DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO AGOSTO DE 2015

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1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO AGOSTO DE 2015

2 PRODUTOS

3 DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO % Siderurgia 10% mercado interno 9% Pelotização MINÉRIO DE FERRO 370 milhões t 52,0% China 90% exportação 20,0% Europa 9,5% Japão

4 PARTICIPAÇÃO DO MINÉRIO DE FERRO NA PRODUÇÃO DE MINÉRIOS METÁLICOS 2009* Estanho 2,1% Titânio 3,2% Nióbio 1,6% Zircônio 1,6% Outros 2,4% Cobre 5,0% Bauxita 4,9% Ouro 24,9% Minério de Ferro 54,2% FONTE: DNPM *Último dado disponibilizado pela fonte.

5 PAUTA DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Materiais Elétricos e Eletrônicos 1,8% Calçados e Couro 1,9% Papel e Celulose 3,2% Máquinas e Instrumentos 3,9% Açúcar e Etanol 6,1% Fumo e Cigarros 1,1% Café 2,9% Suco de Laranja 1,0% Madeira e Manufaturas 1,0% Outros 9,7% Complexo Soja 14,0% Minérios Metalúrgicos 12,6% Petróleo e Derivados 11,2% Produtos Siderúrgicos e Metalúrgicos 6,4% Produtos Químicos FONTE: SECEX 6,7% Complexo Carnes 7,5% Material de Transporte 9,1%

6 A extração de minério de ferro ocorre em minas a céu aberto, em bancadas com desmonte a explosivo, escavadeiras, carregamento por pás carregadeiras, transporte em caminhões fora-de-estrada, usinas de tratamento com britagem, peneiramento, lavagem, classificação, concentração e pelotização; O minério bruto (hematita com teor médio de 60% de ferro e itabirito com teor médio de 50%) passa por beneficiamento nas cerca de 54 usinas de tratamento e 9 unidades de pelotização existentes no Brasil, gerando os produtos granulados (lump) e finos (sinter-feed e pellet-feed); Os produtos granulados são utilizados pelas siderúrgicas nos fornos de redução direta (ferro gusa); Os minérios finos são utilizados nos processos de aglomeração em sinterização e pelotização, para produção do sinter (usinas integradas) e pelotas (usinas de pelotização), para posterior adição nos fornos de redução (ferro gusa e ferro esponja).

7 SAZONALIDADE

8 SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE MINÉRIO DE FERRO Sazonalidade mensal de Exportação de Minério de Ferro 9,5% 9,0% 9,3% 9,2% 9,0% 9,3% 9,3% 8,5% 8,6% 8,0% 7,9% 7,9% 8,0% 7,5% 7,0% 7,3% 7,1% 7,2% 6,5% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: SECEX

9 SAZONALIDADE DA EXTRAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 9,0% 8,8% 8,9% 8,9% 8,9% 8,6% 8,4% 8,2% 8,6% 8,5% 8,6% 8,4% 8,2% 8,0% 7,8% 8,1% 8,0% 7,6% 7,7% 7,4% 7,2% 7,3% 7,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE

10 Até o ano de 2009, os preços do minério de ferro eram negociados anualmente entre exportadores brasileiros (Vale) e australianos (Rio Tinto e BHP Billiton) e os importadores japoneses (Nippon Steel), Chineses (Baosteel) e europeus (Arcelor - maior produtora de aço do mundo) entre os meses de novembro e dezembro de cada ano, podendo se estender até o 1º trimestre do ano seguinte; os preços acordados vigoravam a partir de 1º de abril do ano seguinte; os contratos de fornecimento de minério de ferro eram de longo prazo (de 5 a 10 anos), em função das necessidades muito particulares quanto às especificações do minério fornecido pela fonte supridora;

11 nesses contratos eram fixadas as quantidades dentro de bandas podendo ser ajustadas de acordo com a maior ou menor necessidade de fornecimento; dado que o minério de ferro é uma commodity internacional, os preços do minério praticados no mercado doméstico são balizados no mercado externo, descontadas as despesas portuárias. No mesmo sentido, os preços domésticos eram negociados anualmente;

12 A partir da negociação de 2010, as três grandes mineradoras acabaram com o modelo de benchmark passando a adotar acordos trimestrais; A Vale negocia trimestralmente, tomando como referência para o reajuste o Iodex (Iron Ore Index); A BHP Billiton e Rio Tinto também passaram a adotar o sistema de acordo trimestral; As revisões trimestrais são definidas de acordo com a média dos preços nos três meses anteriores no mercado à vista.

13 CUSTOS DE PRODUÇÃO

14 2º tri/2012 CUSTOS DE PRODUÇÃO DA EXPLORAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 2012 Energia Elétrica 3,5% Aquisição de Produtos 6,3% Outros 10,6% Serviços 21,4% Óleo Combustível e gases 8,8% Material 18,1% Pessoal 15,1% Depreciação e Exaustão 16,2% FONTE: VALE Insumos níquel, alumínio, minério e pelotas Serviços manutenção, transportes Material peças para manutenção de equipamentos, insumos como explosivos e calcário, pneus, correias transportadoras

15 FORNECEDORES

16 Os principais insumos do setor são: Insumos níquel, alumínio, minério e pelotas Serviços manutenção, transportes; Material peças para manutenção de equipamentos, insumos como explosivos e calcário, pneus, correias transportadoras.

17 REGIONALIZAÇÃO

18 Em razão do baixo valor agregado do minério de ferro, a eficiência da logística de escoamento da produção é fundamental para a competitividade da mineradora. Por essa razão o minério destinado à exportação é, em sua maioria, transportado por ferrovia: O Minério de ferro produzido nos Estados de Minas Gerais, Pará e Mato Grosso do Sul, destinado à exportação, é transportado em sua quase totalidade por ferrovias. As únicas exceções são o minério produzido pela SAMARCO que utiliza minerioduto e o da Rio Tinto que é transportado por caminhões. O minério produzido em Carajás (Pará) é transportado até Ponta da Madeira, em São Luiz (MA), através da Estrada de Ferro Carajás, de propriedade da VALE, com 890 km de extensão e bitola de 1,60m. O minério exportado pelo Porto de Tubarão, no Espírito Santo, é produzido em Minas Gerais e transportado pela Estrada de Ferro Vitória - Minas, de propriedade da VALE, com cerca de 700 km de extensão e bitola de 1m. O minério de ferro produzido pela MBR em Minas Gerais é exportado pelo Terminal da Ilha de Guaíba no Estado do Rio de Janeiro, é transportado pela MRS Logística S.A., utilizando trecho da Ferrovia do Aço, num percurso de 583 km e bitola de 1,60 m. FONTE: SINFERBASE

19 TRANSPORTE ATÉ OS PORTOS DE EMBARQUE A produção da SAMARCO em Minas Gerais é bombeada em solução aquosa para o Porto de Ponta do Ubú, no Espírito Santo, através de um minero duto de 396 km de extensão de propriedade da empresa exportadora. O minério de ferro produzido pela URUCUM Mineração S/A é exportado por um terminal fluvial localizado ás margens do Rio Paraguai, no Estado do Mato Grosso do Sul, é transportado através de caminhões num percurso de 49 km. O minério de ferro produzido pela RIO TINTO é exportado por um terminal fluvial localizado também as margens do Rio Paraguai em Corumbá no Estado de Mato Grosso do Sul. É transportado através de caminhões num percurso de 20 km e depois por ferrovia num percurso de 40 km. A MMX também utiliza transporte rodoviário e ferroviário até um porto na Argentina. Outras empresas menores fazem o escoamento via porto de Suape (PE). FONTE: SINFERBASE

20 RESERVAS BRASILEIRAS DE MINÉRIO DE FERRO POR UF 2013 Outros 3,5% PA (Carajás) 10,7% MS 13,1% MG (Quadrilátero Ferrífero) 72,7% FONTE: DNPM

21 PORTOS DE EMBARQUE DE MINÉRIO DE FERRO 2012 Ponta do Ubú - ES 11,5% Outros 5,8% Guaíba - RJ 30,8% Tubarão - ES 51,9% FONTE: SINFERBASE

22 AS EMPRESAS MINERADORAS SÃO DETENTORAS DE LINHAS FÉRREAS E TERMINAIS MARÍTIMOS DE EMBARQUE: VALE É PROPRIETÁRIA DA EFC - ESTRADA DE FERRO CARAJÁS, DA EFVM - ESTRADA DE FERRO VITÓRIA-MINAS E DA FCA - FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA; VALE - TEM PARTICIPAÇÃO NA FERROBAN E NA MRS.

23 RANKING

24 PLAYERS MUNDIAIS

25 RESERVAS MUNDIAIS DE MINÉRIO DE FERRO Cazaquistão Irã 1,5% 1,5% Venezuela 2,4% Canadá 3,7% Outros 11,3% Austrália 20,6% Ucrânia 3,8% EUA 4,1% Índia 4,8% Brasil 18,2% China 13,5% Rússia 14,7% FONTE: USGS United States Geological Survey

26 PLAYERS MUNDIAIS DA PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO EUA 1,7% África do Sul 1,9% Ucrânia 2,7% Canadá 1,3% Irã 1,2% Outros 5,5% Rússia 3,3% Índia 4,4% Brasil 11,7% China 46,6% Australia 19,6% FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

27 PLAYERS MUNDIAIS DE EXPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 2013 Rússia 1,9% Ucrânia 2,8% Canadá 2,8% Índia 1,1% Outros 12,8% União Européia 3,4% Austrália 45,8% África do Sul 4,7% Brasil 24,6% FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

28 PLAYERS MUNDIAIS DE IMPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 2013 Coréia do Sul 5,0% Outros 7,8% Japão 10,6% União Européia 12,3% China 64,3% FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

29 Ferro Contido no minério PERCENTUAL DE FERRO CONTIDO NO MINÉRIO DE FERRO Brasil 66% Austrália 65% África do Sul 65% Canadá 63% Suécia 63% Índia 61% EUA 60% China 28% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 55% 60% 65% 70% FONTE: DNPM

30 PLAYERS DE EXPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 2013 BRASIL consumo interno 9% AUSTRÁLIA exportação 91% consumo interno 1% exportação 99% FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

31 PARTICIPAÇÃO DAS IMPORTAÇÕES DE MINÉRIO DE FERRO NO CONSUMO DOMÉSTICO DA CHINA 2013 importação 36% produção interna 64% FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

32 PLAYERS NACIONAIS

33 RANKING NACIONAL DE PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 2013 CSN 5,5% MMX 2,0% Usiminas 1,7% Samarco 6,3% Vale - inclui Samarco e MBR 84,5% FONTE: IBRAM

34 RANKING NACIONAL DE EXPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 2012 Anglo American 2,0% MMX 0,7% Samarco 7,4% Vale e Coligadas 89,9% FONTE: SINFERBASE

35 JOINT VENTURES ENTRE VALE E SIDERÚRGICAS ESTRANGEIRAS NIBRASCO JAPÃO ITABRASCO ITÁLIA HISPANOBRAS ESPANHA KOBRASCO CORÉIA DO SUL

36 CONSUMIDORES

37 PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE MINÉRIO DE FERRO 2014 Alemanha 3,2% Itália 2,8% Coréia do Sul 5,8% Reino Unido Argentina 2,5% França 3,8% 3,0% Taiwan 2,2% Part. % em volume exportado Japão 11,2% China 65,5% FONTE: SECEX

38 FATORES DE RISCO

39 dependência do comportamento do setor siderúrgico no Brasil e no mundo; dependência do câmbio.

40 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS

41 PRODUÇÃO MUNDIAL DE MINÉRIO DE FERRO EM MILHÕES DE TONELADAS FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

42 VAR. % DA PRODUÇÃO MUNDIAL DE MINÉRIO DE FERRO ,0% 18,4% 16,5% 16,0% 15,0% 13,6% 13,2% 10,5% 10,0% 6,6% 7,4% 8,1% 6,6% 5,0% 1,9% 2,9% 0,0% 0,0% -0,5% -5,0% FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

43 China PRODUÇÃO CHINESA DE MINÉRIO DE FERRO EM MILHÕES DE TONELADAS FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

44 VAR. % DA PRODUÇÃO CHINESA ChinaDE MINÉRIO DE FERRO % 40% 35,1% 42,0% 30% 20% 19,2% 18,5% 22,1% 23,6% 10% 10,8% 4,5% 6,5% 6,0% 12,8% 13,4% 10,3% 9,3% 0% -10% -3,7% -8,1% -3,9% -5,6% -2,5% -0,6% -20% FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

45 PLAYERS MUNDIAIS DA PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO em participação % 50,0% 46,0% 42,0% Brasil China Austrália 41,7% 45,5% 45,5% 46,6% 38,0% 35,9% 34,0% 32,8% 30,0% 26,0% 22,0% 18,0% 23,9% 19,0% 21,4% 19,9% 18,3% 23,0% 17,5% 15,9% 17,6% 16,3% 17,8% 19,6% 15,4% 14,0% 10,0% 15,1% 13,5% 13,0% 11,7% FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

46 PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO EM MIL TONELADAS FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

47 VAR. % DA PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO 1994 Brasil ,0% 20,0% 22,9% 22,0% 15,0% 11,9% 12,6% 11,5% 10,0% 5,0% 0,0% 6,3% 0,8% 4,5% 3,1% 2,6% 8,1% 9,0% 5,6% 2,8% 6,7% -5,0% -2,6% -4,3% -4,2% -10,0% -15,0% -9,4% -11,8% FONTE: USGS

48 m ilhões US$ em % em mil toneladas Fonte: SECEX Exportações de Minério de Ferro em quantum EXPORTAÇÕES DE MINÉRIO DE FERRO EM VOLUME EM MIL TONELADAS FONTE: SECEX

49 Exportações de Minério de Ferro VARIAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE MINÉRIO DE FERRO EM VOLUME em US$ milhões Fonte: SECEX 30,0% 25,0% 23,8% 20,0% 16,9% 15,0% 12,2% 11,1% 10,0% 5,0% 6,9% 5,0% 3,5% 8,2% 4,5% 6,4% 4,3% 1,0% 0,0% -5,0% -0,7% -5,6% -1,3% 10,0% FONTE: SECEX

50 * 2016* 2017* 2018* 2019* PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO DA VALE EM MIL TONELADAS FONTE E PROJEÇÃO: VALE

51 * 2016* 2017* 2018* 2019* VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO DA VALE ,0% 25,0% 24,7% 20,0% 15,0% 14,8%11,6%10,3% 12,8% 14,4% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% 0,0% 4,9% -0,9% -2,8% 6,8% 2,4% 10,6% 9,3% 10,2% 1,3% -10,0% -15,0% -20,0% -20,3% -25,0% FONTE E PROJEÇÃO: VALE

52 * 2016* 2017* 2018* 2019* CAPEX DA VALE EM US$ MILHÕES 5,0 4,5 4,0 4,4 4,7 3,5 3,4 3,0 2,5 2,0 2,0 1,5 1,0 0,5 0,4 0,4 0,0 FONTE E PROJEÇÃO: VALE

53 EXPORTAÇÕES em US$ milhões BRASILEIRAS DE MINÉRIO DE FERRO EM VALOR Exportações de Minério de Ferro Fonte: SECEX EM US$ MILHÕES FONTE: SECEX

54 VARIAÇÃO AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE MINÉRIO DE Exportações de Minério de Ferro FERRO EM VALOR em US$ milhões Fonte: SECEX 140,0% 120,0% 118,3% 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 37,7% 53,3% 56,6% 44,6% 20,0% 0,0% -20,0% -40,0% 11,0% 22,6% 18,0% 13,4% 3,5% 4,8% -3,4% -12,4% -19,9% -25,9% FONTE: SECEX

55 em m ilhões US$ PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 1999 Fonte: SECEX Preço Médio de Exportação de Minério de Ferro 2014 em US$ por tonelada EM US$ POR TONELADA 140,0 120,0 126,40 100,0 80,0 92,98 94,91 98,57 82,79 60,0 40,0 20,0 19,64 19,43 18,91 18,31 19,77 21,98 32,55 36,90 39,18 58,71 49,79 0, FONTE: SECEX

56 VARIAÇÃO DO PREÇO MÉDIO Exportações DE de Minério EXPORTAÇÃO de Ferro DE MINÉRIO DE FERRO em US$ milhões Fonte: SECEX 00,0% 86,7% 80,0% 60,0% 48,1% 49,8% 40,0% 35,9% 20,0% 8,0% 11,2% 13,4% 6,2% 3,9% 0,0% -1,1% -2,6% -3,2% -20,0% -15,2% -16,0% -24,9% -40,0% FONTE: SECEX

57 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 Fonte: Secex Exportações de Minério de Ferro - Acumulado de 12 meses EXPORTAÇÕES DE MINÉRIO DE FERRO EM QUANTUM VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES ,0% 35,0% 30,0% 30,2% 20,0% 16,3% 19,3% 10,0% 12,4% 6,3% 0,0% -10,0% -6,6% -1,2% 2,9% 5,4% 1,8% -1,0% -20,0% -14,8% FONTE: SECEX

58 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 Fonte: Secex Exportações de Minério de Ferro - Acumulado de 12 meses EXPORTAÇÕES DE MINÉRIO DE FERRO EM VALOR VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES ,0% 150,0% 160,8% 100,0% 73,5% 50,0% 44,6% 0,0% 11,1% 5,1% -50,0% -25,8% -23,6% -41,8% -100,0% FONTE: SECEX

59 31/12/10 25/02/11 22/04/11 17/06/11 12/08/11 07/10/11 02/12/11 27/01/12 23/03/12 18/05/12 13/07/12 07/09/12 02/11/12 28/12/12 22/02/13 19/04/13 14/06/13 09/08/13 04/10/13 29/11/13 24/01/14 21/03/14 16/05/14 11/07/14 05/09/14 31/10/14 26/12/14 20/02/15 17/04/15 12/06/15 07/08/15 PREÇO SPOT DO MINÉRIO DE FERRO NA CHINA US$ / TONELADA ,9 180, ,6 116,9 149,4 129,9 86,9 121,1 158,9 141,8 139,7 119,4 110,4 104,7 98,0 78,0 64, ,0 48,0 35 FONTE: BLOOMBERG

60 COTAÇÃO DO MINÉRIO DE FERRO (PREÇO SPOT NO PORTO DE TIANJIN/CHINA, MINÉRIO COM 62% DE TEOR DE FERRO) US$/TON (p) 2016 (p) FONTE: FMI ELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO

61 (p) 2015 (p) FONTE: FMI VARIAÇÃO ELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: ANUAL DO PREÇO DO MINÉRIO DE FERRO (PREÇO SPOT NO PORTO BRADESCO VARIAÇÃO ANUAL DO PREÇO DO MINÉRIO DE FERRO (PREÇO SPOT NO PORTO DE DE TIANJIN/CHINA, MINÉRIO COM 62% DE TEOR DE FERRO) - US$/TONELADA TIANJIN/CHINA, MINÉRIO COM 62% DE TEOR DE FERRO) - US$/TONELADA 90% 83,4% 80% 70% 71,5% 68,1% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 7,2% 5,7% 0,5% 2,8% 4,4% 4,3% 9,0% 18,6% 19,0% 9,5% 29,9% 14,4% 5,3% 0% -10% -20% -9,0% -11,0% -2,4% -30% -40% -23,4% -27,6% -29,8% 61 FONTE: FMI ELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO

62 Depec-Bradesco O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

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