Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe

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1 Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em Zootecna e bolsstas de Incação Centífca em Agrometeorologa da Unversdade Federal de Sergpe- UFS. (dandarafelx_zoo@hotmal.com), (pablozoo08@hotmal.com). 2 Prof. Dr. Unversdade Federal de Sergpe-UFS. (fsouza@ufs.br) 3 Mestre em Meteorologa SEMARH-SE, bolssta CNPQ (davd_nsantos@yahoo.com.br) RESUMO: Os totas anuas de precptação pluvométrca do maor número possível de postos pluvométrcos das mcrorregões do estado de Sergpe foram utlzados para avalar a tendênca da precptação pluvométrca. Os resultados ndcaram que: ) as mcro-regões da Grande Aracau, Médo Sertão e Central do Estado apresentaram uma tendênca de pequeno aumento da precptação pluvométrca, ao longo do período analsado; 2 ) Para a mcroregão do Alto Sertão Sergpano a redução da precptação pluvométrca, ao longo do período analsado de 30 anos, fo sgnfcatva aos níves de sgnfcânca de 0,05 e 0,0. PALAVRAS-CHAVE: Mcrorregões clmátcas, tendênca estatístca, níves de sgnfcânca. Evaluaton of the Annual Ranfall Trend n the State of Sergpe ABSTRACT: To evaluate the trend of ranfall t was used the total annual ranfall of the largest possble number of mcroregons rangauge of Sergpe. The results ndcated that: ) mcro-regons of Greater Aracau, backwoods East and Central state, presented a trend of slght ncrease n ranfall over the perod analyzed, 2) For the mcro-regon of the Upper Wlderness of Sergpe, the reducton of ranfall over the perod of 30 years analyzed was sgnfcant at levels of 0.05 and 0.0. KEY WORDS: Clmate mcroregons, statstcal trend, sgnfcance levels. - INTRODUÇÃO A regão sem-árda do Nordeste tem como característcas a ocorrênca de períodos de seca e a baxa capacdade de retenção de água, lmtando seu potencal produtvo, o que evdenca a fragldade do seu ecossstema que se agrava com a degradação da cobertura vegetal, e demas fatores (ALVES & ROCHA, 2007). Apesar de chover tanto quanto em mutas regões do mundo, o sem-árdo nordestno é perodcamente afetado pela ocorrênca de secas agrícolas e/ou hdrológcas de elevado grau de severdade, causando perdas parcas ou totas da agropecuára, além de comprometer o abastecmento de água à população. Isso se deve, prncpalmente, a rregulardade da estação chuvosa na regão, caracterzada pela ocorrênca de chuvas ntensas e de curta duração. O fenômeno da seca corresponde à

2 característca temporára do clma de uma regão, decorrente de precptações pluvométrcas abaxo da normal clmatológca por certo período, o que não deve ser confunddo com ardez, que é uma característca permanente do clma resultante dos baxos níves pluvométrcos. Em geral, as secas são caracterzadas em função dos fatores naturas, tas como o clma da regão, as dstrbuções espacal e temporal das chuvas, a capacdade de armazenamento de água pelo solo, as flutuações dos lençós freátcos subterrâneos e a quantdade de água armazenada à superfíce. Tudo sso torna extremamente dfícl à defnção consensual de seca. 2 - MATERIAL E MÉTODOS O estado de Sergpe está dvddo nas seguntes mcrorregões: Centro Sul, Sul, Agreste Central, Grande Aracau, Alto Sertão, Médo Sertão, Leste e Baxo São Francsco. Para alcançar o obetvo, foram utlzados os totas mensas e anuas de precptação pluvométrca do maor número possível de postos pluvométrcos do Estado. O crtéro de seleção desses postos fo aquele de estudar as séres temporas mas longas e com menos falhas. Os dados pluvométrcos foram ceddos pela Secretára de Meo Ambente e dos Recursos Hídrcos do Estado de Sergpe SEMARH Modelo de estmatva da temperatura do ar A temperatura mensal do ar (méda, mínma e máxma) das localdades com ndsponbldade de dados de temperatura do ar fo obtda em função das coordenadas geográfcas (lattude, longtude e elevação) e das Anomalas de Temperatura da Superfíce do Mar (ATSM) do oceano Atlântco. O modelo empírco de estmatva da temperatura do ar é uma superfíce quadrátca dada por (Cavalcant & Slva, 994): T = a + a λ + a φ + a h + a λ + a φ + a h + a λφ + a λh + a φh + ASST () em que a0,..., a 9 são os coefcente de regressão, λ é longtude, φ é a lattude e h a elevação de cada posto analsado. Os índces e ndcam, respectvamente, o mês e o ano para o qual se está calculando a temperatura do ar (T ). Assm, o snal da ATSM assume valores postvos e negatvos de acordo com o padrão de comportamento da TSM do oceano. Cavalcant & Slva (994) também utlzaram uma superfíce quadrátca, mas expressa apenas em função das coordenadas geográfcas, para determnar as temperaturas médas e extremas no NEB. As temperaturas médas, máxmas e mínmas do Nordeste do Brasl são melhores correlaconadas com as ATSM s do oceano Atlântco Sul (Slva, comuncação pessoal). Os dados de temperatura do ar, obtdos por esse modelo, serão valdados com os dados colhdos nas estações meteorológcas automátcas Tendênca temporal Teste de Mann-Kendall A tendênca temporal dos totas anuas da precptação pluvométrca será analsada através do teste de Mann-Kendall. Esse teste consste em comparar cada valor da sére temporal com os valores restantes, sempre em ordem seqüencal. É contado o número de vezes que os termos restantes são maores do que o valor analsado. A estatístca S é obtda pela soma de todas as contagens, dado como se segue: n = S = sn al(x x ) (2) = 2 = em que o sn al(x x ) é obtdo da segunte forma: 2

3 - para x x < 0, 0 para x x = 0, para x x > 0. A estatístca S tende a normaldade para n grande, com méda e varânca defndas como se segue: E [ S] = 0, (3) V ar ( S) = n ( n )( 2 n + 5 ), (4) 8 em que n é o tamanho da sére temporal, t p é o número de passos até o valor p e q é o número de valores guas. O teste estatístco Z é dado por: S se S > 0, Var ( S) Z = 0 se S = 0, S se S < 0. Var ( S) A presença de uma tendênca estatstcamente sgnfcante da sére temporal é avalada usando-se o valor de Z. Essa estatístca é usada para testar a hpótese nula de que nenhuma tendênca exste. O valor postvo de Z ndca uma tendênca crescente. Para testar qualquer tendênca constante crescente ou decrescente para um nível sgnfcante de p, é reetada a hpótese nula se o valor absoluto de Z é maor que Z -p/2, o qual é obtdo na tabela da dstrbução normal. Neste trabalho serão aplcados os níves de sgnfcânca de p = 0,0 e 0, Teste T-Student Os valores médos da precptação pluval nos dos períodos serão avalados pelo teste T-Student em nível de 5% de probabldade. Será estabelecda a hpótese nula como sendo a de que não exste dferença sgnfcatva entre as médas; e a hpótese alternatva de que efetvamente exste dferença sgnfcatva entre as médas para o nível de probabldade especfcado. A estatístca do teste é a segunte: (5) t = µ µ m ( ) σ + σ 2 (6) em que: m é o tamanho da amostra de dados; µ e σ 2 são, respectvamente, a méda artmétca e varânca da precptação pluval no período I; µ 2 e σ 2 2 são, respectvamente, a méda artmétca e varânca da precptação pluval no período II. Se a estatístca t for menor do que,96 (nível de 5% de probabldade) ou entre,96 e 2,57 (nível de % de probabldade) se aceta a hpótese nula, ou sea, não há dferença entre as médas. Por outro lado, se t estver entre,96 e 2,57 ou maor do que 2,57 reeta-se a hpótese nula aos níves de 5 e %, respectvamente. Assm, as médas são estatstcamente dferentes nesses níves de sgnfcânca. 3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO Para a avalação dos dados de precptação pluvométrca foram seleconadas cncos mcrorregões a saber: Grande Aracau, Alto e Médo Sertão, Centro Sul e o Agreste Central do Estado de Sergpe. A Fgura -A refere-se ao muncípo de Aracau localzado na Mcrorregão da Grande Aracau, nesse muncípo a equação da tendênca méda da precptação pluvométrca, fo 3

4 postva não sgnfcatva (0,26) para os níves de sgnfcânca 0,05 e 0,0, ndcando um leve aumento da precptação para o período em estudo. A Fgura -B refere-se ao muncípo de Monte Alegre de Sergpe localzado na Mcrorregão do Alto Sertão Sergpano, o qual apresentou a equação da tendênca da precptação negatva com valor sgnfcatvo (-,33) e que ndca uma redução da precptação ao longo do período. Para a Mcrorregão do Médo Sertão Sergpano destaca-se o muncípo de Aqudabã representado pela Fgura -C. A equação da tendênca méda da precptação pluval ndca uma tendênca postva não sgnfcatva (0,4), aos níves de sgnfcânca de 0,05 e 0,, sgnfcando uma pequena redução da precptação ao longo do período analsado. Para a Mcrorregão Centro Sul destaca-se o muncípo de Poço Verde representado pela Fgura -D. A equação da tendênca méda da precptação pluval ndca uma tendênca negatva não sgnfcatva (- 0,05), aos níves de sgnfcânca de 0,05 e 0,, sgnfcando uma pequena redução da precptação ao longo do período em análse. Já para a Mcrorregão Central do Estado destacamos o muncípo de Fre Paulo representado pela Fgura -E. A equação da tendênca méda da precptação pluval ndca uma tendênca postva não sgnfcatva (0,0), aos níves de sgnfcânca de 0,05 e 0,, ndcando uma pequena redução da precptação ao longo do período analsado. 4

5 Fgura. Tendênca da precptação pluval para os muncípos de Aracau (A), Monte Alegre de Sergpe (B), Aqudabã (C), Poço Verde (D) e Fre Paulo no Estado de Sergpe. 4 - CONCLUSÃO A análse da tendênca da precptação pluvométrca nas mcrorregões do Estado de Sergpe permte conclur que:. As mcro-regões da Grande Aracau, Médo Sertão e Central do Estado apresentaram uma tendênca de pequeno aumento da precptação pluvométrca, ao longo do período analsado; 2. Para a mcro-regão do Alto Sertão Sergpano a redução da precptação pluvométrca, ao longo do período analsado 30 anos, fo sgnfcatva aos níves de sgnfcânca de 0,05 e 0, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, G.S; ROCHA J.G. A desertfcação no muncípo de Pcuí-pb: O geoprocessamento aplcado a um dagnóstco ambental. In: Congresso de Pesqusa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológca, 2., João Pessoa, Anas... João Pessoa: CAVALCANTI, E.P.; SILVA, E.D.V. Estmatva da temperatura do ar em função das coordenadas locas. In: XII Congresso Braslero de Meteorologa e II Congresso Latno- Amercano de Ibérco de Meteorologa, Anas... Socedade Braslera de Meteorologa, v, 54-57,

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