BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53
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- Kátia Canto Neves
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1 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53
2 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência social. Parte-se do pressuposto e do reconhecimento do papel reprodutivo predominantemente desempenhado pelas mulheres e do fato de o PBF representar uma forma institucionalizada da sociedade para lidar com esse papel entre os segmentos mais pobres da população. Embora o programa não se caracterize como uma política governamental voltada para as mulheres, nele estão expressas concepções sobre as relações de gênero. Seus efeitos, previstos ou não, são significativos sobre o segmento feminino da população pobre e extremamente pobre. Por outro lado, como 93,6% das pessoas respondentes do questionário são do sexo feminino, as percepções expressam preponderantemente o ponto de vista das mulheres. 6.1 Caracterização das titulares O perfil predominante na pesquisa quantitativa foi de mulheres pretas e pardas (64,4%), na faixa etária de 15 a 49 anos (85%), com cônjuges e crianças e adolescentes menores de 18 anos (61,9%), residentes em áreas urbanas (78,1%), em domicílios de três a seis cômodos (83,7%), com acesso à rede elétrica (97,0%) e água canalizada em pelo menos um cômodo (85,1%), escolarizada até o ensino fundamental (81,9%) e com renda total do domicílio (per capita) superior a R$ 60,00 (70,8%). As mulheres em idade reprodutiva (15 a 49 anos) representam 85% do total. Esse padrão apresenta pequenas variações na Região Centro-Oeste, onde 24,1% das titulares têm de 30 a 34 anos, 21,1%, de 35 a 39 anos; 1,5%, de 60 a 64 anos (1,5%); e 2%, de 65 a 69 anos. O fato de as titulares concentrarem-se na faixa etária reprodutiva é particularmente significativo para compreender os efeitos do PBF sobre a dinâmica dos ciclos de reprodução da pobreza. Por estarem nessa etapa, a maioria das titulares tem maior sobrecarga de trabalho no âmbito doméstico (sobretudo se com filhos e filhas menores de 2 anos), o que, associado a outros fatores, como escolaridade e chefia feminina, confere a elas as mais drásticas possibilidades de inserção em atividades produtivas. Do total de mulheres titulares, 17,7% não sabem ler e escrever, o que traz severas conseqüências sobre as possibilidades de inserção produtiva, entre outros aspectos. No Nordeste, elas demonstraram ter tido o menor acesso à educação ou, se tiveram acesso, não conseguiram ser alfabetizadas, o que caracteriza a condição de maior vulnerabilidade na sociedade. A mesma região concentra 69,9% das que não sabem ler e escrever. Dessas, 70,4% são negras e pardas, o que demonstra não apenas a relação entre pobreza e cor da pele (como já foi dito), mas o fato de as mulheres negras e pardas analfabetas do Nordeste estarem em situação de maior vulnerabilidade. 54. IBASE instituto brasileiro de análises sociais e econômicas
3 A pesquisa identificou que 26,1% não têm nenhuma escolaridade ou freqüentaram apenas o pré-escolar; 55,8% cursaram o ensino fundamental; 17,2% tiveram acesso ao ensino médio; e somente 0,6% cursaram o ensino superior. As titulares do PBF residentes nas regiões Sul e Nordeste são as que apresentam mais baixa escolaridade: 91,6% e 82,1%, respectivamente, freqüentaram até o ensino fundamental. Entre as titulares do benefício, 61,9% declararam a presença do cônjuge e também de crianças e adolescentes menores de 18 anos, 27,2% indicaram a ausência de cônjuge e a presença de crianças e adolescentes. As diferenças de percentuais na indicação sobre responsabilidade pelo domicílio e sustento financeiro podem ser observadas a seguir e sugerem que há, em alguns casos, concepção distinta entre esses fatores que vão determinar a chefia do domicilio. Figura 34 Sexo do(a) principal responsável pelo domicílio Figura 35 Sexo de quem tem a maior renda no domicílio 44,2% 52,1% 19,4% 7,0% 36,4% 40,9% Masculino Feminino Ambos Masculino Feminino Ambos A Região Norte concentrou o maior percentual (53,5%) de homens responsáveis pelo domicílio, seguida pelo Nordeste, com 46,4%. Sul, Sudeste e Centro-Oeste tiveram resultados semelhantes: 38,7%, 39,3% e 40,7%, respectivamente. Cabe verificar em que medida o perfil dos homens titulares se diferencia das mulheres, ainda que eles representem percentual muito pequeno no total de titulares (6,4%). Algumas diferenças expressivas entre homens e mulheres foram observadas no que diz respeito à educação, inserção no mercado de trabalho e renda. Exemplo disso é o fato de, no mês anterior à pesquisa, 77,4% dos homens titulares terem tido trabalho remunerado, comparado a apenas 41,4% das mulheres em igual situação. BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 55
4 Com relação à educação e à renda domiciliar, eles se encontram em estado menos favorável: a proporção de homens que não sabem ler e escrever é quase o dobro da de mulheres. Entre os homens, cerca de 30,2% não sabem ler e escrever, comparados a 17,7% das mulheres. Apesar de mais inseridos no mercado de trabalho, nos domicílios em que o homem é titular, 33,9% apresentam renda per capita inferior a R$ 60, comparados a 28,9% dos domicílios em que a titular é mulher. O que se percebe com base nos dados é que os titulares do Bolsa Família do sexo masculino são tão ou mais vulneráveis que as mulheres titulares, ao menos no que diz respeito a renda e escolaridade. 6.2 Titularidade feminina A pesquisa quantitativa revelou que a titularidade feminina é preferência da maioria. Não há diferenças significativas de opiniões por região. Dentre as justificativas apontadas para a escolha, destaca-se a de que as mulheres conhecem melhor as necessidades da família. Figura 36 Opinião do(a) titular sobre titularidade preferencial do programa Figura 37 Observação do(a) titular sobre razões pelas quais o PBF deve ficar no nome da mulher 3,2% 0,9% 9,4% 9,9% 1,2% 6,5% 17,1% 87,5% 64,4% Masculino Feminino Ambos Conhecem melhor as necessidades da família Tendem a gastar com alimentação e com filhos São mais eficientes na gestão do recurso São as responsáveis pela família Tendem a gastar com bebidas e outras diversões Outros Vale assinalar que as possibilidades de respostas oferecidas foram elaboradas com base nos resultados dos grupos focais. Reproduzem, portanto, pontos de vista recorrentes entre as mulheres que participaram dos grupos. As respostas configuram um padrão das relações de gênero em que a divisão sexual do trabalho leva as mulheres, naturalmente, a conhecerem melhor as necessidades da família. A identificação com o trabalho reprodutivo como aspecto que legitima essa preferência foi ressaltada nos grupos focais em expressões como: as mulheres é que fazem o trabalho doméstico ; toda decisão relacionada à casa, à família, é da mulher ; é a 56. IBASE instituto brasileiro de análises sociais e econômicas
5 mulher que conduz a família, é ela que conduz o alimento ; a mãe é mais responsável, a mãe fica 24 horas na beira do fogão, queira ou não queira, ela tem que ficar na beira do fogão... Sob diferentes pontos de vista, a titularidade feminina expressa um consenso, seja do ponto de vista da lógica governamental formuladora da política, ou do ponto de vista dos(as) titulares. Entre as mulheres titulares que identificaram situações nas quais o PBF trouxe algum tipo de repercussão sobre suas vidas, a principal refere-se ao aumento na independência financeira. Figura 38 Repercussões do Programa Bolsa Família sobre titulares do sexo feminino Se sente mais respeitada por seu companheiro 27,4 62,9 4,0 5,6 Se sente mais independente financeiramente 48,8 50,0 Passou a comprar fiado ou a crédito 34,1 65,1 Aumento do poder de decisão com relação ao dinheiro 39,2 59,5 Aumento da pressão dos filhos para comprar produtos 28,1 70,7 Conflitos familiares com relação ao uso do dinheiro 3,6 95,4 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Sim Não NS/NR NSA O Nordeste concentrou o maior percentual das titulares que afirmaram sentirse mais independentes financeiramente (55,5%), seguido pelo Sudeste (47,9%). As duas regiões também se destacaram, na mesma ordem, quanto às respostas sobre o aumento do poder de decisão com relação ao dinheiro da família : a primeira obteve 44,1% de afirmativas, e a segunda, 39,2%. Outra diferenciação regional observada na pesquisa refere-se ao fato de passar a comprar fiado ou a crédito, aspecto mais valorizado pelas mulheres do Nordeste (43%) e, em seguida, pelas do Norte (38,8%). Para as titulares de ambas as regiões, esse tipo de acesso foi mais valorizado do que o aumento da decisão sobre o uso do dinheiro da família. BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 57
6 6.3 Acesso a ações complementares Se, por um lado, as mulheres aceitam bem a titularidade do programa e todas as responsabilidades recorrentes de mais este papel social, por outro, as ações complementares ao programa a elas destinadas, nas áreas de saúde, educação e trabalho, ainda são tímidas. Figura 39 Repercussões do Programa Bolsa Família sobre o acesso de titulares do sexo feminino a programas, projetos, serviços e iniciativas na área de educação Participar de curso de alfabetização 9,8 88,6 Freqüentar curso de educação 12,5 86,0 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Ajudou Não ajudou NS/NR As mulheres da Região Sul são as que mais sentiram que o PBF ajudou a ter acesso ao ensino formal (22,0%), seguidas pelas mulheres da Região Norte (19,9%). Já nas regiões Centro-Oeste (13,6%), Sudeste (12,3%) e Nordeste (9,6%) estão as que menos apontaram tal acesso. Também o Sul (17,3%) e o Norte (16,3%) formam as regiões onde se encontram as maiores proporções de mulheres que informaram ter o PBF facilitado o acesso a cursos de alfabetização de jovens e adultos ou de educação de jovens e adultos. Nas regiões Centro-Oeste (11,1%), Sudeste (8,5%) e Nordeste (7,7%), o acesso, ainda que facilitado, foi em proporções menores. Se é no Nordeste que se encontra o maior percentual de mulheres com menor escolaridade, a ausência de políticas educacionais foi amplamente percebida (89,2% e 91,0%, respectivamente, para cada uma das possibilidades). A região também é o local onde as políticas públicas têm tido maior dificuldade para acessar a clientela de mulheres numa faixa etária bastante sobrecarregada pelo trabalho doméstico, seja como principal atividade, seja como dupla jornada. As mulheres apresentaram percepções em maior concordância sobre a repercussão do PBF no âmbito da saúde, o que ocorre provavelmente pelo acompanhamento das condicionalidades. 58. IBASE instituto brasileiro de análises sociais e econômicas
7 Figura 40 Repercussões do Programa Bolsa Família sobre o acesso de titulares do sexo feminino a programas, projetos, serviços e iniciativas na área de saúde Ter mais acesso a exames pelo SUS 32,7 66,5 Ter mais informações sobre assuntos como planejamento familiar Participar de grupos de promoção à saude 25,9 21,7 73,1 76,9 Aumentar a freqüência aos serviços de saúde 42,2 57,2 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Ajudou Não ajudou NS/NR Vale destacar as especificidades regionais. Em relação ao aumento da freqüência aos serviços e às práticas de saúde, em todas as regiões, a proporção de mulheres para quem o PBF ajudou é bastante significativa: Norte (56,3%), Centro-Oeste (43,7%), Nordeste (41,5%), Sudeste (39,1%) e Sul (38,3%). Entre as mulheres do Norte e do Centro-Oeste, a proporção é maior que o total geral, o que não ocorre nas demais regiões. Destaca-se a diferença de 18 pontos percentuais entre os resultados do Norte e os do Sul. Os dados acerca da melhoria do acesso aos exames pelo SUS foram relativamente similares: Norte (42,2%), Centro-Oeste (36,2%), Sul (31,4%), Nordeste (31,2%) e Sudeste (31,0%), o que pode demonstrar melhor desempenho do sistema. Houve diferenças regionais quanto ao aumento das informações sobre assuntos relacionados ao planejamento familiar ou à saúde reprodutiva: a Região Norte teve o maior percentual (37,8%), seguido por Sul (30,9%), Centro-Oeste (29,6%), Sudeste (23,8%) e Nordeste (22,8%). Ou seja: existe uma diferença de 15 pontos percentuais neste quesito entre as mulheres do Norte e as do Nordeste. As proporções também são, de certa forma, similares no que se refere à participação em grupos de promoção da saúde, ainda que essa situação esteja mais presente entre as mulheres titulares das regiões Norte (30,0%) e Centro-Oeste (26,4%). Os percentuais caem nas demais regiões: Sul (25,8%), Sudeste (20,5%) e Nordeste (19,6%). BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 59
8 As ações governamentais associadas ao PBF e voltadas para inserção produtiva são as menos recorrentes entre as mulheres titulares. Figura 41 Repercussões do Programa Bolsa Família sobre o acesso de titulares do sexo feminino a programas, projetos, serviços e iniciativas na área de inclusão produtiva Começar a participar de associação ou cooperativa de trabalho Conseguir crédito para investir em seu negócio 5,2 5,3 94,1 93,8 Iniciar ou passar a investir mais em seu negócio 6,5 92,7 Participar de cursos profissionalizantes 7,6 91,7 Participar de programas de geração de renda 15,5 83,3 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Ajudou Não ajudou NS/NR A inserção em programas de geração de renda foi a situação reconhecida como a mais facilitada para as mulheres titulares em todas as regiões, com predomínio das que vivem na Região Sul (18,5%). Cabe chamar a atenção para a importância dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e do Programa de Atenção Integral à Família (Paif), no que se refere às atividades de geração de renda, embora não seja possível identificar em que medida a inserção em atividades de geração de renda são potencializadas pelos Cras, ou se representam ação tradicionalmente instituída por políticas de assistência social, independentemente do processo de implementação do Sistema Único de Assistência Social (Suas). No entanto, a participação em cursos profissionalizantes (o que pode requerer maior escolaridade) foi bem menor, ainda que a participação no PBF tenha sido muito importante para facilitar o acesso, especialmente entre as mulheres das regiões Sul (13%) e Norte (11,3%). Uma pequena proporção de mulheres identificou que o PBF lhes ajudou a iniciar ou passar a investir em seu negócio. Contudo, houve diferenças regionais significativas neste aspecto, as titulares das regiões Sul (11,1%) e Norte (9,7%), cujas proporções representam quase o dobro das demais: Nordeste (6,4%), Centro-Oeste (5,5%) e Sudeste (5%). Percentual muito pequeno de mulheres titulares indicou que o PBF ajudou a obter alguma forma de crédito para investir em seu negócio. As principais indicações vieram das mulheres do Sul (9,3%) e do Norte (6,9%). Da mesma forma, começar a participar de alguma associação ou cooperativa como um elemento associado ao recebimento do benefício foi indicado, em maiores proporções, pelas mulheres das regiões Sul (9,4%) e Norte (6,9%). 60. IBASE instituto brasileiro de análises sociais e econômicas
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