Mineração e Siderurgia. Agosto 2006

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1 Mineração e Siderurgia Agosto 2006

2 Mineração

3 Minério de ferro e metais mercado externo Nos últimos anos, os preços externos do minério de ferro e metais registraram forte alta, em função do crescimento da economia mundial, em particular da Ásia (China e outros países) e Estados Unidos. De Jan2000 a Jul2006, houve significativo aumento de preço (em US$) de: Minério de ferro: + 187% Alumínio + 49% Cobre + 318% Ouro + 124% A forte valorização desses produtos no merrcado externo teve importante contribuição para o aumento das exportações brasileiras nos últimos anos. 3

4 Metais e minério de ferro mercado externo OS PREÇOS EXTERNOS DEVEM SE MANTER EM PATAMAR ELEVADO, MESMO COM SUA EVENTUAL REDUÇÃO NO 2SEM06. Forte aumento da demanda (apesar da expansão da oferta mundial) Estoques mundiais permanecem baixos O big-bang Chíndia Renda chinesa e indiana seguem em contínua expansão Estados Unidos ainda apresentam bom crescimento. Europa e Japão dão mostra de maior dinamismo econômico. 4

5 Commodities preços externos Índice de preços de commodities Base: jan/98=100 jul/06 60 jan-98 jan-99 jan-00 jan-01 jan-02 jan-03 jan-04 jan-05 jan-06 Commodities Não-Agrícolas Commodities Agrícolas Fonte: NYBOT, OIC, CBOT e SECEX 5

6 Minério de ferro

7 Minério de ferro mercado externo PRODUÇÃO MUNDIAL AUMENTA À TAXA DE 6,5 % A.A Ritmo de produção da Austrália é superior ao do Brasil China registra também forte crescimento, mas seu produto é de baixo teor PREÇO SUBIU CERCA DE 18% EM 2006 Demanda segue aquecida Perspectiva de novo aumento em 2007 OFERTA X DEMANDA: MAIOR EQUILÍBRIO SOMENTE EM

8 Minério de ferro mercado externo Reservas (1) - milhões de t Produção - milhões de t Países 2005 (e) % (e) % China ,1 261,0 310,0 370,0 24,3 Brasil ,8 234,5 242,1 300,0 19,7 Austrália ,4 187,0 231,0 280,0 18,4 Índia ,8 106,0 121,0 140,0 9,2 Rússia ,0 92,0 97,0 95,0 6,3 Ucrânia ,4 62,0 66,0 69,0 4,5 Estados Unidos ,3 46,0 55,0 55,0 3,6 África do Sul ,7 38,0 39,0 40,0 2,6 Canadá ,1 31,0 28,0 30,0 2,0 Suécia ,2 22,0 22,0 23,0 1,5 Venezuela ,7 18,0 22,0 22,0 1,4 Cazaquistão ,4 17,0 20,0 19,0 1,3 Irã ,7 16,0 17,0 17,0 1,1 México ,4 11,0 12,0 12,0 0,8 Mauritânia ,4 10,0 11,0 11,0 0,7 Outros Países ,5 8,5 34,0 37,0 2,4 TOTAL , ,0 Fontes: DNPM/DIDEM; USGS-United States Geological Survey (Mineral Commodity Summaries 2006) (1) Reservas medidas e indicadas (e) Dados estimados, exceto Brasil 8

9 Minério de ferro oferta mundial Oferta P 2007P 2008P 2009P 2010P Austrália Rio Tinto BHP Billiton Outros Brasil CVRD Outros Índia África do Sul América do Norte Outros China Estoques CEI Outros Oferta mundial Var. % 0,1% 7,6% 10,7% 6,7% 5,5% 5,3% 5,4% 3,7% Fonte: Merrill Lynch 9

10 Minério de ferro demanda mundial Demanda P 2007P 2008P 2009P 2010P U.E Europa - outros CEI - incl. Rússia EUA Am. do Norte - Outros América do Sul África Oriente Médio China Japão Coréia do Sul Índia Taiwan Ásia - Outros Oceania Total Var. % 8,6% 11,3% 10,5% 7,3% 4,8% 5,0% 4,2% 4,2% (Oferta - Demanda) Fonte: Merrill Lynch 10

11 Minério e metais mercado interno Indústria brasileira de mineração é uma das mais competitivas do mundo (minério de ferro e alumínio). Minério de ferro: elevado teor, tanto no produto oriundo da região sul, como da região norte (Carajás). Re-direcionamento das vendas para a China, onde o minério de ferro é de baixa qualidade e a energia elétrica é cara. Concorre com a Austrália, apesar do menor custo do frete Sistema logístico eficiente, mas próximo de seu limite. 11

12 Minério e metais mercado interno Minério de ferro: capacidade de produção brasileira (CVRD) deverá ter aumento de cerca de 50 milhões de t nos próximos três anos: Expressivo aumento da capacidade no biênio O processo de concentração da produção de minério não é um problema. O problema é a concentração do segmento de logística. Para os compradores, o risco maior não se encontra na concentração da oferta de minério de ferro, (já que se trata de uma commodity, cujo preço é dado pelo mercado), mas na concentração e nas condições de acesso à malha ferroviária. 12

13 Min. de ferro (CVRD) - expansão capacidade produção Capacidade adicional de minério Carajás para 85 Mt Brucutu Fase I (12 Mt) Brucutu Fase I (12 Mt) Fabrica Nova p/ 10 Mt Fabrica Nova p/ 15 Mt Fazendão (14 Mt) Itabira (3 Mt) Exaustão de Minas Itabira (46 Mt) 2021 Agua Limpa (3Mty) 2013 Alegria (3 Mty) 2024 Córrego do Meio (1,5 Mty) ,5 Gongo Seco (7 Mty) 2020 Timbopeba (5 Mty) Ferteco (12 Mty) Capacidade adicional total de minério 11,

14 CVRD plano de investimentos Projeto DE PARA Conclusão Fábrica Nova I Carajás Itabira Brucutu I Fazendão Fábrica Nova II Brucutu II Fonte: CVRD 14

15 Minério de ferro exportações brasileiras Receita (US$ bilhões) Volume (milhões de t) Preço médio (US$/t) , , , , , , , , , , , , P 9, , P 10, ,0 Fonte: SECEX (P) Projeções RC Consultores 15

16 Minério de ferro preço das export. brasileiras % 5% 35 46% % 12% P 2007 P Fonte: SECEX (P) Projeção RC Consultores 16

17 Minério de ferro receita de exportações US$ milhões jul/06 US$ milhões jan/98 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 US$ MM12M R$ milhões jul/ R$ milhões jan/98 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 R$ MM12M Fonte: SECEX 17

18 Minério de ferro volume exportado 33 em milhões de t jul/ milhões de t jan/98 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 milhões de t MM12M Fonte: SECEX 18

19 Minério de ferro - preço médio US$ / t jul/ US$/t jan/98 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 US$/t MM12M R$/t jul/ R$/t Fonte: SECEX 20 jan/98 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 R$/t MM12M 19

20 Taxa de câmbio (R$/US$) 4,30 Projeção 3,80 3,30-16,8% - 9,6% + 6,6% 2,80 2,30 1,80 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 Fonte: BCB Projeção: RC Consultores 20

21 Siderurgia

22 Mercado externo

23 Principais setores consumidores de aço Automobilístico Autopeças Construção civil Embalagens Eletro-eletrônico Utilidades domésticas Agrícola Petrolífero Naval Bens de capital Fonte: IBS 23

24 Produção mundial de aço por processo 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 58% 59% 62% 62% 62% 64% 65% 66% 42% 41% 38% 38% 38% 36% 35% 34% 70% 30% 0% E 2005E 2010E Produção em Fornos Elétrico Produção em Alto-Fornos Fonte: International Iron and Steel Institute (IISI) (E): Estimativa ISII 24

25 Siderurgia mundial desempenho 2006 PRODUÇÃO MUNDIAL DEVE CRESCER 7,0% SOBRE 2005 Aumento da produção chinesa ESTABILIZAÇÃO DOS ESTOQUES MUNDIAIS, DEVIDO AO AUMENTO DA DEMANDA (CERCA DE 7,3%) PREÇO MÉDIO COM ALTA DE 9% EM RELAÇÃO A 2005 (Placa de Aço) Consolidação está em marcha, mas o setor é ainda fragmentado na Ásia RENTABILIDADE PARCIALMENTE PREJUDICADA PELA ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO Minério de ferro Derivados de petróleo e energia elétrica 25

26 Siderurgia mundial desempenho 06 / 07 MELHOR DESEMPENHO OPERACIONAL NO 2SEM06 Melhora de preço na margem PARA 2007, ELEVAÇÃO DO PREÇO MÉDIO E MELHORA DO DESEMPENHO OPERACIONAL 26

27 Aço bruto - principais produtores Países Var. % 05 / 04 Particip. (%) China 178,2 220,8 269,8 348,3 29,1% 31% Japão 107,9 110,9 112,4 112,5 0,0% 10% C.E.I. 100,3 105,9 111,4 111,2-0,2% 10% EUA 92,2 90,1 96,0 93,6-2,4% 8% Rússia 58,8 61,3 64,1 64,5 0,6% 6% Coréia 45,5 46,4 47,6 47,7 0,1% 4% Alemanha 44,9 44,8 46,1 44,5-3,4% 4% Índia 28,8 31,8 32,6 39,1 19,8% 4% Ucrânia 34,1 36,9 38,5 38,7 0,3% 3% Brasil 29,7 31,1 32,9 31,6-3,8% 3% Outros países 163,7 164,5 175,5 174,5-0,6% 16% Total ,7% 100% Fonte: International Iron and Steel Institute (IISI) milhões de t 27

28 Aço bruto produção por região Outros (AL, Oceania, África e Oriente Médio) 8% Outros Europa 3% Nova União Européia (10) 2% China 30% CEI 10% Outros Ásia 11% Japão 10% Nafta 11% União Européia (15) 15% Fonte: International Iron and Steel Institute (IISI) 28

29 Aço bruto produção por empresa 29

30 Aço bruto - produção mundial milhões de t + 5,0% + 7,0% + 7,7% + 8,7% + 6,9% + 7,2% + 7,4% - 0,5% P 2007 P Fonte: International Iron and Steel Institute (IISI) Projeção RC Consultores 30

31 Aço bruto expansão da capacidade mundial Fonte: Tata Steel 31

32 Aço bruto demanda por região Japão 8% CEI 4% Outros Europa 3% Nova União Européia (10) 2% China 31% Outros (AL, Oceania, África e Oriente Médio) 10% Nafta 13% União Européia (15) 14% Outros Ásia 15% Fonte: International Iron and Steel Institute (IISI) 32

33 Aço bruto demanda mundial Fonte: International Iron and Steel Institute (IISI) 33

34 Placa de aço - preço externo histórico!*#!"!"!"#!"$!"%!""!!!!!!!# &' ( ) Fonte: Bloomberg 34

35 Placa de aço - preço externo 600 US$/t 550 Projeção = US$ = US$ = US$ = US$ = US$ = US$ = US$ jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 Preço Mensal Preço médio anual Fonte: Bloomberg Projeção RC Consultores 35

36 Bobina a frio - preço externo histórico US$/t jul/ jan/94 jan/95 jan/96 jan/97 jan/98 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 Preço mensal Média do período Fonte: Bloomberg 36

37 Bobina a frio - preço externo 800 US$/t = US$ = US$ = US$ = US$ = US$ 667 Projeção 06 = US$ = US$ jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 Preço mensal Preço médio anual Fonte: Bloomberg Projeção RC Consultores 37

38 Mercado interno

39 Siderurgia brasileira em 2005 Faturamento do setor: US$ 22,5 bilhões Produção de aço bruto: 31,6 milhões de t Exportações de produtos siderúrgicos: 12,5 milhões de t Participação das exportações na produção: 40% Participação das exportações no faturamento: 27,1% Importações de produtos siderúrgicos: 756 mil t Participação das importações no consumo: 4,5% 39

40 Produtos siderúrgicos distribuição vendas internas mil t SETORES Distribuidores e revendedores Construção Civil Autopeça (incl. carrocerias) Automobilístico Tubos com costura Embalagens e recipientes Relaminação Trefilaria de arames Utilidades domésticas e comerciais Máquinas e equipamentos eletro-eletrônicos Outros setores Total Fonte: Anuário estatístico do setor metalúrgico - MME 40

41 O setor no Brasil O parque siderúrgico brasileiro compõe-se, atualmente, de 24 usinas, administradas por 11 empresas. A siderurgia brasileira é bastante competitiva, pois seu custo de produção é um dos mais baixos dentre os principais países produtores. A base dessa competitividade está na grande disponibilidade e excelente qualidade do minério de ferro (teor de ferro contido). Como elemento coadjuvante está a oferta de energia e seu preço médio, que é ainda relativamente barato frente ao padrão internacional. A eficiência na logística complementa o elevado nível de competitividade das empresas brasileiras deste setor. O parque produtor é relativamente novo e passa por processo de atualização tecnológica. 41

42 O setor no Brasil Apesar da abertura do mercado brasileiro, a importação de produtos siderúrgicos tem se mantido em nível relativamente reduzido, enquanto que a exportação possui elevada participação na produção do setor. Um ponto fraco da siderurgia brasileira é sua escala de produção: pelos padrões internacionais, a capacidade de produção nacional deveria ser duas ou três vezes maior que a atual, o que indica a necessidade de investimentos significativos. Outro ponto fraco: produtos com índice de agregação de valor ainda relativamente baixo, apesar de crescente e recente melhora. O desempenho da siderurgia brasileira é também inibido pelo fato de que alguns setores consumidores (intensivos) de aço operam com relativa falta de competitividade, em especial o setor de autopeças. 42

43 Mercado interno desempenho 2006 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO: ESTÁVEL EM RELAÇÃO A 2005 Normalização da produção apenas em julho (alto-forno da CSN) PRODUÇÃO DE LAMINADOS PLANOS: ELEVAÇÃO DE APENAS 2%, APESAR DO CRESCIMENTO DAS VENDAS DOMÉSTICAS Expansão do mercado de autoveículos e de produtos da linha branca Re-direcionamento das exportações para o mercado interno Maior rentabilidade das vendas internas em comparação com as exportações Valorização do real frente ao dólar Custo-Brasil Aumento das importações PRODUÇÃO DE LAMINADOS LONGOS COM ELEVAÇÃO DE 8% Recuperação da construção civil Re-direcionamento das exportações para o mercado interno Queda das exportações 43

44 Aço bruto - produção brasileira ,0% 5,5% -3,8% 0,0% 5,0% 30 10,2% 28 11,3% -3,3% P 2007 P Fonte: International Iron and Steel Institute (IISI) Projeção RC Consultores 44

45 Aço bruto - produção brasileira Linha de tendência mil t Projeção jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 Taxa acumulada 12 meses Fonte: International Iron and Steel Institute (IISI) Projeção RC Consultores 45

46 Mercado interno desempenho 2006 DESACELERAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES Baixo nível dos estoques: recuperação somente em 2007 Taxa de câmbio valorizada Aquecimento da demanda interna (que deve absorver 75% da oferta) PREÇOS: ELEVAÇÃO NA MARGEM Baixo nível dos estoques internos Demanda interna complementada por importações DE TODO O MODO, A RENTABILIDADE SERÁ PREJUDICADA PELOS CUSTOS ELEVADOS Minério de ferro e derivados de petróleo Piora na relação de troca de produtos / insumos 46

47 Mercado interno desempenho 06 INÍCIO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO DE GRANDES INVESTIMENTOS EFETUADOS NOS ÚLTIMOS ANOS Progressivo aumento da capacidade produtiva Melhora da competitividade em relação ao mercado internacional AUMENTO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE ALGUMAS EMPRESAS CST: + 50% Gerdau se encontra no meio de importante processo de expansão Conclusão da planta de Araçariguama/SP CONCLUSÃO: SERÁ UM ANO SATISFATÓRIO PARA O SETOR 47

48 Siderurgia - produção brasileira milhões t Período Aço bruto Aços laminados planos Aços laminados longos Total de laminados Semiacabados ,6 11,4 7,6 19,0 8, ,1 13,2 7,9 21,1 8, ,9 14,4 8,9 23,4 7, ,6 14,2 8,4 22,6 6, P 31,6 14,5 9,1 23,6 6, P 33,2 15,1 9,6 24,7 6,9 02/01 10,8% 7,3% 3,1% 5,5% 14,8% 03/02 5,2% 15,9% 3,1% 10,7% -7,1% 04/03 5,7% 9,3% 13,4% 10,8% -12,0% 05/04-4,0% -1,8% -5,7% -3,3% -8,4% 06/05 P 0,0% 2,0% 8,0% 4,2% -1,0% 07/06 P 5,0% 4,4% 6,0% 5,0% 5,0% Fonte: Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) Projeção: RC Consultores 48

49 Siderurgia brasileira: investimentos previstos Empresa Valor do investimento Finalidade CSN (Casa de Pedra - CDP) US$ 1,52 bilhão até 2010 (entrada em operação) Expansão da Casa da Pedra (CDP) para 53 milhões de t/ano; metade do equipamento já entreque; a outra metade já contratada CSN US$ 3,6 bilhões (até 2009) Contrução de duas novas plantas (placas - 6 milhões de t/ano), uma delas entra em funcionamento em 2009; a outra em 2010 Usiminas US$ 3,4 bilhões (5 a 7 anos) Melhoria da qualidade de produção (US$ 1,8 bi) e nova planta de placas (exportação) Gerdau US$ 820 milhões Construção de uma usina siderúrgica em SP com capacidade de produção de 1,1 milhão de t de aço Gerdau US$ 3,6 bilhões ( ) Conclusão de uma usina em Araçariguama- SP e 1º etapa da usina de Ouro Branco (Açominas) Arcelor Brasil US$ 4,0 bilhões ( ) Aumento da capacidade da CST em 50%, construção e aquisição de usinas Votorantin Fonte: Pesquisa RC Consultores US$ 1,0 bilhão Contrução de nova usina no RJ com capacidade de produção de 1 milhão de t / ano de aços longos 49

50 Vendas e preços internos

51 Laminados: mercado brasileiro milhões t Período Produção Vendas internas* Exportações ,0 15,8 3, ,1 14,2 5, ,4 17,7 5, ,6 16,0 5, P 23,6 17,4 5, P 24,7 18,5 5,7 03/02 10,7% -10,1% 64,2% 04/03 10,8% 24,5% -6,3% 05/04-3,3% -9,4% 17,2% 06/05 P 4,2% 8,5% -5,4% 07/06 P 5,0% 6,0% 1,8% Fonte: Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) Projeção: RC Consultores * Exclui produtos importados 51

52 Planos + longos: vendas internas +$ +# !*# +!""!!!!!!!# ((( (*) Produtos planos + longos Fonte: IBS 52

53 Laminados planos vendas internas + +!*# " % $ #!""!!!!!!!# ((( Fonte: IBS 53

54 Laminados longos vendas internas % $!*# #!""!!!!!!!# ((( Fonte: IBS 54

55 Aço e derivados - preços internos 550 IPA-OG: Aço e Derivados Índice em R$ ,3% - 3,7% + 9,0% Projeção jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 Fonte: FGV Projeção RC Consultores 55

56 Exportações brasileiras

57 Laminados e semi-manufaturados: volume exportado Período Aços laminados planos Aços laminados longos Total de laminados Semimanufaturados Outros milhões t Total geral ,1 1,2 3,3 7,8 0,5 11, ,3 2,1 5,4 7,2 0,4 13, ,2 1,8 5,1 6,3 0,6 11, ,4 2,5 5,9 6,0 0,4 12, P 3,3 2,3 5,6 5,4 0,4 11, P 3,4 2,3 5,7 5,4 0,4 11,5 02/01 47,6% 17,3% 35,0% 22,2% 25,6% - 03/02 57,6% 75,9% 64,2% -7,0% -30,4% 12,1% 04/03-2,4% -12,4% -6,3% -12,4% 46,2% -8,2% 05/04 5,5% 37,7% 17,2% -6,0% -23,2% 3,0% 06/05 P -2,8% -8,8% -5,4% -10,0% -10,0% -7,8% 07/06 P 2,0% 1,5% 1,8% 0,0% 3,0% 1,0% Fonte: Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) Projeção: RC Consultores 57

58 Planos + longos: volume exportado +% +!*# + " #!""!!!!!!!# ((( Fonte: IBS 58

59 Laminados planos volume exportado #!*#!""!!!!!!!# ((( Fonte: IBS 59

60 Laminados a frio volume exportado % #!*# % #!""!!!!!!!# ((( Fonte: SECEX 60

61 Laminados a frio preço externo % $!*# #!""!!!!!!!# ((( +, +!*# +% +#, % #!""!!!!!!!#, ((( Fonte: SECEX 61

62 Laminados a frio - preço externo US$ / t Projeção = US$ = US$ = US$ = US$ = US$ = US$ = US$ jan-01 jan-02 jan-03 jan-04 jan-05 jan-06 jan-07 Preço mensal Preço médio anual Fonte: SECEX Projeção RC Consultores 62

63 Laminados a frio receita de exportações " %!*# $ #!""!!!!!!!# (((,,!*# % # % # -!""!!!!!!!#, ((( Fonte: SECEX 63

64 Laminados longos volume exportado!*#!""!!!!!!!# ((( Fonte: IBS 64

65 Semi-manufaturados - volume exportado + + " %!*# $ #!""!!!!!!!# ((( Fonte: SECEX 65

66 Semi-manufaturados - preço externo!*#!""!!!!!!!# ((( + +,!*# ", % # Fonte: SECEX!""!!!!!!!#, ((( 66

67 Semi-manufaturados - preço externo US$ / t Projeção = US$ = US$ = US$ = US$ = US$ = US$ = US$ jan-01 jan-02 jan-03 jan-04 jan-05 jan-06 jan-07 Preço mensal Preço médio anual Fonte: SECEX Projeção RC Consultores 67

68 Semi-manufaturados: receita de exportações!*# $ "!""!!!!!!!# ((( % $,!*# #, -!""!!!!!!!#, ((( Fonte: SECEX 68

69 Siderurgia - balança comercial (P) 2007 (P) Bens Intermediários X M SALDO X M SALDO X M SALDO 1) Mínero-Metalúrgicos (exceto Petróleo) Minério de Ferro 7,30 7,30 9,23 9,23 10,72 10,72 Alumínio em Bruto 1,02 1,02 1,48 1,48 1,77 1,77 Outros Produtos Metalúrgicos 3,03 3,00 0,03 3,09 3,56-0,47 3,28 3,92-0,64 Produtos Químicos Inorgânicos 1,15 1,02 0,13 1,28 1,29-0,01 1,42 1,63-0,22 Subtotal 12,49 4,03 8,46 15,08 4,85 10,23 17,20 5,56 11,64 2) Siderurgia Semimanuf. e Lamin. de Ferro e Aço 4,66 1,18 3,48 4,37 1,22 3,15 4,68 1,52 3,16 Outros Produtos de Aço e Ferro 4,13 4,13 3,38 3,38 3,55 3,55 Subtotal 8,79 1,18 7,61 7,75 1,22 6,53 8,23 1,52 6,71 Complexo Mínero-Metalúrgico-Siderúrg. 21,28 5,21 16,08 22,82 6,07 16,76 25,42 7,07 18,35 Fonte: SECEX Projeção RC Consultores 69

70 Relação de troca: laminados a frio x minério de ferro 42!*# jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 R. T. LAMINADO A FRIO / MINÉRIO DE FERRO MM12M Fonte: SECEX 70

71 Relação de troca - laminados a frio x coque 8,0 jul/06 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 R. T. LAMINADO À FRIO / COQUE MM12M Fonte: SECEX 71

72 Relação de troca - laminados a frio x hulha jul/ jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 R. T. LAMINADO À FRIO / HULHA MM12M Fonte: SECEX 72

73 Relação de troca: semi-manufaturados x minério de ferro jul/ jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 R. T. SEMI-MANUFATURADOS DE FERRO / MINÉRIO DE FERRO MM12M Fonte: SECEX 73

74 Relação de troca: semi-manufaturados x coque 5,5 5,0 jul/06 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 R. T. SEMI-MANUFATURADOS DE FERRO / COQUE MM12M Fonte: SECEX 74

75 Relação de troca: semi-manufaturados x hulha 8,0 7,0 jul/06 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 R. T. SEMI-MANUFATURADOS DE FERRO / HULHA MM12M Fonte: SECEX 75

76 Siderurgia brasileira desempenho futuro SIDERURGIA BRASILEIRA PRECISARÁ ACELERAR SEU PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO NOS PRÓXIMOS ANOS PARA AUMENTAR SUA COMPETIVIDADE Tendência de queda dos preços externos Maior grau de consolidação na China, onde as 10 maiores empresas terão controle de: 50% da produção em 2010; e 70%, em 2020 Necessidade de fazer face ao setor de mineração (já bem consolidado) Limitada redução de preço da energia (elétrica, petróleo, etc.) 76

77 Anexos

78 Processo produtivo 78

79 Investimentos da Gerdau 5"$, 9$:# $: 8, 2/ 5 1) <8$"$7=>#$:$>7= $> 1 <8$"$7=$: & ;/!"#$ #"% &' ()*+$,-." 758# 3)24 2;0)/ 3224 /0/ 34 &0/ $,#," & 0&) 3/4 /01 220& &) $ " /0// ;0;2 1 5"$, & 6#$ 5"$, 1 6#$ & Fonte: Gerdau 79

80 COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS 5? "", 2)4 8#" 24 "8"#A,$:"B )/4 >:$7= &4 9#$:" 4 8# 7= /4 "8" #A,$:"B &4? "", 14 8#" 24 >:$7= )4 9#$:" 4 8# 7= 14 "", &4 "8" #A,$:"B $,9#$:*:!=$!">#C, B 8:#*D8"*$ 9$D,$"#A,$:" 8# 7= /4 8#" 2;4 >:$7= 4 9#$:" 8#"@ 224 Fonte: Gerdau 80

81 Custos e preços (E# 5 ; ;/2 &1& &)) & &2/ && :$#F<8$E# / )2 )22 ) )& ) 111 8"#" "E# 2) ))) 1) 21 1 )1 112 )?? ))2 1 // 1 );& ;)& /; &2& 12/ )2 1 ; ;)& 12& 1/& / & &) 2 &)2 2 / 2 1 )/2 ) 2 1/1 1// ;& 1 /;; ;1 &1/ &) ;/ &/ &; ;& &2) ;22 ;12 )/ 2)))) 1)21 1 ) ) 2) ))) 1)21 1 ) ) :$#F<8$E# 8"#" "E# :$#F<8$E# 8"#" "E# Fonte: Gerdau 81 1

82 Fornecedores SUCATA Brasil: mais de fornecedores América do Norte: aproximadamente 50 fornecedores (10 corretores + 40 vendedores de sucata) + compras diretas pela empresa América do Sul: mais de 300 fornecedores FERRO-GUSA Brasil: grande número de fornecedores (75% do consumo da Gerdau no Brasil) e produção própria MINÉRIO DE FERRO Brasil: CVRD, CSN, minas próprias e outros fornecedores ENERGIA Brasil: concessionárias públicas América do Norte: concessionárias públicas e mercado spot América do Sul: concessionárias públicas e geradores privados CARVÃO MINERAL Brasil: 10 fornecedores internacionais 82

83 Escritórios: São Paulo SP Rio de Janeiro - RJ Telefones: (011) / (021) Site: A RC Consultores elaborou este informativo com dados disponíveis até 21//08/2006. Apesar de cuidar da exatidão desses dados, a RC Consultores não se responsabiliza pela total precisão das informações que poderão, eventualmente, estar incompletas e / ou resumidas. A RC Consultores também não se responsabiliza por qualquer operação que venha a ser feita considerando os prognósticos sobre o comportamento dos ativos / indicadores aqui mencionados. 83

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