Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul."

Transcrição

1 Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho. O tempo passou e a participação da mulher no mercado de trabalho é uma realidade, muitos pesquisadores inclusive, já utilizam o termo feminização do mercado de trabalho. A inserção da mulher é de extrema importância, pois a atuação profissional possibilita a autonomia dos indivíduos, para a construção de identidade, para o reconhecimento social, para o acesso a bens de consumo, entre outras dimensões, tanto materiais quanto simbólicas, cada vez mais importantes nas sociedades do século XXI. Contudo, são nos ambientes de trabalho que os processos de discriminação e desigualdade se tornam ainda mais evidentes. As conquistas femininas evoluíram, os espaços foram marcados com qualificação e responsabilidade, contudo as desigualdades entre homens e mulheres ainda estão presentes. A herança de uma sociedade patriarcal, onde o papel da mulher é da cuidadora da família é um dos componentes em que está assentado a desigualdade de gênero. Isso justifica a participação feminina no mercado de trabalho ainda estar fortemente vinculada a atividades que reproduzem as ações muito próximas do âmbito familiar, um fato confirmado pela presença da mulher nos setores ligados à educação, à saúde e a atividade social centrada na prestação de serviços. Os nichos mais tradicionais do mercado de trabalho,

2 como o setor industrial, permanecem, em sua grande maioria, destinados ao sexo masculino, o que potencializa ao homem o acesso a salários melhores e a formas de contração normatizadas pela Legislação Trabalhista. E no setor de ensino privado, em Caxias do Sul, qual o perfil das mulheres que atuam como docentes? Para responder essa pergunta analisou-se o perfil e o tipo de vínculo trabalhistas que as docentes possuem na educação básica e no ensino superior. A base de dados é extraída das informações disponibilizadas pelo Ministério do Emprego e Renda por meio da Relação Anual de Informações Sociais RAIS. A pesquisa está divida em duas parte: (i) o perfil da docente, (ii) as características do vinculo trabalhista da docente. O perfil da docente em Caxias do Sul no ensino privado. As diferenças entre os sexos são transferidas para as profissões, o que confere à docência significados femininos, pela associação direta à maternidade e ao ato de cuidar das crianças. No setor de ensino, especificamente na atividade de docente, na educação básica, 77% são mulheres e 23% são homens. As mulheres representam 85% dos vínculos no ensino fundamental de 1º ao 4º ano e 50% no 5º ao 8º ano. No ensino médio a participação masculina amplia-se e a feminina cai para 50%. Já no ensino superior, há um fino equilíbrio entre homens e mulheres, do total de docentes 50,4% são mulheres e 49,6% são homens. A distribuição equilibrada entre homens e mulheres no ensino superior não é o padrão, mesmo com a expansão feminina nesse segmento de ensino os dados referente ao Brasil demonstram que 53% dos docentes são homens e 47% são mulheres.

3 Distribuição dos docentes por sexo no ensino privado na educação básica- Caxias do Sul/ Distribuição dos docentes por sexo no ensino privado no ensino superior - Caxias do Sul/ Homens'' 23%' Mulheres(,( 50,4%( Homens,( 49,6%( Mulheres' 77%' Em relação a distribuição dos docentes por faixa etária, observa-se uma concentração nas faixas entre 30 e 39 anos, ou seja é uma categoria composta por jovens. No ensino superior chama a atenção o número de docentes com idade acima dos 40 anos, em torno de 56% da categoria. A própria trajetória de qualificação exigida pelo Ministério da Educação e pela Instituições de ensino em termos de qualificação contribuem para esse resultado. Um docente no ensino superior possui pelo menos 5 anos mais (mestrado e doutorado) do que um professor na educação básica. A diferenças de gênero em relação a idade é mínima e estatisticamente não faz uma grande diferença. Após os 50 anos a proporção de homens no docência amplia-se, podendo ser explicado pelo regime de aposentadoria especial. Os professores precisam contribuir por 30 anos para a previdência social, e as professoras tem que ter no mínimo 25 anos de contribuição, desde que comprovado por esse período o exercício da docência. Os professores do Ensino Superior não são beneficiados pelo regime especial de aposentadoria, resultando assim em um percentual mais elevado de homens e mulheres acima dos 50 anos em relação aos outros níveis.

4 Distribuição das docentes por faixa etária no ensino privado na educação básica- Caxias do Sul/ Distribuição das docentes por faixa etária no ensino privado no ensino superior - Caxias do Sul/ %OU%MAIS% 1,5%% 65$ou$mais.$ 1,4%$ 50%A%64% 18,2%% 50$a$64$ 22,3%$ 40%A%49% 25,1%% 40$a$49$ 30,2%$ 30%A%39% 36,4%% 30$a$39$ 35,9%$ 25%A%29% 15,3%% 25$a$29$ 9,1%$ 18%A%24% 3,5%% 18$a$24$ 1,1%$ A qualificação é um dos principais diferenciais femininos no mercado de trabalho em relação aos homens. Não é surpresa o elevado grau de qualificação do docente, dada a exigência da profissão. Optou nessa pesquisa em avaliar apenas os docentes com superior completo, mestrado e doutorado. No ensino superior as mulheres apresentam um grau de qualificação superior ao dos homens, destaca-se o percentual de mulheres com mestrado na ordem de 30%. Já quando observamos os níveis que compõem da educação básica 84,5% das mulheres possuem nível superior e 6,6% mestrado.

5 Distribuição das docentes por faixa etária no ensino privado na educação básica- Caxias do Sul/ 2013 Distribuição das docentes por faixa etária no ensino privado na educação superior- Caxias do Sul/ 2013 Doutorado% 0,2%% Mestrado% 6,6%% Doutorado$ 12%$ Superior%Completo% Superior%Incompleto% 6,4%% 84,5%% Mestrado$ 30%$ Médio%Completo% 2,0%% Superior$Completo$ 58%$ Fundamental%Completo% 0,4%% Não é possível afirmar que há grandes diferenças entre professores e professoras quanto ao seu perfil. Deve-se lembrar que cada nível de ensino possui exigências especificas de qualificação e que inconscientemente há um perfil padrão de profissional a ser contratado pelas instituições que de certa forma reproduz a cultura patriarcal da sociedade. A pequena participação de homens no ensino infantil é fundamental, e a permanência no setor de ensino acima dos 50 anos são exemplos dessa cultura. O vínculo da docente no setor privado de ensino em Caxias do Sul. O vínculo que o docente possui com a empresa permite compreender sua inserção no setor de ensino, bem como caracterizar o perfil desse profissional. Uma das variáveis mais importantes para as mulheres é a jornada de trabalho. A busca por exercer sua atividade na educação em parte está relacionada a possibilidade do regime parcial de trabalho. Essa, muitas vezes, é a estratégia adotada pelas mulheres para compatibilizar as tarefas relacionadas aos cuidados da casa, família e atividade profissional. Não há dúvida da ampliação da participação masculina nas responsabilidades familiares, contudo, a mulher ainda dedica um tempo

6 superior a essas atividade quando comparada com os homens. De acordo com dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), divulgados em 2012, as mulheres brasileiras gastam, em média, 26,6 horas semanais em afazeres domésticos, enquanto os homens dedicam apenas 10,5 horas. Os dados do setor privado de ensino em Caxias do Sul revelam um grande número de docentes que exercem atividade parcial. Cerca de 68% das docentes na educação básica, apresentam jornadas de trabalho de até 30 horas semanais. Entretanto, há um percentual expressivo de mulheres que trabalham em tempo integral. Inclusive 28,65% dos docentes possuem mais de dois vínculos trabalhistas e apresentam jornadas entre 41 e 44 horas semanais, entre as mulheres na educação básica esse percentual chega a 25%. No ensino superior, possuem jorna entre 16 e 30 horas semanais. 50% das docentes Distribuição das docentes por jornada de trabalho no ensino privado na educação básica- Caxias do Sul/ 2013 Distribuição das docentes por jornada de trabalho no ensino privado na educação superior- Caxias do Sul/ $a$44$horas$ 3%$ 41$a$44$horas$ 3%$ 31$a$40$horas$ 5%$ 31$a$40$horas$ 15%$ 21$a$30$horas$ 24%$ 21$a$30$horas$ 3%$ 16$a$20$horas$ 34%$ 16$a$20$horas$ 47%$ 13$a$15$horas$ 6%$ 13$a$15$horas$ 3%$ At_$12$horas$ 28%$ At_$12$horas$ 29%$ Não há dúvida que essa jornada de trabalho é intensa para homens e mulheres. Todavia, quando observamos o tipo de ocupação exercida pelos docentes é fácil concluir que essa jornada de trabalho é desumana. As atividades extra classe exercidas pelo docentes, a pressão sofrida por parte dos país e das instituições de ensino somada ao tempo em sala de aula e as atividades exercidas

7 com os tidos afazeres domésticos, justificam os sérios problemas de saúde vivenciados pelas docentes. Questões relacionadas ao stress, Síndrome de Burnout, problemas com voz e cansaço, são alguns dos sintomas dificuldades de ser professor. mais evidentes das O tempo de permanência do docente no setor privado de ensino é elevado, indicando a baixa rotatividade existente entre esses profissionais. Essa é inclusive uma das características do setor. Na educação básica 35% das docentes possuem mais de 10 anos de trabalho no mesmo vínculo. No ensino superior 30% tem mais de 10 anos e 31% possui entre 3 e 9 anos. O que chama a atenção é que a rotatividade entre os homens é mais levada quando comparada com as mulheres. De qualquer forma o ensino privado em Caxias do Sul possui um rotatividade bem inferior a média do Brasil. Distribuição das docentes por tempo de permanência no ensino privado na educação básica- Caxias do Sul/ 2013 Distribuição das docentes por tempo de permanência no ensino privado na educação superior- Caxias do Sul/ #ou#mais# 34%# 120,#ou#mais# 30%# 60,0#a#119,9## 21%# 60,0#a#119,9## 19%# 36,0#a#59,9## 12%# 36,0#a#59,9## 12%# 24,0#a#35,9## 8%# 24,0#a#35,9## 8%# 12,0#a#23,9## 10%# 12,0#a#23,9## 11%# 6,0#a#11,9## 3,0#a#5,9## Ate#2,9## 11%# 3%# 1%# 6,0#a#11,9## 3,0#a#5,9# Ate#2,9# 1%# 11%# 8%# A diferença de remuneração entre homens e mulheres é uma das principais barreiras a ser quebrada no processo de inserção da mulher no mercado de trabalho. Infelizmente essa diferença existe mesmo com o grau de instrução mais elevado a favor das mulheres. Na educação básica concentra as docentes com

8 menor remuneração, o rendimento médio de uma docente nesse nível de ensino encontra-se entre 3 e 4 salários mínimos. No ensino infantil e no fundamental a diferença de remuneração ocorre principalmente para aqueles docentes que possuem uma jornada de trabalho entre 31horas e 40 horas semanais. Assim uma professora que possui a mesma carga horaria que um professor, cerca de 75% do salário dos homens. Faixa de Remuneração das docentes no ensino superior privado, por nível de ensino em Caxias do Sul 2003 Educação%Básica% Ensino%Superior% Mais$de$20,00$ 15,01$a$20,00$ 10,01$a$15,00$ 7,01$a$10,00$ 5,01$a$7,00$ 4,01$a$5,00$ 3,01$a$4,00$ 2,01$a$3,00$ 1,51$a$2,00$ 1,01$a$1,50$ 0,51$a$1,00$ Até$$0,50$ 0%% 0%% 2%% 2%% 2%% 1,4%% 8,3%% 12,6%% 11,3%% 10%% 10,5%% 9%% 5,4%% 7,8%% 9,8%% 11%% 5,2%% 8%% 6,9%% 9%% 4,9%% 15,9%% 20%% 28%% No ensino superior, a remuneração é mais elevada, nesse nível de ensino 28,5% das docentes possuem seus rendimento entre 10 e 20 salários mínimos, justificado pelo carga horaria mais elevada. Nesse nível de ensino a diferença salários entre homens e mulheres é bem menor. As professores recebe cerca de 92% dos rendimentos dos professores, o que equivale a dizer que considerando uma remuneração de R$100,00 a docente recebe R$ 92. Mesmos nas demais jornadas

9 de trabalho, a diferença salarial é pequena. A menor diferença salarial entre os sexos apresentada nesse nível de ensino pode ser explicada pela adoção de planos de carreira nas instituições de ensino. Os planos de carreira permitem a valorização do professor e estabelecem critérios claros para a progressão na carreira reduzindo sensivelmente a discriminação entre homens e mulheres. As diferenças entre homens e mulheres no setor de ensino estão muito mais vinculadas as características da ocupação, ou seja da docência, do que uma visão discriminatória das mulheres. O grande número de mulheres docentes não justifica isoladamente essa situação, com certeza, o número de mulheres que participam da gestão e coordenação de escolas e instituições somadas a aqueles que se encontram organizações de classe, como os sindicatos, fazem a diferença nesse cenário de ensino. Av. Getúlio Vargas 901 sala 601. Meninos Deus Porto Alegre Tel.: (51)

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. O setor privado de ensino sob um perspectiva de gênero.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. O setor privado de ensino sob um perspectiva de gênero. Pesquisa O setor privado de ensino sob um perspectiva de gênero. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

A participação feminina no mercado de trabalho: observações sobre as docentes no ensino privado brasileiro 2013

A participação feminina no mercado de trabalho: observações sobre as docentes no ensino privado brasileiro 2013 A participação feminina no mercado de trabalho: observações sobre as docentes no ensino privado brasileiro 2013 Qual a importância da discussão de gênero no mercado de trabalho? O campo de atuação profissional

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

TEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás.

TEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás. TEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás. O Dia Internacional da Mulher, celebrado dia 8 de março, traz avanços do gênero feminino no mercado de trabalho formal. Segundo informações disponibilizadas

Leia mais

3Apesar dos direitos adquiridos pelas

3Apesar dos direitos adquiridos pelas objetivo. promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres mulheres ao longo do século 20, ainda há considerável desigualdade entre os gêneros no mundo. Em geral, as mulheres sofrem com a

Leia mais

ESTUDO TEMÁTICO SOBRE O PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA CAPACITAÇÃO OCUPACIONAL NO MUNICÍPIO DE OSASCO

ESTUDO TEMÁTICO SOBRE O PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA CAPACITAÇÃO OCUPACIONAL NO MUNICÍPIO DE OSASCO PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO

Leia mais

Expediente: Autor: Érika Andreassy Editor Responsável: Érika Andreassy Diagramação: Érika Andreassy Abril/ 2012 2

Expediente: Autor: Érika Andreassy Editor Responsável: Érika Andreassy Diagramação: Érika Andreassy Abril/ 2012 2 A mulher no mercado de trabalho e na organização sindical Expediente: Produzido pelo Instituto Latinoamericano de Estudos Socioeconômicos. Praça Padre Manuel da Nóbrega, 16-4º andar. Sé - São Paulo SP.

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2007 O MERCADO DE TRABALHO SOB A ÓPTICA DA RAÇA/COR Os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego permitem diversos tipos de detalhamento

Leia mais

UNCME RS FALANDO DE PME 2015

UNCME RS FALANDO DE PME 2015 UNCME RS FALANDO DE PME 2015 DIRETORIA UNCME-RS VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO CONTATOS: Site: www.uncmers E-MAIL: uncmers@gmail.com.br

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

MULHER NO MERCADO DE TRABALHO

MULHER NO MERCADO DE TRABALHO MULHER NO MERCADO DE TRABALHO Tâmara Freitas Barros A mulher continua a ser discriminada no mercado de trabalho. Foi o que 53,2% dos moradores da Grande Vitória afirmaram em recente pesquisa da Futura,

Leia mais

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este

Leia mais

Melhora nos indicadores da presença feminina no mercado de trabalho não elimina desigualdades

Melhora nos indicadores da presença feminina no mercado de trabalho não elimina desigualdades A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DE PORTO ALEGRE NOS ANOS 2000 Boletim Especial: Dia Internacional das Mulheres MARÇO/2010 Melhora nos indicadores da presença feminina no mercado de trabalho

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

Emprego doméstico na Região Metropolitana de Porto Alegre em 2013

Emprego doméstico na Região Metropolitana de Porto Alegre em 2013 EMPREGO DOMÉSTICO NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE ABRIL 2014 Emprego doméstico na Região Metropolitana de Porto Alegre em Em, diminuiu o número de empregadas domésticas na

Leia mais

A nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra.

A nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra. A nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra São Paulo 10 de janeiro de 2014 O contexto e a motivação Resumo da

Leia mais

Realização: Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da UFSC, em convênio com a Federação Nacional dos Jornalistas FENAJ

Realização: Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da UFSC, em convênio com a Federação Nacional dos Jornalistas FENAJ Realização: Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da UFSC, em convênio com a Federação Nacional dos Jornalistas FENAJ Apoio: Fórum Nacional de Professores de Jornalismo FNPJ Associação Brasileira

Leia mais

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em comemoração ao Dia da Consciência Negra

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

Manutenção das desigualdades nas condições de inserção

Manutenção das desigualdades nas condições de inserção A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MARÇO 2014 Manutenção das desigualdades nas condições de inserção De maneira geral, as mulheres enfrentam grandes dificuldades

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001 1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO. Em alusão ao Dia da Consciência Negra

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO. Em alusão ao Dia da Consciência Negra OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em alusão ao Dia da

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2011

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2011 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2011 Rio de Janeiro, 21/09/2012 1 Abrangência nacional Temas investigados: Características Características gerais dos moradores Educação Migração Trabalho

Leia mais

Analise Preliminar do Teste da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - 2009

Analise Preliminar do Teste da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - 2009 Analise Preliminar do Teste da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - 2009 Resultados sobre os temas: ü Próprio Consumo ü Trabalho Voluntário ü Afazeres Domésticos ü Cuidado de Pessoas

Leia mais

Existe escassez de mão de obra qualificada no Brasil?

Existe escassez de mão de obra qualificada no Brasil? Seminário Os caminhos da qualificação técnica e profissional no Brasil Existe escassez de mão de obra qualificada no Brasil? Paulo A. Meyer M. Nascimento Técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea paulo.nascimento@ipea.gov.br

Leia mais

Sugestões para uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no mundo do trabalho

Sugestões para uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no mundo do trabalho Sugestões para uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no mundo do trabalho Junho 2010 ISP Brasil A mulher trabalhadora e o mundo do trabalho: algumas considerações o trabalho

Leia mais

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas

Leia mais

O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FURG

O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FURG O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FURG Juliana Diniz Gutierres FURG Stephany Sieczka Ely FURG Maria Renata Alonso Mota FURG Suzane da Rocha Vieira FURG Resumo: Esse estudo apresenta parte dos

Leia mais

A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS

A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS NOVEMBRO DE 2013 A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS A sociedade brasileira comemora, no próximo dia 20 de novembro, o Dia da

Leia mais

O Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em 2013

O Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em 2013 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Ano 19 Nº 13 - O Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em A partir da aprovação da Emenda Constitucional n 72,

Leia mais

Mesa Redonda: PNE pra Valer!

Mesa Redonda: PNE pra Valer! Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

A MULHER EMPREENDEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ

A MULHER EMPREENDEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ A MULHER EMPREENDEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ 1.0 Introdução Prof. Dr. Joilson Dias Assistente Científica: Cássia Kely Favoretto Costa Departamento de Economia Universidade Estadual de Maringá

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras

Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira nas Organizações Públicas Brasileiras A estruturação ou revisão de um PCCR se insere em um contexto de crescente demanda por efetividade das ações

Leia mais

ANÁLISE CONJUNTURAL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO CATARINENSE: 2012-2013

ANÁLISE CONJUNTURAL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO CATARINENSE: 2012-2013 GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO DITE COORDENAÇÃO ESTADUAL DO SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO SINE SETOR

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

Dinamismo do mercado de trabalho eleva a formalização das relações de trabalho de homens e mulheres, mas a desigualdade persiste

Dinamismo do mercado de trabalho eleva a formalização das relações de trabalho de homens e mulheres, mas a desigualdade persiste Dinamismo do mercado de trabalho eleva a formalização das relações de trabalho de homens e mulheres, mas a desigualdade persiste Introdução De maneira geral, as mulheres enfrentam grandes dificuldades

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO PARANAENSE

A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO PARANAENSE 1 Março 2008 A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO PARANAENSE Ângela da Matta Silveira Martins * Esta nota técnica apresenta algumas considerações sobre a inserção da mão-de-obra feminina no mercado de trabalho

Leia mais

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres

Leia mais

TUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

TUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS TUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS Gabriella Pizzolante da Silva Universidade Federal de São Carlos gabriellapizzolante@gmail.com Maria José da Silva Rocha - Universidade

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

Relatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas

Relatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas Relatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Organização Internacional

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,

Leia mais

- Estudo técnico - Art. 67...

- Estudo técnico - Art. 67... Aposentadoria especial para diretores, coordenadores e assessores pedagógicos - Estudo técnico - A Lei nº 11.301, de 10 de maio de 2006, publicada no Diário 0ficial da União de 11 de maio do mesmo ano,

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC Equipe técnica responsável: Fausto Augusto Junior; Zeíra Mara Camargo de Santana; Warley Batista

Leia mais

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

Simon Schwartzman. A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade.

Simon Schwartzman. A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade. A educação de nível superior superior no Censo de 2010 Simon Schwartzman (julho de 2012) A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade. Segundo os dados mais recentes, o

Leia mais

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB.

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB. ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO Introdução NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB. MsC. Elídio Vanzella Professor da Estácio e Ensine Faculdades Email: evanzella@yahoo.com.br O crescimento da população

Leia mais

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Santa Catarina

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Santa Catarina Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Santa Catarina A 5ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº (Do Sr. Dep. Geraldo Resende)

PROJETO DE LEI Nº (Do Sr. Dep. Geraldo Resende) PROJETO DE LEI Nº (Do Sr. Dep. Geraldo Resende) Dispõe sobre atendimento diferenciado à mulher chefe de família nos programas habitacionais populares, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular

Leia mais

ÍNDICE INSTITUIÇÃO TÍPICA DO TERCEIRO SETOR DE BELO HORIZONTE...1. 1. A Instituição Típica do Terceiro Setor por Principal Área de Atividade...

ÍNDICE INSTITUIÇÃO TÍPICA DO TERCEIRO SETOR DE BELO HORIZONTE...1. 1. A Instituição Típica do Terceiro Setor por Principal Área de Atividade... ÍNDICE INSTITUIÇÃO TÍPICA DO TERCEIRO SETOR DE BELO HORIZONTE...1 1. A Instituição Típica do Terceiro Setor por Principal Área de Atividade...5 A Instituição Típica da Área de Cultura...5 A Instituição

Leia mais

BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750

BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750 BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR As crises econômicas que se sucederam no Brasil interromperam a política desenvolvimentista. Ocorre que o modelo de desenvolvimento aqui implantado (modernização conservadora

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Estudo Estratégico n o 5. Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz

Estudo Estratégico n o 5. Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz Estudo Estratégico n o 5 Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz PANORAMA GERAL ERJ é o estado mais urbano e metropolitano

Leia mais

Opinião N15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS COTISTAS DOS CURSOS DE MEDICINA E DIREITO NO BRASIL

Opinião N15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS COTISTAS DOS CURSOS DE MEDICINA E DIREITO NO BRASIL Opinião N15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS COTISTAS DOS CURSOS DE MEDICINA E DIREITO NO BRASIL MÁRCIA MARQUES DE CARVALHO 1 E GRAZIELE DOS SANTOS CERQUEIRA 2 As políticas de ação afirmativa no acesso

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

Primeira Pesquisa TecnoAtiva de Segurança da Informação da Bahia e Sergipe 2006

Primeira Pesquisa TecnoAtiva de Segurança da Informação da Bahia e Sergipe 2006 Apresentamos os resultados da Primeira Pesquisa TecnoAtiva de Segurança da Informação da Bahia e Sergipe, realizada com o apoio da SUCESU-BA. O objetivo dessa pesquisa é transmitir aos gestores e ao mercado

Leia mais

Presente ruim e futuro econômico desanimador para a construção civil

Presente ruim e futuro econômico desanimador para a construção civil CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 17 outubro de 2014 Organização:

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br

A INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br A INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo

Leia mais

São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E OS TRABALHADORES Pulverizado, com uma grande concentração de empresas de pequeno porte - mais de 60% dos trabalhadores estão

Leia mais

1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira

1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira 1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira ENVOLVIDOS EXECUÇÃO COORDENAÇÃO Mario Mattos Wladimir Machado Mariel Deak Claudia Donega Yael Sandberg PATROCÍNIO 2 OBJETIVOS DO MAPEAMENTO

Leia mais

Fim do fator previdenciário para quem atingir a. fórmula 95 para homens e 85 para mulheres.

Fim do fator previdenciário para quem atingir a. fórmula 95 para homens e 85 para mulheres. Fim do fator previdenciário para quem atingir a fórmula 95 para homens e 85 para mulheres. Pelas regras atuais, um trabalhador precisa ter 35 anos de contribuição e 63 anos e quatro meses de idade para

Leia mais

Eixo 1 - Autonomia econômica e igualdade no mundo do trabalho, com inclusão social.

Eixo 1 - Autonomia econômica e igualdade no mundo do trabalho, com inclusão social. Eixo 1 - Autonomia econômica e igualdade no mundo do trabalho, com inclusão social. Estes dados são resultado de um processo participativo sem desenho amostral e cumprimento de cotas, cuja margem de erro

Leia mais

A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I)

A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I) www.brasil-economia-governo.org.br A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I) Marcos Mendes 1 O governo tem comemorado, ano após ano, a redução da desigualdade de renda no país. O Índice de Gini,

Leia mais

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil.

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil. LEI Nº 3464/2008 de 20.03.08 DÁ NOVA DENOMINAÇÃO AO CARGO DE MONITOR, INCLUI SEUS OCUPANTES NO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO, NA ÁREA DE EDUCAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÃNDIA 2009-2010

RELATÓRIO AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÃNDIA 2009-2010 RELATÓRIO AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÃNDIA 2009-2010 UBERLÂNDIA, MG JANEIRO, 2011 1 Este relatório aqui apresentado foi elaborado pela Comissão Própria de Avaliação da Faculdade

Leia mais

OS DESAFIOS DO RH BRASILEIRO EM 2015. Pantone 294 U

OS DESAFIOS DO RH BRASILEIRO EM 2015. Pantone 294 U Pantone 294 U C 95 R 10 M 70 G 50 HEX 0A3278 Sob uma forte demanda de assumir um papel mais estratégico dentro da organização, pesquisa exclusiva realizada pela Efix revela quais são as principais preocupações

Leia mais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Plano de Aula Introdução à avaliação econômica de projetos sociais Avaliação de impacto Retorno econômico Marco Lógico O Curso Trabalho

Leia mais

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CAV/SP/SEPLAN nº 06/2013 Acesso ao ensino superior em Mato

Leia mais

SIPS. Paulo Corbucci

SIPS. Paulo Corbucci SIPS Educação Paulo Corbucci Brasília lia,, 28 de fevereiro de 2011 SOBRE O SIPS O Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS), elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), é uma

Leia mais

(Modelo de) Relatório: 1-Introdução. 2-Materiais e métodos. 3-Análise descritiva dos dados

(Modelo de) Relatório: 1-Introdução. 2-Materiais e métodos. 3-Análise descritiva dos dados (Modelo de) Relatório: 1-Introdução (Nessa seção faz-se uma apresentação/contextualização do problema e descreve-se como está organizado o relatório) Ex: Neste trabalho temos o objetivo de traçar o perfil

Leia mais

TÁBUA IBGE 2010 E OS EFEITOS NOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

TÁBUA IBGE 2010 E OS EFEITOS NOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL TÁBUA IBGE 2010 E OS EFEITOS NOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL O IBGE divulgou nesta quinta feira a Tábua IBGE-2010 que será utilizada pela Previdência Social, a partir de hoje até 30/11/2012, para

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II 3 DIREITO DO TRABALHO 3.1 Conceito de empregador e empregado De acordo com o que estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva

Leia mais

Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro

Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro A taxa de desocupação registrada pela Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, nas seis principais Regiões Metropolitanas do país (Recife, Salvador, Belo Horizonte,

Leia mais

A consolidação do modelo

A consolidação do modelo C A P Í T U L O 2 A consolidação do modelo Nos últimos anos, o balanço social modelo Ibase tornou-se a principal ferramenta por meio da qual as empresas são estimuladas a conhecer, sistematizar e apresentar

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Assunto: O perfil da Extrema Pobreza no Brasil com base nos dados preliminares do universo do Censo 2010. 1. INTRODUÇÃO O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA INSTITUCIONAL: Avaliação dos alunos egressos de Direito

RELATÓRIO DE PESQUISA INSTITUCIONAL: Avaliação dos alunos egressos de Direito RELATÓRIO DE PESQUISA INSTITUCIONAL: Avaliação dos alunos egressos de Direito CARIACICA-ES ABRIL DE 2011 FACULDADE ESPÍRITO SANTENSE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS Pesquisa direcionada a alunos egressos dos cursos

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Mercado de trabalho. Campos Gerais. Análise setorial do mercado de trabalho. Paraná.

PALAVRAS-CHAVE Mercado de trabalho. Campos Gerais. Análise setorial do mercado de trabalho. Paraná. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE (x ) TRABALHO (

Leia mais

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP VERSÃO: 03-04-2008 2 O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP 1. Apresentação do Programa O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) foi concebido a partir da preocupação

Leia mais

Unidade III Produção, trabalho e as instituições I. Aula 5.2 Conteúdo:

Unidade III Produção, trabalho e as instituições I. Aula 5.2 Conteúdo: Unidade III Produção, trabalho e as instituições I. Aula 5.2 Conteúdo: A família patriarcal no Brasil e seus desdobramentos. 2 Habilidade: Reconhecer que a ideologia patriarcal influenciou a configuração

Leia mais

o Mercado de Trabalho Formal

o Mercado de Trabalho Formal 2 mercado dinâmico e em evolução O Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais (Senge-MG) reapresenta sua Cartilha do Mercado de Trabalho, contemplando agora os anos de 2011 e 2012. A cartilha tem

Leia mais

A DEMANDA POR EDUCAÇÃO INFANTIL NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E OS DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS

A DEMANDA POR EDUCAÇÃO INFANTIL NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E OS DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS 1 A DEMANDA POR EDUCAÇÃO INFANTIL NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E OS DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS A importância dos cuidados com as crianças na primeira infância tem sido cada vez mais destacada

Leia mais

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais