O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

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1 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho ocupados por mulheres, das quais 53,6% são negras

2 Segmento é o segundo maior empregador da mão-de-obra feminina na RMSP e o único em que os homens não constituem maioria O trabalho doméstico, exercido predominantemente pelas mulheres, é uma atividade histórica e culturalmente ligada às habilidades consideradas femininas. Se antes a contratação de uma empregada doméstica visava, principalmente, ajudar a dona de casa nas tarefas cotidianas de cuidado da casa e dos filhos, hoje assume papel determinante nestas atividades, liberando outras mulheres para o trabalho remunerado fora do âmbito doméstico. A particularidade dessa ocupação não se resume ao fato de que a própria empregada doméstica passa a ser demandante do mesmo tipo de trabalho que exerce fora de seu domicílio, uma vez que parcela dessas profissionais também necessita de alguém para cuidar de seus filhos, diante das dificuldades de acesso aos serviços públicos e privados existentes. Ela também se diferencia das outras ocupações porque o exercício do trabalho doméstico ocorre no âmbito de domicílios privados e em relação direta com empregadores pessoas-físicas, o que gera relações peculiares que exigem conhecimento e tratamento adequados. Em razão desses aspectos, as empregadas domésticas são discriminadas pela legislação, que ainda não reconhece plenamente essa atividade como parte integrante das relações do mundo do trabalho produtivo, no sentido atribuído às demais ocupações, limitando os direitos trabalhistas dessas profissionais. No aspecto quantitativo, a sua relevância pode ser avaliada pelo fato dos serviços domésticos, na (RMSP), responderem por 17,7% do total da ocupação feminina, o segundo maior segmento empregador de mulheres na região e o único em que os homens não são maioria. Assim, como 95,9% de seus postos de trabalho são ocupados por mulheres, optou-se, neste estudo, por considerar apenas o contingente feminino. INFORMAÇÕES PROVÊM DA PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO E COBREM O PERÍODO NOVEMBRO 2005/OUTUBRO 2006 Estas notas apresentam certos aspectos do emprego doméstico (tipo de contratação, tempo de permanência no trabalho, número de horas trabalhadas na semana, contribuição à Previdência Social e rendimentos) e algumas características de seus ocupantes (faixa etária, posição no domicílio, escolaridade), além de ressaltarem certas diferenças entre domésticas negras e não-negras. 1 Sua análise indica a precariedade dessa profissão e pode subsidiar o atual debate legislativo sobre a garantia dos direitos trabalhistas às empregadas domésticas. Desse modo, o Conselho Estadual da Condição Feminina pretende oferecer um quadro atualizado sobre a situação desse segmento de atividade e chamar atenção para sua importância e problemas mais evidentes. Para tanto, utilizaram-se as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada na Região Metropolitana de São Paulo pela Fundação Seade e pelo Dieese, referentes ao período de 12 meses compreendido entre novembro de 2005 e outubro de PRATICAMENTE A TOTALIDADE DO EMPREGO DOMÉSTICO É EXERCIDO POR MULHERES, SOBRETUDO NEGRAS Do total de postos de trabalho existentes na Região Metropolitana de São Paulo, 45,2% são ocupados por mulheres. Os Serviços respondem por mais da metade do contingente de trabalhadoras (51,5%), seguidos pelos Serviços Domésticos (17,7%), Indústria (15,1%) e Comércio (14,9%) (Gráfico 1). Do ponto de vista da raça/cor, o Gráfico 1 demonstra que há um relativo equilíbrio da participação de negras e não-negras na Indústria e no Comércio, enquanto no setor dos Serviços ressalta a maior presença de mulheres não-negras. Apenas nos Serviços Domésticos é clara a maior participação de negras em relação às demais. 1. O grupo de negras refere-se às mulheres negras e pardas e o de não-negras corresponde às brancas e amarelas. 2

3 Isso também pode ser constatado ao se observar que, do total de mulheres ocupadas, 35,2% são negras e 64,8% são não-negras. Tal distribuição, como demonstra a Tabela 1, repete-se entre as ocupadas na Indústria e, em menor medida, no Comércio. Nos Serviços há sobre-representação das mulheres não-negras, enquanto nos Serviços Domésticos, em que os rendimentos são mais baixos e as garantias de direitos trabalhistas menores, existe clara sobre-representação de mulheres negras. MULHERES ADULTAS E COM BAIXA ESCOLARIDADE COMPÕEM O PERFIL DAS DOMÉSTICAS Em relação ao perfil das domésticas, as informações confirmam a tendência de aumento da proporção de mulheres adultas exercendo tais atividades: o maior contingente (39,7%) está na faixa etária de 25 a 39 anos, sem grandes diferenças entre negras e não-negras (21,6% e 18,1%, respectivamente). Seguem-se, em importância, os grupos Gráfico 1 Distribuição das Mulheres Ocupadas, por Setor de Atividade, segundo Raça/Cor Em % 51,5 55,6 Total Negras Não-Negras 44,0 26,9 17,7 12,7 15,1 14,5 15,4 14,9 15,4 13,9 Serviços Serviços Domésticos Indústria Comércio Tabela 1 Distribuição das Mulheres Ocupadas, por Raça/Cor, segundo Setor de Atividade Setor de Atividade Total Negras Não-Negras Total 100,0 35,2 64,8 Indústria 100,0 34,0 66,0 Comércio 100,0 32,9 67,2 Serviços 100,0 30,0 70,0 Construção Civil 100,0 -(1) -(1) Serviços Domésticos 100,0 53,6 46,4 Outros 100,0 -(1) -(1) Nota: Valor do rendimento mensal familiar inclui agregado. (1) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria. 3

4 de idade de 40 a 49 anos (28,5%) e de 50 a 59 anos (14,8%), o que permite afirmar que praticamente a metade das empregadas domésticas possui mais de 40 anos de idade (Tabela 2). Coerentemente com a distribuição etária, as informações sobre a composição das domésticas por posição no domicílio (Tabela 3) mostra a predominância de cônjuges (48,4%) e de chefes de domicílio (28,3%), independentemente de sua raça/cor. Tais informações sugerem que o emprego doméstico não tem sido uma opção relevante para as jovens inserirem-se no mercado de trabalho. Seja porque as jovens têm maior nível de escolaridade e preferem buscar outras alternativas de emprego, com maiores chances de progresso profissional, seja por exigências dos empregadores que preferem pessoas mais experientes, o fato a destacar é que o emprego doméstico tem absorvido crescentemente Tabela 2 Distribuição das Empregadas Domésticas, por Raça/Cor, segundo Faixa Etária Faixa Etária Total Negras Não-Negras Total 100,0 53,6 46,4 10 a 17 Anos -(1) -(1) -(1) 18 a 24 Anos 10,8 6,2 4,7 25 a 39 Anos 39,7 21,6 18,1 40 a 49 Anos 28,5 15,1 13,4 50 a 59 Anos 14,8 7,6 7,2 60 Anos e Mais 4,2 -(1) -(1) (1) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria. Tabela 3 Distribuição das Empregadas Domésticas, por Raça/Cor, segundo Posição no Domicílio Posição no Domicílio Total Negras Não-Negras Total 100,0 53,6 46,4 Chefes 28,3 15,6 12,7 Cônjuges 48,4 25,4 23,0 Filhas 9,2 5,1 4,1 Outras 14,1 7,4 6,7 mulheres adultas e em faixas etárias mais elevadas, com maiores responsabilidades na condução de suas próprias famílias. As informações sobre a escolaridade das domésticas (Tabela 4) podem ajudar na explicação dessa tendência. A maioria delas não chegou a concluir o ensino fundamental (64,4%) e cerca de 20% não completaram o ensino médio. Ou seja, esse tipo de ocupação, uma vez que não exige níveis de escolaridade elevados, constitui uma das poucas possibilidades hoje existentes para o emprego de pessoas com baixa escolaridade, como é o caso de muitas mulheres adultas. Porém, essa mesma tabela mostra que não é desprezível a participação de trabalhadoras com o ensino médio completo ou superior incompleto (15,8%). Tal resultado, além de expressar a melhora do nível de escolaridade da população nos anos recentes, também deve estar expressando uma importante diferenciação das ocupações englobadas 4

5 Tabela 4 Distribuição das Empregadas Domésticas, por Raça/Cor, segundo Nível de Escolaridade Nível de Escolaridade Total Negras Não-Negras Total 100,0 53,6 46,4 Analfabetas e Ensino Fundamental Incompleto 64,4 35,9 28,4 Ensino Fundamental Completo e Médio Incompleto 19,7 10,0 9,7 Ensino Médio Completo e Superior Incompleto 15,8 7,6 8,2 Ensino Superior Completo -(1) -(1) -(1) (1) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria. nos serviços domésticos. Além de algumas tradicionais, como as de babás e acompanhantes de idosos (estas com tendência de crescimento diante do envelhecimento da população e da diminuição do tamanho das famílias) requererem maior qualificação e escolaridade, outras ocupações, de difusão mais recente como as relacionadas à prestação de serviços de saúde no domicílio, também exigem elevada qualificação profissional. Portanto, é necessário aprofundar os estudos no âmbito dos serviços domésticos para se avaliar as mudanças pelas quais parece estar passando. Tais estudos são relevantes não apenas para melhor interpretar os resultados de pesquisas como a PED, mas também para a compreensão da dinâmica desse segmento, tão importante para a mão-deobra feminina, e para a implantação de políticas ou revisão dos instrumentos legais a seu respeito. MENSALISTAS SEM CARTEIRA ASSINADA TÊM MAIOR PARTICIPAÇÃO ENTRE AS DOMÉSTICAS A Tabela 5 mostra que 75,3% das domésticas são mensalistas (41,0% negras e 34,4% não-negras) e 24,7% diaristas (12,6% negras e 12,1% não-negras). Entre as domésticas mensalistas a maioria não possui registro em carteira, diferentemente do observado no mercado de trabalho em geral, onde predomina o assalariamento com carteira assinada. Entre as diaristas é ainda menos freqüente a prática do registro na carteira de trabalho. Como resultado desses fatos tem-se que apenas pouco mais de um terço do total das trabalhadoras nos Serviços Domésticos (37,6%) sejam contribuintes da Previdência Social. Como se sabe, o registro em carteira implica importantes proteções sociais e, particularmente, o Tabela 5 Distribuição das Empregadas Domésticas, por Raça/Cor, segundo Posição na Ocupação Posição na Ocupação Total Negras Não-Negras Total 100,0 53,6 46,4 Empregadas Domésticas Mensalistas 75,3 41,0 34,4 Com Carteira de Trabalho Assinada33,7 19,0 14,7 Sem Carteira de Trabalho Assinada 41,7 22,0 19,7 Diaristas 24,7 12,6 12,1 5

6 acesso aos benefícios previdenciários. A exclusão de parte expressiva das domésticas desses benefícios deve, sem dúvida, ser objeto de preocupação da sociedade e de ação da administração pública, ao menos na implementação de campanhas educativas no intuito de incentivar seus empregadores a registrarem o contrato de trabalho na carteira de trabalho dessas profissionais. Essa situação não se explica pela alta rotatividade presente nesses postos de trabalho, uma vez que o tempo médio de permanência no emprego doméstico é de 49 meses (quatro anos e um mês), pouco menor que o verificado para o conjunto dos assalariados da RMSP (cerca de cinco anos). Por classes de tempo, 27,7% das domésticas trabalham até seis meses no atual emprego e 23,8% há mais de cinco anos. DOMÉSTICAS COM REGISTRO EM CARTEIRA TRABALHAM MAIS DE 44 HORAS SEMANAIS Entre as categorias analisadas, as empregadas domésticas mensalistas que possuem carteira de trabalho assinada exercem as jornadas mais longas: 47 horas semanais, independentemente de raça/ cor, contra 39 horas semanais para as que não possuem carteira assinada (Tabela 6). Note-se que a jornada de trabalho das primeiras supera expressivamente a dos assalariados em geral (cerca de 43 horas semanais), especialmente para as trabalhadoras que residem no local de trabalho, que representam 13,4% do total de mensalistas com carteira assinada. Entre as domésticas diaristas, a jornada média semanal é de 20 horas, certamente reflexo de trabalho num menor número de dias na semana. Vale recordar que, diante das dificuldades de movimentação de pessoas na RMSP e das grandes distâncias que, em geral, separam as residências das empregadas domésticas e seus locais de trabalho, a jornada de trabalho medida pela PED é apenas parte do tempo efetivamente dedicado ao trabalho por essas mulheres. Um estudo mais detalhado do uso do tempo, em particular o dedicado em seus deslocamentos pelas cidades da região, poderia lançar mais luzes sobre essa questão. DIARISTAS GANHAM MAIS POR HORA E MENSALISTAS MAIOR RENDIMENTO MENSAL O rendimento médio real por hora das empregadas domésticas eqüivale a R$ 2,55, sendo que o das não-negras (R$ 2,61) é ligeiramente superior ao das negras (R$ 2,49 (Tabela 7). O rendimento médio real por hora das empregadas domésticas equivale a menos da metade do recebido pelo total de ocupados (R$ 5,92) e a um terço do auferido por homens não-negro (R$ 7,78). Restringindo a comparação ao contingente feminino, o rendimento médio por hora das empregadas domésticas apresenta diferença menos acentuada em relação ao recebido no Comércio (R$ 3,68), corresponde à metade do auferido na Indústria (R$ 5,08) e é bem menor que o das mulheres que trabalham nos Serviços (R$ 6,60). Talvez pelo fato de os rendimentos médios nos serviços domésticos serem os menores entre todos os setores analisados, é nesse segmento que se constata a menor diferença entre os rendimentos das negras e não-negras. Enquanto os rendimentos médios por hora das negras representam 68,5% da- Tabela 6 Horas Semanais Médias Trabalhadas pelas Empregadas Domésticas (1), por Raça/Cor, segundo Posição na Ocupação Posição na Ocupação Total Negras Não-Negras Total Empregadas Domésticas Mensalistas Com Carteira de Trabalho Assinada Sem Carteira de Trabalho Assinada Diaristas (1) Exclusive as que não trabalharam na semana. 6

7 Tabela 7 Rendimento Médio Real por Hora (1) das Empregadas Domésticas, por Raça/Cor, segundo Posição na Ocupação Em reais de setembro de 2006 Posição na Ocupação Total Negras Não-Negras Total 2,55 2,49 2,61 Empregadas Domésticas Mensalistas 2,34 2,35 2,38 Com Carteira de Trabalho Assinada 2,66 2,67 2,65 Sem Carteira de Trabalho Assinada 2,04 1,96 2,12 Diaristas 3,83 3,96 3,73 (1) Inflator utilizado: ICV do Dieese. queles recebidos pelas não-negras no Comércio, 58,1% na Indústria e apenas 54,8% nos Serviços, nos Serviços Domésticos essa proporção é de 95,4%. As diaristas recebem, em média, R$ 3,83 por hora, valor superior ao das mensalistas com carteira assinada (R$ 2,66) e sem carteira assinada (R$ 2,04). No entanto, ao se observar o rendimento médio mensal das diaristas, ele passa a ser o mais baixo (R$ 328), em virtude do menor número de horas que essas profissionais trabalham na semana. Por seu turno, o rendimento mensal das mensalistas que possuem carteira assinada (R$ 536) supera o daquelas que não a possuem (R$ 340), como reflexo das diferenças entre suas respectivas jornadas semanais de trabalho (Gráfico 2). Em síntese, as informações apresentadas mostram que o emprego doméstico mantém-se como alternativa importante de inserção no mercado de trabalho, sobretudo para mulheres adultas, negras e com baixa escolaridade. Além disso, verifica-se que uma provável diferenciação interna a esse segmento vem se consolidando, com o que se ampliam os requisitos de contratação, particularmente as exigências de escolaridade e qualificação profissional em alguns de seus nichos ocupacionais. Ao mesmo tempo em que se observam essas novas características do emprego doméstico, velhos problemas ainda persistem, como a elevada proporção de pessoas sem carteira de trabalho assinada, ainda expressiva nesse segmento, e as relativamente extensas jornadas de trabalho aliadas, com freqüência, às baixas remunerações. Por fim, deve-se recordar que o emprego doméstico, da forma em que se organiza no Brasil e na RMSP, reflete e, simultaneamente, contribui para a elevada concentração da renda que ainda caracteriza nossa sociedade. A desvalorização desse tipo de atividade evidenciada pela baixa remuneração paga às empregadas domésticas, ao mesmo tempo em que permite sua contratação por famílias de classe média, liberando seus membros para se inserirem no mercado de trabalho, reforça ainda mais as desigualdades sociais presentes em nosso país. Gráfico 2 Rendimento Médio Real Mensal (1) das Empregadas Domésticas, por Raça/Cor, segundo Posição na Ocupação Em reais de setembro de Total Negras Não-Negras Mensalistas com carteira Mensalistas sem carteira Diaristas (1) Inflator utilizado: ICV do Dieese. 7

8 Mulher & Trabalho Boletim 1 Mercado de Trabalho Feminino no Estado de São Paulo 1994/1998 Boletim 2 Mercado de Trabalho da Mulher no Interior Paulista Boletim 3 A Busca da Eqüidade Social Boletim 4 Inserção das Mulheres Negras no Mercado de Trabalho da Região Metropolitana de São Paulo Boletim 5 O Desemprego Feminino na Região Metropolitana de São Paulo Boletim 6 O Trabalho das Mulheres Residentes Rurais do Estado de São Paulo Boletim 7 O Mercado de Trabalho Feminino na Região Metropolitana de São Paulo em 2001 Boletim 8 Ocupação Feminina e Flexibilização das Relações de Trabalho na Região Metropolitana de São Paulo Boletim 9 O Emprego Feminino no Estado de São Paulo na Década de 90 Boletim 10 Arranjo Familiar e Inserção Feminina no Mercado de Trabalho da RMSP na Década de 90 Boletim 11 O Mercado de Trabalho Feminino na Região Metropolitana de São Paulo em 2002 Boletim 12 O Mercado de Trabalho Feminino na Região Metropolitana de São Paulo em 2003 Boletim 13 Inserção da mulher no mercado formal de trabalho no Estado de São Paulo, entre 2000 e 2002: uma abordagem regional Boletim 14 O Mercado de Trabalho Feminino na Região Metropolitana de São Paulo em 2004 Boletim 15 Aposentadas e mulheres de 40 anos e mais no Estado de São Paulo Boletim 16 O Mercado de Trabalho Feminino na Região Metropolitana de São Paulo em 2005 Boletim 17 O Mercado de Trabalho Feminino na Região Metropolitana de São Paulo em 2006 Acesse: GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO CASA CIVIL DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SEADE Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados 8

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