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1 Sumári Açã Scial... 3 Analfabetism... 3 Aprendiz... 3 Assédi Mral... 4 Assédi Sexual... 4 Auditria interna/ Auditria de Terceira Parte... 4 Atres u membrs da cadeia de valr... 4 Balanç Scial... 5 Benchmarking... 5 Benefícis Básics... 5 Cadeia de Supriments... 5 Cadeia de Valr... 5 Cicl de Vida de Prduts u Serviçs... 6 Códig de Cnduta... 6 Cleta Seletiva... 6 Cmérci Just e Slidári... 7 Cmitês de Gestã... 7 Cmissã Interna de Prevençã de Acidentes (Cipa)... 7 Cnselh Administrativ de Defesa Ecnômica (Cade)... 7 Cncrrência Leal... 7 Cnselh de Administraçã... 7 Cnselh Cnsultiv... 8 Cnsum Cnsciente... 8 Crrupçã... 9 Cumplicidade... 9 Demnstraçã d Valr Adicinad (DVA)... 9 Desenvlviment Sustentável Direits Humans Diversidade Dumping

2 Eceficiência Ecnmia Slidária Empregabilidade Energia Renvável Esfera de Influência Ética Externalidade Frça de Trabalh Frnecedr Gvernança Crprativa Gvern Indicadr Integridade Investiment Scial Privad Madeira Legal Negrs Prpsta de Valr Prgrama de Demissã Vluntária (PDV) Prpina Relatóri de Sustentabilidade Resídu Respnsabilidade Scial Empresarial Sistema de Gestã Ambiental Parte Interessada (Stakehlder) Subrn Trabalh Infantil Trabalh Frçad

3 Açã Scial Qualquer atividade realizada pelas empresas para atender às cmunidades em suas diversas frmas (cnselhs cmunitáris, rganizações nã gvernamentais, assciações cmunitárias etc.), em áreas cm assistência scial, alimentaçã, saúde, educaçã, cultura, mei ambiente e desenvlviment cmunitári. Abrange desde pequenas dações a pessas u instituições até ações estruturadas, cm us planejad e mnitrad de recurss, seja pela própria empresa, pr fundações e instituts de rigem empresarial, seja pr indivídus especialmente cntratads para a atividade. A empresa deve se esfrçar para que essas atividades sejam bem estruturadas, visand maximizar seus impacts a lng praz. É imprtante que s frnecedres, s acinistas e as utras partes interessadas também sejam estimulads a fazer esse tip de açã. Cnheça s manuais d Institut Eths, dispníveis gratuitamente em O Que as Empresas Pdem Fazer pela Erradicaçã da Pbreza O Que as Empresas Pdem Fazer pela Educaçã O Que as Empresas Pdem Fazer pela Reabilitaçã d Pres O Que as Empresas Pdem Fazer pela Inclusã das Pessas cm Deficiência O Que As Empresas Pdem Fazer Pela Inclusã Digital O Que as Empresas Pdem Fazer pela Criança e pel Adlescente Cm as Empresas Pdem Apiar e Participar d Cmbate à Fme Cm as Empresas Pdem Participar de Prgramas de Segurança Alimentar cm a Mbilizaçã ds Funcináris Cm as Empresas Pdem Investir na Saúde da Mulher Analfabetism As pessas cnsideradas analfabetas sã aquelas incapazes de ler e escrever pel mens um bilhete simples n idima que cnhecem; aquelas que aprenderam a ler e escrever, mas esqueceram; as que apenas assinam própri nme; e aquelas que se declaram "sem instruçã" u que declaram pssuir mens de 1 an de instruçã, de acrd cm a Pesquisa Nacinal de Amstra Dmiciliar (PNAD) e cm Cens Demgráfic decenal. Para mais infrmações, visite site da rganizaçã Tds pela Educaçã, em Aprendiz Sã cnsiderads aprendizes jvens de 14 a 24 ans incmplets que estejam cursand ensin fundamental u ensin médi. A idade máxima prevista nã se aplica a aprendizes cm deficiência. A cmprvaçã da esclaridade de aprendiz cm deficiência mental deve cnsiderar, sbretud, as habilidades e cmpetências relacinadas cm a prfissinalizaçã. A jrnada de trabalh nã deve ser superir a seis hras diárias, admitind-se a de it hras para s aprendizes que já tiverem cmpletad Ensin Médi, se nessa jrnada frem cmputadas as hras destinadas à aprendizagem teórica. 3

4 O cntrat de aprendizagem é um cntrat de trabalh especial, cm duraçã máxima de dis ans, antaçã na Carteira de Trabalh e Previdência Scial, salári mínim/hra e tds s direits trabalhistas e previdenciáris garantids. O aprendiz cntratad tem direit a 13º salári e a tds s benefícis cncedids as demais empregads. Suas férias devem cincidir cm períd de férias esclares, send vedad parcelament. Fnte: Para mais infrmações, visite Manual da aprendizagem: que é precis saber para cntratar aprendiz. Assédi Mral O assédi mral é tda e qualquer cnduta abusiva (gest, palavra, cmprtament, atitude) que atente, pr sua repetiçã u sistematizaçã, cntra a dignidade u a integridade psíquica u física de uma pessa, ameaçand seu empreg u degradand clima de trabalh. Fnte: Assédi: vilência e sfriment n ambiente de trabalh: assédi mral / Ministéri da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Assunts Administrativs. Brasília: Editra d Ministéri da Saúde, Assédi Sexual Assédi sexual é tda tentativa, pr parte d superir hierárquic (chefe), u de quem detenha pder hierárquic sbre subrdinad, de bter dele favres sexuais pr mei de cndutas reprváveis, indesejáveis e rejeitáveis, cm us d pder que detém, cm frma de ameaça e cndiçã de cntinuidade n empreg. Pde ser definid, também, cm quaisquer utras manifestações agressivas de índle sexual cm intuit de prejudicar a atividade labral da vítima, pr parte de qualquer pessa que faça parte d quadr funcinal, independentemente d us d pder hierárquic. Fnte: Assédi: vilência e sfriment n ambiente de trabalh: assédi sexual / Ministéri da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Assunts Administrativs. Brasília : Editra d Ministéri da Saúde, Auditria interna/ Auditria de Terceira Parte A auditria é um exame sistemátic e independente para avaliar se as ações tmadas em relaçã à qualidade e as resultads estã de acrd cm prgrama de ações planejadas e se mesm fi de fat implantad e é adequad para atingir s bjetivs. A auditria interna é cnduzida pela própria rganizaçã, u em seu nme. A de terceira parte é feita pr entidades externas de auditria independente, tais cm empresas que prpiciam a certificaçã. Fnte: Atres u membrs da cadeia de valr 4

5 Os atres u membrs da cadeia de valr desempenham um papel fundamental na incrpraçã e n atendiment das práticas de respnsabilidade scial e sustentabilidade, pis cnstituem mdel de negóci da empresa, que cmpreende da btençã de insums u matérias-primas a pós-cnsum de seus prduts e/u serviçs. Os frnecedres direts e indirets, distribuidres, clientes, cnsumidres, entre utrs, cntribuem para s impacts negativs e psitivs da empresa. Balanç Scial Veja a definiçã de Relatóri de Sustentabilidade Benchmarking É um métd utilizad pelas empresas para melhrar a sua gestã, mediante a realizaçã cntínua e sistemática de levantaments, cmparações e análises de práticas, prcesss, prduts e serviçs prestads pr utras empresas, nrmalmente recnhecidas cm representantes das melhres práticas. Fnte: Benefícis Básics Benefícis trabalhistas garantids pela Cnslidaçã das Leis d Trabalh (CLT), as quais tds s trabalhadres legalmente regularizads têm direit, e s benefícis negciads e acrdads entre s setres e s sindicats específics. Espera-se que, além ds benefícis básics, a empresa fereça para seus funcináris: plan de saúde familiar; auxíli para educaçã ds filhs; financiament para casa própria; e creche n lcal de trabalh u pr rede cnveniada. Espera-se também que tds s benefícis sejam ferecids para funcináris hmens e mulheres, indiscriminadamente, abrangend tds s níveis hierárquics, bem cm trabalhadres terceirizads u apenas cmissinads. Cadeia de Supriments Inclui tds s cmpnentes d prcess prdutiv, que vai da extraçã da matéria-prima até a fabricaçã d prdut final a ser cmercializad. É imprtante que a empresa cnheça em prfundidade a rigem das matérias-primas, insums e prduts que utiliza em sua linha de prduçã u nas perações diárias e tenha garantia de que nessa rigem s direits humans e mei ambiente sã respeitads. A empresa deve garantir que seus prduts e serviçs tenham cmpnentes, tecnlgias e prcediments que minimizem riscs a mei ambiente e à saúde e segurança de seus cnsumidres/clientes, evitand dans mrais e garantind sua privacidade. Cnheça manual Cm Frtalecer a Respnsabilidade Scial nas Relações entre Grandes e Pequenas Empresas, d Institut Eths, dispnível em Cadeia de Valr 5

6 Refere-se às atividades relacinadas e desenvlvidas pela empresa para satisfazer as necessidades ds clientes, desde as relações cm s frnecedres e cicls de prduçã e venda até a fase da distribuiçã para cnsumidr final. O gerenciament da cadeia de valr, segund a metdlgia que ppularizu esse cnceit, traz à empresa vantagens cmpetitivas, pr mei da eliminaçã de atividades que nã adicinam valr a prdut. A incrprar elements de respnsabilidade scial e estimular essa incrpraçã pr parte de sua cadeia de frneciment e de distribuiçã, a empresa, além de adicinar valr a seu prdut, cntribui efetivamente para desenvlviment sustentável. Cnheça a publicaçã Metdlgia Tear de Trabalh em Cadeia de Valr, d Institut Eths, dispnível em em Veja também a definiçã Atres u membrs da cadeia de valr Cicl de Vida de Prduts u Serviçs Os prcesss de transfrmaçã cnstituem s cicls de vida de prduts u serviçs, que iniciam na extraçã de matérias-primas e insums e geraçã de energia, passand pela prduçã e utilizaçã, até descarte u recuperaçã n pós-cnsum. É imprtante que a empresa cnheça em prfundidade s impacts negativs d cicl de vida de seus prduts e serviçs, bjetivand reduzi-ls, mitigá-ls u evitá-ls de md que a sciedade e mei ambiente nã sejam prejudicads. A incrprar a respnsabilidade scial e a sustentabilidade em seus prcesss, a empresa passa a adtar as melhres práticas, pr exempl, em relaçã a respeit as direits humans, na erradicaçã d trabalh infantil u d trabalh frçad (u análg a escrav). Códig de Cnduta É um instrument que reúne diretrizes e nrmas que exprimem as expectativas de cmprtament das pessas, reduzind s riscs de interpretações subjetivas quant as aspects mrais e étics ns mments de tmada de decisões difíceis e/u relevantes, de cnflits de interesse da empresa e entre seus empregads. Para mais infrmações, cnsulte a publicaçã Frmulaçã e Implantaçã de Códig de Ética em Empresas d Institut Eths, dispnível gratuitamente em u visite site d Institut Brasileir de Gvernança Crprativa (IBGC) em Cleta Seletiva O princípi da cleta seletiva é a separaçã e descarte crret de materiais paraserem reutilizads e reciclads, evitand envi deles para aterrs sanitáris u lixões. As empresas sã incentivadas a melhr gerenciarem seus lixs e repensarem s cnsums de materiais, dand cntribuições efetivas a desenvlviment sustentável. Para mais infrmações, acesse a Carta de Cmprmisss Empresas pela Gestã Sustentável de Resídus Sólids d Institut Eths, dispnível gratuitamente em u visite site da rganizaçã Cmprmiss Empresarial para Reciclagem (CEMPRE) 6

7 Cmérci Just e Slidári É a expressã em prtuguês para identificar mviment internacinal chamad Fair Trade, qual prevê práticas cmerciais que, além de justas, sejam éticas e slidárias, baseadas em princípis cm a erradicaçã d trabalh infantil e d trabalh escrav, a eliminaçã das discriminações relativas à raça e gêner e a preservaçã da saúde das pessas e d mei ambiente. Mais infrmações pdem ser btidas na rganizaçã Faces d Brasil, em Cmitês de Gestã Os cmitês de gestã sã fóruns interns da empresa, cmpsts pel crp executiv, cuja respnsabilidade é definir e recmendar decisões estratégicas; pririzar ações, tend pr base a integraçã de plans, prgramas e prjets; e mnitrar a execuçã de prgramas e ações estratégics, indicand s ajustes necessáris, cm base em indicadres de desempenh. Para mais infrmações, visite Institut Brasileir de Gvernança Crprativa (IBGC), em Cmissã Interna de Prevençã de Acidentes (Cipa) Regida pela Lei nº de 22/12/77 e regulamentada pela NR-5 d Ministéri d Trabalh e Empreg, a CIPA é uma cmissã frmada pr representantes d empregadr e ds empregads, que tem cm missã preservar a vida e prmver a saúde ds trabalhadres e de tds que se relacinam cm a empresa. Para infrmações sbre as atribuições e regras de funcinament da CIPA, visite site d Ministéri d Trabalh e Empreg em Cnselh Administrativ de Defesa Ecnômica (Cade) O Cnselh Administrativ de Defesa Ecnômica - Cade é uma autarquia federal, vinculada a Ministéri da Justiça, cm sede e fr n Distrit Federal, que exerce, em td Territóri nacinal, as atribuições dadas pela Lei nº /2011. O Cade tem cm missã zelar pela livre cncrrência n mercad, send a entidade respnsável, n âmbit d Pder Executiv, nã só pr investigar e decidir, em última instância, sbre a matéria cncrrencial, cm também fmentar e disseminar a cultura da livre cncrrência. Fnte: Cncrrência Leal É uma frma de garantir um cmérci mais just e transparente, cibind práticas cmerciais desleais e cntribuind para a cnslidaçã de elevads padrões de cncrrência. Cnselh de Administraçã 7

8 O Cnselh de Administraçã, órgã clegiad encarregad d prcess de decisã de uma rganizaçã em relaçã a seu direcinament estratégic, é principal cmpnente d sistema de gvernança. Seu papel é ser el entre a prpriedade e a gestã para rientar e supervisinar a relaçã desta última cm as demais partes interessadas. O Cnselh recebe pderes ds sócis e presta cntas a eles. O Cnselh de Administraçã é guardiã d bjet scial e d sistema de gvernança. É ele que decide s rums d negóci, cnfrme melhr interesse da rganizaçã. Tda rganizaçã deve ter um Cnselh de Administraçã eleit pels sócis, sem perder de vista as demais partes interessadas, seu bjet scial e sua sustentabilidade n lng praz. O Cnselh de Administraçã deve sempre decidir em favr d melhr interesse da rganizaçã cm um td, independentemente das partes que indicaram u elegeram seus membrs. Fnte: Códig das Melhres Práticas de Gvernança Crprativa d Institut Brasileir de Gvernança Crprativa (IBGC). Cnselh Cnsultiv A existência de um Cnselh Cnsultiv, frmad, preferencialmente, pr membrs independentes, é uma ba prática, sbretud para rganizações em estági inicial de adçã de bas práticas de Gvernança Crprativa. Permite que cnselheirs independentes cntribuam para a rganizaçã e melhrem gradualmente sua Gvernança Crprativa. Fnte: Códig das Melhres Práticas de Gvernança Crprativa, d Institut Brasileir de Gvernança Crprativa (IBGC). Cnsum Cnsciente O cnsum cnsciente visa transfrmar cmprtaments e atitudes individuais de md que esses cntribuam para a cnstruçã de uma sciedade ecnmicamente próspera, scialmente justa e ambientalmente sustentável. O iníci d cnsum cnsciente se dá quand indivídu passa a recnhecer s impacts que suas ações ctidianas (cmpra, utilizaçã e descarte de prduts e serviçs) têm sbre ele mesm, sbre a sciedade, mei ambiente e a ecnmia. Cnheça s 12 princípis d cnsum cnsciente: 1. Planeje suas cmpras 2. Avalie s impacts de seu cnsum 3. Cnsuma apenas necessári 4. Reutilize prduts e embalagens 5. Separe seu lix 6. Use crédit cnscientemente 7. Cnheça e valrize as práticas de respnsabilidade scial das empresas 8. Nã cmpre prduts piratas u cntrabandeads 9. Cntribua para a melhria de prduts e serviçs 10. Divulgue cnsum cnsciente 11. Cbre ds plítics 12. Reflita sbre seus valres 8

9 Fnte: Institut Akatu. Para mais infrmações, visite site Crrupçã Rela ã scial de caráter pessal, e tramercad e ile al ue se estabelece entre dis a entes u dis rups de a entes crrupts e crruptres, cu b e v a trans er ncia de renda dentr da sciedade u d fund públic para a realizaçã de fins estritamente privads. Tal relaçã envlve a trca de favres entre s grups de agentes e geralmente a remuneraçã ds crrupts crre cm us de prpina u de qualquer tip de pay-, pr mi u recmpensa. Fnte: A respnsabilidade scial das empresas n cmbate à crrupçã, iniciativa da Cntrladria- Geral da Uniã (CGU) e Grup de Trabalh d Pact Empresarial pela Integridade cntra a Crrupçã, vinculad a Institut Eths de Empresas e Respnsabilidade Scial, dispnível gratuitamente em Cnheça também Dicinári da Crrupçã, n âmbit d Pact Empresarial pela Integridade e Cntra a Crrupçã, iniciativa d Institut Eths, em parceria cm a Patri Relações Gvernamentais & Plíticas Públicas, Prgrama das Nações Unidas para Desenvlviment (Pnud), Escritóri das Nações Unidas cntra Drgas e Crime (UNODC), Fórum Ecnômic Mundial e Cmitê Brasileir d Pact Glbal, dispnível em Cumplicidade N cntext jurídic, cumplicidade é definida em algumas jurisdições cm estar envlvid em um at u missã cm efeit substancial n cmetiment de um at ilegal, cm um crime, tend cnheciment u intençã de cntribuir para esse at ilegal. A cumplicidade está assciada a cnceit de favreciment de um at ilegal u missã. Fra d cntext jurídic, cumplicidade advém de amplas expectativas sciais de cmprtament. Nesse cntext, a rganizaçã pde ser cnsiderada cúmplice quand clabrar cm cmetiment de ats indevids pr utrs que desrespeitem u nã sejam cnsistentes cm nrmas internacinais de cmprtament que a rganizaçã, pr mei d exercíci da due diligence, saiba u cnvém que saiba que prvcariam impacts negativs substanciais na sciedade, na ecnmia u n mei ambiente. Uma rganizaçã também pde ser cnsiderada cúmplice quand silenciar sbre tais ats indevids u se beneficiar deles. Fnte: ABNT NBR ISO Diretrizes sbre Respnsabilidade Scial Demnstraçã d Valr Adicinad (DVA) Os indicadres de desempenh ecnômic que devem sempre cnstar n balanç scial u n relatóri de sustentabilidade sã aqueles relacinads à geraçã e distribuiçã de riqueza pr parte da empresa, s quais explicitam a cntribuiçã da empresa para desenvlviment ecnômic lcal. A geraçã de valr é btida a partir da receita ttal, deduzind-se cust de tds s insums adquirids de terceirs, bem cm d valr das receitas geradas pr utrs e transferidas para a empresa. Tã imprtante quant a geraçã de riqueza é a frma de distribuiçã dela, tend em vista a identificaçã ds níveis de igualdade e desigualdade de distribuiçã de recurss entre s agentes que dã sustentabilidade à empresa. O valr adicinad btid será a base para a criaçã ds indicadres 9

10 relativs à distribuiçã d valr adicinad para s agentes que geraram, entre s quais empregads, gvern, terceirs, acinistas e s valres retids. Fnte: Guia para Elabraçã de Balanç Scial e Relatóri de Sustentabilidade, d Institut Eths, dispnível gratuitamente em Desenvlviment Sustentável É aquele que satisfaz as necessidades d presente sem cmprmeter a capacidade de as futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades. (Fnte: Relatóri Brundtland). O cnceit alerta para cuidad cm a explraçã irracinal ds recurss naturais, para respeit as direits humans, à prmçã e a exercíci da cidadania e à frma de prduçã, distribuiçã cnsum de bens e serviçs. Direits Humans Direits humans sã direits e liberdades a ue tds t m direit, nã imprta uem se am nem nde vivam. Para viver cm dignidade, s seres humans têm direit de viver cm liberdade, segurança e um padrã de vida decente. Os direits humans nã precisam ser cnquistads eles já pertencem a cada um de nós, simplesmente pr serms seres humans. Nã pdem ser retirads de nós ninguém tem direit de privar qualquer pessa de seus direits. Os direits humans sã prtegids sb direit internacinal, fundamentads na Declaraçã Universal ds Direits Humans. A Declaraçã expressa a busca pela dignidade humana e faz s gverns se cmprmeterem cm a defesa ds direits humans de tds. Fnte: Diversidade A valrizaçã da diversidade é um princípi básic de direits humans que se insere na agenda da respnsabilidade scial empresarial e está pautada pela ética de respeit a tdas as pessas em tds s lugares, frtalecida em uma sciedade rganizada e sensível a gests de discriminaçã. Cmpreende enfrentament da discriminaçã, a prmçã da equidade e apreç pelas diferenças e semelhanças que ns caracterizam. A cnsiderar psitivamente a diversidade humana na maneira de ser e realizar negócis, a empresa encntra melhres sluções, qualifica a tmada de decisões e amplia suas cndições de sbrevivência num mund em acelerad e prfund prcess de transfrmaçã. A valrizaçã da diversidade passa a ser um element estratégic na cnduçã ds negócis, a enriquecer as análises sbre a realidade, a ampliar perspectivas e cnsiderar as muitas pssibilidades presentes na relaçã cm seus diferentes públics e cm s váris segments da sciedade. Para mais infrmações, cnheça as publicações gratuitas d Institut Eths, dispníveis gratuitamente em abaix relacinadas: Diversidade e Equidade Metdlgia para Cens nas Empresas Cm as Empresas Pdem (e Devem) Valrizar a Diversidade O Que as Empresas Pdem Fazer pela Reabilitaçã d Pres O Que as Empresas Pdem Fazer pela Inclusã das Pessas cm Deficiência 10

11 O Cmprmiss das Empresas cm a Valrizaçã da Mulher Perfil Scial, Racial e de Gêner das 500 Maires Empresas d Brasil e Suas Ações Afirmativas O Cmprmiss das Empresas cm a Prmçã da Igualdade Racial Dumping É uma prática de cncrrência desleal em que a empresa vende seu prdut u serviç pr um preç muit abaix d valr just durante um determinad temp, bjetivand prejudicar e eliminar as empresas cncrrentes para dminar mercad e impr preçs alts. Eceficiência O term, prpst pel empresári Stephan Schmidheiny, em 1992,n livr Mudand Rum, prpõe prduzir mais e melhr cm mens, em sintnia cm a preserva ã ds recurss e da qualidade ambiental, pr mei de ações, prgramas e metas para cada área da prduçã. Sua definiçã, na verdade, exprime mais uma declaraçã de intenções d que uma receita. Nã existe um manual de instruções de eceficiência. O destin final é uma estratégia de gestã capaz de cmbinar desempenh ecnômic cm desempenh ambiental, pssibilitand prcesss mais eficientes e melhres prduts e serviçs, a mesm temp que reduz us de recurss, a geraçã de resídus e a pluiçã a lng de tda a cadeia. Uma gestã capaz de gerar mais valr cm mens impacts, desvinculand us ds insums e ds prduts d desgaste da natureza. Fnte: O Cmprmiss das Empresas cm Mei Ambiente a Agenda Ambiental das Empresas e a Sustentabilidade da Ecnmia Flrestal, dispnível gratuitamente em Ecnmia Slidária Ecnmia Slidária um eit di erente de prduzir, vender, cmprar e trcar que é precis para viver. Sem explrar s utrs, sem querer levar vantagem, sem destruir ambiente. Cperand, frtalecend grup, cada um pensand n bem de tds e n própri bem. A ecnmia slidária vem se apresentand, ns últims ans, cm invadra alternativa de geraçã de trabalh e renda e uma respsta a favr da inclusã scial. Cmpreende uma diversidade de práticas ecnômicas e sciais rganizadas sb a frma de cperativas, assciações, clubes de trca, empresas autgestinárias, redes de cperaçã, entre utras, que realizam atividades de prduçã de bens, prestaçã de serviçs, finanças slidárias, trcas, cmérci just e cnsum slidári. Nesse sentid, cmpreende-se pr ecnmia slidária cnjunt de atividades ecnômicas de prdu ã, distribui ã, cnsum, pupan a e cr dit, r anizadas sb a rma de aut estã. Fnte: Ministéri d Trabalh e Empreg Empregabilidade É a capacidade que uma pessa tem de permanecer n mercad de trabalh, cnseguind rapidamente utr empreg, cm a mesma qualidade que tinha na empresa de que se desligu. 11

12 A empresa pde ferecer as empregads atividades de desenvlviment e capacitaçã, cm impact psitiv em sua empregabilidade, independentemente de níveis hierárquics e da aplicabilidade em suas funções atuais. Pde também ferecer serviçs de reclcaçã e/u financiament para recapacitaçã as trabalhadres demitids de qualquer nível hierárquic, bem cm a manutençã de benefícis. Cnheça a publicaçã d Institut Eths O Que as Empresas Pdem Fazer pela Educaçã, dispnível gratuitamente em Energia Renvável As energias renváveis sã aquelas prduzidas a partir de fntes renváveis, cm a energia hídrica (da água), energia eólica (d ar), energia slar (d sl) e de bicmbustíveis. É uma das alternativas para a reduçã de emissões de gases de efeit estufa, estabilizaçã ds custs de energia, segurança energética e diminuiçã da dependência de cmbustíveis fósseis (petróle, gás e carvã). Esfera de Influência Amplitude/extensã de relações plíticas, cntratuais, ecnômicas u utras relações pr mei das quais uma rganizaçã tem a capacidade de afetar as decisões u atividades de indivídus u rganizações. Fnte: ABNT NBR ISO Diretrizes sbre Respnsabilidade Scial Ética Representa s valres d cmprtament human que atuam para bem d indivídu e da sciedade, cm a mral, justiça, transparência, retidã, entre utrs valres que mstram uma ba cnduta scial. Fnte: Publica ã A respnsabilidade scial das empresas n cmbate à crrup ã, iniciativa da Cntrladria-Geral da Uniã (CGU) e Grup de Trabalh d Pact Empresarial pela Integridade cntra a Crrupçã, vinculad a Institut Eths de Empresas e Respnsabilidade Scial, dispnível gratuitamente em Externalidade A externalidade sã s efeits, psitivs u negativs, causads sbre terceirs pr cnta de uma decisã, da prduçã de bens u serviçs, sem que estes tenham participad e nem pssam impedi-ls. Pr exempl, a atividade de uma empresa pde gerar pluiçã snra u ambiental (externalidades negativas) e/u prmver pesquisas e desenvlviment cujs resultads beneficiam a cmunidade vizinha u estimular a ecnmia lcal (externalidades psitivas). Frça de Trabalh 12

13 Tds s empregads da rganizaçã, independentemente da relaçã cntratual estabelecida (empregads em temp integral u parcial, tempráris, autônms, cntratads de terceirs que trabalham sb a crdenaçã direta da rganizaçã etc). Frnecedr Frnecedr é tda pessa física u jurídica, pública u privada, nacinal u estrangeira, bem cm s entes despersnalizads, que desenvlvem atividade de prduçã, mntagem, criaçã, cnstruçã, transfrmaçã, imprtaçã, exprtaçã, distribuiçã u cmercializaçã de prduts u prestaçã de serviçs. Fnte: Códig de Defesa d Cnsumidr, Lei nº 8.078, de 11 de setembr de Gvernança Crprativa É sistema pel qual as rganizações sã dirigidas, mnitradas e incentivadas, envlvend s relacinaments entre prprietáris, Cnselh de Administraçã, Diretria e órgãs de cntrle. As bas práticas de gvernança crprativa cnvertem princípis em recmendações bjetivas, alinhand interesses cm a finalidade de preservar e timizar valr da rganizaçã, facilitand seu acess a recurss e cntribuind para sua lngevidade. Os princípis básics de gvernança crprativa sã: transparência, equidade, prestaçã de cntas (accuntability) e respnsabilidade crprativa. Fnte: Códig das Melhres Práticas de Gvernança Crprativa, d Institut Brasileir de Gvernança Crprativa (IBGC). Gvern Qualquer órgã u repartiçã da administraçã pública direta u indireta, incluind fundações e rganizações mantidas majritariamente cm recurss públics, vinculad a qualquer ds três pderes de qualquer ente da federaçã. Fnte: Pact Empresarial pela Integridade e cntra a Crrupçã. Para mais infrmações, visite site Indicadr Um indicadr é um métd de mensuraçã de dads qualitativs u quantitativs, que pssa ser cmparável e demnstrar mudanças a lng d temp. Sã utilizads para avaliar e/u mnitrar desempenhs e atingiment de bjetivs. Integridade Qualidade de al u m u de uma institui ã a agir de maneira crreta, ética, educada, imparcial e 13

14 usta. Fnte: Publica ã A respnsabilidade scial das empresas n cmbate à crrup ã, iniciativa da Cntrladria-Geral da Uniã (CGU) e Grup de Trabalh d Pact Empresarial pela Integridade cntra a Crrupçã, vinculad a Institut Eths de Empresas e Respnsabilidade Scial, dispnível gratuitamente em Investiment Scial Privad É repasse vluntári de recurss privads de rma plane ada, mnitrada e sistemática para prjets sciais, ambientais e culturais de interesse públic. Incluem-se neste univers as ações sciais prtagnizadas pr empresas, fundações e instituts de rigem empresarial u instituíds pr famílias, cmunidades u indivídus. Os elements fundamentais - intrínsecs a cnceit de investiment scial privad que diferenciam essa prática das ações assistencialistas sã: precupaçã cm planejament, mnitrament e avaliaçã ds prjets; estratégia vltada para resultads sustentáveis de impact e trans rma ã scial; envlviment da cmunidade n desenvlviment da a ã. Fnte: Grup de Instituts Fundações e Empresas (Gife) Madeira Legal Refere-se a manej sustentável de flrestas brasileiras, a partir d qual é pssível extrair prduts e subprduts que cnciliam a prteçã ambiental, desenvlviment scial e a viabilidade ecnômica. Há algumas iniciativas que recnhecem e certificam a prcedência de madeiras nessas cndições, cm Sel Madeira Legal, da Secretaria d Mei Ambiente d Estad de Sã Paul, e Frest Stewardship Cuncil (FSC). Negrs A definiçã de negrs segue a recmendaçã d Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística IBGE, que se refere a grup de pessas que se autdeclaram prets u pards. Prpsta de Valr Cnjunt de atributs ds prduts u serviçs da rganizaçã, capazes de atrair interesse ds clientes e resultar em bns indicadres relacinads à participaçã de mercad, retençã, captaçã, satisfaçã e lucratividade de clientes. (Kaplan & Nrtn, 1997, 71-77) Prgrama de Demissã Vluntária (PDV) O Plan de Demissã Vluntária PD uma ura nva n direit trabalhista brasileir, e cnstitui imprtante institut de adaptaçã das empresas as cenáris de crise u de reestruturaçã prdutiva. Trnu-se cmum n setr públic, para reduçã de custs cm a flha de pagaments. 14

15 A demissã incentivada d cntrat pera-se pr mei de um acert de vntades entre s cntratantes, empregad e empregadr. A empresa nrmalmente estabelece um prgrama de alcance genéric (prgrama de incentiv a desligament vluntári), n qual sã previstas as cndições a que trabalhadr pde aderir u nã. Esse prgrama cstuma ter praz cert, que significa dizer que, implementad term final, empregadr nã mais se vincula cm s adicinais que ferece, tampuc ca bri ad à vntade cncrdante d trabalhadr. Fnte: Publica ã Assistência e hmlgaçã de rescisã de cntrat de trabalh, d Ministéri d Trabalh e Empreg (MTE) Prpina Gratificaçã ilícita paga a alguém pr serviçs prestads em frma de grjeta u subrn. Cass de rganizações envlvidas cm esse tip de prática sã crriqueirs em nssa sciedade. É acnselhável que as instituições tenham um códig de ética e que seus valres e princípis sejam incrprads as prcesss de trabalh e às atitudes e cmprtament ds dirigentes e funcináris, devend estar explícit cmprmiss cm a transparência e veracidade das infrmações prestadas a tdas as partes interessadas. O códig deve cntemplar itens clars sbre a pribiçã de práticas ilegais na gestã rganizacinal. Pde-se ainda criar prcediments de aviss interns sbre suspeitas de ats ilegais, seguids de investigaçã e puniçã. Para mais infrmações, cnsulte a publica ã A respnsabilidade scial das empresas n cmbate à crrup ã, iniciativa da Cntrladria-Geral da Uniã (CGU) e Grup de Trabalh d Pact Empresarial pela Integridade cntra a Crrupçã, vinculad a Institut Eths de Empresas e Respnsabilidade Scial, dispnível gratuitamente em Cnheça também Dicinári da Crrupçã, n âmbit d Pact Empresarial pela Integridade e Cntra a Crrupçã, iniciativa d Institut Eths, em parceria cm a Patri Relações Gvernamentais & Plíticas Públicas, Prgrama das Nações Unidas para Desenvlviment (Pnud), Escritóri das Nações Unidas cntra Drgas e Crime (UNODC), Fórum Ecnômic Mundial e Cmitê Brasileir d Pact Glbal, dispnível em Relatóri de Sustentabilidade O relatóri de sustentabilidade é um instrument que visa apiar as empresas a dar mair transparência à sciedade sbre seus desempenhs ecnômic, ambiental, scial e de gvernança. A partir de um prcess de engajament cm as partes interessadas, a empresa cmunica cm se dá s seus relacinaments cm s diverss públics, s impacts psitivs e negativs de suas atividades e suas ações, entre utras questões, para enfrentar s desafis em direçã a desenvlviment sustentável. O mdel de relatóri da Glbal Reprting Initiative (GRI) está crrelacinad as Indicadres Eths, cujas sinergias pdem ser identificadas a lng da publicaçã ds Indicadres Eths u cnsultadas em Resídu Qualquer material, gass, líquid u sólid que sbra de um prcess de prduçã, transfrmaçã, extraçã de recurss naturais, execuçã u cnsum de prduts e serviçs. As empresas pdem investir na reduçã e reutilizaçã de recurss, cm prcesss para medir, mnitrar e auditar 15

16 peridicamente s aspects ambientais significativs relacinads a cnsum de recurss naturais e à prduçã de resídus e dejets, estabelecend peridicamente nvas metas. Respnsabilidade Scial Empresarial É a frma de gestã que se define pela relaçã ética e transparente da empresa cm tds s públics cm s quais ela se relacina e pel estabeleciment de metas empresariais cmpatíveis cm desenvlviment sustentável da sciedade, preservand recurss ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitand a diversidade e prmvend a reduçã das desigualdades sciais. Sistema de Gestã Ambiental Sistema que define as etapas de avaliaçã, planejament, implementaçã, mnitrament e revisã de acrd cm nrmas internacinais, cm a perspectiva de melhria cntínua prgressiva. É imprtante que a empresa trate a questã ambiental cm um tema transversal em sua estrutura rganizacinal e inclua em seu planejament estratégic. Cnheça manual d Institut Eths O Cmprmiss das Empresas cm Mei Ambiente, dispnível gratuitamente em Parte Interessada (Stakehlder) As partes interessadas u stakehlders sã aquelas afetadas pelas decisões e atividades da empresa, cm frnecedres, clientes, cmunidade, gverns, entre utras. Pr cnta dessa cndiçã passam a influenciar a gestã da empresa, tend suas piniões e interesses recnhecids, pr mei de prcesss de engajament. Subrn Prática de prmeter, ferecer u pagar a uma autridade, gvernante, funcinári públic u prfissinal da iniciativa privada, quantidade de dinheir u quaisquer utrs favres (desde uma garrafa de bebidas, jias, prpriedades u até htel e aviã em viagem de férias) para que a pessa em questã deixe de se prtar eticamente cm seus deveres prfissinais. Fnte: Publica ã A respnsabilidade scial das empresas n cmbate à crrup ã, iniciativa da Cntrladria-Geral da Uniã (CGU) e Grup de Trabalh d Pact Empresarial pela Integridade cntra a Crrupçã, vinculad a Institut Eths de Empresas e Respnsabilidade Scial, dispnível gratuitamente em Trabalh Infantil O trabalh é pribid n Brasil as menres de 14 ans de idade. Entre 14 e 15 ans só é permitid na cndiçã de aprendiz. Os que estã entre 16 e 17 ans, trabalh é liberad desde que nã prejudique a atividade esclar e nã seja em cndições insalubres e cm jrnada nturna. Fnte: 16

17 Para mais in rma ões, cnhe a a publica ã Empresas e Direits Humans na Perspectiva d Trabalh Decente Marc de Re er ncia, d Institut Eths em parceria cm a Inter-American Fundatin (IAF), dispnível gratuitamente em Cnheça também Plan Nacinal de Prevençã e Erradicaçã d Trabalh Infantil e Prteçã d Adlescente Trabalhadr, d Ministéri d Trabalh e Empreg, e Prgrama Internacinal para a Eliminaçã d Trabalh Infantil (IPEC), da Organizaçã Internacinal d Trabalh (OIT). Trabalh Frçad De frma cncisa, é a cerçã de uma pessa para realizar certs tips de trabalh e a impsiçã de uma penalidade cas esse trabalh nã seja feit. O trabalh frçad pde estar relacinad cm tráfic de pessas, que cresce rapidamente n mund td. Ele pde surgir de práticas abusivas de recrutament que levam à escravidã pr dívidas; pde envlver a impsiçã de brigações militares a civis; pde estar ligad a práticas tradicinais; pde envlver a puniçã pr piniões plíticas através d trabalh frçad e, em alguns cass, pde adquirir as características da escravidã e tráfic de escravs de temps passads. Fnte: OIT Brasil ( Para mais in rma ões, cnhe a a publica ã Empresas e Direits Humans na Perspectiva d Trabalh Decente Marc de Re er ncia, d Institut Eths em parceria cm a Inter-American Fundatin (IAF), dispnível gratuitamente em É trabalhadr cntratad pr uma rganizaçã prestadra de serviçs, e nã diretamente pela empresa. O term terceiriza ã si ni ica a cntrata ã de servi s pr mei de empresa intermediária entre tmadr de serviçs e a mã-de-bra, mediante cntrat de prestaçã de serviçs. É imprtante que a empresa tenha crrespnsabilidade pel cumpriment das brigações trabalhistas e previdenciárias de seus trabalhadres terceirizads. A empresa pde também negciar cm seus frnecedres para que eles prvidenciem para seus empregads níveis salariais cmpatíveis cm as médias de mercad. Pde ainda ferecer as seus terceirs as mesmas cndições de saúde e segurança e acess a benefícis básics gzads pels empregads regulares, cm transprte, alimentaçã, creche e ambulatóri. Sentiu falta de alguma definiçã u cnceit? Envie um para indicadres@eths.rg.br 17

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