Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial
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- Luciana Meneses Álvares
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1 Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos alunos no ensino regular portadores de Deficiência Visual? OBJETIVO GERAL: Analisar possibilidades e limitações enfrentadas pelos alunos cegos e proporcionar algumas maneiras para contribuir significamente com pessoas deficientes visuais, orientandoas para que busquem recursos próprios, provendo assim em torná-las pessoas independentes e levá-las a um desenvolvimento satisfatório perante elas mesmas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Conhecer e analisar as dificuldades enfrentadas pelos alunos com deficiência visual; Conhecer alguns recursos pedagógicos adaptado para atender essa demanda; Analisar o processo de ensino aprendizagem; Propor novas metodologias de ensino que contribua para o progresso da aprendizagem e do desenvolvimento do aluno cego.
2 JUSTIFICATIVA: Mediante essa pesquisa é importante ressaltar que existem muitos tipos de deficiências e uma delas é a deficiência visual, onde está relacionada como a baixa visão e a cegueira, e mediante esta poderemos identificar suas causas, características e assim analisar a aprendizagem, desenvolvimento e a adaptação desses alunos no âmbito escolar. Sabe-se portanto que essas crianças muitas vezes sofrem discriminação de alunos, professores e até mesmo pela escola, portanto esses casos deverão ser tratados com muita delicadeza e devem sim ter prioridade, pois essas crianças tem muito que aprende e mais ainda em ensinar a todos que norteiam esse cotidiano. HIPÓTESE Mediante esta hipótese, sabe-se que ainda existem muitas barreiras para serem enfrentadas pelos portadores de deficiência visual, entretanto deve-se ajudá-los a enfrentar esses obstáculos em prol da valorização para que assim sintam-se independentes de outras pessoas, para isso acontecer basta orientá-los de forma com que eles desenvolvam suas habilidades e seus sentidos. É de estrema importância que esses alunos frequentem um turno em salas de aula regular, e ao turno inverso que eles possam desprover de outros recursos, tendo como um atendimento especializado na APAE, e ao mesmo tempo que a escola proporcione uma sala de recurso, para atender essa demanda, pois esta é composta de muitos recursos pedagógicos para então estimular o aprendizado e o conhecimento das crianças cegas.
3 METODOLOGIA Respaldando sobre a deficiência visual entende-se que ela é pautada por dois tipos específicos como a baixa visão, que refere-se quando a criança perde parcialmente a capacidade de enxergar e precisa de ajuda de algum tipo de tratamento para assim obter uma melhora na visão. Para que o aluno com baixa visão desenvolva a capacidade de enxergar, o professor deve despertar o seu interesse em utilizar a visão potencial, desenvolver a eficiência visual, estabelecer o conceito de permanência do objeto, e facilitar a exploração dirigida e organizada. As atividades realizadas devem proporcionar prazer e motivação, o que leva à intencionalidade e esta desenvolve a iniciativa e a autonomia, que são os objetivos primordiais da estimulação visual. Em outro contraponto existe a cegueira, e esta tem duas direções como a congênita onde refere-se pela perda total da visão desde o nascimento ou então apresentada nos primeiros anos de vida, e a adquirida que refere-se quando a criança torna-se cega após os cinco anos de idades, e isso poderá acontecer após um acidente ou uma doença grave o que leva a pessoa a necessitar do Sistema Braille como meio de leitura e escrita. Sendo assim, (RAMAGNOLLI apud AMIRALIAN, 2008, p.21) ressaltam que: [...] a aceitação e flexibilidade do professor em relação à sua limitação é um dos principais fatores que afeta a inclusão do aluno com baixa visão. É necessário incluílo na sala de aula e no ambiente escolar, propiciar interação com seus colegas promover sua socialização, resgatar sua autoestima e cidadania. Mediante esse conceito é necessário que as escolas e professores tenham um conhecimento cognitivo sobre a deficiência visual para que haja assim, a verdadeira
4 integração professor-aluno, e ao mesmo tempo eles deverão aprimorar-se para atender a demanda sabendo sobre as causas, características e as necessidades educacionais de cada um desses portadores. As escolas portanto devem posicionar-se com postura e atitudes, com relação às práticas pedagógicas, direcionadas as crianças cegas, cabe aos professores buscar, descobrir, planejar e reinventar estratégias capazes de atender a demanda de todos os alunos em prol de trazer conhecimento e de suprir as necessidades. Segundo (SÁ; CAMPOS; SILVA; 2007, p.14) afirmam que: Por isso, necessitam de um ambiente estimulador, de mediadores e condições favoráveis à exploração de seu referencial perceptivo particular. No mais, não são diferentes de seus colegas que enxergam no que diz respeito ao desejo de aprender, aos interesses, à curiosidade, às motivações, às necessidades gerais de cuidados, proteção, afeto, brincadeiras, limites, convívio e recreação dentre outros aspectos relacionados à formação de identidade a aos processos de desenvolvimento e aprendizagem. É válido salientar que esse processo de construção do aprendizado das crianças com baixa visão e cegueira passa por um processo árduo e trabalhoso e o resultado não é de imediato. Mas para que os professores possam conseguir desenvolver seu trabalho com eficácia, eles necessitam de materiais pedagógicos específicos, o qual cabe à escola também oportunizar cursos de formação que auxiliem no desenvolvimento desses alunos durante este processo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA
5 ROMAGNOLLI, Gloria Suely Eastwood; ROSS, Paulo Ricardo. Inclusão de aluno com Baixa Visão na rede pública de ensino: Orientação para professores. Curitiba, Disponível em: Acesso em: 21 de outubro de SÁ, Elizabet Dias de; CAMPOS, Izilda Maria de; SILVA, Myriam Beatriz Campolina. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Visual. Gráfica e Editora Cromos: Brasília, Disponível em: Acesso em: 21 de outubro de 2014.
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