O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial
|
|
- Pedro Padilha Estrada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno, entende-se, como a pessoa que dexa o seu estado natal, resde algum tempo em outro estado e depos regressa ao seu lugar nascmento. Segundo Squera, Magalhães e Slvera-Neto (2006), geralmente, o motvo da saída do ndvíduo é de ordem econômca, buscando melhores oportundades de emprego e ncremento da renda. Por outro lado esse ndvíduo retorna ao seu local de nascmento por frustração das suas expectatvas quanto ao emprego e renda no seu destno, ou para segur um projeto de vda, como um plano de resdênca ao longo da sua vda. Nesta últma hpótese, o mgrante acumula rqueza no tempo da sua estada fora e planeja retornar na sua velhce para vvencá-la junto aos seus famlares (DUSTMANN; KIRCHKAMP, 2002). Consderando que o Censo Demográfco de 2010 evdencou uma mudança nas correntes mgratóras no país com a dmnução da mgração nterna e a tendênca de permanênca ou de retorno de moradores a seus Estados de orgem, é mportante dentfcar o perfl do mgrante de retorno a Regão Norte. Para tanto, será aplcado o modelo de Regressão Logístca Multnomal para fazer assocação entre as característcas ndvduas e a probabldade do ndvíduo ser um mgrante de retorno. 2. Materal e Métodos Neste trabalho foram utlzadas as nformações da regão Norte provenentes do Censo demográfco de A base de dados fcou consttuída por ndvíduos do sexo masculno, ndependente da raça com dade de 18 ou mas que estavam trabalhando ou não, na semana de referênca da pesqusa. No total a amostra para a regão Norte correspondeu a um total de ndvíduos. Para traçar o perfl do remgrado na Regão Norte do Brasl fo utlzado o modelo de regressão logístco multnomal, o qual permte dentfcar característcas ndvduas do mgrante de retorno, dferencando-o do mgrante e do ndvíduo que nunca mgrou. 1 Bacharel em Estatístca UFPA 2 UFPA 3 Graduando em Estatístca UFPA
2 O modelo logístco multnomal pode ser vsto como uma extensão do modelo logístco bnáro a stuações onde a varável resposta tem múltplas categoras não ordenadas (AGRESTI, 2007). No caso de J categoras, tem-se a segunte especfcação do modelo: prob( y = 0 x ) = P 0 prob( y = 1 x ) = P 1 = 1 + J h= 1 1 exp( xβh) exp( xβ1) = J 1 + exp( xβh) h= 1 exp( xβ j ) prob( y = j x ) = Pj = J 1 + exp( xβh) h= 1 Onde : β 1, β 2,..., β j denotam os efetos das covaradas específcas à 2ª, 3ª,..., J a categoras de resposta tendo a prmera como referênca. A varável dependente no modelo logístco multnomal assume os valores: y=0 para o mgrante, y=1 para o remgrado à UF de nascmento e y= 2 para o não-mgrante. O mgrante será tomado como categora de referênca no modelo. Para as varáves ndependentes qualtatvas do modelo serão consderadas como categoras de referênca: os dosos, ndvíduos sem escolardade, trabalhadores com cartera assnada, ndvíduos ocupados na semana da pesqusa, os que não se encontravam na condção de aposentados e o Estado de Rorama, que fo escolhdo por ser referdo na lteratura sobre o tema como o Estado braslero que hstorcamente apresenta a menor partcpação de retornados no seu fluxo mgratóro. Consderando que o saldo mgratóro é postvo na Regão Norte, é grande o número de mgrantes em relação aos não mgrantes e remgrados, desbalanceando o conjunto de dados, desse modo a análse não levará em conta a magntude das probabldades apresentadas, mas somente as contrbuções das varáves captadas pelos snas dos coefcentes estmados. 3 - Resultados e dscussões Para motvar a aplcação a Fgura 1 apresenta a dstrbução da população segundo a condção de mgração. Desta forma observa-se que a maor parte da população é composta de mgrantes, sendo pequeno o percentual de remgrados.
3 ,2% Percentual ,7% 28,1% 0.00 Mgrante Retornado Não-Mgrante Fgura 1 Mgrantes, mgrantes retornados e não mgrantes. Regão Norte A Tabela 1 apresenta os resultados do modelo de regressão logístco multnomal, com seus coefcentes estmados e sgnfcânca estatístca para o perfl do remgrado em relação ao mgrante. No perfl do mgrante de retorno, foco prncpal desse trabalho, observa-se que ser jovem ou adulto aumenta a chance do ndvíduo retornar ao seu local de nascmento, quando comparado aos dosos. Este resultado ndca que o retorno à Regão Norte está sendo realzado por ndvíduos que não foram bem suceddos no processo de mgração e não por ser um evento planejado. Resultado semelhante fo encontrado em Squera, Magalhães e Slvera-Neto (2006), com dados do Censo 2000 para todo o Brasl. Por outro lado, o fato de o ndvíduo ser casado não tem nfluênca sobre a decsão de retornar, pos o coefcente não é estatstcamente sgnfcante. A chance de ser remgrado aumenta para qualquer grau de escolardade, relatvamente a um ndvíduo sem nstrução. Ou seja, estão retornando para a Regão Norte ndvíduos escolarzados, o que sgnfca um ganho relatvo de captal humano, o que está de acordo com os resultados de Squera, Magalhães e Slvera-Neto (2006). Para as varáves relatvas ao mercado de trabalho, não ter cartera assnada e encontrar-se desocupado aumenta a chance de o ndvíduo ser um remgrado. Isso reforça a suposção de que os ndvíduos estaram retornando à Regão Norte em vrtude de não ter obtdo êxto em sua decsão de mgrar. Esse fato também pode ser corroborado pelo mpacto negatvo da varável aposentado, snalzando que o retorno à Regão Norte não está sendo um evento planejado, em que o ndvíduo mgrou jovem e só retorna à sua terra natal para aprovetar sua aposentadora. Este resultado está em desacordo com os resultados encontrados por Squera, Magalhães e Slvera-Neto (2006) ndcando que
4 em outras regões do Brasl pode estar acontecendo o retorno planejado ou a stuação mudou no período de 2000 a Tabela 1: Modelo de Regressão Logístca Multnomal. Estmatvas Coef. P-valor Wald Mgrante de Retorno Intercepto -5, ,424 Jovem 1, ,561 Adulto 0, ,962 Casado -0,012 0,455 0,558 Prmáro 0, ,645 Intermedáro 0, ,310 Superor 0,116 0,001 12,012 Trab. Sem cartera 0,062 0,001 10,446 Desocupado 0,115 0,001 10,086 Aposentado -0,085 0,017 5,749 Trab. Por conta Própra -0,213 0, ,563 Rondôna 0, ,498 Acre 3, ,209 Amazonas 2, ,013 Pará 2, ,262 Amapá 0, ,979 Tocantns 2, ,432 Anda relatvo ao mercado de trabalho, há evdêncas que ndvíduos que trabalham por conta própra têm menor probabldade de serem mgrantes de retorno, ou seja, consderando que a categora de referênca são os mgrantes, há uma maor chance de os ndvíduos que têm seu própro negóco na Regão Norte terem vndo de outros Estados ou de fora do país. Este resultado está em dssonânca com aqueles encontrados em Squera, Magalhães e Slvera-Neto (2006), entretanto pode ser argumentado que em outras regões do país pode estar acontecendo de os ndvíduos adqurrem recursos fora de sua cdade natal e depos retornarem para montar seu própro negóco, entretanto essa não é a realdade da Regão Norte. As dummes relatvas aos Estados da Regão Norte, são todas postvas snalzando que o Estado de Rorama, que é a categora de referênca, contnua sendo como em 2000, o Estado que menos recebe de volta seus cdadãos que mgraram.
5 4 Conclusões Este trabalho teve como objetvo aplcar a técnca regressão logístca multnomal para traçar o perfl dos mgrantes de retorno na Regão Norte do Brasl de acordo com o Censo de Adconalmente, a técnca permtu verfcar característcas mportantes também para os mgrantes, os quas representam uma mportante camada consttunte da população nortsta. Em relação aos resultados da modelagem logístca multnomal, observou-se que o mgrante que retorna à Regão Norte é jovem ou adulto com até 59 anos de dade, o que, segundo a teora de mgração, está relaconado a retorno por nsucesso no local para onde mgrou ncalmente. Em relação ao mercado de trabalho os remgrados encontram-se em stuação de desemprego ou trabalhando no mercado nformal, não sendo dono do seu negóco própro. O que retrata um cenáro pouco propíco ao ndvíduo remgrado. 5 - Referêncas Bblográfcas [1] AMARAL, A. E. P.; NOGUEIRA A. M. A volta da Asa Branca e as prmeras mpressões de retorno. In: encontro naconal de estudos populaconas, VII, 1992, Brasíla. Anas. Brasíla, v.3, p , [2] AGRESTI, A. An Introducton to Categorcal Data Analyss. Nova Jersey, 2 ed Edtora John Wley and Sons. [3] DUSTMANN, C.; KIRCHKAMP, O. The optmal mgraton duraton and actvty choce after re-mgraton. Journal of Development Economcs, v. 67, p , [4] SIQUEIRA, L. B. O.; MAGALHÃES, A. M.; SILVEIRA NETO, R. M. Uma Análse da Mgração de Retorno no Brasl: perfl do mgrante de retorno, a partr do Censo de In: XI Encontro Regonal de Economa, 2006, Fortaleza. Anas
Situação Ocupacional dos Jovens das Comunidades de Baixa Renda da Cidade do Rio de Janeiro *
Stuação Ocupaconal dos Jovens das Comundades de Baxa Renda da Cdade do Ro de Janero * Alessandra da Rocha Santos Cínta C. M. Damasceno Dense Brtz do Nascmento Slva ' Mara Beatrz A. M. da Cunha Palavras-chave:
Leia maisObjetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Leia maisPalavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil.
1 A INSERÇÃO E O RENDIMENTO DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Prscla Gomes de Castro 1 Felpe de Fgueredo Slva 2 João Eustáquo de Lma 3 Área temátca: 3 -Demografa
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisREGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:
REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de
Leia maisDETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO
Revsta Economa e Desenvolvmento, n. 21, 2009 DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO Elane Pnhero de Sousa 1 João Eustáquo de Lma 2 RESUMO As mudanças
Leia maisA mobilidade ocupacional das trabalhadoras domésticas no Brasil
A mobldade ocupaconal das trabalhadoras doméstcas no Brasl Resumo Kata Sato Escola de Economa de São Paulo Fundação Getúlo Vargas EESP-FGV André Portela Souza Escola de Economa de São Paulo Fundação Getúlo
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisMIGRAÇÃO INTERNA E SELETIVIDADE: UMA APLICAÇÃO PARA O BRASIL
MIGRAÇÃO INTERNA E SELETIVIDADE: UMA APLICAÇÃO PARA O BRASIL RESUMO Francel Tonet Macel 1 Ana Mara Hermeto Camlo de Olvera 2 O objetvo deste trabalho fo verfcar possíves fatores determnantes da decsão
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes
A amplação da jornada escolar melhora o desempenho acadêmco dos estudantes? Uma avalação do programa Escola de Tempo Integral da rede públca do Estado de São Paulo 1 INTRODUÇÃO O acesso à educação é uma
Leia maisAnálise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica.
Análse do Retorno da Edcação na Regão Norte em 2007: Um Estdo à Lz da Regressão Qantílca. 1 Introdcão Almr Rogéro A. de Soza 1 Jâno Macel da Slva 2 Marnalva Cardoso Macel 3 O debate sobre o relaconamento
Leia maisI. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que
DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia maisNota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola
Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos
Leia maisAnálise da Situação Ocupacional de Crianças e Adolescentes nas Regiões Sudeste e Nordeste do Brasil Utilizando Informações da PNAD 1999 *
Análse da Stuação Ocupaconal de Cranças e Adolescentes nas Regões Sudeste e Nordeste do Brasl Utlzando Informações da PNAD 1999 * Phllppe George Perera Gumarães Lete PUC Ro/Depto. De Economa IBGE/ENCE
Leia maisUMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO ANALFABETISMO NO BRASIL
UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO ANALFABETISMO NO BRASIL Área 11 - Economa Socal e Demografa Econômca Classfcação JEL: I28, H52, C35. André Olvera Ferrera Lourero Insttuto de Pesqusa
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisMODELO DO MERCADO MONETÁRIO 6 Modelo Matemático
Auxílos vsuas para o ensno de acroeconoma e para o lvro: José Alfredo A Lete - ACROECONOIA - Edtora Atlas, São Paulo, 2000 ODELO DO ERCADO ONETÁRIO 6 odelo atemátco 1. ercado de oeda a) Defnção de oeda:
Leia maisEstatística I Licenciatura MAEG 2006/07
Estatístca I Lcencatura MAEG 006/07 AMOSTRAGEM. DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM.. Em determnada unversdade verfca-se que 30% dos alunos têm carro. Seleccona-se uma amostra casual smples de 0 alunos. a) Qual
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca
Leia maisDeterminantes da Desigualdade de Renda em Áreas Rurais do Nordeste.
Determnantes da Desgualdade de Renda em Áreas Ruras do Nordeste. Autores FLÁVIO ATALIBA BARRETO DÉBORA GASPAR JAIR ANDRADE ARAÚJO Ensao Sobre Pobreza Nº 18 Março de 2009 CAEN - UFC Determnantes da Desgualdade
Leia maiswww.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal
www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,
Leia maisDesemprego de Jovens no Brasil *
Desemprego de Jovens no Brasl * Prsclla Matas Flor Palavras-chave: desemprego; jovens; prmero emprego; Brasl. Resumo Este trabalho tem como objetvo analsar a estrutura do desemprego dos jovens no Brasl,
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisSALÁRIO DE RESERVA E DURAÇÃO DO DESEMPREGO NO BRASIL: UMA ANÁLISE COM DADOS DA PESQUISA DE PADRÃO DE VIDA DO IBGE
SALÁRIO DE RESERVA E DURAÇÃO DO DESEMPREGO NO BRASIL: UMA ANÁLISE COM DADOS DA PESQUISA DE PADRÃO DE VIDA DO IBGE Vctor Hugo de Olvera José Ramundo Carvalho Resumo O objetvo do presente estudo é o de analsar
Leia maisEscolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza
9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera
Leia maisAnálise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA
Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno
Leia maisRESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos
Leia maisLinha Técnica Sessão III Duplas Diferenças (DD) e Dados em Painel
Lnha Técnca Sessão III Duplas Dferenças (DD) e Dados em Panel Human Development Network Spansh Impact Evaluaton Fund www.worldbank.org/sef Estrutura da sessão Quando usamos Duplas Dferenças? (DD) Estratéga
Leia maisApostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna
Apostla de Estatístca Curso de Matemátca Volume II 008 Probabldades, Dstrbução Bnomal, Dstrbução Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna 1 Capítulo 8 - Probabldade 8.1 Conceto Intutvamente pode-se defnr probabldade
Leia maisUM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL
1 UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL Área 4 - Desenvolvmento, Pobreza e Eqüdade Patríca Ullmann Palermo (Doutoranda PPGE/UFRGS) Marcelo Savno Portugal (Professor do PPGE/UFRGS)
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia mais1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.
A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.
Leia maisAplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2
Econometra - Lsta 3 - Regressão Lnear Múltpla Professores: Hedbert Lopes, Prscla Rbero e Sérgo Martns Montores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo QUESTÃO 1. Você trabalha na consultora Fazemos Qualquer
Leia maisDeterminantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1
DETERMINANTES DA ADOÇÃO DA TECNOLOGIA DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS govanblas@yahoo.com.br Apresentação Oral-Cênca, Pesqusa e Transferênca
Leia maisBiocombustíveis e inclusão social: impacto das normas ambientais sobre o mercado de trabalho
Bocombustíves e nclusão socal: mpacto das normas ambentas sobre o mercado de trabalho Márca Azanha Ferraz Das de Moraes ESALQ/USP Colaboração: Fabíola Crstna Rbero de Olvera Luz Gustavo Antono de Souza
Leia mais* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI.
O desempenho setoral dos muncípos que compõem o Sertão Pernambucano: uma análse regonal sob a ótca energétca. Carlos Fabano da Slva * Introdução Entre a publcação de Methods of Regonal Analyss de Walter
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual
Leia maisEnergia de deformação na flexão
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na
Leia maisTestando um Mito de Investimento : Eficácia da Estratégia de Investimento em Ações de Crescimento.
Testando um Mto de Investmento : Efcáca da Estratéga de Investmento em Ações de Crescmento. Autora: Perre Lucena Rabon, Odlon Saturnno Slva Neto, Valera Louse de Araújo Maranhão, Luz Fernando Correa de
Leia maisDecisão de Recompra de Ações: Intenção de Blindagem em Período de Turbulência Financeira?
Decsão de Recompra de Ações: Intenção de Blndagem em Período de Turbulênca Fnancera? Resumo Autora: Llam Sanchez Carrete Este trabalho tem como objetvo avalar se o anúnco de programas de recompra de ações
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia mais1. Conceitos básicos de estatística descritiva. A ciência descobre relações de causa efeito entre fenómenos. Há fenómenos que são muito complexos
2 Matemátca Fnancera e Instrumentos de Gestão Sumáro 1. Concetos báscos de estatístca descrtva 1.1. 2ª Aula 1.2. 1.2.1. Frequênca relatva 1.2.2. Frequênca relatva acumulada 3 4 A cênca descobre relações
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia mais5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)
5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL FELIPE ABAD HENRIQUES
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL FELIPE ABAD HENRIQUES ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO RETORNO DAS AÇÕES AO REDOR DA DATA EX-DISTRIBUIÇÃO
Leia maisO SETOR DE TURISMO NA REGIÃO NORDESTE: MEDIDAS E IMPACTOS A PARTIR DA MATRIZ INSUMO- PRODUTO INTER-REGIONAL
O SETOR DE TURISMO NA REGIÃO NORDESTE: MEDIDAS E IMPACTOS A PARTIR DA MATRIZ INSUMO- PRODUTO INTER-REGIONAL Poema Iss Andrade de Souza * Joaqum José Martns Gulhoto ** Raul da Mota Slvera Neto *** RESUMO
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisEstatística stica Descritiva
AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas
Leia maisWORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS
Unversdade Federal de Vçosa Departamento de Economa Rural WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS CLUBES DE CONVERGÊNCIA NOS MUNICIPIOS MINEIROS: UMA ANÁLISE VIA MODELO THRESHOLD Rcardo Bruno Nascmento dos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR
Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES
O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu
Leia maisCAPÍTULO 1 Exercícios Propostos
CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,
Leia maisDESEMPENHO COMERCIAL DAS EMPRESAS ESTRANGEIRAS NO BRASIL NA DÉCADA DE 90: UMA ANÁLISE DE DADOS EM PAINEL.
DESEMPENHO COMERCIAL DAS EMPRESAS ESTRANGEIRAS NO BRASIL NA DÉCADA DE 90: UMA ANÁLISE DE DADOS EM PAINEL. 1 APRESENTAÇÃO Nos anos 90, o país assstu a vultosas entradas de capal estrangero tanto de curto
Leia maisMetodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA
Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisInfluência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção
Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos
Leia maisCapítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMETRIA (04-II) PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Exercícos do Gujarat Exercíco 5 Capítulo Capítulo Exercíco 3 4 5 7 0 5 Capítulo 3 As duas prmeras demonstrações
Leia maisY X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)
Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)
Leia maisComo aposentadorias e pensões afetam a educação e o trabalho de jovens do domicílio 1
Como aposentadoras e pensões afetam a educação e o trabalo de jovens do domcílo 1 Rodolfo Hoffmann 2 Resumo A questão central é saber como o valor da parcela do rendmento domclar formada por aposentadoras
Leia maisFLÁVIA Z. DALMÁCIO - flavia@fucape.br Doutoranda em Contabilidade pela Usp e Professora. da FUCAPE
1 UM ESTUDO DO IMPACTO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA NA RENTABILIDADE E PERFORMANCE DO ÍNDICE BRASIL (IBrX) CARLOS BOLÍVAR DE ASSUMPÇÃO JÚNIOR - bolvar.vx@terra.com.br Mestrado Profssonal em Cêncas Contábes
Leia maisAvaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe
Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em
Leia maisIMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1
IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 Rcardo Kuresk 2 Glson Martns 3 Rossana Lott Rodrgues 4 1 - INTRODUÇÃO 1 2 3 4 O nteresse analítco pelo agronegóco exportador
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PODEM RESOLVER O PROBLEMA DAS CRIANÇAS DE RUA? UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROGRAMA CRIANÇA FORA DA RUA DENTRO DA ESCOLA RESUMO
POLÍTICAS PÚBLICAS PODEM RESOLVER O PROBLEMA DAS CRIANÇAS DE RUA? UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROGRAMA CRIANÇA FORA DA RUA DENTRO DA ESCOLA Jmmy Lma de Olvera - jmmy@pece.ce.gov.br Evelne Barbosa Slva
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery)
Controle Estatístco de Qualdade Capítulo 8 (montgomery) Gráfco CUSUM e da Méda Móvel Exponencalmente Ponderada Introdução Cartas de Controle Shewhart Usa apenas a nformação contda no últmo ponto plotado
Leia maisPalavras-chave: Índice de Sustentabilidade Empresarial, Q-Tobin e Valor de Mercado.
ÁREA TEMÀTICA: Gestão Socoambental TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabldade Empresaral versus Valor de Mercado: Uma Analse Empírca no Mercado de Captas Braslero AUTORES RONALD MARCELINO ABASTO MONTEIRO Faculdade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade
Leia maisPED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS
A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1. Palavras-chaves: desigualdade, pobreza, equações de rendimento, distribuição de renda.
DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1 Rodolfo Hoffmann 2 RESUMO Este trabalho analisa a distribuição da renda no Brasil e em seis regiões do país, utilizando os dados da PNAD de 1999. É examinada a
Leia maisECONOMIA PARANAENSE Evolução do emprego e renda na economia brasileira e paranaense: 2003-2007
ECONOMIA PARANAENSE Evolução do emprego e renda na economia brasileira e paranaense: 2003-2007 1. Introdução Marcio José Vargas da Cruz * Luciano Nakabashi ** Beatrice Aline Zimmermann *** O objetivo do
Leia maisControlo Metrológico de Contadores de Gás
Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade
Leia maisANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X
ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48
Leia maisControle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução
Controle de qualdade de produto cartográfco aplcado a magem de alta resolução Nathála de Alcântara Rodrgues Alves¹ Mara Emanuella Frmno Barbosa¹ Sydney de Olvera Das¹ ¹ Insttuto Federal de Educação Cênca
Leia maisUma Análise da Convergência Espacial do PIB per capita para os Municípios da Região Sul do Brasil (1999-2008)
Uma Análse da Convergênca Espacal do PIB per capta para os Muncípos da Regão Sul do Brasl (1999-2008) Letíca Xander Russo 1 Wesley Olvera Santos 2 José Luz Parré 3 Resumo Este artgo nvestga a hpótese de
Leia maisProfessor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO
Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,
Leia maisExternalidade Positiva V.c Qualificação de Mão de Obra e Serviços
Externaldade Postva V.c Qualfcação de Mão de Obra e Servços BRASÍLIA, DF JULHO DE 2014 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 1 1 MODELO MENTAL... 2 2 ANÁLISE DE PERTINÊNCIA E EXPRESSIVIDADE... 3 2.1 Contextualzação
Leia maisESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho
PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Interos e Raconas APRESENTAÇÃO ROL:,,, 4, 4,,, DISCRETA : rrelva@globo.com PROGRESSÃO ARITMÉTICA CONTÍNUA PROGRESSÃO ARITMÉTICA DISTRIBUIÇÃO DE REQUÊCIAS
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE)
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) NOTA TÉCNICA Nº 17 UMA COMPARAÇÃO DA COBERTURA PREVIDENCIÁRIA
Leia maisTEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDANÇA NO RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ENTRE OS MUNICÍPIOS CEARENSES
GOVERO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DE PLAEJAMETO E GESTÃO (SEPLAG) Insttuto de Pesqusa e Estratéga Econômca do Ceará (IPECE) TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDAÇA O RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ETRE
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica
Leia maisFísica. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo
Leia maisAscensão profissional feminina no mercado de trabalho brasileiro no período 2002/2014
Ascensão profssonal femnna no mercado de trabalho braslero no período 2002/2014 Renan Bonfm Luz 1 Danela Verzola Vaz 2 RESUMO Apesar da crescente partcpação femnna no mercado de trabalho braslero observada
Leia maisFísica. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D
Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,
Leia maisDEMANDA POR PLANOS DE SAÚDE NO BRASIL
DEMANDA POR PLANOS DE SAÚDE NO BRASIL Mônca Vegas Andrade Cedeplar/FMG Ana Carolna Maa Cedeplar/FMG Resumo O objetvo desse trabalho é analsar os determnantes da demanda e da escolha do grau de cobertura
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Alto Boa Vista, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2248,35 km² IDHM 2010 0,651 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5247 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Botelhos, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 335,24 km² IDHM 2010 0,702 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14920 hab. Densidade
Leia maisSustentabilidade e meio ambiente no Brasil: uma análise a partir da curva de Kuznets.
SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE NO BRASIL: UMA ANÁLISE A PARTIR DA CURVA DE KUZNETS. ALEXANDRE GERVÁSIO SOUSA; ARACY ALVES ARAÚJO; RICARDO BRUNO NASCIMENTO DOS SANTOS; FRANCIVANE TELES PAMPOLHA DOS SANTOS;
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.
Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta
Leia maisE FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL
E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL Clarssa Côrtes Pres Ernesto Cordero Marujo José Cechn Superntendente Executvo 1 Apresentação Este artgo examna se o rankng das Undades
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Sorriso, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9382,37 km² IDHM 2010 0,744 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 66521 hab. Densidade
Leia maisSão Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E OS TRABALHADORES Pulverizado, com uma grande concentração de empresas de pequeno porte - mais de 60% dos trabalhadores estão
Leia maisAcidentes de Trabalho com Consequência óbitos
Acidentes de Trabalho com Consequência óbitos Brasília DF Abril/2015 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Previdência (MPS), por intermédio da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (DATAPREV),
Leia maisRECESSÕES ECONÔMICAS REDUZEM A TAXA DE MORTALIDADE? EVIDÊNCIAS PARA O BRASIL
RECESSÕES ECONÔICAS REDUZE A TAXA DE ORTALIDADE? EVIDÊNCIAS PARA O BRASIL Resumo Este artgo analsa a relação entre taxa de emprego e taxa de mortaldade no Brasl durante o período de 1981-2002. A fundamentação
Leia maisESTUDO SOBRE A EVASÃO ESCOLAR USANDO REGRESSÃO LOGÍSTICA: ANÁLISE DOS ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUVERAVA
ESTUDO SOBRE A EVASÃO ESCOLAR USANDO REGRESSÃO LOGÍSTICA: ANÁLISE DOS ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUVERAVA STUDY ON THE TRUANCY USING LOGISTIC REGRESSION: ANALYSIS OF THE
Leia mais