MINERAÇÃO E SIDERURGIA. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

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1 MINERAÇÃO E SIDERURGIA Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

2 MINÉRIO DE FERRO DESEMPENHO DO SETOR A produção da indústria extrativa vem registrando crescimento, puxada pelo incremento das exportações. Investimentos em minério de ferro vinham desacelerando nos últimos anos, refletindo a sobre oferta global e consequentemente, preços menos atrativos. Mesmo assim, a produção global será crescente com a entrada de projetos na Austrália e aceleração da produção no Brasil. Viés de baixa para os preços do minério, com entrada de novos projetos e desaceleração moderada da economia chinesa.

3 SIDERURGIA DESEMPENHO DO SETOR Demanda interna segue aquecida, principalmente pela expansão do setor automotivo. Segmento de construção deve apresentar uma recuperação mais consistente em 2019, impulsionando a demanda por aços longos. o o o Aços Planos: produção seguirá em expansão em 2019, favorecida pela demanda dos setores automotivo e de eletrodomésticos. Aços Longos: tendência de retomada da produção de aços longos em 2018, em resposta à expansão do segmento imobiliário e, de forma mais lenta, das obras de infraestrutura. Semi acabados: a demanda externa e o câmbio devem favorecer as exportações, porém as restrições comerciais impostas pelos Estados Unidos podem compensar parte desses efeitos.

4 INDICADORES SETOR SIDERÚRGICO Jan -nov/17 Jan -nov/18 Var. % Produção Aço bruto 31,536 32, % Aço longo 8,058 8, % Aço plano 12,593 13, % Semi acabado 8,864 8, % Vendas Aço longo 6,149 6, % Aço plano 9,030 10, % Exportação Aço longo 1,675 1, % Aço plano 3,058 2, % Semi acabado 8,859 8, % Importação Aço longo % Aço plano 1,367 1, % Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

5 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO 12M Produção Aço bruto Acumulado em 12 meses, mil toneladas Var acum 12m Produção Aço bruto Variação % acumulada em 12 meses % 30.0% 20.0% % 0.0% 3.0% % % -30.0% -40.0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

6 CONSUMO APARENTE DE PRODUTOS DE AÇO Var acum 12m Consumo Aparente Laminados Var acum 12m Consumo Aparente Laminados Acumulado em 12 meses, mil toneladas Variação % acumulada em 12 meses 28, ,000 24, ,000 20,000 20, % 18, , , Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

7 NÍVEL DE CAPACIDADE INSTALADA Indústrias metalúrgicas Fonte: FGV Elaboração: Bradesco Nível de utilização da capacidade instalada no setor de Metalurgia Básica - Série dessazonalizada Nível de Utilização da Capacidade Instalada Média histórica Fonte: FGV, Bradesco

8 PRODUÇÃO DE PRODUTOS PLANOS 12M Produção Laminados planos 35 Produção Laminados planos Acumulado em 12 meses, mil toneladas Variação % acumulada em 12 meses 17, ,000 15,000 14,000 13,000 14, % 12,000 11, , Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

9 VENDAS INTERNAS DE PRODUTOS PLANOS 12M Vendas Laminados planos Var acum 12m Vendas Laminados planos Acumulado em 12 meses, mil toneladas 14,500 13,500 Variação % acumulada em 12 meses ,500 11,500 11, % 10, , , , , Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

10 EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS PLANOS 12M Exportações Planos Acumulado em 12 meses, mil toneladas 5,000 4,500 4,000 3,500 3,000 2,500 2,000 1,500 1, ,610 Variação % acumulada em 12 meses Var acum 12m Exportações Planos % Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

11 PRODUÇÃO DE PRODUTOS LONGOS Var acum 12m Prod Laminados longos Acumulado em 12 meses, mil toneladas Variação % acumulada em 12 meses 12,000 11,500 11,000 10,500 10,000 9,500 9,073 9,000 8,500 8,000 7,500 7, % Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

12 VENDAS INTERNAS DE PRODUTOS LONGOS 12M Vendas Laminados longos Acumulado em 12 meses, mil toneladas Variação % acumulada em 12 meses 11,000 10,000 9,000 8,000 7,000 6,000 5, , % Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

13 EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS LONGOS 12M Exportações Longos Acumulado em 12 meses, mil toneladas Var acum 12m Exportações Longos Variação % acumulada em 12 meses 2,800 2,600 2,400 2,200 2,000 1,800 1,600 1,400 1,200 1, , % Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

14 PRODUÇÃO DE SEMI-ACABADOS PARA VENDA 12M Produção Semi acabados Acumulado em 12 meses, mil toneladas Var acum 12m Produção Semi acabados Variação % acumulada em 12 meses 11,000 10,000 9,000 8,000 9, ,000 6,000 5,000 4, % Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

15 EXPORTAÇÃO DE SEMI-ACABADOS Var acum 12m Exportações Semi-acabados Acumulado em 12 meses, mil toneladas 12M Exportações Semi-acabados 11,000 10,000 9,000 8,000 7,000 6,000 5,000 4, ,241 Variação % acumulada em 12 meses % Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

16 IMPORTAÇÃO DE AÇOS PLANOS E LONGOS Acumulado de 12 meses, mil toneladas 4,500 Planos 4,000 Longos 3,500 3,000 2,500 2,000 1,500 1, , Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

17 IMPORTAÇÃO DE AÇOS PLANOS E LONGOS Variação % acumulada em 12 meses 200.0% 150.0% 100.0% 50.0% 0.0% -2.7% -3.6% -50.0% % Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

18 COEFICIENTE DE IMPORTAÇÃO DE AÇOS PLANOS E LONGOS 30.0% 25.0% 20.0% 15.0% 10.0% 5.0% 11.5% 6.1% 0.0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

19 PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE PRODUÇÃO BRASILEIRA - AÇO BRUTO Mil toneladas Produção Nacional de Aço Bruto Fonte: IABR Elaboração e Projeção: Bradesco Produção Capacidade instalada Ociosidade % % 30% 25% % % 10% 5% % Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

20 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO Mil toneladas 27, , , , , , , , , , , , , , , , , , , * 38,500 36,500 34,500 32,500 30,500 28,500 26,500 24,500 22,500 20,500 Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

21 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO Var. anual FONTE: IABR 30.0% produção brasileira de aço bruto - variação em toneladas da produção 24.3% 20.0% 10.0% 11.9% 11.5% 5.2% 5.6% 9.3% 6.9% 9.9% 7.5% 0.0% -10.0% -5.0% -3.9% -2.2% -0.2% -2.0% -1.0% -0.8% -1.9% -6.0% -20.0% -30.0% % * Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

22 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS Mil toneladas Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

23 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS Variação % -4,8% ,9% ,0% ,1% ,4% ,1% ,8% ,0% ,0% ,1% ,7% ,4% ,8% ,9% ,3% ,1% ,3% ,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% -30,0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

24 COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS 47% 42% 40,5% 39,6% 40,5% 41,3% 42,9% 44,7% 37% 32% 27% 33,3% 33,4% 34,1% 36,4% 30,9% 27,2% 32,6% 27,3% 30,8% 28,2% 23,7% 28,9% 22% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

25 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS US$ milhões Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

26 IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS Mil toneladas Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

27 COEFICIENTE DE IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS 25% 22,1% 20% 15% 10% 10,1% 7,4% 11,0% 12,6% 14,5% 14,2% 13,2% 15,5% 15,1% 10,5% 12,6% 5% 3,4% 3,0% 4,5% 0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

28 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS PLANOS Mil toneladas Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

29 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS LONGOS Mil toneladas Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

30 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SEMI-ACABADOS PLACAS Mil toneladas Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

31 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇOS PLANOS E LONGOS Mil toneladas 11, ,947 10, ,411 11, ,628 13, ,856 14, ,927 14, ,420 14, ,050 15, ,159 14, ,361 11, ,371 15, ,238 14, ,975 14, ,799 15, ,250 14, ,688 13, ,253 12, ,647 Aços Planos Aços Longos 18,000 16,000 14,000 12,000 10,000 8,000 6,000 4,000 2,000 0 Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

32 VENDAS INTERNAS DE AÇOS PLANOS E LONGOS Mil toneladas Aços Planos Aços Longos Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

33 PRODUÇÃO, VENDAS INTERNAS E EXPORTAÇÕES DE AÇOS PLANOS Produção, Vendas Internas e Exportações de Aços Planos - Fonte: IABR Elaboração: Bradesco Produção Exportação Vendas Internas Importação Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

34 PRODUÇÃO, VENDAS INTERNAS E EXPORTAÇÕES DE AÇOS LONGOS Produção, Vendas Internas e Exportação de Aços Longos - Fonte: IABR Elaboração: Bradesco Mil toneladas Produção Exportação Vendas Internas Importação Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

35 PRODUÇÃO E EXPORTAÇÕES DE SEMI-ACABADOS Mil toneladas Produção, Vendas Internas e Exportação de Aços Semi Acabados (Placas) Fonte: IABR Elaboração: Bradesco Produção Exportação Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

36 Título do Gráfico PRODUÇÃO MUNDIAL DE AÇO Milhões de toneladas 850, , , , , , , , , , , , , , Fonte: WorldSteel

37 Minério de Ferro

38 US$/TONELADA PREÇO DO MINÉRIO DE FERRO EXPORTADO PARA A CHINA Minério com 62% de teor de ferro, US$/Tonelada mar-15 fev-16 jan-17 dez-17 dez-18 Fonte: Bloomberg, Bradesco

39 Título do Gráfico PREÇO MÉDIO DE MINÉRIO DE FERRO US$/tonelada Fonte: Bloomberg, Bradesco

40 Título do Gráfico PRODUÇÃO MUNDIAL DE MINÉRIO DE FERRO Em milhões de toneladas ,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0-0,05-0,1-0,15 Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

41 Título do Gráfico PRODUÇÃO MUNDIAL DE MINÉRIO DE FERRO Var % ,2 17,8% 0,15 14,0%13,9% 0,1 0,05 0 6,0% 8,9% 10,2%11,0% 0,7% 4,5% 5,1% 3,7% 4,2% 2,2% -0,05-3,0% -2,7% -2,2% -0,1-7,4% Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

42 PRODUÇÃO CHINESA DE MINÉRIO DE FERRO Título do Gráfico Em milhões de toneladas Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

43 Título do Gráfico PRODUÇÃO CHINESA DE MINÉRIO DE FERRO Var % ,6 48,1% 0,5 0,4 35,6% 39,9% 31,9% 0,3 20,2% 0,2 6,6% 12,8%18,8% 9,1% 0,1 0,5% 0-0,1-3,1% -1,9% -7,9% -0,2-19,5% -0,3-26,0% -0,4-38,2%-36,6% -0,5 Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

44 PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO Título do Gráfico Mil toneladas Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

45 PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO Título do Gráfico Var % 0,25 0,2 22,9% 22,0% 0,15 0,1 0, ,5% 2,6% 8,1% 9,0% 5,6% 2,8% 6,7% 2,9% 2,1% 4,3% 4,2% 0,3% -0,05-0,1-0,15-9,4% -11,8% -4,3% Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

46 EXPORTAÇÕES DE MINÉRIO DE FERRO EM VOLUME Fonte: Secex Va Acumulado em 12 meses, mil toneladas Exportações de Minério de Ferro - Acumulado de 12 meses 410, , ,782, , , , , , , , , Fonte: Secex, Bradesco

47 EXPORTAÇÕES DE MINÉRIO DE FERRO EM VOLUME Exportações de Minério de Ferro - Acumulado de 12 meses Va Var. acumulada em 12 meses 20.0% 15.0% 10.0% 5.0% 0.0% 2.0% -5.0% -10.0% -15.0% Fonte: Secex, Bradesco

48 Perfil Setorial

49 PERFIL PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 14% mercado interno 91% Siderurgia Minério de ferro 422 milhões t 9% Pelotização 58% China 366 milhões t 86% exportação 14% Europa 6% Japão Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

50 PERFIL SETOR SIDERÚRGICO 34% Semi-Acabados Lingotes, placas, blocos e tarugos 80% Exportação Aço bruto 30,5 milhões toneladas 39% Laminados Planos 11% Importação Chapas e Bobinas 25% Exportação 27% Laminados Longos Barras, vergalhões, fio-máquina, perfis, tubos 20% Exportação 6% Importação Fonte: Instituto Aço Brasil 2016, Bradesco

51 o o o O segmento de aços longos é mais sensível à redução dos investimentos e à contenção do crédito, pois os produtos são destinados basicamente a setores sensíveis a estas variáveis, como construção civil e bens de capital. O segmento de aços planos é mais sensível à variação da oferta de crédito e renda, pois está mais ligado à produção e vendas do complexo automotivo e linha branca. As distribuidoras representam 40% das vendas do setor.

52 Processo Produtivo

53 MINÉRIO DE FERRO o o o o A extração de minério de ferro ocorre em minas a céu aberto, em bancadas com desmonte a explosivo, escavadeiras, carregamento por pás carregadeiras, transporte em caminhões fora-de-estrada, usinas de tratamento com britagem, peneiramento, lavagem, classificação, concentração e pelotização; O minério bruto (hematita com teor médio de 60% de ferro e itabirito com teor médio de 50%) passa por beneficiamento nas cerca de usinas de tratamento e unidades de pelotização existentes no Brasil, gerando os produtos granulados (lump) e finos (sinter-feed e pellet-feed); Os produtos granulados são utilizados pelas siderúrgicas nos fornos de redução direta (ferro gusa); Os minérios finos são utilizados nos processos de aglomeração em sinterização e pelotização, para produção do sinter (usinas integradas) e pelotas (usinas de pelotização), para posterior adição nos fornos de redução (ferro gusa e ferro esponja).

54 PROCESSO PRODUTIVO Etapas 1 Redução do minério de ferro em ferro gusa: O minério de ferro é reduzido em sinter ou pelotas (no sinterizador) e o carvão mineral em coque (na coqueria). O carvão mineral mais utilizado é a hulha (tipo de carvão que tem teor de 80% de carbono) Sinterização consiste em aglomerar finos de minério de ferro com coque, por meio de temperaturas ao redor de graus, resultando num produto uniforme chamado sinter Pelotização consiste em produzir bolas de minério de ferro, com alto teor de minério concentrado

55 PROCESSO PRODUTIVO Etapas 2 Refino do ferro gusa em aço: o ferro gusa é levado para as aciarias, que podem ser a oxigênio ou elétricas. depois da redução do ferro gusa em aço, este, em forma líquida, passa pelo processo de lingotamento, que é a transformação em placas sólidas. Essas placas de aço são chamadas de semiacabados (placas, blocos e tarugos), pois são produtos intermediários para a produção de chapas laminadas de aço 3 Laminação: as placas, blocos e tarugos são destinados à produção de chapas de aço, bobinas, vergalhões, com processo que pode ser frio ou quente. as placas de aço são aquecidas em fornos de graus e depois são laminadas até formar uma bobina. esse processo produtivo utiliza muita água para o resfriamento das chapas. A laminação a frio permite deixar as chapas que foram laminadas a quente mais finas. A redução, o refino e o lingotamento são a parte quente da siderurgia e a laminação é a parte fria. Normalmente, a parte quente fica próxima da matéria-prima e a parte fria próxima do centro consumidor.

56 PROCESSO PRODUTIVO Etapas O coque é obtido pela queima do carvão mineral na coqueria, que é um forno com temperatura de graus, durante 16 horas. Esse aquecimento serve para destilar e evaporar os componentes voláteis do carvão, como alcatrão, por exemplo. o carvão é utilizado na mistura com minério de ferro e como combustível nos alto-fornos No alto-forno são colocados as pelotas de minério de ferro, o coque e o calcário (para remover impurezas), sendo formado o ferro gusa Os alto-fornos têm aproximadamente 100 metros de altura e 13 metros de diâmetro, construídos com chapas de aço e revestidas internamente com materiais refratários

57 TIPOS DE EMPRESAS PROCESSO PRODUTIVO 1 Pelotizadoras: Fazem as pelotas de minério de ferro - Itabrasco, Nibrasco, Kobrasco, Hispanobras, Samarco (todas do Grupo Vale) 2 Guseiros: respondem por 30% da produção de ferro gusa. os 70% restantes são produzidos pelas usinas integradas. As exportações são realizadas apenas pelos guseiros, que exportam 60% da sua produção, pois as usinas integradas destinam o ferro gusa totalmente para o mercado interno. o principal destino das exportações de ferro gusa são os EUA (70%) Os guseiros fornecem o ferro gusa para as usinas semi-integradas (mini mills). As usinas integradas também podem comprar ferro gusa dos guseiros, em casos de reforma do forno de redução e para complementar a produção própria.

58 TIPOS DE EMPRESAS PROCESSO PRODUTIVO 3 Siderúrgicas: A) Integradas: Operam nas 3 etapas do processo produtivo (redução, refino e laminação) B) Semi-integradas: Operam 2 etapas (refino e laminação), compram o ferro gusa dos guseiros e utilizam também a sucata C) Não-integradas: Operam apenas 1 etapa, ou no refino, que são os guseiros, ou na laminação que são as relaminadoras que compram das usinas integradas ou semiintegradas os produtos semi-acabados (placas, blocos e tarugos) para fazer a laminação

59 Sazonalidade

60 o o o o o Os contratos de compra de minério de ferro são de longo prazo (de 5 a 10 anos) Nesses contratos são fixadas as quantidades dentro de bandas podendo ser ajustadas de acordo com a maior ou menor necessidade de fornecimento Dado que o minério de ferro é uma commodity internacional, os preços do minério praticados no mercado doméstico são balizados no mercado externo, descontadas as despesas portuárias A negociação de preços entre siderúrgicas e empresas consumidoras ocorre a cada trimestre Não há sazonalidade na produção de siderúrgicos, pois os alto-fornos operam ininterruptamente

61 Custos de Produção

62 CUSTOS DE PRODUÇÃO Setor siderúrgico o o o o Carvão e coque Minério de ferro Ligas e níquel Sucata de aço

63 CARACTERÍSTICAS DA INDÚSTRIA SIDERÚRGICA o o o Setor intensivo em capital e em recursos naturais, como o minério de ferro, com grande disponibilidade no país e de boa qualidade e o carvão mineral, que é escasso no país e tem baixa qualidade, razão pela qual a maior parte do carvão utilizado é importado Ciclicidade dos preços em razão do elevado tempo de maturação dos investimentos Em razão da impossibilidade de desligar os altos-fornos, quando há um descasamento entre a oferta e demanda, as empresas reduzem a carga de matéria prima colocada no alto forno

64 COMPETITIVIDADE DO AÇO BRASILEIRO NO MERCADO INTERNACIONAL o Logística: As principais siderúrgicas estão localizadas próximas dos portos de embarque e próximas das minas de minério de ferro. Esse complexo é todo interligado por ferrovias especializadas em transporte de minério e aço o Reduzido custo da mão-de-obra em relação aos outros países produtores o O minério de ferro brasileiro é altamente competitivo internacionalmente, tem alto teor de ferro e custo reduzido o A competitividade é maior para as empresas que têm maior eficiência produtiva e forte apoio de logística

65 CUSTOS DE PRODUÇÃO DA EXPLORAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 2º tri/2012 Aquisição de Produtos 6,3% Energia Elétrica 3,5% Outros 10,6% Serviços 21,4% Óleo Combustível e gases 8,8% Pessoal 15,1% Depreciação e Exaustão 16,2% Material 18,1% Insumos níquel, alumínio, minério e pelotas Serviços manutenção, transportes Material peças para manutenção de equipamentos, insumos como explosivos e calcário, pneus, correias transportadoras Fonte: Vale, Bradesco

66 Ranking

67 Players Mundiais

68 PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO - PLAYERS MUNDIAIS 2017 Itália 1,4% Brasil 2,1% Turquia 2,2% Outros 16,3% Alemanha 2,6% Coréia do Sul 4,2% Rússia 4,3% EUA 4,9% Índia 6,1% Japão 6,3% China 49,7% Fonte: World Steel

69 CONSUMO APARENTE DE AÇO - PLAYERS MUNDIAIS 2017 consumo aparente Outros 26,0% Argentina 0,4% Brasil 1,3% Itália 1,6% México 1,7% China 45,9% Alemanha 2,6% Coréia do Sul 3,5% Japão 4,2% Índia 6,3% Estados Unidos 6,6% Fonte: World Steel

70 PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO - PLAYERS MUNDIAIS ArcelorMittal (Índia) 2. China Baowu Group (China) 3. HBIS Group 4. NSSSMC Group 5. Posco (Coreia do Sul) 6. Shagang Group (China) 7. Ansteel (China) 8. JFE Steel Corporation (Japão) 09. Shougang Group (China) 10. Tata Steel (Índia) 11. Shandong Steel Group (China) 12. Nucor Corporation (EUA) 13. Hyundai Steel Company (Coreia 14. Maanshan (China) 15. ThyssenKrupp 16. NLMK 17. Jianlong Group 18. Gerdau (Brasil) Fonte: World Steel, Bradesco 2,8% 2,8% 2,6% 2,0% 2,0% 1,9% 1,6% 1,5% 1,4% 1,3% 1,3% 1,1% 1,1% 1,0% 1,0% 1,0% 3,9% 5,9% 0,00% 2,00% 4,00% 6,00%

71 Players nacionais

72 EMPRESAS PRODUTORAS DE AÇO BRUTO Ranking 2017 Título do Gráfico Sinobras 1% Vallourec 2% Aperam 2% ArcelorMittal Sul Fluminense 3% CSP 7% ArcelorMittal Tubarão 21% ArcelorMittal Aços Longos 9% Usiminas 9% Gerdau 20% CSN 13% Ternium Brasil 13% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

73 EMPRESAS PRODUTORAS DE AÇOS PLANOS Ranking 2017 Título do Gráfico Gerdau 8% Aperam 5% ArcelorMittal Tubarão 37% CSN 24% Usiminas 26% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

74 EMPRESAS PRODUTORAS DE AÇOS LONGOS Ranking 2017 Título do Gráfico Sinobras 3,6% CSN 2,3% Villares Metals 0,7% Vallourec 6,4% ArcelorMittal Sul Fluminense 10,1% Gerdau 43,8% ArcelorMittal Aços Longos 33,0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

75 EMPRESAS PRODUTORAS DE SEMI-ACABADOS Ranking 2016 Título do Gráfico Sinobras 1% Usiminas 1% ArcelorMittal Sul Fluminense 2% Gerdau 12% Ternium Brasil 39% CSP 21% ArcelorMittal Tubarão 24% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

76 RESERVAS MUNDIAIS DE MINÉRIO DE FERRO 2016 Cazaquistão 1,5% Irã 1,6% África do Sul 0,7% Suíça 2,1% Canadá 3,5% Ucrânia 3,8% Outros 9,1% Austrália 30,6% Índia 4,8% EUA 1,8% China 12,4% Brasil 13,5% Rússia 14,7% Fonte: USGS, Bradesco

77 PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO - PLAYERS MUNDIAIS 2015 Produção Minério de Ferro Rússia 3,0% Índia 4,1% Brasil 12,5% Outros 12,0% China 44,4% Australia 23,9% Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

78 o Gráfico % DE FERRO CONTIDO NO MINÉRIO DE FERRO 2016 África do Sul Índia Suíça Rússia 56% Irã 56% Brasil 52% Mundial 48% Austrália 46% Canadá 38% Cazaquistão 36% Ucrânia 35% China 34% EUA 26% 64% 64% 63% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Fonte: USGS, Bradesco

79 % DE FERRO CONTIDO NO MINÉRIO DE FERRO BRASILEIRO Por estado 2015 Pará 65% Mato Grosso do Sul 61% Média Brasil 55% Minas Gerais 52% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% Fonte: DNPM, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

80 EXPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO - PLAYERS MUNDIAIS 2015 Título do Gráfico Outros 17,9% África do Sul 4,3% Austrália 53,6% Brasil 24,2% Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

81 IMPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO - PLAYERS MUNDIAIS 2015 Título do Gráfico Coréia do Sul 5,0% Outros 10,3% Japão 8,9% União Européia 10,5% China 65,3% Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

82 PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO ranking nacional 2015 Vale 73,8% CSN Samarco Anglo American Congonhas Minérios Minerações Brasileiras Reunidas Gerdau Açominas Mineração Usiminas Itaminas 4,5% 4,0% 3,0% 2,6% 2,3% 1,5% 1,5% 1,2% 00% 20% 40% 60% 80% Fonte: DNPM, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

83 EXPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Ranking nacional jan-nov Anglo American 4,8% Vale e Coligadas 95,2% Fonte: Sinferbase, Bradesco

84 Regionalização

85 PARQUE PRODUTOR DE AÇO NO BRASIL o Sinobras Pará o o Ceará Gerdau Aços Longos (Cearense) Companhia Siderúrgica do Pecém o Pernambuco Gerdau Aços Longos (Açonorte) Bahia o o o o o o o o o o Gerdau Aços Longos (Usiba) Minas Gerais Aperam South América Gerdau Aços Longos e Planos (Ouro Branco) ArcelorMittal Aços Longos (Monlevade) ArcelorMittal Aços Longos (Juiz de Fora) Gerdau Aços Longos (Barão de Cocais) Gerdau Aços Longos (Divinópolis) Grupo Usiminas (Ipatinga) Vallourec Soluções Tubulares do Brasil (Barreiro) Vallourec Soluções Tubulares do Brasil (Jeceaba) Espírito Santo o ArcelorMittal Aços Longos (Cariacica) o ArcelorMittal Aços Longos (Tubarão) Rio de Janeiro o Votorantim Siderurgia (Barra Mansa) o Votorantim Siderurgia (Rezende) o CSN o Gerdau Aços Longos (Santa Cruz) o Ternium São Paulo o o Rio Grande do Sul Gerdau Aços Especiais (Charqueadas) Gerdau Aços Longos (Riograndense) o Paraná Gerdau Aços Longos (Guaíra) o o o o o o o Gerdau Aços especiais (Pindamonhangaba) Gerdau Aços especiais (Mogi das Cruzes) ArcellorMittal Aços Longos (Piracicaba) Usiminas (Cubatão) Gerdau Aços Longos (São Paulo) Gerdau Aços Longos (Araçariguama) Villares Metals Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

86 PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO Por estado, 2017 Part. % RS 2.2% PA 1.1% PE 0.7% CE 7.5% SP 5.2% MG 30.8% ES 21.7% RJ 30.8% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

87 RESERVAS BRASILEIRAS DE MINÉRIO DE FERRO Por UF 2015 Part. % MS 1.4% Outros 0.9% PA 23.7% MG 74.0% Fonte: DNPM, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

88 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE MINÉRIO DE FERRO Por UF 2015 #REF! MS 1,6% Outros 0,2% PA 28,2% MG 70,0% Fonte: DNPM, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

89 PORTOS DE EMBARQUE DE MINÉRIO DE FERRO 2017 Vale Guaíba - RJ 1,6% Anglo American Açu - RJ 0,2% Vale Tubarão - ES 28,2% Vale Ponta da Madeira - MA 70,0% Fonte: Sinferbase, Bradesco

90 Fornecedores

91 IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS Países de origem, 2017 Título do Gráfico Outros 16.2% Irã 1.4% Rússia 5.6% Coréia do Sul 6.64% Japão 6.1% China 41.3% Europa 22.7% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

92 INSUMOS DO SETOR SIDERÚRGICO o o o Insumos níquel, alumínio, minério e pelotas Serviços manutenção, transportes; Material peças para manutenção de equipamentos, insumos como explosivos e calcário, pneus, correias transportadoras.

93 Consumidores

94 SETORES CONSUMIDORES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS 2017 Distribuição setorial das vendas de produtos siderúrgicos Utilidades domésticas 3.5% Embalagens Máquinas e equiptos indls 1.7% Relaminação (fora do parque) 2.9% Outros 11.6% Distribuidores e revendedores 36.9% Tubos c/ costura 5.1% Trefilaria de arames 5.4% Automobilístico 6.8% Construção civil Autopeças 13.2% 10.1% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

95 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS Por tipo de produto, 2017 Outros 4.7% Longos 17.5% Planos 28.2% Semiacabados 54.3% Part % VALOR Outros 2.2% Longos 12.4% VOLUME Planos 22.7% Semiacabados 64.9% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

96 EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS todos os siderúrgicos Países de destino, 2017 África Outros 1.2% 3.6% Ásia 18.5% EUA 32.7% América Latina 25.6% Europa 18.3% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

97 EXPORTAÇÕES DE SEMI-ACABADOS Países de destino, 2016 Semi Acabados África 1,5% Outros 2,4% América Latina 13,4% Ásia 12,9% EUA 45,0% Europa 24,8% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

98 EXPORTAÇÕES DE AÇOS PLANOS Países de destino, 2016 Planos Outros 1,4% Ásia 4,9% América Latina 31,4% Europa 45,0% EUA 17,3% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

99 EXPORTAÇÕES DE AÇOS LONGOS Países de destino, 2016 Longos Ásia 2,4% África Outros 1,3% 10,0% Europa 8,6% EUA 12,3% América Latina 65,4% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

100 Fatores de risco

101 o Setor produtor de bens intermediários é bastante sensível ao desempenho da indústria geral, sendo diretamente afetado pelo nível de atividade econômica e ao nível de investimento o Escala de produção é fator fundamental de competitividade para o setor, por isso, as empresas possuem forte planejamento de produção visando maximizar a utilização das plantas produtivas o Riscos de paralisação não programadas podem envolver prejuízos grandes para o setor o Setor exportador dependente do câmbio e do nível de atividade econômica mundial o O câmbio afeta alguns custos básicos de produção como o coque e o carvão mineral

102 DEPEC-BRADESCO O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

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