Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável?

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1 ARTIGO Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? Marcelo Garcia. Este ano, a Lei Orgânica da Assistência Social faz 17 anos. Já não é tão menina como a professora Aldaíza Sposatti da PUC São Paulo a chamou em 2003, durante a IV Conferência Nacional de Assistência Social. Já caminha para a maioridade. A Constituição Cidadã completa 22 anos. Uma constituição que definiu direitos fundamentais para a população brasileira. Uma constituição que implanta um novo modelo de Seguridade Social. Tanto a Constituição como a Lei Orgânica da Assistência Social caminham e avançam, mas nos deixam algumas interrogações e indagações que precisam ser feitas. Um hiato que eu tenho percebido cada vez mais é um debate mais encorpado sobre a questão do trabalho como um direito fundamental. O Caminho para o Trabalho, no entanto, exige cada vez mais conteúdos que estão sendo perdidos ou esquecidos em nossas ações. A lógica de ações sociais desvinculadas do direito data do século XVIII e a base de nossa rede de filantropia ainda tem uma força enorme na construção das ações de atendimento às populações mais vulneráveis. A Caridade e a Filantropia ainda estão impregnadas nas ações do Estado brasileiro. E ambas não possuem qualquer compromisso técnico, ético ou político com a superação da pobreza. Elas existem para si próprias. Não se supera pobreza sem um caminho para o mundo do trabalho. O Estado brasileiro precisa construir sua identidade e seu compromisso em relação às questões sociais. Qual caminho ele quer tomar? Fazer a gestão diária da pobreza ou construir uma travessia segura para uma Inclusão Social Sustentável? Esse debate é mais do que urgente. Ele é fundamental. O rompimento com históricos e congelados registros de pensamento não é tarefa fácil. É um exercício que deve ser realizado diariamente e, sobretudo, deve ser ampliado e debatido. Temos que ter coragem de falar em sustentabilidade na inclusão e que inclusão não é sinônimo de participação em projetos e programas sociais. Inclusão é autonomia e vivência de direitos sociais. Os projetos e programas são instrumentos para inclusão. Não podem ser o resultado final das ações. Hoje, em geral, são. As atuais políticas sociais no Brasil não são amigas de resultados. Elas traduzem, na verdade, uma história de boas ideias, mas que de concreto mesmo não encontram eco em resultados na vida das pessoas atendidas. 18

2 É muito comum a gente ouvir ou ler que o programa X está atendendo tantos por cento a mais de pessoas ou que o programa Y está completando 15 anos e que essas pessoas estão aqui desde o início. Às vezes, fico pensando: ninguém fica a vida inteira na escola ou a vida inteira no hospital. Por que essa tendência de eternidade nos programas de Assistência Social? A vida é movimento e não me parece adequado comemorar anos de atendimento de pessoas em programas sociais. Eu pesquiso programas e projetos sociais desde Tenho como base de investigações ações que se iniciaram nos anos 40 do século XX. Avaliei de forma continuada projetos públicos e privados e não tenho dúvida em afirmar que muito mais fracassaram do que tiveram o resultado desejado. Mas precisamos entender o que quer significar resultado. Para mim, seria sustentabilidade da inclusão, mas, para muitos, resultado é o número freqüente de atendimentos e continuidade dos atendimentos. No Brasil, nós temos um ciclo geracional da pobreza. Avós, pais e filhos pobres. Resultado? Como podemos medir o resultado de um programa social? No Brasil, é pelo número de participantes, pelo tempo que já participa, como, por exemplo: "Fulano já faz parte deste projeto há 20 anos"; "Beltrana está conosco desde que nasceu"; "Sicrana vem todos os dias no projeto". Para mim, fica a pergunta que não quer calar: Um projeto social é uma terapia continuada ou deveria ser uma ponte para uma inclusão social sustentada? Foi a partir dessas avaliações que tive um forte indicativo de que o Brasil tem optado em fazer a gestão diária de sua pobreza. Os pobres estão sendo bem cuidados, bem tratados, estão sendo atendidos, mas os pobres continuam pobres. O Governo Central tem afirmado que a extrema pobreza caiu de 13% para 4% desde Não foi a pobreza que caiu, e sim o dólar. A forma de avaliação internacional se uma pessoa está na extrema pobreza é calculada em dólar. Uma pessoa que vive com menos de 1,25 dólar/dia está na extrema pobreza. Em dezembro de 2002, o dólar custava R$4,00 e hoje ele custa cerca de R$1.75. Se o dólar hoje subir a R$3,00? O número de pessoas na extrema pobreza no Brasil dobra na mesma hora. Houve inclusão sustentável? Eu afirmo que não. É por isso que este Caderno Travessia é tão importante. Não vamos avançar em resultados na vida de quem convive com as representações sociais da pobreza se não tivermos um caminho em direção ao mundo do trabalho e da renda adquirida. Renda transferida é fazer gestão diária da pobreza. Não é possível medir a pobreza apenas pela renda mensal de uma pessoa. E outras ausências? Mas, para que a população de fato possa acessar um novo patamar de vida diária, nós teremos que nos preocupar com uma agenda para cada família, em que questões como educação, cultura, qualificação e formação 19

3 profissional não sejam secundárias. A direção no caminho de uma inclusão com sustentabilidade tem um tripé: Educação, Cultura e Formação Profissional. Não existe inclusão sustentável sem a capacidade da população de ter um emprego, gerar renda. Se a população pobre perde essa possibilidade de vista, sua mobilidade social está submetida à lógica da gestão diária da pobreza. Se um jovem não tem condições de conseguir um emprego por sua baixa escolaridade ou falta de formação profissional, ele vai caminhar para as estatísticas de atendimento nos milhares de projetos e programas sociais que o Brasil desenvolve atualmente. Se um pai e chefe de família perde a condição de ser um trabalhador, sua família está sendo encaminhada para a lógica da gestão diária da pobreza. E quantos brasileiros e brasileiras estão sem a capacidade de entrar no mundo real do trabalho? Esse enfrentamento hoje é muito importante, pois estamos oferecendo a pobreza como uma oferta eterna para as pessoas, e não a inclusão. Uma intervenção de sucesso nessa área deve agregar valores ao Trabalho que são fundamentais, como mobilidade social, educação, resultados e, sobretudo, capacidade individual e familiar de inclusão sustentável. Eu, que já estive em todos os estados do Brasil e conheço projetos e programas sociais de todo tipo, ainda faço uma segunda avaliação: Os projetos de inclusão produtiva que são desenvolvidos pelos programas assistenciais não levam praticamente a canto nenhum, pois servem muito mais como uma terapia ocupacional do que como de fato uma formação qualificada que tenha como foco a empregabilidade ou mesmo geração de renda de quem está sendo capacitado. Não é papel da Assistência Social fazer programas de capacitação profissional. A Política de Trabalho e Emprego deve se voltar para todos. A Assistência Social deve garantir o acesso a amplos programas de formação profissional e também a crédito, mas não deve ocupar esse espaço, pois não tem essa capacidade. E por que a Assistência Social vem ocupando? Eu avalio que as Secretarias de Trabalho dos Estados e das Capitais não identificam os pobres como um público prioritário de suas ações e transferem essa responsabilidade para a Política de Assistência Social, que assume de forma equivocada essa tarefa. É claro que, em muitas vezes, a Assistência Social "ocupa" um vazio deixado pela política de trabalho, que de certa forma não acredita em mobilidade social dos mais pobres e acaba optando em fazer uma política de desenvolvimento econômico que encontra resposta nas camadas da população com maior escolaridade. Uma questão que insisto em meus textos e cursos é que os profissionais da Assistência Social, sobretudo os assistentes sociais, não podem encaminhar Dona Maria ou Seu João para uma formação sem uma ampla articulação com outras possíveis ausências, como educação e cultura. Se Dona Maria não sabe ler ou pouco sabe, é fundamental que ela faça sua capacitação, mas também possa estudar. E nunca é demais lembrar que o acesso a ativos culturais pode mudar uma história devida. 20

4 Uma proposta consistente deve envolver a cidade toda, informando para seus habitantes que quer resultados e superar a lógica da gestão diária da pobreza. Uma cidade, quando mergulha de verdade em um projeto que vise a inclusão sustentável, ela quer negar que a pobreza seja um estigma eterno e quer caminhar para uma inclusão social sustentável. Hoje, no Brasil, temos uma rede de Formadores e de Qualificadores desarticulados. O Ministério do Trabalho e Emprego comemora, por exemplo, o número de seguros- desempregos no ano. O Ministro se "gaba" de esse número ter aumentado. Eu me pergunto: Mas seguro desemprego não é para quem está desempregado? Como comemorar o aumento desse seguro? Além disso, o Ministério do Trabalho e as Secretarias Estaduais deveriam assumir um compromisso com a superação da pobreza. A Política de Trabalho e Renda não só pode como deve ser uma resposta ao modelo de gestão da vida diária da pobreza e oferecer sua força para que essa direção possa mudar. Vamos imaginar se tivéssemos no Brasil uma regulação sobre Formação e Qualificação Profissional. Uma articulação entre os Sistemas de Formação e Políticas de Educação, Assistência Social e Cultura. Sem dúvida, os resultados a serem comemorados seriam outros. Não podemos nem devemos mais negar a urgência social de estabelecer no Brasil um compromisso com estratégias de Inclusão Social Sustentável que passe pelo Trabalho e pela Renda. Isso é possível e fundamental para o desenvolvimento do Brasil. A ilusão das estatísticas em relação à pobreza e extrema pobreza estão nos afastando do desafio de um compromisso nacional de empregabilidade. Cada vez menos projetos de Formação, Qualificação ou Crédito estão sendo estruturados no Brasil para os mais pobres, pela nítida sensação de que os pobres podem estar bem "cuidados" em programas assistenciais. Um erro ético de grandes proporções para o país e para as famílias. O Ministério do Trabalho criou uma Secretaria de Economia Solidária que, para mim, indica uma segregação dirigida aos mais pobres e, se isso já não fosse o bastante, o Ministério do Desenvolvimento Social criou uma Secretaria de Inclusão Produtiva. Essa divisão mostra, na realidade, a total ausência da preocupação nacional com um compromisso com empregabilidade dos mais pobres. Em geral, Secretaria temática para tratar de pobreza ou dos pobres tende a fracassar. Eu não conheço experiência de sucesso. O desafio é refundar nossos compromissos com os pobres. Devemos reconhecer que programas e projetos sociais são caminhos fundamentais para acesso à inclusão, mas, se estes não tiverem identidade com a sustentabilidade da inclusão, é porque optaram pela gestão diária da pobreza. São duas estradas diferentes que nos levam a lugares totalmente diferentes. 21

5 Referências ALAYÓN, Noberto. Assistência ou assistencialismo: controle dos pobres ou erradicação da pobreza? Sáo Paulo: Cortez, BESSON, Jean-Louis (org.). A ilusáo das estatísticas. Tradução de Emir Sader. São Paulo: Editora da Universidade Estadual de São Paulo, COSTA, Suely Gomes Costa. Signos em transformação. Serviço social: a dialética de uma cultura profissional. São Paulo: Cortez, LEI ORGÂNICA DA ASSITÊNCIA SOCIAL, LINHARES, Célia et al. Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, OZANIRA, da Sialba Maria. O Comunidade Solidãria: o não enfrentamento da pobreza no Brasil. São Paulo: Cortez, PELIANO, Ana. Comunidade Solidária: uma estratégia de combate à fome e à pobreza. Palestra proferida na I Conferência Nacional de Assistência Social, SILVA, Maria Luiza Lameira da. Serviço social de comunidade, numa visão de praxis. São Paulo: Cortez, VIANNA, Maria Lúcia W. A emergente temática da política social na bibliografia brasileira. BIB. Rio de Janeiro, n. 28,1989. YASBECK, Maria Carmelita. A política social brasileira nos anos 90: refilantropização da questão social. Caderno dos CEAS, Salvador, CEAS, n. 164,

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