Módulo II - Violência e não-violência nos direitos humanos

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1 Módul II - Vilência e nã-vilência ns direits humans ITS Brasil 1 Secretaria Especial ds Direits Humans da Presidência da República 2 Orientações Intrduzims módul anterir d curs dizend que vcê, cm certeza, já tem experiência em direits humans. Certamente vcê também já deve ter vivenciad alguns cnflits pr causa de sua militância em defesa ds direits humans. A partir daí, surgem várias questões prtunas: que fazer cm s cnflits em um cntext de direits humans? De que frmas s diferentes tips de cnflit estã relacinads cm s direits humans? O que tud iss tem a ver cm a mediaçã de cnflits para s direits humans? Neste módul II Vilência e nã-vilência ns direits humans, vams discutir s cnflits e as frmas cm pdems enfrentá-ls: através da vilência u da nã-vilência. Também vams cnhecer um puc mais sbre cnceit de agressividade. Bm Trabalh! 1 Babette Mendza, Dári Ferreira Susa Net, Edisn Luís ds Sants, Edna de Suza Rcha, Eliane Csta Sants (Liu Onawale), Irma Passni, Jesus Carls Delgad Garcia, Lívia Cruz, Marcel Elias de Oliveira, Marci Kameka, Rbert Mauríci Genfre e Daniel Siebel (clabradr). 2 Paul Vannuchi, Perly Ciprian, Erast Frtes Mendnça, Adeyde Maria Viana, Marina Kumn. 1

2 Primeiras palavras... Nã existe caminh para a paz. A paz é caminh. Pastr A. J. Muste ( ) 1. Situações cnflitivas: alguns cass Leia cm atençã cada uma das 5 (cinc) situações de cnflit apresentadas a seguir. N final d módul, cm prpsta de atividade, a partir ds cnceits aqui discutids, vcês deverã respnder se essas ações sã vilentas u nã-vilentas, se é pssível mediar u nã. I. Índia Tuíra - Em 1989, a Eletrnrte cnvcu uma audiência pública para discutir a cnstruçã da usina Kararaô que, segund s índis da regiã e mviment ambientalista, causaria um grande impact ambiental. Essa cnstruçã recebia na épca financiament d Banc Mundial. Durante a audiência, enquant s guerreirs caiapós gritavam Kararaô vai afgar nsss filhs!!!, a índia Tuíra tmu a iniciativa, avançu para cima d entã presidente da Eletrnrte, Jsé Muniz Lpes, e advertiu encstand a lâmina d facã em seu rst. Essa açã cntribuiu para interrmper prjet da usina durante dez ans e também fez cm que Banc Mundial suspendesse financiament dessa cnstruçã. Fntes: / II. O cas da Ana - Ana, uma mulher negra, prcura um prnt-scrr pr causa de uma queimadura leve, que acnteceu durante trabalh. A sala de espera estava cheia e bastante mvimentada. Após algum temp de espera, médic 2

3 apareceu na prta e chamu: Miltn Araúj!. Ninguém se levantu; médic chamu de nv MILTON ARAÚJO!, que deixu as pessas curisas. Ana, envergnhada, aprximu-se e disse a médic em vz baixa: Su eu! Eu havia pedid na recepçã que me chamasse pel nme scial, Ana. O médic lhu-a indignad e disse: eu sei, te chamei pel nme de registr prpsitadamente. As pessas perceberam que Ana era uma transexual, ficaram atônitas, cmeçaram a cchichar e dar risadinhas. III. Numa festa junina - Laíla, uma criança negra, que sempre teve liderança na escla, fi esclhida pels clegas para ser a rainha d milh da festa. A prfessra elgia Laíla, mas carinhsamente diz para a turma: Minhas crianças, vcês já viram algum milh pretinh? As crianças respnderam em cr: Nãããã!. Daí a prfessra diz Pis é, eles sã tds clarinhs. Pr iss, precisams esclher uma criança bem bnitinha, lirinha, assim cm um milh. As crianças ficam cnfusas, e Laíla sugere: Se é assim, nã deveria ter rainha d milh, mas sim d amendim! O amendim é tã bnitinh cm nós; e a sua casca é da nssa cr. Assim pró, amendim também seguiria a cultura, pis é uma clheita de Sã Jã. A prfessra uviu e respndeu: Cert, mas nós seguims a tradiçã de que, durante Sã Jã, a escla sempre tem uma rainha d milh. Vu ver se ach alguma criança branquinha.... IV. Bancáris em greve 3 - um grup de bancáris precupads em impedir acess de seus clegas a banc, clca um tapete de flres na prta d banc, bem na prta d banc, cm seguinte cartaz: Nã pise nas flres. V. Gandhi - Para acelerar prcess de independência da Índia, clnizada pela Inglaterra e diante da pribiçã britânica de que s indians sequer fabricassem seus tecids Gandhi rganizu uma grande queima de tecids britânics. 3 Os exempls de situações cnflitivas númers IV e V fram extraíds da bra de SEIDEL, Daniel (Org.). Mediaçã de cnflits. Brasília: Vida e Juventude,

4 2. Cnflits mediáveis e nã-mediáveis Cm que vims n primeir módul, já cmeçams a perceber as relações ds direits humans cm s diferentes cnflits: quand uma pessa passa fme, mra em cndições inumanas, sfre precnceit devid à sua deficiência, sex, idade, migraçã u etnia; quand está desempregad, nã tem acess as serviçs de saúde, à educaçã etc.; u seja, quand uma pessa está sfrend vilações ds direits humans, ela está sfrend um cnflit de base, quer dizer, um prblema que trata das necessidades básicas d ser human. Esse cnflit de base, u cnflit-raiz, é que prduz as vilações ds direits humans: a discriminaçã, a injustiça, a explraçã, a pressã... Em tds esses cass, viver as cnseqüências desse cnflit-raiz é uma experiência dlrsa e humilhante. A dignidade humana fica ferida. Nã é pssível negciar u mediar este cnflit. Os direits humans surgem cm uma respsta para esse cnflit-raiz. Prtant, uma respsta que nã é neutra, cnfrme vims n módul anterir. N cntat cm sfriment que surge desse cnflit de base, muitas pessas se sentem indignadas, e cm razã. E estas pessas dizem: Iss nã está cert! Nã pdems aceitar! Vams fazer alguma cisa!. Quand as pessas tmam uma decisã cm essa, frtalecem a militância, vluntariad e utras frmas de participaçã ppular. É assim que nascem também muitas assciações e mviments sciais. Sã diferentes jeits de enfrentar as cnseqüências desse cnflit. Diante d cnflit-raiz que causa as vilações de direits humans, as pessas têm td direit de lutar para enfrentar as cnseqüências e, também, as suas causas. Aqui nã cabe mediaçã! Pr iss, s mviments sciais sã s mtres que prmvem avanç ds direits humans. Exempls clars de cnflits nã-mediáveis sã s crimes, bem cm as agressões e utrs tips de vilência. Nesses cass, tds devem prcurar a Justiça, seja através da plícia u acinand as delegacias especiais, quand necessári. Nã pdems ser cniventes, u seja, permitir que crimes crram, cm alguma desculpa que ajude crimins. Um bm exempl é cmbate à vilência dméstica: nã é cert recnciliar a mulher cm hmem que a agrediu, que bateu nela (seja marid, ex-marid u namrad), ignrand a vilência cmetida. Vams falar agra de cnflits mediáveis. Pr exempl, se um sem-terra reslve cupar uma terra quilmbla, pde crrer um cnflit entre direit à terra e s direits ds quilmblas. Em situações cm essa, de cnflits entre militantes de 4

5 diferentes mviments, a mediaçã de cnflits é recmendável e pde prestar ajuda de grande estima. Há cass também de cnflits interns dentr de mviments e assciações, seja pr discrdâncias ns encaminhaments das ações u pr lutas internas de pder. Nessas situações, a mediaçã de cnflits pde cntribuir ainda mais. Existem ainda diverss tips de cnflits ns quais a mediaçã exerce imprtante papel, a exempl ds cnflits familiares e de vizinhança. Cm regra geral, pdems dizer que a mediaçã é útil. E pde ajudar as pessas a reslver s seus prblemas entre si, sem precisar ir à Justiça, u mesm evitar qualquer utra iniciativa que, além de ser custsa, seja demrada u ineficaz. Vltarems a falar da Mediaçã de Cnflits cm mais atençã ns próxims móduls. Imprtante Cm sublinhams n módul I, s direits humans sã inalienáveis e inviláveis. Prtant, eles também sã inegciáveis. Quand uma pessa sfre uma vilaçã ds seus direits humans, nã dá para fazer uma mediaçã entre essa pessa e viladr. As vilações de direits humans nã sã aceitáveis, de md algum. Pr esse mtiv, s direits humans devem ser prtegids e amparads pela frça da lei e das instituições. Agra, em cas de vilaçã desses direits, a primeira prvidência será cuidar das vítimas. Nã custa lembrar: recrrer à Justiça e à Educaçã ainda sã s melhres instruments para evitar que tais vilações se repitam. 5

6 3. Cultura da paz Para falarms de vilência e nã-vilência, em um mund chei de cnflits e ats de vilência e agressões, precisams definir alguns cnceits e definir de nde estams faland. Vams falar um puc da cultura da paz, um cnceit que surgiu na ONU (Organizaçã das Nações Unidas), e que ns ajuda a separar jeit vilent d nã-vilent de enfrentar s cnflits. De md resumid, pdems identificar três dimensões da cultura da paz, de acrd cm prfessr Marcel Rezende Guimarães 4 : 1. A primeira dimensã da cultura da paz destaca que a paz pssui a marca d human. Quer dizer, a paz, assim cm a vilência, se cnstrói e se aprende pels seres humans. As agressões u guerras sã ações humanas. Nã fazem parte da natureza, mas da cultura. 2. A segunda dimensã da cultura da paz destaca sua enrme abrangência uma vez cmpreende tdas as áreas da vida, desde scial, plític e ecnômic, até as pequenas ações d ctidian. Um bm exempl é a educaçã: diálg e a nã-vilência fram imprtantes para mudar jeit cm a escla tratava a diversidade cultural e étnica. 3. Pr fim, a cultura da paz nã é uma situaçã já dada, nem atingida pr decret. Ela é um prcess, uma cnstruçã scial. Nesse prcess de cnstruir uma cultura da paz, s mviments sciais refrçam um prtagnism especial: as mulheres, as minrias étnicas, a classe trabalhadra, s pbres de td mund, u seja, grups que sfrem vilações de direits humans e que lutam cntra elas sã s cnstrutres d avanç da cultura da paz. Há muitas pessas que falam de vilência cm se fsse uma frça presente na natureza, cm se crimes e agressões fssem fenômens naturais u parte natural da vida. Da mesma frma que a paz, a vilência é uma criaçã d hmem. Sem nenhuma regra fixa, a vilência apresenta-se na sciedade de acrd cm a arrumaçã scial. 4 GUIMARÃES, Marcel Rezende. Desafis para a cnstruçã de uma cultura de paz. In: I Seminári Direits Humans e Educaçã para a Paz. Brasília, 8 e 9.dez.2005, p

7 Para enfrentar as injustiças, é precis lutar. Mas lutar, n sentid cmumente usad pels mviments sciais, nã é ir à guerra, nem reagir cm vilência. Às vezes, a luta assume uma face agressiva, cm prpósit de criar as cndições para diálg. O fat é que só é pssível haver diálg quand existe uma relaçã de frças mais igual. A agressividade nã se põe à paz; pel cntrári, ela é necessária cm frma de reaçã às injustiças. Nesse sentid, cntrári de agressividade é a passividade, cnfrmism. Agressividade é entendida pel pai da psicanálise, Freud, cm uma frça vital de cada pessa, necessária para superar s bstáculs e as limitações próprias d ctidian. A agressividade faz parte da natureza humana, assim cm s cnflits. SUGESTÃO DE LEITURA: Leia artig sbre a Educaçã para a paz D AMBROSIO, Ubiratan. Educaçã para a paz. Dispnível em: Acess em Qual nss cnceit de vilência? A Organizaçã Mundial da Saúde (OMS) definiu a vilência cm: O us intencinal da frça física u d pder, real u em ameaça, cntra si própri, cntra utra pessa, u cntra um grup u uma cmunidade, que resulte u tenha grande prbabilidade de resultar em lesã, mrte, dan psiclógic, deficiência de desenvlviment u privaçã. 5 Vilência é qualquer açã que vila s direits humans. Pde ser física, psiclógica u mral. O pv brasileir é cmumente vist cm crdial; n entant, n Brasil s direits humans sã aviltads, quase temp td. Enquant s hmens Exercem seus pdres pderes Mrrer e matar de fme De raiva e de sede Sã tantas vezes Gests naturais. Eu quer aprximar O meu cantar vagabund Daqueles que velam Pela alegria d mund Ind mais fund Tins e bens e tais! (Pdres pderes, Caetan Vels) 5 Organizaçã Mundial de Saúde (OMS). Relatóri Mundial sbre Vilência e Saúde. Organizaçã Mundial de Saúde 2002, n. 1, p

8 Hje acntece um prcess que é chamad de banalizaçã da vilência. A vilência é tã cmum, tã presente n dia-a-dia, que as pessas nã se incmdam mais cm ela. Iss já é uma frma de vilência cntra as pessas, que acabam se acstumand cm uma situaçã insuprtável. A vilência e crime nas grandes cidades sã exempls dessa banalizaçã Vilência, nã-vilência e agressividade Uma área da psiclgia diz que a agressividade faz parte da energia humana e que, dependend da circunstância, pde se transfrmar em vilência. A agressividade é cm água, pde irrigar u inundar, depende de cm fcams essa energia; pdems usá-la para cisas bas, clhend bns fruts, u para cisas ruins, gerand a vilência. A energia que faz um militante ir à rua para uma passeata é, muitas vezes, a mesma que faz utra pessa quebrar um ônibus numa greve u queimar pneus na rua, para impedir a passagem de carrs. Cm dissems, s cnflits fazem parte d ser human, mas pdem ser vilents u nã-vilents, dependend da atitude das pessas. Para reslver prblemas, devems ser agressivs, mas sem usar da agressã. Ser agressiv significa apresentar nss pnt de vista, nssas piniões e lutar pel que acreditams e pel que defendems, respeitand s princípis ds direits humans. A vilência nã é uma fatalidade inexrável, mas clcada pels humans, [prtant] pde ser retirada e trabalhada pels mesms humans que a cnstituíram. (Se queres a paz, prepara-te para a paz, Marcel Guimarães) Nós sms muitas vezes educads para a vilência, e precisams recnhecer iss se querems mudar nssa realidade. Nã basta reagir à vilência u à cultura de vilência, mas é precis pensar cm cnstruir uma sciedade verdadeiramente pacifista e uma cultura de paz. A pró-atividade uma atividade que se prjeta para frente incluiria, é clar, uma dimensã sanativa, de cuidar e atender às vítimas da vilência, cm também uma dimensã preventiva, privilegiand, especialmente, caminh educativ. Para Gandhi, A humanidade smente acabará cm a vilência através da nã-vilência. Uma das prpstas quase sempre apntada cm sluçã da vilência nas cidades é aument das plícias. Essa é uma cmpreensã que a Rma Antiga tinha da paz ist é, Se queres a paz, prepara-te para a guerra (Si vis pacem, para 8

9 bellum). Entretant, sabems que a humanidade nã avançará na prática ds direits humans apenas pr decret, u pr lei, muit mens apenas frtalecend a plícia. O fim da impunidade, pr exempl, é um pass mais imprtante para diminuir a vilência d que clcar mais plícia na rua Vilência e cnflit Geralmente, vilência e cnflit sã entendids cm a mesma cisa, mas existem diferenças imprtantes entre essas duas palavras. Cm vims antes, a vilência é md cm respndems a uma determinada situaçã, prejudicand e anuland a utra pessa, u quand sms anulads e prejudicads pr utra pessa. A vilência nã faz parte da natureza humana, mas é aprendida dentr de uma cultura vilenta. Quand pessas, grups u nações apelam para a vilência para acabar cm seus cnflits, elas nã estã reslvend nada. Muitas vezes, s cnflits apenas piram. Quand um ds lads é mais frte que utr, uma das frmas que esse lad se utiliza é de nã recnhecer a existência de cnflits; negar a existência d cnflit também é uma frma de vilência. Quand lad mais frac se submete à impsiçã d lad mais frte, ele também alimenta a vilência pr nã reagir à impsiçã autritária d utr iss é que chamams antes de passividade, que é diferente d pacifism. Negar s cnflits nã cntribui para uma cultura de paz. Cnstruir uma cultura de paz exige que recnheçams a existência de cnflits. Esse é primeir pass para reslver cnflits através d diálg e de ações nã-vilentas. Quand vcê recnhece que cnflit existe, é primeir pass para uvir utr lad e cmeçar um diálg cm respeit e igualdade. Imprtante A vilência nã faz parte da natureza humana. A vilência surge de uma cultura vilenta, que só sabe anular as utras pessas. Prtant, a vilência nã é cndiçã de humanidade. 9

10 4.3. A nã-vilência nã é passividade A cultura da paz tem sid uma cultura escndida, guardada viva nas rachaduras de uma sciedade vilenta. (BOULDING, 2000, p. 28) Ser nã-vilent nã é sinônim d ser passiv, mas sim pacífic. Ser passiv é fechar s lhs diante de uma situaçã de injustiça, é aceitar a injustiça a invés de assumir a respnsabilidade de lutar cntra ela. A passividade é causada, em geral, pr med das cnseqüências d enfrentament, u pr fraqueza de lutar pelas mudanças. A nã-vilência ns direits humans é feita a partir da participaçã em um mviment rganizad, articulad e estruturad. Iss leva as pessas a se incluírem em uma luta mais ampla, da humanidade que busca a paz. A nã-vilência também se põe à cntra-vilência, que é uma frma de reagir à vilência cm utrs meis vilents. Para usar a nã-vilência cm estratégia de enfretament ds cnflits, pdems usar três recurss: nã-cperaçã cm as injustiças; intervençã nãvilenta e divulgaçã ds direits humans. N entant, é precis cuidads, pis uma determinada cncepçã da paz pde escnder que justifica a vilaçã ds direits humans, da pbreza, da miséria. A vilência nã se exerce apenas pr mei da agressã física u armaments, mas também através de utras frmas simbólicas, mas nã mens perversas. Assim cm brt é na brtaçã e a semente é na semeadura, a paz é na sua efetuaçã cm realidade de Justiça, demcracia e direits humans. (Marcel Rezende Guimarães, Paz: questã de ressignificaçã) 4.4. Vilações ds direits humans O princípi fundamental ds direits humans é direit à vida. Prtant, agir cntra esse direit significa vilar s princípis ds direits humans. Para pderms avaliar quand acntece uma vilaçã, precisams cnhecer e entender s direits humans. Quand vcê se incmda cm alg que acntece em sua vlta, vale a pena refletir para dizer se é u nã uma vilaçã ds direits humans. Dissems n módul I que s direits humans estã em cnstante cnstruçã. Os grups de direits humans e s mviments sciais clabram nessa cnstruçã, ajudand a sciedade a identificar as vilações ds direits humans. Pr iss, é imprtante que tds s militantes cnheçam um puc sbre as lutas de 10

11 utrs mviments sciais, seus prblemas e cnquistas, prque assim saberã que s direits humans estã interligads assim cm as vilações. Pr mais que algumas vilações ds direits humans nã ns atinjam diretamente, princípi de uma cultura de paz passa pel entendiment de que sfriment de alguém também é prblema meu. Vilar s direits de qualquer pessa significa vilar s direits de tds. Pr exempl, pss nã ser negr u nã ser mulher, mas racism e machism também sã vilências cntra mim, mesm nã send negr u nã send mulher. É que chamams cnsciência humanitária. A cnsciência humanitária é quand eu me slidariz cm prblema e cm a luta de alguém u de utr mviment. Para que eu me slidarize, é necessári que eu cnheça a realidade ds utrs, seus prblemas e suas lutas. Para iss, precis uvi-ls e entender que qualquer vilaçã que ele sfra é um prblema para tda a humanidade. Pausa para reflexã: breve testemunh "Primeir vieram buscar s judeus e eu nã me incmdei prque nã era judeu. Depis levaram s cmunistas e eu também nã me imprtei, pis nã era cmunista. Levaram s liberais e também enclhi s mbrs. Nunca fui liberal. Em seguida s católics, mas eu era prtestante. Quand me vieram buscar já nã havia ninguém para me defender.... Martin Niemöller ( ), sbre sua vida na Alemanha Nazista Cnflits entre s direits humans Já dissems que nã é pssível fazer mediaçã entre viladr ds direits humans e as pessas que tiveram seus direits vilads. Cnfrme vims, s direits humans sã direits das vítimas, sejam elas vítimas d pder ecnômic u de utrs pderes, muits deles quase invisíveis. A mesm temp, s direits humans nã sã neutrs; eles ficam a favr das vítimas e ds grups e cletivs que sã a parte mais fraca u vulnerável, e que nã pde enfrentar pder ds grups privilegiads em pé de igualdade. Muita gente diz errneamente que demarcar terras para s pvs indígenas u mesm reservar ctas de empregs para pessas cm deficiência sã frmas de assistencialism que impedem mercad ser mais eficiente etc. Ora, nã pdems ns esquecer ds valres fundamentais que devem guiar a nssa cnduta. Devems ter a clareza de que as pessas devem vir em primeir lugar. Nesse cas, 11

12 diálg ainda cntinua send a melhr pçã para que pssams enfrentar prblema da exclusã scial e as vilações ds direits humans. 5. Direits humans na açã d Estad Quand falams de Estad (cm E maiúscul), estams faland d gvern em tds s níveis (municipal, estadual e federal), da Justiça (juízes, prmtres e prcuradres) e d pder legislativ (vereadres, deputads e senadres). Tds eles, junts, frmam Estad, que tem cm funçã principal trabalhar pel bem d pv e d Brasil. É pr iss que s direits humans fazem parte da principal lei brasileira, a Cnstituiçã a lei que tdas as utras leis têm de respeitar e cumprir. A tarefa principal d Estad é a elabraçã de plíticas públicas em benefíci da prmçã ds direits humans. Mas acntece que, pela nssa história de exclusã e autritarism, muitas vezes, Estad (e s gverns que fazem parte dele) também vila s direits humans: ns despejs vilents nas cidades, nas ações de reintegraçã de psse que terminam cm mrts e ferids, nas plícias que trturam e discriminam partes da ppulaçã... A mais nbre tarefa da plítica cnsiste em que tdas as ações d Estad sejam entendidas na perspectiva clcada pels direits humans. Nã pdems esquecer ds serviçs públics, cm saúde e educaçã, que sã direits humans, pis também estams faland da plítica macrecnômica u da plítica industrial, que pdem incluir grandes bras, cm estradas e usinas de energia hidrelétricas. Este tip de bra é vista, em geral, cm sinal de prgress e desenvlviment, mas elas também pdem ter impact muit ruim sbre mei-ambiente, para ppulações indígenas e quilmblas. Em uma demcracia, Estad precisa levar tdas essas questões em cnsideraçã antes de iniciar suas bras e prjets, e precisa, antes de tud, cntar cm participaçã ppular nas suas ações. O presidente american Abraham Lincln disse uma vez que a demcracia é gvern d pv, pel pv e para pv. 12

13 6. Mds de enfrentament da vilência D que falams até agra, pdems entender que a vilência é qualquer vilaçã as direits humans. Para cnstruirms uma cultura de paz, é necessári que busquems diversas frmas de enfrentar a vilência, nã pr mei de vilência, mas sim pr ações nã-vilentas. Nós vams falar mais nas frmas de luta nã-vilentas ns móduls 5 e 7, mas vams trazer algumas para debate agra, para mstrar que muitas delas já fazem parte d nss dia-a-dia. Os exempls mais cnhecids sã as manifestações e as campanhas. As manifestações sempre estã ligadas a uma piniã frte, cntra u a favr de alg. Pdem ser feitas pr mei de panflets u palestras, enquant ações verbais ainda que as mais cnhecidas sejam as manifestações de rua. Há também as caminhadas e vigílias, que sã muit usadas pr mviments sciais. Pr exempl, a vigília cntra racism realizada em Sã Paul, as vigílias feitas em cmbate a AIDS, u ainda as Paradas d Orgulh LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transgêners), que sã manifestações cntra precnceit e as vilações de direits humans que essas ppulações sfrem. Outra frma de açã cntra a vilência sã as campanhas, utilizadas inclusive pel Estad, cnstantemente. Sã ações que geralmente buscam aliads, prmvem ideias e buscam cmbater precnceits. Pr exempl, a Campanha pela Refrma Agrária, lançada em 1991 pr Betinh, a Campanha da Fraternidade, que a Igreja Católica rganiza n Brasil tds s ans, e a Campanha Nacinal pel Direit à Educaçã, que atuu pela criaçã d Fundef (Fund para Desenvlviment d Ensin Fundamental) e d Fundeb (Fund para Desenvlviment d Ensin Básic). O abaix-assinad também é uma frma de campanha. Saiba mais: Leia s artigs escrits pr Marilena Chaui: Uma idelgia perversa Ética, vilência e racism 13

14 7. Acess à Justiça: cm agir em cas de vilaçã ds direits humans "O acess à Justiça pde, prtant, ser encarad cm requisit fundamental mais básic ds direits humans de um sistema jurídic mdern e igualitári que pretende garantir, e nã apenas prclamar s direits de tds. (Capelletti) O acess à justiça é princípi mair, d qual decrrem tds s demais. N Brasil, nã apenas direit à Justiça, mas diverss utrs direits cm saúde, trabalh, terra, educaçã, mradia, segurança etc., sã garantids pr lei. Ist significa que quand algum destes direits é vilad, qualquer cidadã pde prcurar a Justiça para buscar uma sluçã. O papel da Justiça é garantir que s direits sejam respeitads. Iss inclui nã só direit de acessar a Justiça, mas também das pessas serem cnsideradas e tratadas cm incentes até que se prve cntrári. Também inclui ter garantida a cndiçã de ampla defesa quand fr julgad. O direit à Justiça faz parte d grup ds chamads direits civis e plítics e é garantid pela Cnstituiçã Brasileira. O acess à Justiça também integra a Declaraçã ds Direits Humans (1948): Tda pessa tem direit, em plena igualdade, a uma justa e pública audiência pr parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir de seus direits e deveres u d fundament de qualquer acusaçã criminal cntra ele. (artig X) [...] Tda pessa tem direit à prteçã da lei cntra tais interferências u ataques. (artig XII) Cntud, a falta de dinheir exclui a ppulaçã pbre de várias frmas de acessar a Justiça. Sem dinheir, é difícil cntratar bns advgads ( que é exigid pel sistema judiciári). Pr utr lad, a falta de infrmaçã trna essa situaçã ainda mais difícil, pis uma pessa que nã cnhece seus direits tem mais dificuldade para buscar api judicial. Em muits cass, a pessa nã sabe nde buscar api jurídic necessári. Para ela, fica mais difícil reslver seus prblemas na Justiça. Em geral, as pessas que buscam pel api judiciári aprendem a lidar melhr cm a Justiça. Cnfrme alerta prfessr Miltn Sants: Além ds intricads labirints que s prcesss judiciais devem percrrer lentamente, as chamadas custas desses prcesss desanimam até mesm s que dispõem de 14

15 alguns recurss financeirs. Para s pbres, a Justiça é mais barreira intranspnível que uma prta aberta. As manifestações de desalent e descrença quand uma fensa a direit é cnstatada sã muitas vezes mais numersas que as palavras u gests de cnfiança, u, a mens, respeit pel aparelh judicial-plicial. Além desses entraves prpriamente prcessuais, cntêm-se, n lad idelógic u scilógic, cm a inadequaçã u desatualizaçã em que se encntram muit ds que sã, ficialmente, guardiões da Justiça e da paz scial. 6 A plícia é um ds meis mais cnhecids para garantir a segurança das pessas. N Brasil, as principais frmas em que a plícia se rganiza sã a civil e a militar, que sã de respnsabilidade ds gverns estaduais. Além das plícias, a própria ppulaçã pde clabrar para frtalecer a segurança, seja clabrand cm a plícia, através de mecanisms cm Cnsegs 7 u Disque-Denúncia, 8 seja fiscalizand e denunciand s maus pliciais, que abusam de sua autridade e vilam s direits das pessas. VIOLAÇÃO DE DIREITOS: O QUE FAZER? O prblema fundamental em relaçã as direits d hmem, hje, nã é tant de justificá-ls, mas de prtegê-ls. (BOBBIO, Nrbert. A era ds direits, p. 24) Na nssa sciedade, nã existe uma visã d cidadã cm sujeit de direits e brigações, u seja, alguém que tem uma parte a cumprir, mas também cisas a receber na cmunidade nde vive. A cntrári, s grups mais vulneráveis sã vists apenas cm vítimas, u clientes, especialmente pr parte de alguns prfissinais d direit, que ganham a vida vendend api jurídic. Mas que fazer em cas de vilações de direits humans? Nã fazer nada smente cntribui para manter as cisas cm estã. O cidadã que sfre vilência e que nã tem cm pagar as despesas judiciárias cbradas nas diferentes questões jurídicas que aparecem n dia-a-dia, pde buscar s serviçs gratuits d Estad. Tds s que vivem na sua cmunidade pdem lançar mã deste direit para ter acess à justiça, bastand cmprvar que nã têm dinheir para pagar um advgad. 6 SANTOS, Miltn. O espaç d Cidadã. Sã Paul: Nbel, 2000, p Cnsegs sã grups de pessas d mesm bairr u municípi que se reúnem para discutir e analisar, planejar e acmpanhar a sluçã de seus prblemas cmunitáris de segurança, desenvlver campanhas educativas e estreitar laçs de entendiment e cperaçã entre as várias lideranças lcais. 8 Disque-Denúncia fi fundad em 1995 n Ri de Janeir pr cidadãs, lideranças cmunitárias e empresáris; seu prpósit é cntribuir cm as autridades n cmbate e prevençã da vilência. Entre utras atividades, reclhe denúncias anônimas e as repassa as órgãs cmpetentes. As infrmações nã apenas ajudam a elucidar cass, mas servem cm base para estuds, relatóris e análises de prevençã da criminalidade. Hje há centrais d Disque-Denúncia em Pernambuc, Espírit Sant, Sã Paul, Bahia e Giás, em um trabalh cnjunt e articulad. 15

16 Se vcê fr vítima u até mesm presenciar uma situaçã de vilaçã de direits humans, primeir pass é se dirigir à Delegacia de Plícia mais próxima d lcal nde acnteceu fat para fazer um B.O. (Bletim de Ocrrência). Mas há diversas utras pssibilidades de impedir e/u denunciar as vilações de direits humans. Os principais órgãs que recebem tais denúncias sã: Cnselh Tutelar: é órgã que vcê deve prcurar em situaçã de vilaçã de direits cntra a criança e adlescente. Pdem ser encaminhads para Cnselh Tutelar cass de negligência, discriminaçã, explraçã, vilência, crueldade, trabalh infantil e qualquer utr que tenham cm vítimas crianças e adlescentes. (Veja a lista que rganizams na página d curs) Prcuradria Federal ds Direits d Cidadã (PFDC): é órgã que crdena as ações que dizem respeit as cidadãs n Ministéri Públic Federal. É a PFDC que fiscaliza e garante que Pder Públic, junt cm s serviçs públics, respeite s direits humans. Link: Prcuradrias Reginais ds Direits d Cidadã: Estas prcuradrias fazem parte da PFDC, mas trabalham ns estads. Recebem denúncias que dizem respeit a vilações de direits cm: liberdade, dignidade, escla, saúde, alimentaçã, assistência scial, segurança pública etc. Link: Ouvidria da Plícia: as Ouvidrias de Plícia sã respnsáveis pel exercíci d cntrle extern da atividade plicial. Vcê pde denunciar qualquer cisa que cnsiderar ilegal que qualquer plicial fizer cntra vcê. N Brasil existem 14 uvidrias; veja abaix se seu Estad pssui este serviç. Link: Cmissã de Direits Humans da OAB Ordem ds Advgads d Brasil: é frmad pr advgads cadastrads na Ordem ds Advgads d Brasil que atuam na defesa ds direits humans, estudand, examinand e reslvend qualquer vilaçã de direit. A cmissã trabalha em tds s estads brasileirs. Mviment Nacinal de Direits Humans - MNDH: é um mviment que luta pela vida cntra a vilência, atuand na prmçã ds direits humans. Link: Disque-Denúncia: é um serviç telefônic que funcina 24 hras pr dia, recebend ligações cm queixas e denúncias de crimes e irregularidades. Link: 16

17 Ministéri Públic (MP): é um órgã d Estad, cuja funçã é defender s interesses d pv, s da Justiça e da sciedade. O MP também tem cm bjetivs prmver a açã pública e fiscalizar a aplicaçã das leis. Ministéri Públic d Estad d Amaznas: Ministéri Públic d Estad da Bahia: Ministéri Públic d Estad d Ceará: Ministéri Públic d Estad de Giás: Ministéri Públic d Estad d Maranhã: Ministéri Públic d Estad d Mat Grss d Sul: Ministéri Públic d Estad de Minas Gerais: Ministéri Públic d Estad d Pará: Ministéri Públic d Estad da Paraíba: Ministéri Públic d Estad d Paraná: Ministéri Públic d Estad de Pernambuc: Ministéri Públic d Estad d Ri de Janeir: Ministéri Públic d Estad d Ri Grande d Sul: Ministéri Públic d Estad de Rndônia: Ministéri Públic d Estad de Rraima: Ministéri Públic d Estad de Sã Paul: Ministéri Públic d Estad de Santa Catarina: Ministéri Públic d Estad de Tcantins: Defensria Pública: é um órgã d Estad que dá assistência judiciária gratuita às pessas mais pbres. Veja a listagem das principais defensrias públicas d Brasil. DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ACRE Av. Getúli Vargas, 2852, Bsque CEP Ri Branc-AC Fne: (68) / / / Fax: (68) u defensriageral@ac.gv.br DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Av. Cmendadr Leã, Bairr d Pç CEP Maceió-AL Fne: (82) / Fax: (82) DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO AMAZONAS Rua Majr Gabriel, 1728, Praça 14 de Janeir CEP Manaus-AM Fne: (92) / (92) (diret Gab.) / Telefax: (92) dpeam@htmail.cm DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO AMAPÁ Rua Eliezer Levy, Centr CEP Macapá-AP Fne: (96) / (gab.) / / Fax: (96) DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA Rua Pedr Lessa, s/n, Canelas CEP Salvadr-BA Fne: (71) / gab-telefax / Fax Defensria: dpe.crdgab@sjdh.ba.gv.br dra.madeira@zipmail.cm.br 17

18 DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO CEARÁ Rua Cai Cid, 100, Bairr Lucian Cavalcante CEP: Frtaleza-CE Fne: (85) / Fax da Secretaria de Justiça: (85) DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO DISTRITO FEDERAL SCS Quadra 04 Ed. Zarife - 6º andar CEP Brasília-DF Tel.: (61) / (gab.) / Fax: (61) / Cel. (61) DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Rua Pedr Paláci, 60 - Ed. Jã XXIII, 2º andar - Cidade Alta CEP Vitória-ES Fne: (27) / / Fax: (27) defensrgeral@dp.es.gv.br DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO MARANHÃO Rua Antni Rayl, 524, Pç. d Mercad Central - Centr CEP Sã Luís-MA - Fne: (98) / Gab. (98) / Crreg. (98) / Geral (98) / / Fax: (98) / Chefe gab.: (98) / idevalter@htmail.cm DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO Rua T, s/n, Bl. SEPLAN - Centr Plític Adm. CPA - Pal. Paiaguás CEP Cuiabá-MT Fne: (65) / Fax: (65) def_sede@ceprmat.cm.br / DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL Pque. ds Pderes, Bl. 4, Jdim. Veranei - CEP Camp Grande-MS Fne: (67) / Gab. 125 / Fax: (67) (Gab.) DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Rua Ri Grande d Sul, 604 Barr Pret CEP Bel Hriznte-MG Fne: (31) / Fax: (31) / (Gab.) DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ Travessa Pe. Prudênci, 154, Bairr d Cmérci CEP Belém-PA Fne: (91) / / / / Fax: (91) anelyse@ .prdepa.gv.br DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Av. Alameda Cabral, 184, Centr CEP Curitiba-PR Fne: (41) / 7353 / 7352 / geral Fax: (41) / gab. sxadv@htmail.cm DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Rua Jsé de Alencar, Ba Vista CEP Recife-PE Telefax: (81) / mdrescant@fisepe.pe.gv.br DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA PARAÍBA Parque Sóln de Lucena, Centr CEP Jã Pessa-PB Fne: (83) geral / gab. / Fax: (83) defensr@defensria.pb.gv.br / cpd@defensria.pb.gv.br DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PIAUÍ Rua Ngueira Tapety, 138, Bairr ds Nivs CEP Teresina-PI Fne: (86) Geral / Gab. / Fax: defensriapublica@defensria.pi.gv.br / site: 18

19 DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Av. Marechal Câmara, 314, 2º andar, Centr CEP Ri de Janeir-RJ Fne: (21) / Telefax: (21) dpgerj@dpge.rj.gv.br / Chefia gab.: cgab@dpge.rj.gv.br PROCURADORIA DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Rua Mssró, Centr CEP Natal-RN Fne: (84) / Fax: (84) / / Fax: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Rua 7 de Setembr, 666, 6º andar Centr CEP Prt Alegre-RS Fne: (51) ramal 2023 u 2027 / Fax (51) ramal DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RONDÔNIA Av. Farquar, s/n, Esplanada das Secretarias - Pedrinhas CEP Prt Velh-RO - Fne: (69) / (69) (Gab. telefax) DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Av. Willy Ry, Bairr Sã Francisc CEP Ba Vista-RR Fne: (95) / (95) Gab. / Fax: (95) DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Rua Pamplna, 227, 7º andar CEP Sã Paul-SP Fne: (11) http:// PROCURADORIA DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO Av. Liberdade, 32 - CEP Sã Paul SP Tel. (0xx11) / Gab: (0xx11) / Fax (0xx11) DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SERGIPE Rua Vila Cristina, 382, B. Sã Jsé CEP Aracajú-SE Fne: (79) geral / (79) gab. / (79) fax DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO TOCANTINS Quadra 104 Sul, Rua SE 1, 38 CEP Palmas-TO Fne: (63) / / Fax: (63) DEFENSORIA PÚBLICA GERAL DA UNIÃO Ministéri da Justiça, Anex II - Esplanada ds Ministéris, Blc T, 2º andar, salas 217/244 - CEP Brasília-DF / Fne: (61) / Fax: (61) anne.liveira@mj.gv.br / dpgu@mj.gv.br IMPORTANTE! Vcê pde fazer denúncia sbre qualquer vilaçã de direits humans, n Ministéri Públic de seu Estad. Cas sua denúncia seja clcada em dúvida u haja suspeita de vilaçã pr agente plicial, recrra à Ouvidria de Plícia, ns Estads. As Prcuradrias existem em tds s Estads e n Distrit Federal: 19

20 OUVIDORIAS DA POLÍCIA: sã respnsáveis pel exercíci d cntrle extern da atividade plicial. Vcê pde denunciar tda e qualquer tip de queixa que cnsiderar ilegal u qualquer abus plicial infringid cntra vcê. Veja a seguir listagem de links pr Estad. Verifique se há na sua regiã este tip de serviç e denuncie: Acre: Secretaria de Justiça e Segurança Pública: Alagas: Ouvidria Geral d Estad de Alagas: Amapá: Plícia Civil d Estad d Amapá: Amaznas: Ouvidria da Secretaria de Estad de Justiça e Direits Humans (Sejus) d Estad: Bahia: Ceará: Distrit Federal: Ouvidria da Plícia Militar: Ouvidria da Plícia Civil: Espírit Sant: plícia militar d ES: Giás: Serviç de Denúncia da Plícia Civil: Maranhã: Serviç de Denúncia da Plícia Militar: Mat Grss d Sul: Serviç de Denúncia da Plícia Civil: Mat Grss: Crregedria da Plícia Civil Minas Gerais: Ouvidria da Geral d Estad e Crregedria da Plícia Militar: / Pará: Paraíba: Plícia Militar: Paraná: Pernambuc: Piauí: Ouvidria Geral d Estad: 20

21 Ri de Janeir: Ri Grande d Nrte: Secretaria de Estad da Segurança Pública e da Defesa Scial: Ri Grande d Sul: Rndônia: Serviç de Denúncia da Plícia Militar: Rraima: Secretaria d Estad de Segurança Pública: Santa Catarina: Ouvidria Geral d Estad de Santa Catarina: Sã Paul: Sergipe: Ouvidria Gerald Estad: Tcantins: Secretaria de Segurança Pública Além diss, vcê também pde prcurar rientaçã junt à Ordem ds Advgads d Brasil (OAB) - na secçã da Cmissã de Direits Humans. Vcê ainda pde encaminhar para dcs@dpf.gv.br; pde fazer sua denúncia à Plícia Federal - u mesm slicitar ajuda nas prcuradrias: PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO: PROCURADORIAS REGIONAIS DOS DIREITOS DO CIDADÃO: 21

22 Saiba Quem Mais Pde Ajudar na Defesa ds Direits Humans CEERT - Centr de Estuds das Relações d Trabalh e Desigualdades - Centr Gaspar Garcia de Direits Humans: dedica-se à melhria das cndições de vida ds mradres de crtiçs e favelas, pessas em situaçã de rua e catadres de materiais recicláveis da cidade de Sã Paul, na defesa ds seus direits cntra qualquer tip de exclusã scial. Plantã Jurídic, acmpanhament de causas judiciais e assessria as mviments de mradias. Rua Dm Rd, Pnte Pequena - CEP: Fne: / Fax: gaspargarcia@ul.cm.br CIDADÃO Guia de Direits, Núcle de Estuds da Vilência da Universidade de Sã Paul (NEV/USP-CEPID). Link: CIMI Cnselh Indigenista Missinári: atua junt às cmunidades, pvs e rganizações indígenas a fim de frtalecer prcess de autnmia desses pvs na cnstruçã de um prjet alternativ, pluriétnic, ppular e demcrátic, e na busca da nã vilência indígena. SDS Ed. Venânci III salas 309 a Brasília - DF - Brasil - CEP , Tel.: (61) Fax: nacinal@cimi.rg.br Denúncias de vilência - GELEDÉS - Institut da mulher negra: atende juridicamente pessas que tenham sid vítimas de racism u qualquer utr precnceit. Rua Santa Isabel, 137, 4º and. V. Buarque - Sã Paul-SP , (11) / geledes@geledes.rg.br Gêner, direits humans e saúde - Mama - Mviment Articulad de Mulheres da Amazônia - mama.ac@ul.cm.br Maria Mulher Organizaçã de Mulheres Negras - Pró-Mulher - Família e Cidadania: atende de seg. a sex., das 9h às 18h. Rua Pedrs de Mrais, 2.178, Pinheirs - Cep: Sã Paul/SP, Fne: prmfc@ul.cm.br REDEH - Rede de Desenvlviment Human - REDOR - Rede Feminista Nrte e Nrdeste de Estuds e Pesquisas Sbre a Mulher e Relações de Gêner - RHAMAS - Api à criaçã de Redes Humanizadas de Atendiment às Mulheres Agredidas Sexualmente - Secretaria de Direits Humans/Cnselh Nacinal de Cmbate à Discriminaçã: Sistema Nacinal de Infrmações de Gêner (SNIG) SOF - Sempreviva Organizaçã Feminista - Themis - Assessria Jurídica e Estuds de Gêner - Uniã Brasileira de Mulheres - Av. Brig. Luis Antni, 733, sl. 13, Bela Vista - Sã Paul-SP Tel: (11) WHRNET - Rede de Direits Humans das Mulheres

23 Referências BOBBIO, Nrbert. A era ds direits. Trad. Carls Nelsn Cutinh. Ri de Janeir: Campus, BOULDING, Elise. Cultures f peace: the hidden side f histry. New Yrk: Siracuse University, CAPELLETTI, Maur. Acess à justiça. Trad. Ellen Gracie Nrthfleet. Prt Alegre: Sérgi Antni Fabris, CHAUI, Marilena. Uma idelgia perversa. Flha de S. Paul, Sã Paul, 14.mar.1999, Cadern Mais!, p. 3.. Cntra a vilência. Publicad riginalmente n Prtal d PT em Dispnível em: D AMBROSIO, Ubiratan. Educaçã para a paz. Dispnível em: Acess em DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS, GUIMARÃES, Marcel Rezende. A educaçã para a paz cm exercíci da participaçã ativa: alternativas para a sciedade e para a educaçã. Prt Alegre, PUC, v. 29, n. 2(59), p , mai-ag., Desafis para a cnstruçã de uma cultura de paz. In: I Seminári Direits Humans e Educaçã para a Paz. Brasília, 8 e 9.dez Educar para a paz: sentids e desafis. Caxias d Sul: UCS, Organizaçã Mundial de Saúde (OMS). Relatóri Mundial sbre Vilência e Saúde. Organizaçã Mundial de Saúde 2002, n. 1, p SANTOS, Miltn. O espaç d cidadã. Sã Paul: Nbel, SEIDEL, Daniel (Org.). Mediaçã de cnflits. Brasília: Vida e Juventude,

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