NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

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1 NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à abordagem e compreensão deste assunto, já que inúmeras adoções acontecem todos os dias, mas nem sempre de forma legal. A preocupação com crianças desprovidas de uma família não é recente e, esta problemática é cotidianamente crescente. Entretanto, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), entre os direitos elencados na Lei n 8.069/90 dispõe que a criança ou adolescente tem o direito fundamental de ser criado no seio de uma família, seja esta natural 1 ou substituta. Dessa forma, a adoção proporciona para a criança abandonada, uma família que dará a ela condições de filho adotado, com os mesmos direitos e deveres. Consta-se isso no ECA, em seu artigo 20: Os filhos, havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção, terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação. Neste contexto, compreender a prática da adoção e saber da importância desta prática ocorrer dentro de um processo legal, torna-se informação e conhecimento válidos e importantes para a população, pois, os interessados terão todo o apoio técnico desde o primeiro momento em que surge a iniciativa de adotar, bem como, durante todo o processo, quando surgir dúvidas, desistências ou mesmo dificuldade de adaptação. Sendo assim, a pesquisa realizada teve como principal objetivo identificar as particularidades do processo de adoção nos municípios de Medianeira e São Miguel do Iguaçu PR, verificando entre os participantes deste processo os motivos impulsionadores para a realização da prática da adoção. 1 Entende-se por família natural a comunidade formada pelos pais ou qualquer de seus descendentes. (ECA, art. 25, 1990:13).

2 No contexto da sociedade brasileira, não se deve ignorar a existência de pessoas que adotaram crianças e não passaram por um processo legal. Compreender este processo e os caminhos e relações sociais estabelecidas na adoção que nem sempre ocorre por meios legais, é um desafio na produção do conhecimento para o Serviço Social, visto que, essas pessoas fazem parte do nosso cotidiano e, também, com elas devemos trocar experiências. Para realização da pesquisa, a definição da amostra correspondeu 08 famílias que realizaram adoções, sendo 05 (cinco) famílias do Município de Medianeira e 03 (três) famílias do Município de São Miguel do Iguaçu. Para o desenvolvimento da pesquisa realizou-se aprofundamento bibliográfico acerca do tema elencado, para melhor compreensão do assunto. Trata-se de uma pesquisa quantiqualitativa, com características exploratória e descritiva. Através da pesquisa realizada, percebeu-se que, não é possível decompor a família de forma isolada, não podendo então, desconectá-la de outras redes sociais que surgiram como mecanismos para auxiliar nos cuidados infanto-juvenis. Deve-se ter bem claro que as famílias substitutas/adotivas, bem como, as casas de abrigo e orfanatos, aparecem na sociedade brasileira como as necessárias e principais redes de apoio à criança e ao adolescente em situação de risco, neste caso, desamparo familiar. Dentre os dados coletados, teve-se, como preocupação inicial, conhecer a caracterização sócio-cultural dos sujeitos sociais da pesquisa. Percebeu-se que, dentre as mães que optaram pela adoção, é representativo o número de pessoas com idade acima de 45 anos, ou seja, do total de 8 (oito) famílias entrevistas, a grande maioria estão na faixa etária entre 45 e 70 anos de idade. Verificou-se que, o maior motivo que levaram as pessoas a adotarem, foi à questão de não poderem gerar filhos. Um dado que chamou muita atenção foi o fato de que, entre os adotantes pesquisados, não identificou-se qualquer tipo de preconceito no momento de realizar a prática da adoção, visto que isto não é um dado comum, já que, os adotantes preferem crianças recém-nascidas e com traços étnicos semelhantes aos seus.

3 No referente ao estado civil, identificou-se que a maioria dos entrevistados é casada, enquadrando-se no tipo de família nuclear. Torna-se importante destacar que não deve haver julgamento em torno do tipo ideal de família, como sendo somente a família nuclear, pois há urgência na conscientização da sociedade brasileira para o fortalecimento do não-preconceito em relação a casais que não se constituem em um tipo conjugal-nuclear, visto que, a preocupação fundamental é a criança adotiva e, um casal conjugal não é um pré-requisito para a adoção. A pesquisa evidenciou que do total de 08 mães entrevistadas, apenas uma entrevistada concluiu o curso superior, três mães estão com o curso superior incompleto, sendo que dessas três entrevistadas apenas uma mãe continua cursando o ensino superior e, duas mães possuem o Ensino Fundamental Incompleto 2, sendo que outras duas entrevistadas completaram o Ensino Médio 3. Verifica-se que todas as entrevistadas tiveram acesso à educação formal e, surpreende pelo fato de não constar na amostra da pesquisa, mães analfabetas. Analisou-se neste processo a renda familiar das entrevistadas e, especialmente, a participação da mulher mãe adotiva no mercado formal de trabalho. É importante destacar que das oito famílias entrevistadas, cinco mulheres contribuem na renda mensal da família, evidenciando assim uma das mudanças ocorridas no mundo de trabalho, que teve como conseqüência a crescente participação feminina no mercado de trabalho. Entretanto, no que diz respeito aos espaços de lazer, identificou-se que das oito famílias pesquisadas, duas possuem crianças pequenas, com faixa etária entre três e seis anos e evidenciaram a questão de não haver lugares adequados para levarem seus filhos pequenos para um momento de lazer. O que se pode dizer é que grande parte dos municípios ignora a questão de que a população necessita de espaços de lazer, na qual possam passar alguns bons momentos com a família. 2 Primeira a Oitava Série do Ensino Fundamental 3 Segundo Grau

4 Quanto ao tempo de moradia no município, percebeu-se que em sua grande maioria, as famílias residem a mais de 10 anos na cidade. Destas famílias entrevistadas, três são pertencentes ao município de São Miguel do Iguaçu e também moram a mais de 10 anos no local. A pesquisa evidenciou que somente uma família, moradora no município de Medianeira, reside a menos de um ano na cidade. Em relação à rejeição perante a adoção, pode-se verificar que, das oito famílias entrevistadas, três delas sofreram rejeição após realizarem a adoção. Essa rejeição refere-se a crianças negras, visto que a questão da desigualdade entre brancos e nãobrancos e a discriminação racial são fatos visíveis nos diversos setores da sociedade. Percebeu-se também que as famílias entrevistadas não se enquadram na concepção de famílias com grande número de filhos. Foi pesquisado entre as famílias o quantitativo de filhos biológicos e adotivos que fazia parte da composição de cada uma. Verificou-se então que, três famílias já possuíam filhos biológicos e após optaram pela adoção. Em uma outra família, ocorreu que a mãe não conseguia engravidar, realizando anos de tratamento e, como não obteve sucesso, optou pela adoção. Meses depois de ter realizado essa prática conseguiu engravidar. Em sua grande maioria as famílias adotantes têm apenas um filho adotivo, e apenas uma família destaca-se com a realização de três adoções. Após realizarem a prática da adoção, as famílias perceberam nitidamente algumas mudanças no seu cotidiano. Em apenas uma família, o filho adotivo trouxe algum tipo de desgosto, segundo a entrevistada e, para as demais, resume-se em alegrias, bem como a vontade de viver. No que diz respeito à faixa etária das crianças, percebeu-se que a maioria delas está com faixa etária acima de 10 anos de idade. Das crianças adotivas com faixa etária acima de 10 anos, verificou-se que das oito adoções encontradas, em cinco delas a idade dos adotados varia entre 20 e 25 anos de idade. Este fato mostra que na época da adoção, os pais optaram pelo tipo de adoção ilegal, bastante comum há 20 anos atrás. Segundo as mães entrevistadas que possuem filhos adotivos com mais de 20 anos de idade, fazia parte do comportamento de

5 algumas famílias que se encontravam em situações de extrema pobreza, dar os seus filhos para alguém com melhores condições financeiras, prevendo assim, que seus filhos teriam uma vida mais digna, já que os pais biológicos não lhes poderiam oferecer. Em suma, pode-se afirmar que não dá para desconsiderar a família adotiva, já que ela torna-se uma das reais possibilidades de atender o problema do abandono, sempre tendo a consciência de que a criança colocada para adoção sofreu a perda do objeto primeiro com quem, bem ou mal, teria a oportunidade de elaborar suas angústias, alegrias, enfim seus sentimentos: a família. A perspectiva de resgate das perdas de segurança sejam elas físicas, emocionais, materiais, ocorrem com as possibilidades da adoção, da participação familiar, numa perspectiva de que relação emocional seja retomada, reparada ou devolvida. A adoção deve garantir à criança adotada o direito ao qual um dia foi desprovido. O direito de crescer numa família e nela se desenvolver e ter direitos e deveres iguais aos filhos biológicos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL, Estatuto da Criança e do Adolescente Lei N de LÜDKE Menga e ANDRÉ, Marli E.D. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: E.P.U SILVA, Roberto da Os Filhos do Governo: A formação da identidade criminosa em crianças órfãs e abandonadas. São Paulo: Editora Ática, WINKELMANN, Andréia. Adoção: Limites e Possibilidades. Relatório Final de Pesquisa. FACEMED: Medianeira, 2005, mimeo.

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