Palavras-chave: Violência contra a Mulher; Psicologia; Núcleo de Estudos. 1 O Núcleo de Estudos da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
|
|
- Sérgio Guimarães Arantes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Inserçã da Psiclgia em um Núcle de Estuds da Vilência Dméstica e Familiar Cntra a Mulher na Cidade de Pnta Grssa PR Geórgia Grube Marcinik * Gisah Cristine Salum** Resum: O presente artig tem cm tema principal a inserçã da Psiclgia n Núcle de Estuds da Vilência Dméstica e Familiar Cntra a Mulher (NEVICOM) na cidade de Pnta Grssa/PR. A inserçã de duas acadêmicas de Psiclgia prprcinu levar s cnheciments da área e a especificidade d papel d psicólg scial nas discussões em grup, disseminand junt à equipe as pssibilidades de intervençã psiclógica, desenvlvend um trabalh de cnscientizaçã crítica, auxiliand também n desenvlviment de prjets cm Serviç de Reflexã, Reeducaçã, Resscializaçã e Respnsabilizaçã para Hmens Autres de Vilência Dméstica e Familiar Cntra Mulheres na cidade de Pnta Grssa PR e Grup Reflexiv de Mulheres Vítimas ds Hmens Autres de Vilência Dméstica e Familiar Cntra Mulheres na Cidade de Pnta Grssa- Paraná Participantes d Serviç de Reflexã, Reeducaçã, Resscializaçã e Respnsabilizaçã. Palavras-chave: Vilência cntra a Mulher; Psiclgia; Núcle de Estuds. 1 O Núcle de Estuds da Vilência Dméstica e Familiar cntra a Mulher O Núcle de Estuds da Vilência Dméstica e Familiar Cntra a Mulher na cidade de Pnta Grssa fi criad n an de 2010 cm uma prpsta de Prjet de Extensã d Departament de Direit Prcessual da Universidade Estadual de Pnta Grssa cm intuit de subsidiar, pr mei da análise e sistematizaçã de dads, a quantificaçã e qualificaçã ns cass de vilência cntra a mulher que crrem n municípi. Prprcina, também, enfrentament da questã desta prblemática scial pr mei de ações preventivas e de cmbate, envlvend s diverss setres gvernamentais n âmbit municipal e estadual para desenvlviment de ações integradas, n sentid de prprcinar cnheciment legal e estimular a mbilizaçã da sciedade para encaminhament de atendiment de ações vltadas a atendiment das mulheres vítimas de vilência na agenda pública pr mei das plíticas sciais. Desta frma integrand preferencialmente as ações de extensã, pesquisa e ensin, este Prjet de Extensã busca viabilizar a relaçã transfrmadra entre a Universidade e a
2 sciedade, prmvend a interdisciplinaridade e a participaçã efetiva da cmunidade n enfrentament às situações de vilência cntra a mulher. Nessa perspectiva Núcle de Estuds sbre a vilência dméstica e familiar cntra a mulher desenvlve atividades teóricas e práticas de cnheciment sbre a questã da vilência dméstica e familiar cntra a mulher na cidade de Pnta Grssa a partir da realidade cncreta através de: reflexã, estud, pesquisa, debate, divulgaçã e rientaçã da lei, cntand para iss cm uma equipe multidisciplinar que prpiciará a trca de diferentes experiências, n sentid de buscar assegurar acess das mulheres vítimas de vilência às plíticas sciais públicas de atendiment n que se refere as direits garantids pr lei. O bjetiv geral d Núcle é tratar da vilência dméstica e familiar sb diferentes ânguls, divulgand e dand a cnhecer a ppulaçã s direits garantids às mulheres, bem cm buscar caminhs para garantir um atendiment adequad às mulheres vitimizadas pela vilência dméstica e familiar na cidade de Pnta Grssa. 2 A inserçã da Psiclgia n NEVICOM: um relat de estági institucinal Verificams que papel d psicólg n NEVICOM nã se limita apenas a uma demanda, e sim alg abrangente e que pde ser interventiv em diverss camps neste mesm setr. A partir da prblemática da vilência dméstica vems cm um cmpnente essencial num prcess de escuta, prevençã e intervençã a atuaçã d psicólg cm um mediadr psicsscial na esfera interdisciplinar dentr de um Núcle de Estuds. O psicólg é um prfissinal que pssui uma visã integral d ser human, cmpreendend- cm um sujeit atuante na cnstruçã de sua subjetividade a partir das relações sciais. Nesta perspectiva, tems cmprmiss de mudança das reprduções discriminatórias que a sciedade exerce, favrecend s cmprtaments que geram adversidades sciais, cm a vilência dméstica. A inserçã ds prfissinais psicólgs que atuam na atençã às mulheres em situaçã de vilência em diverss tips de serviçs é um indicadr de que há múltiplas pssibilidades de açã neste camp e de que diversas instituições estã envlvidas na implementaçã das plíticas públicas neste camp. A partir da Lei Maria da Penha, s crimes cmetids cntra as mulheres devem ser julgads ns juizads/varas especializadas de vilência dméstica e familiar cntra as mulheres, cm cmpetência civil e criminal, equipads cm equipe 2
3 multidisciplinar cmpsta pr psicólgs e assistentes sciais treinads para um atendiment ttalizante, especializad, e humanizad (BRASIL, 2012, p.11). O primeir pass na luta cntra a vilência é a educaçã ds ptenciais agressres marids, pais, cmpanheirs e da sciedade cm um td. Para tant, é necessári empreender uma verdadeira mudança de valres, educand hmens e mulheres num ambiente nde haja igualdade de gêner, pderems cmeçar a vencer a vilência (ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 2009). N decrrer d an de 2013 fms inseridas ns diverss prjets em que Núcle desenvlveu, bem cm elabrams nvs trabalhs, sempre fazend parte da equipe em uma cnstruçã cnjunta. A princípi ficaríams a carg apenas ds grups de estuds que crdenam as atividades d Serviç de Reflexã, Reeducaçã, Resscializaçã e Respnsabilizaçã para Hmens Autres de Vilência Dméstica e Familiar Cntra Mulheres na cidade de Pnta Grssa PR, n entant acabams também pr participar de prjets paralels u nã a este grup. Trabalhams cm prjet nmead Grup Reflexiv de Mulheres Vítimas ds Hmens Autres de Vilência Dméstica e Familiar Cntra Mulheres na Cidade de Pnta Grssa-Paraná Participantes d Serviç de Reflexã, Reeducaçã, Resscializaçã e Respnsabilizaçã e também Serviç de Empderament de Mulheres em situaçã de vilência dméstica e familiar. Quinzenalmente, às quartas-feiras, tda a equipe reunia-se em uma sala específica para desenvlverms um grup de estuds interdisciplinar, qual abrangia as três áreas presentes n NEVICOM (Direit, Psiclgia e Serviç Scial) nde cada prfissinal u estagiári esclhia um tema a ser trabalhad para apresentar para tda a equipe, realizand discussões e debates, cujs temas nrteavam as prblemáticas em que Núcle estava inserid. Outra atividade desenvlvida pr nós n Núcle fi grup de estuds que elabra, discute e rganiza grup de Serviç de Reflexã, Reeducaçã, Resscializaçã e Respnsabilizaçã para Hmens Autres de Vilência Dméstica e Familiar Cntra Mulheres na cidade de Pnta Grssa PR. Na medida em que vã crrend s encntrs, bservams as demandas ds hmens participantes d grup e cnstruíms, cletivamente, as atividades desempenhadas pels mediadres ns encntrs que crrem semanalmente as sábads. As reuniões d grup reflexiv tiveram iníci n dia 04 de abril de 2013, cm a duraçã de 02 hras cada, send últim encntr cncretizad dia 29 de junh de 2013, ttalizand dze (12) encntrs. Tds s encntrs fram dirigids pr um prfissinal de psiclgia, de 3
4 md que cnfrme a metdlgia de determinads encntrs utrs prfissinais de áreas distintas participavam clabrand para prcess de reflexã ds participantes. A partir das bservações e discussões realizadas nestes grups, elabrams gradualmente tds s treze encntrs que, a partir de entã, serviriam cm base para s próxims grups d Serviç de Reflexã, Reeducaçã, Resscializaçã e Respnsabilizaçã para Hmens Autres de Vilência Dméstica e Familiar Cntra Mulheres na cidade de Pnta Grssa PR. Fram abrdads temas cm cnfigurações familiares, questões de gêner, vilência dméstica, machism, brigas de casal, participaçã nas atividades d lar, criaçã ds filhs, diálg, empatia, relat das histórias ds participantes (cm chegaram neste grup, qual fi cnflit que desencadeu esta pena, etc.), papeis sciais, masculinidades, entre utrs. A partir desta primeira experiência em um grup cm hmens autres de vilência dméstica e familiar cntra a mulher, pdems perceber que: A questã da vilência dméstica é uma prblemática históric-cultural, na qual ela está tã nrmalizada na sciedade que s própris integrantes nã recnheciam papel de vítima/agressr; Embra tds s hmens e mulheres em nssa cultura passem basicamente pela mesma frmaçã, nã sã tds s que desenvlvem relações cnjugais vilentas. Iss vai variar de acrd cm alguns utrs fatres a lng da vida de cada um, alguns estuds mstram, pr exempl, que hmens que sfreram vilência física na infância e na adlescência e s que testemunharam a vilência entre seus pais sã mais prpenss a agredirem suas parceiras. Eles aprenderam ser essa a frma adequada para reslver cnflits, e cnsideram que a vilência é aceitável nas relações afetivas, cm parte da educaçã, da demnstraçã de cuidad e de amr (GIANIS, 2012). Que a mulher ainda sfre de discriminaçã e que a desigualdade de gêner é gritante ainda ns dias de hje; Que cicl de vilência é favrável para nã recnheciment de ats impetuss cntra ser human; Que grup estimula s integrantes a reflexã de seus cmprtaments n âmbit familiar; Que ambs s lads precisam ser cnscientizads, pis ninguém smente vítima e/u respnsável nesta prblemática; Que as mulheres, assim cm a sciedade cm um td, estã cntaminadas pels estereótips de gêner. É necessári prmver a igualdade de gêner nã apenas 4
5 através de determinações judiciais cm s hmens, mas também cnvcá-las a cmpartilhar da mesma reflexã. Nós nascems cm sex feminin u masculin, mas a maneira de ser mulher u hmem depende de cm fms educads, da épca, d lugar nde vivems e ds cstumes da nssa família. Ser hmem e ser mulher atualmente, (...), nã é mesm que na épca de nsss avós. Em cada uma dessas épcas e lugares, a sciedade espera cmprtaments diferentes ds hmens e das mulheres e essa expectativa pde ser chamada de gêner. Ou seja, que faz de nós hmens e mulheres nã vem definid quand nascems, é frut de nssas relações sciais (INSTITUTO NOOS, 2010). Prtant, a partir desta demanda que apresentu-se, vims a necessidade da criaçã de um prjet paralel que trabalhasse cm as mulheres vítimas destes hmens cm uma frma receber um feedback quant a prgrama auxiliand também na cnscientizaçã destas mulheres em relaçã a prblemática da vilência dméstica, pensand que nã pdems respnsabilizar apenas hmem pel cnflit existente. Entã, fra criad Grup Reflexiv de Mulheres Vítimas ds Hmens Autres de Vilência Dméstica e Familiar Cntra Mulheres na Cidade de Pnta Grssa-Paraná Participantes d Serviç de Reflexã, Reeducaçã, Resscializaçã e Respnsabilizaçã. Da mesma frma, durante um determinad períd, fizems entrevistas aclhedras cm as mulheres em situaçã de vilência dméstica e familiar que cmpareceram a Fórum para as audiências relacinadas à Lei Maria da Penha cm intuit de criarms um encntr para prmverms empderament destas mulheres, qual implica a alteraçã radical ds prcesss e das estruturas que reprduzem a psiçã da mulher cm submissa. N camp das discussões sbre desenvlviment, empderament é vist pr algumas ONGs cm principal estratégia de cmbate à pbreza e de mudanças nas relações de pder. Dentre as cndições prévias para empderament da mulher, estã s espaçs demcrátics e participativs, assim cm a rganizaçã das mulheres (LISBOA, 2008). Os estuds feministas partem d pressupst que empderament das mulheres é cndiçã para a eqüidade de gêner. O primeir pass para empderament deve ser despertar da cnsciência pr parte das mulheres em relaçã à discriminaçã de gêner: recnhecer que existe desigualdade entre hmens e mulheres, indignar-se cm esta situaçã e querer transfrmá-la. Para se empderarem, as mulheres devem melhrar a aut-percepçã que tem sbre si mesmas, acreditar que sã capazes de mudar suas crenças em relaçã a submissã e despertar para s seus direits (LISBOA, 2008, p.26). 5
6 Nesta perspectiva, aclhiment da mulher em situaçã de vilência é um grande desafi, que se impõe diante desta realidade, requerend esfrçs cnjunts de tds s setres sciais. Observações nã sistematizadas evidenciam que, de md geral, s serviçs puc respndem às necessidades prementes das vítimas, u seja, as ações sã pntuais, fragmentadas, sem cmprmiss de cntinuidade na atençã à vítima, tant ns aspects de reabilitaçã física e emcinal quant ns de reabilitaçã scial e jurídica (SANTI; NAKANO; LETTIERE, 2010). Cnsiderações Finais Este camp de estági tem cm característica principal a interdisciplinaridade e seu fc é vltad para a pesquisa científica, vist que se trata de um prjet de extensã da Universidade Estadual de Pnta Grssa. Devid a este fatr tivems uma grande receptividade pr parte da equipe, aclhend saber da Psiclgia e cnsiderand cm essencial para a cnstruçã e desenvlviment ds prjets existentes n Núcle. Neste sentid, percebems que grup de estuds fi alg que prprcinu uma interlcuçã e uma articulaçã entre as três áreas envlvidas (Direit, Psiclgia e Serviç Scial) nde, através d mesm, pudems aprpriarms de cnceits e saberes técnics de utras áreas, assim cm a equipe também pôde aprximar-se ds cnheciments da Psiclgia, que prprcinu uma cnstruçã acadêmica cletiva ainda mais enriquecida facilitand entendiment da prblemática envlvida n NEVICOM vilência dméstica e familiar cntra a mulher. Desta frma, a execuçã ds prjets nde fms inseridas teve a pssibilidade de abrangência mais elabrada, cmpreendend s sujeits envlvids cm um td. A inserçã da Psiclgia ns prjets d Núcle pssibilitu para a equipe um lhar mais humanizad acerca ds sujeits envlvids n âmbit da vilência dméstica, prblematizand as questões de gêner, patriarcad, respnsabilizaçã d at, cnfigurações familiares e da mulher em situaçã de vilência. Pudems ns familiarizar cm s serviçs dispníveis n municípi que atendem a ppulações que estã em vulnerabilidade scial, bem cm a atendiments especiais para este públic cm, pr exempl, Ligue 180, CRAS, CREAS, entre utrs. A nssa mediaçã indireta d Grup Reflexiv para hmens autres de vilência dméstica truxe nvs questinaments e pssibilidades que anterirmente nã tínhams 6
7 cnheciment sbre as leis judiciais a Lei Maria da Penha, mais especificamente, plíticas públicas para hmens, e principalmente, cnsiderar hmem também cm vítima desta prblemática scial, que é a vilência, vend cm esta se prpaga em cicls (intra)familiares. Este prjet, que em nssa cncepçã é transfrmadr, cnvca uma reflexã sbre um repsicinament e/u ressignificaçã sbre a vilência cntra a mulher, percebend que medidas judicias cm prisã u prestaçã de serviçs cmunitáris nã sã efetivas para fim da vilência, uma vez que nã cnsidera sujeit cm pertencente de um sistema scial deficitári e tem apenas cm bjetiv a puniçã ds mesms. O Serviç de Reflexã, Reeducaçã, Resscializaçã e Respnsabilizaçã para Hmens Autres de Vilência Dméstica e Familiar Cntra Mulheres na cidade de Pnta Grssa PR, pr ter um lhar humanizad de escuta e aclhiment que prmve a reflexã através de rdas de cnversa, palestras, etc., prprcina uma abertura e um espaç para que este públic, que é scialmente marginalizad, tenha a pssibilidade de se expressar e entender a dimensã de tal adversidade em que se encntra(va), auxiliand na cmpreensã d mtiv pel qual fi respnsabilizad e quais as pssibilidades que surgem a partir diss. Cm a nssa inserçã ns prjets que envlveram cm demanda principal mulheres em situaçã de vilência realizams um cntat diret cm as mesmas através de entrevistas bservams quã é imprtante, para estas mulheres, a realizaçã de uma escuta e um aclhiment a priri, bem cm, muitas delas, também demandam um acmpanhament psiclógic pr decrrência d sfriment psíquic que esta situaçã causu. A mair parte das mulheres entrevistadas nã cnseguia apenas respnder apenas às perguntas d questinári, principalmente quand ns identificávams cm estagiárias de Psiclgia, demandavam um lng temp de escuta sbre s seus prblemas que envlviam, essencialmente, suas relações cm s(as) autres(as) da agressã. Após uma reflexã sbre a repercussã ds prjets que envlviam diretamente mulheres em situaçã de vilência cncluíms que há a necessidade de escuta e de acmpanhament psiclógic cm as mesmas, que há necessidade de empderá-las para enfrentament d cicl de vilência que estã inseridas, mas que, n mment em que núcle cnvca estas mulheres e abre um espaç para que elas pssam se manifestar sbre as suas vivências que envlvem esta prblemática, as mesmas nã aderem a prpsta ds encntrs. Percebems quã cmplex é a questã da vilência dméstica cntra a mulher, vist que envlve diferentes frmas de relações cnjugais, afetivas, familiares, etc., que dificultam até mesm a percepçã da própria vítima da situaçã que está em sfriment em 7
8 decrrência desta vilência. Esta demanda se cnfigura pr alg que fra cnstruíd pel Núcle, e que nã parte destas mulheres, pr iss insucess na cncretizaçã deste prjet. Cm pssibilidade de efetivar um grup de mulheres em situaçã de vilência vems cm alternativa a execuçã d mesm de uma frma articulada cm as audiências que elas devem, brigatriamente, cmparecer, fazend cm que a Juíza riente-as, n mment da audiência, que precisem passar pr uma entrevista, e pr um mment de cnversa cm NEVICOM. Participar d Núcle ns prprcinu um aprfundament sbre as relações de gêner, reflexões sbre tds s sujeits que estã envlvids neste prcess, uma ampliaçã de saberes que cntemplam este âmbit que ns inspiraram à prduçã científica e a prblematizar estas questões a fim de trazer resluções, n viés da Psiclgia, para desestigmatizar e repensar s mds que cmpõem a sciedade. Referências BRASIL, Secretaria de Plíticas Públicas para as Mulheres. Lei Maria da Penha: Lei nº , de 7 de agst de Brasília: GIANIS, L. Dminaçã masculina, um cmprtament aprendid. Dispnível em: < >. Acess em: 06 de mai de LISBOA, T. K. O Empderament cm estratégia de inclusã das mulheres nas plíticas sciais. Fazend Gêner Crp, Vilência e Pder. N. 8. Flrianóplis, ag ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, Seçã de Sã Paul. Cartilha sbre Vilência Cntra a Mulher. Sã Paul, INSTITUTO AVON. Prevençã e atençã à vilência intrafamiliar e de gêner: api às lideranças cmunitárias. Ri de Janeir: Institut Ns, Dispnível em: < >. Acess em: 19 de abril de SANTI, Liliane Nasciment de; NAKANO, Ana Márcia Spanó; LETTIERE, Angelina. Percepçã de mulheres em situaçã de vilência sbre suprte e api recebid em seu cntext scial. Text cntext - enferm., Flrianóplis, v. 19, n. 3, set Dispnível em < acess em 01 ut
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisPROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008
PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,
Leia maisDIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS
DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE
Leia maisProjeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira
Prjet O Índi e suas influências na cultura brasileira 6 a 9 ANO 2014 ESCOLA ESTADUAL TUBAL VILELA DA SILVA PROFESSORA: GEANE F. BALIEIRO ENSINO RELIGIOSO. Escla Estadual Tubal Vilela da Silva Prfessra
Leia maisUnidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisDIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS
DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisPrograma de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach
Vem Ser Mulher Prgrama de caching e inteligência relacinal para mulheres Pr Thirza Reis, Master Cach Sbre Thirza Reis Thirza Reis é master cach, especialista em Inteligência Relacinal; Cm mestrad em desenvlviment
Leia maisCIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização
CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã
Leia maisFORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013
FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 Este frmulári deve ser preenchid pr tds s aluns matriculads n Mestrad em Atençã à Saúde n an de 2013. Os dads servirã para atualizar, n Cleta Capes, as atividades
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisPoder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.
Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,
Leia maisPASTORAL DA JUVENTUDE ARQUIDIOCESE DE LONDRINA PROJETO ESCOLA DE COORDENADORES PASSO A PASSO
PROJETO ESCOLA DE COORDENADORES PASSO A PASSO 1) Justificativa: A lharms para a realidade ds nsss grups de Pastral de Juventude, percebems a necessidade de reafirmaçã metdlógica d pnt de vista da açã eclesial.
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT
O significad das cisas nã está nas cisas em si, mas sim em nssa atitude em relaçã a elas. (Antine de Saint-Exupéry, 1943) CURSOS bacharelads: Administraçã Geral Ciências Cntábeis Direit Educaçã Física
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.
Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm
Leia maisPORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013.
PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. ATUALIZA DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ALFABETIZAÇÃO PARA ESTUDANTES DAS TURMAS DO 2º, 3º e 4º ANOS E 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL, COM DOIS ANOS
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisUma leitura sobre a propriedade do conhecimento no software livre e copyleft a partir de conceitos da filosofia grega.
XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Uma leitura sbre a prpriedade d
Leia maisGuia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos
Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Leia maisIntrodução. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INCLUSÃO
Leia maisColégio Integrado EXATO
Clégi Integrad EXATO Rua: Ri de Janeir, 47 Jardim Bela Vista Mgi Guaçu SP CEP 13840-210 Telefne (19) Prpsta Plític-pedagógica d Clégi Integrad EXATO S/S Ltda. O Clégi Integrad EXATO cntextualiza sua açã
Leia maisPasso 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa
Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass
Leia maisSEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS
PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã
Leia maisPrograma Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play
Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisProposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)
Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisPLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( )
Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médi PLANO DE ENSINO 2009 Médi Prfissinalizante ( ) Prfissinalizante ( ) Graduaçã ( x ) Pós-graduaçã ( ) I. Dads Identificadres Curs Superir de Tecnlgia em Gestã Ambiental
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL
INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisResultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops
Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores
www. escla-apel.cm Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres DESIGNAÇÃO DO CURSO Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO Cnsciencializar-se das cmpetências e d perfil de um frmadr;
Leia maisMinistério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região
Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para
Leia maisSEM QUEBRAR AS TAÇAS!!
SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! CADERNO CATARINENSE DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1(): 15-156, 1995. CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1 Ed. Especial: 64-68, 004. Fernand ang da Silveira Institut
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisSalvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013
Salvadr, Bahia Sexta-feira 19 de Julh de 2013 An XCVII N 21.187 EDITAL Nº 073/2013 FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA SELEÇÃO DE DIVULGADORES DO PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2014 DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016
PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Missã d Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2014
PLANO DE ACTIVIDADES 2014 Índice 1. Missã, Visã e Valres 2. Enquadrament 3. Prjects e Actividades 4. Cnslidaçā Interna 4.1. Aspects Gerais da Organizaçā e Funcinament da AJU 4.2. Recurss Humans 4.3. Frmaçā
Leia maisA escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares
3 PONTO DE VISTA A escla inclusiva e a frmaçã de educadres: reflexões preliminares Dra. Rberta Gai 1 Há muit temp tem se falad numa refrma esclar, mas puc tem sid feit para que iss crra. As crianças, de
Leia maisDISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3
Leia maisManual do Rondonista 2006
Manual d Rndnista 2006 www.defesa.gv.br/prjetrndn 1 1 ÍNDICE MANUAL DO RONDONISTA... 3 I. FINALIDADE... 3 II. O PROJETO RONDON...3 a. Missã...3 b. Objetivs...3 III. DEVERES E DIREITOS DO RONDONISTA...
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa
1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir
Leia maisManual de Procedimentos
Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para
Leia maisEDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA
EDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA O presente dcument tem cm bjetiv dispnibilizar a divulgaçã ficial das cndições estabelecidas pel Sesc Santa Catarina para
Leia maisMestrado em Sistemas de Informação
U n i v e r s i d a d e d M i n h Departament de Sistemas de Infrmaçã Mestrad em Sistemas de Infrmaçã 2003/2005 Tecnlgias de Streaming em Cntexts de Aprendizagem Sb a rientaçã d Prfessr Dutr Henrique Sants
Leia maisAtividades corporais para idosos.
XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Atividades crprais para idss. Rsecler Vendruscl. Cita: Rsecler Vendruscl
Leia maisDados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional
Códig / Nme d Curs Status Códig - Área Subárea Especialida Dads Gerais 196 / Escla Gestres- Curs Especializaçã em Gestã Esclar Ativ 49 / Educaçã Gestã Educacinal Gestã Esclar Nivel d Curs Especializaçã
Leia maisCONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso
CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estud de Cas Camila Gmes da Silva 1, Vilma da Silva Sant 2, Paul César Ribeir Quintairs 3, Edsn Aparecida de Araúj Querid Oliveira 4 1 Pós-graduada em
Leia maisEnfermagem Avaliação da Saúde da Mulher e Família 5º Período / Carga Horária: 126 horas
Enfermagem Avaliaçã da Saúde da Mulher e Família 5º Períd / Carga Hrária: 126 hras 1. EIXO TÉMÁTICO: A enfermagem na inter-relaçã cm seres humans ns váris cicls de vida. 2. DESCRIÇÃO DO EIXO TEMÁTICO:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Orientações gerais MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL ESTRADA DO REDENTOR, 5665 BAIRRO CANTAGALO RIO DO SUL (SC) (47) 3521 3700 eafrs@eafrs.gv.br ORIENTAÇÕES GERAIS As rientações
Leia maisAntropologia do Consumo no Marketing
Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para
Leia maisPrograma provisório -
Prgrama prvisóri - 1 INTRODUÇÃO O trnei Águeda Basket - Pásca decrrerá ns dias 3 (sexta-feira santa) e 4 (sábad) de abril de 2015 n Pavilhã Multiuss d Ginási Clube de Águeda. É direcinad as escalões Sub-14
Leia maisALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO
Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página
Leia maisStatus: Ativo. Natureza: Aberto. Revisado por: GCMIG. Título: Proposta de critérios e procedimentos para seleção de chefias do INPE
Referência: CPA-077-2008 Versã: 1.0 Status: Ativ Data: 09/julh/2008 Natureza: Abert Númer de páginas: 13 Origem: GCMIG e GEOPI Revisad pr: GCMIG Aprvad pr: GCMIG Títul: Prpsta de critéris e prcediments
Leia maisCAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira
CAPÍTULO IV Valres, Crenças, Missã, Visã.e Plítica da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira Há alguns ans, quand tínhams ótims atletas, perdíams a Cpa d Mund de futebl, as Olimpíadas, errand em cisas básicas.
Leia mais1ª reunião do GD de TIC 03/03/2016 Cenpec. Registro da reunião INFORMES:
1ª reuniã d GD de TIC 03/03/2016 Cenpec Registr da reuniã INFORMES: Bett Brasil Educar 2016 (mai) já tems a prgramaçã, é pssível que Cenpec ganhe alguns cnvites; será imprtante terms representantes d GD
Leia maisREGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS
REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS Julh 2007 INTRODUÇÃO As amplas, prfundas e rápidas transfrmações pr que passa a nssa sciedade prvcaram, frçsamente,
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia mais3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO
3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisMarço de 2012. Relatório Consolidado
Març de 2012 Relatóri Cnslidad Apresentaçã O presente relatóri tem cm bjetiv reunir infrmações referentes à aplicaçã-pilt da versã intermediária ds Indicadres Eths 3ª Geraçã. Essas infrmações serã insum
Leia maisPobreza, Exclusão e Políticas Públicas inclusivas para a Infância
Clóqui Dinâmicas Actuais da Pbreza e da Exclusã Scial Cnceptualizações, Plíticas e Intervenções Assciaçã Prtuguesa de Scilgia 25 de Nvembr de 2010 Lisba Pbreza, Exclusã e Plíticas Públicas inclusivas para
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 45 horas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM GRADE: RESOLUÇÃO CEPEC Nº 831 MATRIZ CURRICULAR:
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para
Leia maisWORKSHOP ANCORD AUTORREGULAÇÃO ABERTURA
Organizaçã: Parceria: I WORKSHOP ANCORD AUTORREGULAÇÃO ABERTURA EXAMES DE CERTIFICAÇÃO DE AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO A ANCORD já certificu mais de 14.000 Agentes Autônms de Investiment. Obs.: A
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste semestre, sua
Leia maisGUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM EVENTOS
GUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI Fundada em 1970 cm intuit de ferecer primeir curs superir de Turism d Brasil,
Leia maisLaboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos
Labratóri Iber American de Invaçã Cidadã Cnvcatória de Prjets Cnvcatória aberta para prjets de invaçã cidadã A iniciativa da Secretaria Geral Iber Americana (SEGIB) Cidadania 2.0, a Agencia Espanhla de
Leia maisUm «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO
Flresta Viva Prjet de prmçã d manej sustentável das flrestas pela prduçã e cmercializaçã da madeira n Amaznas Um «site Internet» para aprimrar a atuaçã d Estad e fmentar a cmercializaçã da madeira manejada
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisPROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás
PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.
Leia maisSociedade e melancolia: identidades e representações sociais do trabalho.
XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Sciedade e melanclia: identidades
Leia maisGUIA DO CURSO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
GUIA DO CURSO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Curs em regime de e-learning Curs de Frmaçã em Direit e Práticas Labrais 2 A dinâmica da gestã ds recurss humans deve acmpanhar a dinâmica das próprias rganizações.
Leia maisRELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA
De Plenári, err1 substituiçã à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sbre Prjet de Lei da Câmara 209, de 2015, de autria d Deputad Aeltn Freitas, que altera a Lei n 8.906, de 4 de julh de 1994
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisPlano de Assessoria de Comunicação do Projeto de Estágio e Empregabilidade - PROJEM
XX Prêmi Expcm 2013 Expsiçã da Pesquisa Experimental em Cmunicaçã Plan de Assessria de Cmunicaçã d Prjet de Estági e Empregabilidade - PROJEM August Sares de Mel e SOUZA 1 Felipe de Oliveira TODESCHINI
Leia maisPM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada
Leia maisConsulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU
Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições
Leia maisInternet: um novo espaço de socialização política.
XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Internet: um nv espaç de scializaçã
Leia maisEste documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.
OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis
Leia maisProposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva
Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012
Leia maisELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO PARA PROGRAMAS DE FORMAÇÃO A DISTÂNCIA: ORIENTAÇÕES AOS AUTORES
Ministéri da Saúde Fundaçã Oswald Cruz Escla Nacinal de Saúde Pública Prgrama de Educaçã a Distância EAD/ENSP/FIOCRUZ ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO PARA PROGRAMAS DE FORMAÇÃO A DISTÂNCIA: ORIENTAÇÕES
Leia maisUma proposta de avaliação de curso na modalidade a distância
Uma prpsta de avaliaçã de curs na mdalidade a distância 1 P á g i n a 2 P á g i n a Maria Izabel Lage Martins Gmes Maria d Carm Vila Uma prpsta de avaliaçã de curs na mdalidade a distância 3 P á g i n
Leia mais