7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado
|
|
- Isabela Azambuja Mangueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 64 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca 7.4 Precfcação dos Servços de Transmssão em Ambente Desregulamentado A re-estruturação da ndústra de energa elétrca que ocorreu nos últmos anos em mutos países trouxe consgo a necessdade da separação dos segmentos de geração, transmssão e dstrbução. Para permtr a exstênca de competção no setor de geração, uma premssa básca é permtr o acesso à transmssão a todos os agentes geradores. Em conseqüênca, torna-se mprescndível a adoção de metodologas apropradas de precfcação dos servços de transmssão. Alguns dos métodos exstentes para esta fnaldade são abordados na sequênca Selo postal Neste caso, os preços de utlzação dos servços de transmssão são baseados no valor da potênca transportada, em MW ( e na duração da transação), ndependentemente dos pontos de suprmento e entrega da potênca e da dstrbução de fluxos mposta sobre dferentes crcutos de transmssão pela transação. Trata-se de um método muto smples de ser aplcado, porém gnora completamente as condções reas de operação do sstema, podendo envar snas econômcos ncorretos para os agentes envolvdos. Por exemplo, um gerador que faz um uso relatvamente pequeno do sstema de transmssão ao almentar uma carga eletrcamente próxma estará subsdando outros agentes que usam o sstema mas ntensamente Trajetóra contratada Trata-se de um arranjo utlzado para facltar transações entre agentes geradores e consumdores localzados em regões dferentes. Consste em se determnar uma trajetóra estmada para o fluxo de potênca relatvo à transação. Os agentes envolvdos na transação remuneraram então apenas o uso dos atvos de transmssão que compõem aquela trajetóra. Verfca-se portanto que, como no caso anteror, as condções reas de operação do sstema não são levadas em conta neste processo. Em partcular, é gnorada a possbldade de fluxos de potênca paralelos ou crculantes envolvendo atvos de transmssão de outras empresas, comolustra o exemplo a segur. Exemplo 7.3 ConsdereosstemadepotêncamostradonaFgura7.3,queéformado por ses áreas de controle nterconectadas. Suponha que as áreas A e C estão envolvdas em uma transação de 100 MW, dretamente de A para C. Para tal, a área A aumentara seuntercâmbolíqudode100mw,enquantoqueaáreacreduzraseuntercâmbo líqudo do mesmo valor. A trajetóra contratada é A-C. Entretanto, como lustra a fgura, as varações resultantes dos fluxos de potênca poderam ser muto dferentes do prevamente estmado. Verfca-se no exemplo que outros sstemas de transmssão que não os que lgam dretamente A e C sofrem carregamento adconal devdo à transação, pelo surgmento de fluxos paralelos. A exstênca de fluxos paralelos devdos a transações blateras que não sejam claradamente revelados não é em geral admtda em ambentes de mercado, pos:
2 EEL-UFSC 65 Fluxos paralelos provocam perdas adconas na transmssão; Há a possbldade de congestonamentos de sstemas de transmssão de terceros como resultado da ocorrênca de fluxos paralelos. Fgura 7.3: Sstema para o exemplo MW-Mlha O método denomnado MW-mlha é uma tentatva de compensar as defcêncas dos métodos anterores. O conceto básco é que o carregamento de cada crcuto de transmssão devdo a cada transação deve ser determnado separadamente. O valor obtdo deve ser multplcado pelo custo untáro do crcuto (que em geral depende do comprmento do mesmo) e, quando somado sobre todas as lnhas da rede, deve fornecer umameddadequantocadatransaçãousaaredeelétrca. Transaçõesdstntaspagam encargos de transmssão na proporção de sua utlzação da rede. Dversas varantes têm sdo propostas para o método MW-mlha, como será vsto abaxo 1. Método MW-Mlha Clássco (MWM) A prmera varante, que chamaremos MWM, calcula o encargo de transmssão C T a ser cobrado pela realzação da transação T como: C T = X Cj P j,t (7.1) P j j onde 1 O materal desta seção é baseado na referênca J.W. Marangon Lma, Allocaton of Transmsson Fxed Charges: An Overvew, IEEE Trans. on Power Systems, Vol. 11, No. 3, Agosto 1996, pp
3 66 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca P j,t : carregamento do crcuto j devdo à transação ; P j : capacdade do crcuto j; C j : Custodocrcutoj, dadopor C j = L j f j onde L j : comprmento do crcuto j; f j : pedágocobradopormlhaparaaclassedecrcutoàqualocrcutoj pertence. Como em geral os fluxos de potênca estão abaxo da capacdade dos respectvos crcutos, o método MWM não recupera adequadamente os custos envolvdos. Em outras palavras, nada se cobra pela reserva de transmssão, dada pela dferença entre capacdade do crcuto e fluxo de potênca efetvamente produzdo. Método do Módulo (MM) Uma varante que supre a defcênca acma apontada é o chamado Método do Módulo (MM), segundo o qual o rateo dos encargos de transmssão por transação é calculado através da fórmula CT M = X C j P j,t P (7.2) P j;t j onde o índce j refere-se aos crcutos e o índce refere-se às transações. Este método consdera que todos os agentes devem pagar pela capacdade efetvamente utlzada, bem como pela reserva de transmssão. Contudo, não oferece ncentvo a agentes que alvam o carregamento de crcutos de forma a melhorar as condções de operação e postergar nvestmentos de transmssão. Método do Contrafluxo Zero (MCZ) A varante chamada de Método do Contrafluxo Zero (MCZ) busca corrgr a falta de ncentvo do MM ao contrafluxo através da senção de cobrança para os agentes cujo fluxo de potênca tem sentdo oposto ao do fluxo líqudo. Neste caso, o sentdo postvo para o fluxoemumdadocrcutok édefndo como o sentdo do fluxo líqudo (resultante) naquele crcuto, e o encargo de transmssão para a transação T écalculado como CT Z = X C j P j,t CT Z ;j, e CT Z P j;t, para P j;t > 0 ;j = Ω j+ (7.3) j 0, para P j;t 0 onde Ω j+ é o conjunto de transações para as quas os fluxos no crcuto k é postvo, de acordo com a convenção defnda acma. O MCZ parte do pressuposto que reduções do fluxo líqudo são benéfcas, mesmo se já há excesso de capacdade nstalada. Além dsso, será mostrado na seqüênca que há uma descontnudade no valor do encargo quando o fluxo domnante muda de sentdo, o que pode ocorrer sem controle nem conhecmento dos agentes responsáves pela transação.
4 EEL-UFSC 67 Método do Fluxo Domnante (MFD) Esta varante é uma combnação do MM com o MCZ vsando corrgr as defcêncas menconadas em conexão com ambos. Neste caso, o encargo de transmssão é decomposto em duas parcelas, que chamaremos CT Db e CT Da, assm dscrmnadas: A parcela CT Db está relaconada à capacdade do crcuto efetvamente usada, denomnada capacdade-base. Esta corresponde ao fluxo líqudo resultante em cada crcuto de transmssão, sendo seu custo assocado alocado somente àqueles agentes com fluxo postvo, sto é, cujo sentdo é o mesmo do fluxo líqudo resultante no crcuto. Portanto, o crtéro de alocação desta parcela é bascamente o mesmo do MCZ, porém com a dferença de que o custo total do crcuto j, C j,é substtuído pelo custodacapacdade-basec j b, dado por C Db T = X j C Db T ;j, e C Db T ;j = C b j = C j P j P j (7.4) onde P k denota o fluxo líqudo resultante no crcuto k. Utlzando as Eqs. (7.3) e (7.4), podemos defnr a parcela de capacdade-base como Cj b P j,t P j;t, Ω j+ para P j;t > 0 0, para P j;t 0 (7.5) AparcelaCT Da relacona-se à dferença P j P j, chamada capacdade adconal, quecorrespondeàcapacdadedereservadocrcuto. Comotodosospartcpantes se benefcam da segurança e confabldade proporconada por esta reserva, esta fração do custo total é alocada a todos. A expressão dos encargos correspondentes é obtda da Eq. (7.2) substtundo-se C j por Cj A,onde C a j = C j P j P j P j (7.6) Resulta portanto que CT Da = X Ca j P j,t P (7.7) P j;t j Fnalmente, o encargo de transmssão pago por uma transação T segundo o MFD é dado por CT D = CT Db + CT Da (7.8) Exemplo 7.4 Suponha que a capacdade nomnal de um dado crcuto k éde1, 0 pu, e que seu custo C k é também gual a 1, 0. Suponha anda que há apenas duas transações sendo efetuadas sobre a rede, denomnadas A e B, e que a transação B já utlza plenamente a capacdade do crcuto k, demodoquep k,b =1, 0. A transação A, por outro lado, causa um fluxo em sentdo contráro ao provocado por B, sendo sua magntude gual a x, 0 x 2, 0 pu. A fgura 7.4 lustra esta stuação.
5 68 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca Fgura 7.4: Dferentes transações utlzando o crcuto k. Calcule os encargos de transmssão relatvos ao uso do crcuto k pela transação A utlzando as quatro varantes da metodologa MW-mlha, a saber,mwm, MM, MCZ e MFD. Represente grafcamente a evolução dos respectvos encargos em função de x, 0 x 2, em um mesmo par de exos e comente sobre a evolução dos encargos a serem pagos por A pelos dversos métodos quando x vara no ntervalo consderado. Solução: A solução do problema para cada uma das varantes do método MW-mlha é examnada nos tens abaxo. 1. MWM UsandoaEq.(7.1)comP j,a = x, éfáclconclurque C A = x 2. MM Consderando que P j,a = x e P j,b =1, temos da Eq. (7.2) que CA M = x 1+x 3. MCZ Neste caso, há somente um agente que paga o custo ntegral do uso do crcuto, já que os fluxos de A e B estão em sentdos opostos. No caso da transação A, temos: ½ 0, para 0 <x<1 CA Z = 1, para 1 <x<2 4. MFD Através desta metodologa, é necessáro se calcular os dos componentes CT Db e, cujos valores dependerão do carregamento líqudo do crcuto, f k. Quando C Da T a transação A está em sentdo oposto ao fluxodomnante,stoé,0 <x<1, temos que f k =1 x eportanto eportanto C a k = 1 (1 x) 1 = x CA Db = 0 CA Da = x x = x2 1+x 1+x
6 EEL-UFSC 69 Conseqüentemente C D A = C Db A + C Da A = x2 1+x Já no caso em que os fluxos das duas transações estão no mesmo sentdo, teremos que f k =(x 1); logo e Portanto C b k = 1 (x 1) 1 =2 x CA Db = x 1 CA Da = (2 x) x 1+x C D A = C Db A + C Da A = 2x 1 1+x AFg. 7.5comparagrafcamente a evolução dos custos calculados pelas dversas metodologas. Verfca-se que o MWM apresenta um custo untáro constante, não mportandooqueestejaocorrendocomocrcuto. Portanto,estametodologanão oferece nenhum ncentvo para agentes que provocam contrafluxos. No MM o encargo médo decresce à medda que a quantdade transaconada aumenta. Isto parece correto dopontodevstadoagente,masnãodopontodevstadaoperaçãoeexpansãodo sstema de transmssão. O MFZ fornece ncentvo ao agente A enquanto seu fluxo tem sentdo contráro ao fluxo líqudo. Porém, quando o fluxo de A torna-se domnante, o agente A arca com todos os encargos. Nota-se portanto uma grande descontnudade quando x se guala à capacdade do crcuto, o que pode levar a uma grande varação do valor do encargo para uma pequena varação de x. Fnalmente,noMFDoagente A tem ncentvo apenas quando x é de pequena magntude, sto é, quando A de fato alva o carregamento do crcuto. Quando x se aproxma de 1 e torna-se próxmo ao fluxo da transação B, o ncentvo decresce Custos Margnas de Barra A precfcação dos servços de transmssão baseada na teora margnalsta é uma extensão da teora dos preços nstantâneos ( spot prces ). Sejam: λ v : custo margnal no nstante consderado na barra do vendedor de energa; λ c : custo margnal no nstante consderado na barra do comprador de energa; Então o preço margnal de transmssão é defndo como preço margnal de transmssão =λ c λ v (7.9) Consderando a ausênca de congestonamento no sstema de transmssão, o preço margnal de transmssão é nterpretado como o custo ncremental que o sstema que hospeda a transação, operando economcamente, ncorrera em seus própros geradores para recuperar a perda ncremental de transmssão que um ncremento untáro de potênca devdo à transação dara orgem. Além de compensar as perdas de transmssão, o método baseado em custos margnas permte se levar em conta os custos adconas que advém quando um lmte (de
7 70 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca Fgura 7.5: Varação de custos dos encargos de transmssão para as dversas varantes do método MW-mlha. fluxo, de transmssão, de geração) é atngdo e força um redespacho de geração que obrga o despacho de geradores fora do mérto. O desenvolvmento que segue tem por objetvo justfcar a expressão dos Custos Margnas de Curto Prazo de Transmssão (pedágo) em termos dos custos margnas das barras envolvdas na transação dada pela Eq. (7.9). Consdere a Fgura 7.6, que mostra os sstemas A, B e C, onde A vende P w MW a C através do sstema B, ao qual deverá ser pago pedágo. Suponha que nenhum lmte de transmssão é atngdo. Os operadores de B podem determnar os CMB s das barras 1 e 2 usando um FPO. Se estes operadores fossem comprar o bloco de potênca P w nabarra1aumpreço gual a (CMB) 1 e vendê-lo a C a um preço gual a (CMB) 2, eles recuperaram o seu custo de transmssão (no caso, bascamente devdo às perdas). Assm, o custo margnal da transação é: F = F µ F P w = P L 1 P w P L1 P w como: P L1 = P w e P L2 = P w tem-se a segunte expressão: µ F F = P L2 + F P L 2 P w P L2 P w F P w =(λ 2 λ 1 ) P w P L1 onde F é a função-custo dos geradores do sstema B.
8 EEL-UFSC 71 Fgura 7.6: Suponha agora que há uma restrção de transmssão em B tal que, antes que P w seja njetada no sstema, não é possível mas transmtr potênca desde a vznhança da barra 1 até a vznhança da barra 2. Para transmtr P w, o despacho em B tem que ser alterado de forma a absorver a potênca entregue próxma à barra 1, e gerar P w nos geradores próxmos à barra 2. A dferença entre os CMB 0 s agora aumentará, de modo a refletr o custo margnal da restrção que se tornou atva. Portanto, este esquema de precfcação compensa os efetos econômcos dos congestonamentos de transmssão. Sem volações de restrções de transmssão, os custos margnas de transmssão aumentam gradualmente com o aumento do montante da transação em MW,refletndo o aumento resultante nas perdas de transmssão. Quando restrções de transmssão são atngdas, os custos margnas tendem a varar mas rapdamente e com maor ntensdade. Este método se aplca para estabelecer preços de curto-prazo que não consderam o ressarcmento dos custos de nvestmento na rede elétrca. Para sto, sera necessáro se consderar custos margnas de longo prazo. Exemplo 7.5 Consdere o sstema de potênca apresentado na Fg 7.7.Uma transação blateral ocorre entre um gerador localzado na barra V e um grande consumdor nstalado próxmo à barra C. A tabela abaxo apresenta a evolução dos custos margnas das barras V e C para dferentes valores de magntude da transação, em MW. Calculeo valor do pedágo a ser pago à empresa de transmssão nos dversos casos.
9 72 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca Transação (MW) CMB C ($/MWh) 24,1 24,7 25,5 27,2 CMB V ($/MWh) 21,8 21,3 21,1 20,3 Solução: Utlzando a Eq. (7.9), podemos calcular os encargos de transmssão para cada valor da transação, os quas são dados na tabela abaxo. Transação (MW) Pedágo ($/MWh) 2,30 3,40 4,40 6,90 Verfque que os preços aumentam com o aumento do valor da transação, devdo à natureza quadrátca entre fluxos nas lnhas e perdas. Contudo, o aumento agudo na últma coluna é devdo a outras causas. Algumas barras atngram lmtes de tensão e o programa de FPO fo obrgado a reprogramar a geração de modo a despachar geradores fora da ordem de mérto, mas que por sua localzação permter a obtenção de um perfl de tensão admssível. Fgura 7.7: Rede elétrca para Exemplo Transações Envolvendo Produtores Independentes Dstnguremos dos tpos de transações: quando uma empresa de energa elétrca adqure energa de um produtor ndependente, dremos que que este tpo de transação éumatransaçãodemercado Atacadsta. Por outro lado, quando as vendas são fetas dretamente deprodutoresndependentes aos consumdores teremos uma transação de Mercado Varejsta. Os problemas técncos envolvdos na mplementação deste tpo de transação envolvem coordenação e despacho.o despacho de um gerador ndependente que realza transações blateras utlzando a rede de uma empresa de transmssão pode ser feto das seguntes formas:
Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos
Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisSistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisElaboração: Fevereiro/2008
Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras
Leia maisESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS
ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES
O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções
Leia maisAnálise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento
Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente
Leia mais14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)
14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):
Leia maisCovariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisFísica. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D
Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,
Leia maisANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X
ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48
Leia maisIntrodução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Leia maisAssociação de resistores em série
Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.
Leia mais1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
Leia maisINTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída
INTRODUÇÃO O que é sstema? O que é um sstema de controle? SISTEMAS O aspecto mportante de um sstema é a relação entre as entradas e a saída Entrada Usna (a) Saída combustível eletrcdade Sstemas: a) uma
Leia maisAnálise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA
Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 4.3. Decisão Intertemporal do Consumidor O Mercado de Capital
Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 4.3 Decsão Intertemporal do Consumdor O Mercado de Captal Isabel Mendes 2007-2008 4/17/2008 Isabel Mendes/MICRO II 1 3. EQUILÍBRIO
Leia maisCAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)
PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra
Leia maisExpressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica
1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horzonte - MG Expressão da ncerteza de Medção para a Grandeza Energa Elétrca Eng. Carlos Alberto Montero Letão CEMG Dstrbução S.A caletao@cemg.com.br Eng. Sérgo Antôno dos Santos
Leia maisNota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola
Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima
SNPEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E RANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉRICA GGH - 33 6 a 2 Outubro de 2005 Curtba - Paraná GRUPO I GRUPO DE ESUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH OIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANE
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisCaderno de Exercícios Resolvidos
Estatístca Descrtva Exercíco 1. Caderno de Exercícos Resolvdos A fgura segunte representa, através de um polígono ntegral, a dstrbução do rendmento nas famílas dos alunos de duas turmas. 1,,75 Turma B
Leia maisCapítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2
Capítulo O plano compleo Introdução Os números compleos começaram por ser ntrodudos para dar sentdo à resolução de equações polnomas do tpo Como os quadrados de números reas são sempre maores ou guas a
Leia mais1 Princípios da entropia e da energia
1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisELEMENTOS DE CIRCUITOS
MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas
Unversdade Salvador UNIFACS Cursos de Engenhara Cálculo IV Profa: Ilka ebouças Frere Integras Múltplas Texto 3: A Integral Dupla em Coordenadas Polares Coordenadas Polares Introduzremos agora um novo sstema
Leia maisCAPÍTULO 1 Exercícios Propostos
CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia maisOtimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Otmzação de ustos de Transporte e Trbutáros em um Problema de Dstrbução Naconal de Gás Fernanda Hamacher 1, Fernanda Menezes
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisInfluência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção
Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR
Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca
Leia maisElaboração: Novembro/2005
Elaboração: Novembro/2005 Últma atualzação: 18/07/2011 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às Cédulas
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisEscolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza
9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera
Leia maisRastreando Algoritmos
Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.
Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta
Leia mais5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)
5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal
Leia maiswww.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal
www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,
Leia maisVariabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado
Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia maisExercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético
1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos
Leia maisANALISADOR DE EVENTOS EM TEMPO QUASE-REAL
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GPC.01 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO -V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO EM SISTEMAS
Leia maisProf. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito.
Matemátca Fnancera Rendas Certas Prof. Benjamn Cesar Sére de Pagamentos Unforme e Peródca. Rendas Certas Anudades. É uma sequênca de n pagamentos de mesmo valor P, espaçados de um mesmo ntervalo de tempo
Leia maisNesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12.
Aprmorando os Conhecmentos de Eletrcdade Lsta 7 Assocação de esstores Prof.: Célo Normando. (UNIFO-97) O resstor, que tem a curva característca representada no gráfco abao, é componente do crcuto representado
Leia maisProfessor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO
Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,
Leia mais2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS
ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente
Leia maisTrabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.
Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que
Leia maisCÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES
MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES
Leia maisAs tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.
1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação
Leia maisFísica. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo
Leia maisLEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm
LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda
Leia maisRevisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição
CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton Ttle Revsão dos Métodos para o Aumento da Confabldade em Sstemas Elétrcos de Dstrbução Regstraton Nº: (Abstract) Authors of the paper Name
Leia maisProf. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão
IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal
Leia maisEnergia de deformação na flexão
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na
Leia maisMetodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA
Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO -VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA
Leia maisDistribuição de Massa Molar
Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras
Leia maisTestes não-paramétricos
Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,
Leia maisESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revisões de Estatística
ESTATÍSTICA MULTIVARIADA º SEMESTRE 010 / 11 EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revsões de Estatístca -0-11 1.1 1.1. (Varáves aleatóras: função de densdade e de dstrbução; Méda e Varânca enquanto expectatvas
Leia maisMecanismos de Escalonamento
Mecansmos de Escalonamento 1.1 Mecansmos de escalonamento O algortmo de escalonamento decde qual o próxmo pacote que será servdo na fla de espera. Este algortmo é um dos mecansmos responsáves por dstrbur
Leia maisEletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20
1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto
Leia maisEletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20
1 3º Undade Capítulo XI Eletrcdade 3 Capítulo XII Campo Elétrco 8 Capítulo XIII Energa Potencal Elétrca 10 Capítulo XIV Elementos de Um Crcuto Elétrco 15 Capítulo XV Elementos de Um Crcuto Elétrco 20 Questões
Leia mais1 Topologias Básicas de Conversores CC-CC não-isolados
1 opologas Báscas de Conversores CC-CC não-solados 1.1 Prncípos báscos As análses que se seguem consderam que os conversores não apresentam perdas de potênca (rendmento 100%). Os nterruptores (transstores
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia maisY X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)
Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia maisINTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE ERROS NAS MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS
Físca Laboratoral Ano Lectvo 003/04 ITRODUÇÃO AO CÁLCULO DE ERROS AS MEDIDAS DE GRADEAS FÍSICAS. Introdução.... Erros de observação: erros sstemátcos e erros fortutos ou acdentas... 3. Precsão e rgor...3
Leia maisInstruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z*
Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z* NCC 14.03221 X Ex a IIC T* Ga, Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 41515 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 4 4 Especfcações... 4 5 Proteção
Leia maisTermodinâmica e Termoquímica
Termodnâmca e Termoquímca Introdução A cênca que trata da energa e suas transformações é conhecda como termodnâmca. A termodnâmca fo a mola mestra para a revolução ndustral, portanto o estudo e compreensão
Leia maisELETRICIDADE E MAGNETISMO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2014 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos anterormente
Leia maisProbabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear
Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o
Leia maisCapítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V
apítulo 7 da físca Exercícos propostos Undade apítulo 7 ssocação de resstores ssocação de resstores esoluções dos exercícos propostos 1 P.15 a) s 1 s 6 s b) U s U 10 U 0 V c) U 1 1 U 1 U 1 8 V U U 6 U
Leia maisEstatística stica Descritiva
AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisREGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)
REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO
Leia maisSÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS.
I 1. Demonstre que o crcuto da Fg. 1 é um half-adder (semsomador), em que A e B são os bts que se pretendem somar, S é o bt soma e C out é o bt de transporte (carry out). Fg. 1 2. (Taub_5.4-1) O full-adder
Leia maisINCLUSÃO DE RESTRIÇÕES DINÂMICAS NA ANÁLISE DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO RAFAEL MONTES FONTOURA
INCLUSÃO DE RESTRIÇÕES DINÂMICAS NA ANÁLISE DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO RAFAEL MONTES FONTOURA DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA DA
Leia maisNODAL Versão 3.0 Programa de Simulação de Tarifas de Uso do Sistema Elétrico MANUAL DO USUÁRIO ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica
NODAL Versão 3.0 Programa de Smulação de Tarfas de Uso do Sstema Elétrco MANUAL DO USUÁRIO ANEEL Agênca Naconal de Energa Elétrca ÍNDICE. INTRODUÇÃO...-.. CONSIDERAÇÕES...-.2. FUNÇÃO DO PROGRAMA...-2.3.
Leia mais8 Indicadores de desempenho na cadeia de suprimentos
8 Indcadores de desempenho na cadea de suprmentos 8.1 O desafo da mensuração O estabelecmento de ndcadores de desempenho do supply chan management está sueto à estrutura da cadea, seus elos e partcpantes
Leia maisANÁLISE DE CUSTOS DE CONDUTORES NÃO CONVENCIONAIS UTILIZADOS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RURAIS
ANÁLISE DE CUSTOS DE CONDUTORES NÃO CONVENCIONAIS UTILIZADOS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RURAIS Rodrgues, Rcardo Martn; Sern, Paulo José Amaral; Rodrgues, José Francsco Departamento de Engenhara Elétrca Faculdade
Leia maisMACROECONOMIA I LEC 201
ACROECONOIA I LEC 20 3.2. odelo IS-L Outubro 2007, sandras@fep.up.pt nesdrum@fep.up.pt 3.2. odelo IS-L odelo Keynesano smples (KS): equlíbro macroeconómco equlíbro no mercado de bens e servços (BS). odelo
Leia maisRoberto Salgado Roberto Salgado UFSC
GPL/23 21 a 26 de Outubro de 21 Campnas - São Paulo - Brasl GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GPL UMA METODOLOGIA PARA OBTENÇÃO DE FATORES DE PERDAS NODAIS VIA TEORIA DOS
Leia maisAS COMPONENTES SIMÉTRICAS INSTANTÂNEAS E A MÁQUINA SIMÉTRICA
CAPÍTULO 5 A COMPONENTE IMÉTICA INTANTÂNEA E A MÁQUINA IMÉTICA 5. INTODUÇÃO O emprego das componentes smétrcas nstantâneas permte a obtenção de modelos mas smples que aqueles obtdos com a transformação
Leia mais