Curso Técnico de Nível Médio
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- Wilson Belmonte Veiga
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1 Curs Técnic de Nível Médi em Turism Curs Técnic de Nível Médi Subseqüente em Turism Plan de Curs Aprvad através da Resluçã 05/2007-CD, de 12/03/2007 DAGESC
2 Curs Técnic de Nível Médi em Turism Francisc das Chagas de Mariz Fernandes DIRETOR GERAL Belchir de Oliveira Rcha DIRETOR DE ENSINO Aurir Marcelin ds Sants CHEFE DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GESTÃO, COMÉRCIO E SERVIÇOS/ UNIDADE SEDE Kátia Simne Santiag Teixeira COORDENADORA DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM TURISMO Jsiana Liberat Freire Guimarães PEDAGOGA Ana Judite de Oliveira Medeirs Ana Maria Rams Velasque Angela Maria de Suza Dantas Anna Neri Dantas Camach Valera Antôni Custódi da Silva Artemilsn Alves de Limads Elizeu de Suza Euclides Mreira Net Fábi Rman Freire Francisc de Assis Pedrza Ivanna Schekel Frnari Juliana Vieira de Almeida Kátia Crreia Trres Marques Kátia Smne Santiag Teixeira Levi Rdrigues de Miranda Maria Emilia Sants Ferreira da Silva Maria Trinidad Pacherrez Velasc Rderick Fnseca ds Sants Rnald Fernandes Diniz Rsângela de Fátima B. Olivers GRUPO DE SISTEMATIZAÇÃO DO PLANO DE CURSO Dante Henrique Mura COORDENAÇÃO GERAL Maria das Graças Barach CONSULTORA Lenr de Araúj Bezerra Oliveira REVISÃO LINGÜÍSTICA
3 Curs Técnic de Nível Médi em Turism Sumári 1. Justificativa e bjetivs Objetivs Requisits e frmas de acess Perfil prfissinal de cnclusã d curs Organizaçã curricular...8 MATRIZ CURRICULAR...8 PRÁTICA PROFISSIONAL...8 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS Critéris de aprveitament de estuds e certificaçã de cnheciments Critéris de avaliaçã da aprendizagem Instalações, equipaments e bibliteca Pessal dcente e técnic-administrativ...11 PESSOAL DOCENTE...11 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Certificads e diplma...12 Anex i prgramas das disciplinas...13
4 Curs Técnic de Nível Médi em Turism 1. Justificativa e Objetivs A sciedade atual se caracteriza pr demnstrar uma enrme precupaçã cm a qualidade da prduçã, tant d cnheciment quant ds prduts materiais e ds serviçs. Cnsiderand essa nva perspectiva da qualidade, s indivídus têm exigid cada vez mais que mercad prdutiv dispnibilize uma ferta de prduts e serviçs capazes de atingir mair nível de satisfaçã ds clientes, ntadamente, cm bjetiv de atender as mais diversas necessidades e impsições da demanda. Neste cntext há ainda um ntóri destaque d setr de serviçs que imprime a sua frça n mercad e na ecnmia. A ênfase dada a setr de serviçs, pela atual sciedade, se deve as transfrmações sciais bservadas nas últimas décadas. O mund d trabalh, prtant, sinaliza na direçã d atendiment a essas nvas exigências da sciedade d cnheciment, pis para ferecer prduts e serviçs de qualidade é necessári se ter prfissinais qualificads, a fim de se adequar a um mercad altamente cmpetitiv. As transfrmações sciais pssibilitaram, também, desenvlviment de atividades ligadas a turism. O direit a lazer, btid graças às cnquistas ds trabalhadres que vêm cnseguind melhres cndições salariais e um mair temp livre para descans. Ressaltand que, sma-se a essas vitórias humanas extrardinári impuls e a frça das nvas tecnlgias. Tds esses fatres têm sid fundamental para a evluçã e desenvlviment d turism n mund. Pssibilitand que turism seja, recnhecidamente, uma das atividades que mais se destacam n âmbit ecnômic e que s investiments neste setr se apresentam cm prmissres. Vale destacar, que a imprtância d fenômen turístic nã se restringe smente a camp ecnômic, mas, também, as esferas sciais, culturais, plíticas e ambientais. O turism se caracteriza cm uma atividade que se interrelacina cm s tradicinais setres da ecnmia, embra, se cncentre n setr de serviçs e vem despntand cm uma das mais imprtantes à atividade ecnômica d mund na atualidade. É evidente, que para permanecer nesse patamar, setr turístic precisa de um quadr prfissinal qualificad e cnstantemente atualizad. Pr utr lad, as nvas relações d mund mdern d trabalh, têm pssibilitad uma flexibilizaçã n interesse da adequaçã à cnjuntura atual. Nesse sentid, vêm surgind nvas cupações, redimensinand antigs fícis. A atividade turística, fenômen relativamente recente e estruturad cm uma mair ênfase a partir d desenvlviment d capitalism, crrid nas últimas décadas, vem desenvlvend ferta de serviçs que tem prmvid surgiment de nvas cupações e de utras prfissões. Esses nvs e sugestivs serviçs têm prpst refrmulações de utras prfissões vistas, na atualidade, cm bsletas. Para melhr rganizar a atividade turística em determinadas lcalidades é necessári que planejament apnte para as especificidades de cada lcal. Há, em relaçã a sentid d flux de turistas, dis tips de turism: receptiv e emissiv. Cada um dele deve ser trabalhad de acrd cm suas características e, prtant, uma lcalidade que recebe mais visitantes d que envia para utras lcalidades, deve ser desenvlvida a partir de ações vltadas para a recepçã de visitantes. Os tips de atrativs, as características naturais e culturais de cada lugar, devem está cntextualizad n planejament e nas estratégias de divulgaçã de cada destin, pis esses aspects sã definidres para caracterizar tip de turism que mais se adequa a determinadas lcalidades e cnseqüentemente a sua explraçã de frma sustentável. O Estad d Ri Grande d Nrte, lcalizad na regiã nrdeste d Brasil, tem se destacad n cenári nacinal cm um territóri de inúmeras ptencialidades turísticas, fat este, verificad em váris artigs e matérias jrnalísticas de circulaçã nacinal e internacinal que valriza s aspects naturais e humans encntrads n Estad. Tda esta riqueza tem sid bjet de interesse de várias rganizações nacinais e internacinais que visam à implantaçã e implementaçã de prjets e empreendiments turístics. A lcalizaçã privilegiada d territóri ptiguar auxilia n desenvlviment d turism na regiã e um ds principais fatres é a prximidade gegráfica cm a África e cm a Eurpa. D pnt de vista das estratégias militares, a cidade de Natal cm a Base Aérea de Parnamirim fi fundamental durante a Segunda Guerra Mundial, cm iss pde-se cnstatar que a psiçã gegráfica d territóri ptiguar tant se beneficia em relaçã à prximidade cm s núcles emissres em ptencial, cm também pr se cnfigurar cm fatr determinante para a imprtância histórica d lugar pela sua lcalizaçã na esquina nrdeste d Brasil. O Estad pssui um litral setentrinal e um litral riental smand, aprximadamente, 400 km de um territóri de ,30 km². Neste univers gegráfic há muitas belezas naturais e culturais espalhadas pr td estad d Ri Grande d Nrte. N interir também 4
5 Curs Técnic de Nível Médi em Turism pde ser bservada uma enrme diversidade tant em relaçã à paisagem cm em relaçã a clima e as aspects histórics e culturais. O Turism d Ri Grande d Nrte vem se destacand tant n cenári nacinal cm n internacinal despertand, especialmente, pelas suas belezas naturais cm também pelas suas mais variadas frmas das manifestações culturais. O turism nacinal tem sid mais presente a nss Estad n períd das férias esclares brasileiras. Além ds turistas nacinais, recebe-se, anualmente, também um númer significativ de visitantes internacinais, send estes, das mais diversas nacinalidades que a partir dessa tendência vislumbra-se que Estad d Ri Grande d Nrte terá uma evluçã significativa desta atividade, cnsiderand a existências de váris atrativs ainda nã explrads turisticamente, em especial, n interir d Estad. Cm as nvas diretrizes nrteadras da atual plítica brasileira, para turism, vem incentivand a reginalizaçã e interirizaçã da atividade turística, espera-se que planejament dessa atividade cntinuei acntecend a partir das experiências invadras que vem send realizad ns Póls Integrads para desenvlviment da atividade, pssibilitand ptencializar tant as cmunidades turísticas litrâneas cm também as lcalidades d interir d Estad. Cm essa nva frmataçã em Póls Turístics e, cnseqüentemente, uma nva rterizaçã, abre-se nvas perspectivas empresariais e prfissinais, uma vez que até entã existia uma grande semelhança entre s prduts turístics ferecids, necessitand, prtant, diversificar esses prduts. Dessa frma, Ri Grande d Nrte está atualmente prcurand desenvlver cinc póls turístics distints, u seja, Pól Csta das Dunas, cnsiderad mais desenvlvid e cm uma melhr infra-estrutura qual englba dezesseis municípis d litral leste e cnta cm apói financeir d PRODETUR/NE (Prgrama de Açã para Desenvlviment d Turism n Nrdeste). Além desse Pól, Estad vem estruturand mais quatr póls que sã: Pól Csta Branca, Pól Serran, Pól d Seridó e Pól d Agreste. Natal, capital d Estad é municípi integrante d Pól Csta das Dunas, pr ser cnsiderad prtã de entrada d Estad vem buscand aumentar a cada an seu númer de turista, para tant teve que ampliar seu Aerprt Internacinal August Sever que tem recebid um númer crescente de vôs internacinais. Obviamente, s investiments públics também buscam qualificar s seus utrs equipaments de embarque e desembarque. Dentr desse prpósit de prestar uma qualificada hspitalidade, visand maximizar s deslcaments dentr da cidade e entre s municípis d interir, minimizand cnstrangiment n trânsit, gvern d Estad em parceria cm gvern federal está em prcess de cnstruçã da Pnte Newtn Navarr, sbre Ri Ptengi, que irá ligar as praias d litral leste d Estad às praias d litral nrte. Tds estes investiments se apresentam cm frma de aumentar a permanência ds turistas n Estad, assegurar seu retrn e cnquistar a fidelidade d cliente a nss destin. Paralelamente a esses investiments infraestruturais, Estad d Ri Grande d Nrte cnta cm um utr imprtante aliad para acréscim d quantitativ e qualitativ de turista, que é a hspitalidade d pv ptiguar. N entant, para ferecer uma hspitalidade cmercial de qualidade, se faz necessári um engajament de tds s atres sciais envlvids nessa atividade ecnômica, tais cm: pder públic, s empresáris e as instituições respnsáveis pela frmaçã prfissinal, alertand que bjetiv de tds é de assegurar desenvlviment d turism de frma sustentável ecnmicamente e cm respnsabilidade scial, cultural, plítica e ambiental. Lembrand, que tds esses bjetivs só cncretizam-se, efetivamente, se fr pssível cntar cm a qualidade e a criatividade inata d seu pv e cm a capacidade prfissinal e intelectual d ser human que é de fat um fatr indispensável e imprescindível em qualquer circunstância d trabalh e da vida humana, na atualidade. Apesar da irrefutável tendência de segmentaçã d setr turístic, é precis perceber a necessidade d desenvlviment de habilidades básicas, prtant essenciais, ns diverss prfissinais que atuam u que venham a atuar na área; estas habilidades devem se referir a prcediments prfissinais de hspitalidade, mas também é necessári prcurar desenvlver nesses prfissinais cmpetências que envlvam habilidades pessais e inter pessais. A prliferaçã de curss prfissinalizantes na área de turism parece ainda nã ter reslvid s prblemas relacinads à qualidade na prestaçã de serviçs n setr de turism e hspitalidade. Serviçs de recepçã, acmdaçã, guiament, infrmações e animaçã devem ser desenvlvids pr prfissinais capazes de praticá-ls cm nções claras de ética e cidadania. Cm Ri Grande d Nrte vem desenvlvend turism em seu territóri e pretende cntinuar tend esta atividade cm uma das ptencialidades ecnômicas d Estad, é precis preparar prfissinais capacitads para receber visitantes de frma satisfatória. A capacitaçã prfissinal é necessária, pis sem qualidade nã há cm manter desenvlviment d turism na regiã. É precis destacar que estã send implantads, n Estad, alguns póls turístics em 5
6 Curs Técnic de Nível Médi em Turism prcess inicial de desenvlviment, prtant carentes de prfissinais para atuarem na área. Para atuar n turism receptiv as cmpetências técnicas assciadas às cmpetências pessais devem destacar: precupaçã cntínua cm a frmaçã prfissinal, capacidade de gerenciament, cnheciment inerente à regiã e capacidade de cmunicaçã cm visitantes, cm a ppulaçã lcal e cm a diversidade de prfissinais encntrads na área de turism e hspitalidade; assim prfissinal que irá atuar n mercad turístic estará alicerçad em cnheciments prátics e teórics essenciais a bm desempenh de suas atividades devend satisfazer a demanda e cnseqüentemente cntribuir para plen desenvlviment d turism na regiã. Dentre as cupações prfissinais da área de turism, a prfissã de guia de turism é a única que está atualmente regulamentada; entre as quatr categrias de guias de turism, pde-se destacar a de guia de turism reginal cm send a que mais se adequa a turism receptiv, vist que este prfissinal lida diretamente cm aclhiment, recepçã e guiament d visitante; é ele que deve acmpanhar turista na lcalidade visitada. Mesm nã estand regulamentadas, as demais prfissões e cupações encntradas na área de turism e hspitalidade, devem e pdem se cnslidar n mercad de trabalh através da capacitaçã prfissinal alcançada através da frmaçã técnica. Pr tda essa cntextualizaçã, Centr Federal de Educaçã Tecnlógica d Ri Grande d Nrte (CEFET-RN), cnhecida e renmada instituiçã de ensin tecnlógic, precupada cm a realidade d cnheciment técnic e científic bservada n Estad, em relaçã à carência de prfissinais preparads para atender a turism desenvlvid n territóri ptiguar, prpõe a ferta de curss de nível técnic na Área Prfissinal de Turism e Hspitalidade, na frma subseqüente, enfatizand turism receptiv que é de fat tip de turism característic d lcal. Os impacts prvcads pels nvs paradigmas técnics ecnômics e pelas nvas cnfigurações d setr direcinam as prtunidades para as áreas (frmais e infrmais) das cupações ligadas à amálgama de prcediments relativs à recepçã e acmdaçã de visitantes. Assim pde-se definir estratégias pedagógicas que cnduzam alun d CEFET/RN a repsicinar-se n mercad de trabalh d setr de turism e hspitalidade cm prfissinal e cidadã cmpetente para atuar e manter-se n setr através de prestaçã de serviçs diret u indiretamente u mesm através de seus própris empreendiments. Espera-se atender às crescentes exigências d mercad e às expectativas ds aluns que buscam se inserir nesse mercad de trabalh d turism e hspitalidade n Ri Grande d Nrte, através d estímul a cntínua busca pel cnheciment; da ênfase nã só n fazer, mas também n pensar, n desenvlviment e estímul à criatividade. Nesse sentid, CEFET-RN cntribuirá para uma frmaçã ética e cidadã, pssibilitand que s futurs prfissinais d Curs Técnic de Turism, na mdalidade Subseqüente cm ênfase em Guia de Turism Reginal, adquiram tdas as cmpetências necessárias à frmaçã d prfissinal cmprmetid cm as questões sciais e cm a defesa e prteçã a mei ambiente natural, cm a preservaçã ds aspects culturais e humans, a fim prmver a equidade de prtunidades e trnar a sciedade mais justa. 2. Objetivs Capacitar estudantes para atuar cm qualidade e cmpetência prfissinal em atividades de aclhiment e recepçã de pessas; gestã de recurss, culturais e humans e; fment de nvas alternativas para setr de turism e hspitalidade. Qualificar prfissinais para atuar cm guia reginal 3. Requisits e Frmas de Acess O acess a Curs Técnic de Nível Médi em Turism pderá ser feit através das seguintes frmas (Figura 1): Prcess seletiv abert a públic (exame de seleçã), para primeir períd d curs, destinad a estudantes prtadres d certificad de cnclusã d Ensin Médi, u equivalente; N prcess seletiv, serã reservadas 50% das vagas para aluns riunds d sistema públic de educaçã e que nele tenham estudad d 6ª a 9ª ans d ensin fundamental e 6
7 Curs Técnic de Nível Médi em Turism td ensin médi, cnfrme previst na Organizaçã Didática da Instituiçã, aprvada pela Resluçã nº. 04/2005-CD/CEFET-RN; Transferência cmpulsória, na frma da lei, cnfrme explicitad n Regulament ds curss técnics subseqüentes d CEFET-RN. Na existência de vagas remanescentes a partir d segund períd, sã previstas as seguintes pssibilidades de acess: Transferência facultativa, para semestre cmpatível, destinada a aluns prvenientes de Instituiçã pública de educaçã; u, Reingress, para semestre cmpatível, para aluns que cncluíram curss técnics na área de Gestã, Serviçs e Cmérci, u afim, n CEFET-RN, bservads s requisits curriculares. Exame de Seleçã Geral Diferenciad Aluns Curss Técnics Transferência Técnic em Turism Reingress Técnic na Área de Gestã, Serviçs e Cmérci Figura 1 Frmas de Acess 4. Perfil Prfissinal de Cnclusã d Curs Saber lidar cm diferentes pessas nas mais diversas situações inerentes à cnvivência humana. Adequar s prcediments relativs as serviçs turístics, as interesses e expectativas de diferentes públics; Prmver a venda de prduts e serviçs turístics Interpretar mapas e guias turístics; Efetuar cálculs de distância e estimativa de temp; Elabrar rteirs; Elabrar relatóris; Desenvlver atividades prfissinais, demnstrand iniciativa, liderança, crtesia e presteza; Demnstrar cuidad cm a apresentaçã pessal, n exercíci das atividades prfissinais; Cmunicar-se ns três idimas: inglês, francês e espanhl; Dminar cnheciments inerentes a Estad d RN, d pnt de vista gegráfic, históric, artístic, esprtiv, recreativ, cmercial, flclóric, artesanal, gastrnômic, religis, entre utrs; Cmpreender a imprtância das manifestações culturais e ds recurss ambientais cm prdut de uma realidade scial; Aplicar a legislaçã pertinente às atividades da área d turism e da hspitalidade; Desenvlver prcediments de primeirs scrrs e segurança d trabalh, em ambientes urbans e rurais; Dminar as ferramentas básicas da infrmática; Desenvlver habilidades interpessais; 7
8 Curs Técnic de Nível Médi em Turism 5. Organizaçã Curricular Matriz Curricular A rganizaçã curricular Curs Técnic de Nível Médi em Turism na frma subseqüente bserva as determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacinais para a educaçã prfissinal de nível técnic, ns Referenciais Curriculares Nacinais da educaçã prfissinal de nível técnic e n Decret nº. 5154/04, bem cm nas diretrizes definidas n Prjet Pedagógic d CEFET- RN. A rganizaçã d curs está estruturada em regime seriad semestral cm uma Matriz curricular integralizada pr disciplinas, dividida em quatr períds letivs cm mais quatrcentas hras para as atividades destinadas a prática prfissinal. O primeir períd d curs cmpreende algumas disciplinas de educaçã geral que subsidiam a frmaçã técnica d alun. Os três períds seguintes se cnstituem de disciplinas de frmaçã técnica. A carga hrária ttal d curs crrespnde a 1600 hras. Prática Prfissinal Será realizada, preferencialmente, através de Prjets a serem desenvlvids em empreendiments de turism e hspitalidade a partir d 2º períd, integrand s diverss cnheciments trabalhads n decrrer d Curs. Em cada períd letiv serã definidas as disciplinas âncras que desencadearã s prjets a serem desenvlvids. N 2º períd a disciplina âncra será Meis de Hspedagem e; n 3º e 4º períds será a disciplina Técnicas de Trabalh para Guias de Turism. A metdlgia a ser adtada será pr mei de visitas técnicas, levantament de prblemas relativs a temática bjet da pesquisa e cnstruçã de prpstas que cntribua para melhria das temáticas em estud. 8
9 Curs Técnic de Nível Médi em Turism Tabela 1 - Matriz Curricular d Curs Técnic de Nível Médi em Turism subseqüente Disciplina Carga-hrária/semestre Carga hrária Base de Cnheciments Científics e Tecnlógics Frmaçã prfissinal 1º 2º 3º 4º H/a Hras Língua Prtuguesa Leitura e Prduçã de Text Infrmática Técnicas de Cmunicaçã Psiclgia Geral Fundaments d Turism e da Hspitalidade Meis de Hspedagem Recurss Ambientais Aplicads a Turism Primeirs Scrrs e Segurança d Trabalh Inglês Espanhl Francês História d RN Gegrafia d RN Legislaçã História da Arte Manifestações Culturais Técnica de Trabalh para Guias de Turism Subttal Prática prfissinal Ttal CH Práticas Pedagógicas Previstas Os princípis pedagógics, filsófics e legais que subsidiam a rganizaçã d curs Técnic de Nível Médi em Turism na frma Subseqüente definid pel MEC, ns quais a relaçã teriaprática é princípi fundamental, assciads à estrutura curricular d curs, cnduzem a um fazer pedagógic n qual atividades cm semináris, visitas técnicas, práticas labratriais e desenvlviment de prjets, entre utrs, estã presentes em tds s períds letivs. 6. Critéris de Aprveitament de Estuds e Certificaçã de Cnheciments N Curs Técnic de Nível Médi em Turism, aprveitament de estuds e a certificaçã de cnheciments adquirids através de experiências vivenciadas previamente a iníci d curs crrerã cnfrme descrit: Aprveitament de Estuds: cmpreende a pssibilidade de aprveitament de disciplinas estudadas em utr curs de educaçã prfissinal técnica de nível médi, mediante 9
10 Curs Técnic de Nível Médi em Turism requeriment. Cm vistas a aprveitament de estuds, a avaliaçã recairá sbre a crrespndência entre s prgramas das disciplinas cursadas na utra instituiçã e s d CEFET-RN e nã sbre a denminaçã das disciplinas para as quais se pleiteia aprveitament. Certificaçã de Cnheciments: estudante pderá slicitar certificaçã de cnheciments adquirids através de experiências previamente vivenciadas, inclusive fra d ambiente esclar, cm fim de alcançar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular d curs. O respectiv prcess de certificaçã cnsistirá em uma avaliaçã teórica u teóric-prática, cnfrme as características da disciplina. O aprveitament de estuds e a certificaçã de cnheciments adquirids através de experiências vivenciadas previamente a iníci d curs sã tratads pel Regulament ds Curss Técnics Subseqüentes d CEFET-RN. 7. Critéris de Avaliaçã da Aprendizagem Neste plan d Curs Técnic de Nível Médi em Turism, cnsidera-se a avaliaçã cm um prcess cntínu e cumulativ. Nesse prcess, sã assumidas as funções diagnóstica, frmativa e smativa de frma integrada a prcess ensin-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas cm princípis rientadres para a tmada de cnsciência das dificuldades, cnquistas e pssibilidades ds estudantes. Igualmente, deve funcinar cm indicadres na verificaçã da aprendizagem, levand em cnsideraçã predmíni ds aspects qualitativs sbre s quantitativs. A prpsta pedagógica d curs prevê atividades avaliativas que funcinem cm instruments clabradres na verificaçã da aprendizagem, cntempland s seguintes aspects: adçã de prcediments de avaliaçã cntínua e cumulativa; prevalência ds aspects qualitativs sbre s quantitativs; inclusã de atividades cntextualizadas; manutençã de diálg permanente cm alun; definiçã de cnheciments significativs; divulgaçã ds critéris a serem adtads na avaliaçã; exigência ds mesms critéris de avaliaçã para tds s aluns; divulgaçã ds resultads d prcess avaliativ; estratégias cgnitivas e metacgnitivas cm aspects a serem cnsiderads na crreçã; incidência da crreçã ds errs mais freqüentes; imprtância cnferida às aptidões ds aluns, as seus cnheciments prévis e a dmíni atual ds cnheciments que cntribuam para a cnstruçã d perfil d futur egress. A avaliaçã d desempenh esclar é feita pr disciplinas e bimestres, cnsiderand aspects de assiduidade e aprveitament. A assiduidade diz respeit à freqüência às aulas teóricas, as trabalhs esclares, as exercícis de aplicaçã e atividades práticas. O aprveitament esclar é avaliad através de acmpanhament cntínu d estudante e ds resultads pr ele btids nas atividades avaliativas. Os critéris de verificaçã d desempenh acadêmic ds estudantes sã tratads pel Regulament ds Curss Técnics Subseqüentes d CEFET-RN. 8. Instalações, Equipaments e Bibliteca Para que às atividades didátic-pedagógicas pssam ser desenvlvidas de frma satisfatória, Departament Acadêmic de Gestã Cmérci e Serviçs dispnibiliza bibliteca, 4(quatr) salas de aula, tdas cm televisã de 33 plegadas, micrcmputadr, aparelh DVD, sm e víde-cassete; uma sala de prjeções, cm TV de 33, aparelh multimídia, víde-cassete, DVD e sm; 6 (seis) Labratóris específics para ministrar as disciplinas de Língua Estrangeira, cm TV de 29, DVD, sm, micrcmputadr; 01 (um) Labratóri de Infrmática cm 20 (vinte) micrcmputadres cm sftware - aplicativ Gertel - prgrama específic para exercitar prcediments de check-in, checkut e as suas inter-relaçã entre s setres de hspedagem, A&B e utrs. Além desses ambientes 10
11 Curs Técnic de Nível Médi em Turism para desenvlviment das atividades teóricas dispnibiliza-se, ainda, um miniauditóri cm 150 assents, um auditóri cm 550 lugares, prjetr de multimídia, micrcmputadr, sm, DVD e um bx de infrmações institucinais para que alun pssa desenvlver as atividades práticas de recepçã e hspitalidade. 9. Pessal Dcente e Técnic-administrativ Para atuar n prcess de ensin-aprendizagem d curs e nas dimensões da gestã d ensin, da pesquisa e na extensã, Departament Acadêmic dispnibilizará um crp dcente, pedagógic e técnic-administrativ cm um bm nível intelectual e cm experiência n desenvlviment d ensin técnic e superir da educaçã tecnlógica, u seja, sã 13(treze) mestres, 04 (quatr) especialistas, 01 (um) dutr e um graduad. Vale ressaltar que, dentre quadr dcente e técnic-administrativ, existem 05 (cinc) prfissinais cm frmaçã na Área de Turism e Hspitalidade (quatr prfessres e um Técnic-administrativ), send que, ds 04 (quatr) prfessres, dis pssuem frmaçã de Guia de Turism. Cnsiderand a relevância das atividades acadêmicas d curs, O Departamet Acadêmic pssibilitará que acmpanhament d prcess educacinal d curs seja feit pr uma pedagga, que atua n própri Departament em que está vinculad curs. Quant a api ás atividades pedagógic e a escrituraçã acadêmica serã prmvidas pr três técnics-administrativs. Pessal Dcente Ana Judite de Oliveira Medeirs Ana Maria Rams Velásque Ângela Maria de Suza Dantas Anna Neri Dantas Camach Valera Antôni Custódi da Silva Artemilsn Alves de Lima Elizeu de Suza Euclides Mreira Net Fábi Rman Freire Francisc de Assis Pedrza Ivanna Schekel Frnari Juliana Vieira de Almeida Kátia Crreia Trres Marques Kátia Simne Santiag Teixeira Levi Rdrigues de Miranda Maria Emilia Sants Ferreira da Silva Maria Trinidad Pacherrez Velasc Rderick Fnseca ds Sants Rnald Fernandes Diniz Rsângela de Fátima B. Olivers Pessal Técnic-administrativ Álvar Luis de Oliveira (Crdenadr Administrativ e Manutençã) Aurir Marcelin ds Sants (Chefe de Departament Acadêmic) Jsiana Liberat Freire (Pedagga) Sergi Ricard Barrs Farias (respnsável pela Secretaria) 11
12 Curs Técnic de Nível Médi em Turism 10. Certificads e Diplma Após a integralizaçã ds períds letivs rganizads pr disciplinas que cmpõem curs técnic de nível médi em Turism, será cnferid a cncluinte d curs Certificad de Guia de Turism Reginal e Diplma de Técnic de Nível Médi em Turism. 12
13 Curs Técnic de Nível Médi em Turism Anex I Prgramas das Disciplinas PROGRAMA DE DISCIPLINA Curs: Técnic de Nível Médi em Turism na frma Subseqüente Área Prfissinal: Turism e Hspitalidade Períd Letiv: 1ª períd Disciplina: Língua Prtuguesa Carga-Hrária: 40 h Objetivs Gramática: Aperfeiçar cnheciment cnheciment (teóric e prátic) sbre as cnvenções relacinadas a registr padrã escrit. Leitura de texts escrits: recuperar tema e a intençã cmunicativa dminante; recnhecer, a partir de traçs caracterizadres manifests, a(s) seqüência(s) textual(is) presente(s) e gêner textual cnfigurad; descrever a prgressã discursiva; identificar s elements cesivs e recnhecer se assinalam a retmada u acréscim de infrmações; e avaliar text, cnsiderand a articulaçã cerente ds elements lingüístics, ds parágrafs e demais partes d text; a pertinência das infrmações e ds juízs de valr; e a eficácia cmunicativa. Prduçã de texts escrits: prduzir texts (representativs das seqüências descritiva, narrativa e argumentativa e, respectivamente, ds gêners verbete, relat de atividade acadêmica e artig de piniã), cnsiderand a articulaçã cerente ds elements lingüístics, ds parágrafs e das demais partes d text; a pertinência das infrmações e ds juízs de valr; e a eficácia cmunicativa. Cnteúd Prgramátic Tópics de gramática Padrões frasais escrits Cnvenções rtgráficas Pntuaçã Cncrdância Regência Tópics de leitura e prduçã de texts Cmpetências necessárias à leitura e à prduçã de texts: cmpetência lingüística, enciclpédica e cmunicativa Tema e intençã cmunicativa Prgressã discursiva Paragrafaçã: rganizaçã e articulaçã de parágrafs (descritivs, narrativs, argumentativs); Seqüências textuais (descritiva, narrativa, argumentativa e injuntiva): marcadres lingüístics e elements macrestruturais básics Gêners textuais (especificamente jrnalístics, técnics e científics): elements cmpsicinais, temátics, estilístics e prgramátics Cesã: mecanisms principais Cerência: tips de cerência (interna e externa) e requisits de cerência interna (cntinuidade, prgressã, nã-cntradiçã e articulaçã) Prcediments Metdlógics e Recurss Didátics Aula dialgada, leitura dirigida, discussã e exercícis cm auxíli das diversas tecnlgias da cmunicaçã e da infrmaçã 13
14 Curs Técnic de Nível Médi em Turism Avaliaçã Cntínua pr mei de atividades rais e escritas, individuais e em grup Bibligrafia básica 1. Apstilas elabradas pels prfessres 2. BECHARA, E. Gramática Esclar da Língua Prtuguesa. Ri de Janeir: Lucerna, SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lições de text: leitura e redaçã. Sã Paul: Ática, CAMARGO, T. N. de. Us de Vírgula. Barueri, SP: Mnle, (Entender prtuguês; 1). 5. FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Text. Petróplis, RJ: Vzes, FIGUEIREDO, L. C. A redaçã pel parágraf. Brasília: Universidade de Brasília, GARCEZ, L. H. d C. Técnica de redaçã: que é precis saber para bem escrever. Sã Paul: Martins Fntes,
15 Curs Técnic de Nível Médi em Turism PROGRAMA DE DISCIPLINA Curs: Técnic de Nível Médi em Turism na frma Subseqüente Área Prfissinal: Turism e Hspitalidade Períd Letiv: 1ª períd Disciplina: Infrmática Carga-Hrária: 40 h Objetivs Mstrar a evluçã d cmputadr a lng da história Prpiciar cnheciments básics sbre s cmputadres digitais Utilizar e efetuar cnfigurações simples d sistema peracinal Windws Operar sftwares aplicativs e utilitáris Cnteúd Prgramátic Intrduçã à micrinfrmática Evluçã histórica da cmputaçã Hardware e sftware Sistemas numérics Cm funcina um cmputadr digital Redes de cmputadres Sistema peracinal e utilitári Cnceituaçã de sistemas peracinais Sistema peracinal Windws Prgramas Utilitáris Sftware de apresentaçã Cm criar uma apresentaçã utilizand assistente Visã geral da janela d PwerPint Sistema de ajuda Cm trabalhar cm s mds de exibiçã de slides Cm gravar, fechar e abrir apresentaçã Cm imprimir apresentaçã apresentações, antações e flhets Fazend uma apresentaçã: utilizand listas, frmataçã de texts, inserçã de desenhs, figuras, sm, víde, inserçã de gráfics, rgangramas, estrutura de cres, segund plan Cm criar antações de apresentaçã Utilizar transiçã de slides, efeits e animaçã Prcessadr de text Visã geral d sftware Wrd Cnfiguraçã de páginas Digitaçã e manipulaçã de text Nmear, gravar e encerrar sessã de trabalh Cntrles de exibiçã Crreçã rtgráfica e dicinári Inserçã de quebra de página Recus, tabulaçã, parágrafs, espaçaments e margens Listas Marcadres e numeradres Brdas e smbreament Classificaçã de texts em listas Clunas Tabelas Mdels Ferramentas de desenh Figuras e bjets Hifenizaçã e estabeleciment d idima Mala direta Planilha eletrônica O que faz uma planilha eletrônica Entendend que sejam linhas, clunas e endereç da célula 15
16 Curs Técnic de Nível Médi em Turism Fazend Fórmula e aplicand funções Frmatand células Reslvend prblemas prpsts Classificand e filtrand dads Utilizand frmataçã cndicinal Vinculand planilhas Prcediments Metdlógics e Recurss Didátics Avaliaçã Avaliações escritas e práticas em labratóri Trabalhs individuais e em grup (listas de exercícis, estuds dirigids, pesquisas) Bibligrafia básica 1. CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Intrduçã à infrmática. Sã Paul : Pearsn Prentice Hall, Apstilas e estuds dirigids desenvlvids pr prfessres da área de Infrmática d CEFET/RN 3. JORGE, Marcs (crd). Excel Makrn Bks, JORGE, Marcs (crd). Internet. Makrn Bks, JORGE, Marcs (crd). Wrd Makrn Bks, TINDOU, Rdrigues Quintela. Pwer Pint XP. Escala Ltda, MICROSOFT. Manual d Wrd. 8. MICROSOFT. Manual d Excel. 9. MICROSOFT. Manual d PwerPint. 16
17 Curs Técnic de Nível Médi em Turism PROGRAMA DE DISCIPLINA Curs: Técnic de Nível Médi em Turism na frma Subseqüente Área Prfissinal: Turism e Hspitalidade Disciplina: Técnicas de Cmunicaçã Períd Letiv: 3º períd Carga-Hrária: 40 h Objetivs Prceder adequadamente, u seja, cm um verdadeir cidadã, ns meis crprativ e pessal, a partir da interirizaçã ds princípis e técnicas de cmunicaçã intra e interpessal. Liderar a si mesm. Desenvlver a capacidade de uvir e de dialgar. Utilizar a linguagem verbal de md eficaz, sabend adequá-la à situaçã d mment, u seja, frmal u nã. Argumentar satisfatriamente, sem impr idéias u piniões as utrs. Respeitar utr (cliente, clega, chefe, familiar) cm pessa, nunca discriminand, para que at cmunicativ atinja seu bjetiv. Cnteúd Prgramátic Linguagem. A Natureza da Língua. O Pder da Língua. Linguagem Prblemática. Cultura e Linguagem. Gêner e Linguagem. Funções da Linguagem. Variaçã Lingüística. Infrmações Implícitas n Discurs. Cmunicaçã Nã-Verbal. Características da Cmunicaçã Nã-Verbal. Cmunicaçã. * Tips de Cmunicaçã. * Definiçã de Cmunicaçã. * Funções da Cmunicaçã. Cmunicaçã Intrapessal. * Cmunicaçã em Grups. * Cmunicaçã em públic. Cmunicaçã Mediana. * Literatura e Cmunicaçã. A Parábla. A Fábula. O Pema. O Teatr. O Rmance. O Cnt. A Crônica. Filsfia, Psiclgia e Cmunicaçã. Diferença entre Cnheciment e Infrmaçã. * O Pensament Crític. * Pratividade ns Relacinaments. 17
18 Curs Técnic de Nível Médi em Turism O Diálg cm Alicerce da Cmunicaçã Eficaz. Aplicaçã a Curs Técnic em Turism. Prcediments Metdlógics e Recurss Didátics Expsiçã dialgada; Encenaçã; Pesquisa; Debate. Recurss Didátics: Quadr; Transparência; Data Shw. Avaliaçã Observaçã, cmentáris e crreçã da apresentaçã das atividades rais e escritas. Bibligrafia básica 1. ADLER, Rnald B. e RODMAN, Gerge. Cmunicaçã Humana. Ri De Janeir: LTC, BARBEIRO, Heródt. Falar para liderar. Sã Paul: Futura, Barbsa, Marta. 25 dicas para vcê ser desejad pel mercad. Sã Paul: Abril, BOOTHMAN, Nichlas. Cm fazer as pessas gstarem de vcê à primeira vista. Ri de Janeir: Sextante,
19 Curs Técnic de Nível Médi em Turism PROGRAMA DE DISCIPLINA Curs: Técnic de Nível Médi em Turism na frma Subseqüente Área Prfissinal: Turism e Hspitalidade Disciplina: Psiclgia Geral Aplicada a Turism Períd Letiv: 1º períd Carga-Hrária: 40 h Objetivs A glbalizaçã impõe às empresas prestadras de serviçs turístics uma nva pstura: agir cm mais lisura e prfissinalism, e aperfeiçar-se na qualidade desses serviçs. Iss implica atender e exceder às expectativas de um cliente cada vez mais cnsciente e exigente: turista. A psiclgia aplicada tem cm bjetiv preparar alun para enfrentar um mercad emergente e extremamente cmpetitiv, mediante uma frmaçã que permita atuar na peracinalizaçã das atividades turísticas; desenvlver habilidades humanas inerentes às atividades turísticas; levar s aluns a aprendizad e a desenvlviment da capacidade de slucinar situações cmplexas, de diagnsticar e de prpr alternativas para as rtinas e prblemas pertinentes às atividades turísticas; capacitar alun a desenvlver, de frma eficaz e eficiente, seu papel nas relações interpessais na atividade turística. Cnteúd Prgramátic A psiclgia e turism Analisar a relaçã entre as ciências psiclógicas e saber turístic. Cnceit de psiclgia; Cnceit de turism; A interface da psiclgia e turism. Mtivaçã Necessidades humanas e a hierarquia das necessidades A mtivaçã n ambiente ds serviçs Persnalidade cnceit e frmaçã Fatres determinantes (aut-cnceit e aut-estima) e Cnfiguraçã (temp./ caráter) A influência da Persnalidade ( que pdems saber sbre as pessas?) Cmprtament intrvertid e extrvertid Os mecanisms de Ajustament u de defesa: A imprtância d incnsciente nas relações humanas de serviçs. Qual a relaçã entre ajustament e atendiment? Repressã Prjeçã Cmpensaçã Idealizaçã Deslcament Emçã a expressã das emções (funçã e atuaçã n sistema emcinal) O repertóri emcinal e as diferenças individuais A frustraçã A raiva e ódi O desagrad A tristeza A vergnha Percepçã Cnceit (sensaçã e percepçã) Fatres determinantes na percepçã de bjets e fats A Percepçã e suas influências nas ações Frmaçã das impressões 19
20 Curs Técnic de Nível Médi em Turism Fntes de err na percepçã scial Os estereótips e a frmaçã ds precnceits O indivídu julga aquil que percebe: as funções psiclógicas Grup Diagnsticar s váris tips de grups turístics, realizand dinâmicas grupais adequadas para seu cresciment harmônic. Cnceit de grup; Classificaçã ds váris tips de grups; Aplicaçã de dinâmicas de grup adequadas a seu tip. Filiaçã e liderança. Identificar s tips de liderança e s fatres psiclógics que favrecem a filiaçã grupal. Fatres psiclógics que favrecem a filiaçã grupal; Tips de lideranças. Cnflit e Resluçã de cnflits Algumas abrdagens sbre s serviçs Cnceituaçã geral Diferenciaçã O mment da verdade A qualidade A manutençã d cliente A perfeiçã Prcediments Metdlógics e Recurss Didátics Serã realizads trabalhs em grups e individuais, pesquisas, semináris, discussões de grup, dinâmicas de grup. Avaliaçã As avaliações serã feitas bimestralmente cm prvas escritas, atividades em grups e trabalhs (semináris). Bibligrafia básica 1. BOCK, A. M. Psiclgia: uma intrduçã a estud de psiclgia. Sã Paul: Sarai, FIGUEIREDO, Luis Cláudi Mendnça.A invençã d psicólg. Sã Paul: Escuta, FUILSEN, F. Dinâmica de grup. Sã Paul: Vzes, LAPLANTINE, Francis. Aprender etnpsiquiatria. Traduzid pr Ramn Americ Vasques. 1. ed. Sã Paul: Brasiliense, SILVA, Fernand Brasil da. A psiclgia aplicada a turism e htelaria. 3. ed. Sã Paul: Cenaun, (Cleçã Texts Acadêmics,8). 6. SILVA, Fernand Brasil.A psiclgia ds Serviçs em Turism ehtelaria: entender e atender cliente cm eficácia. Sã Paul: Thmsn PISANI, Elaine Psiclgia Geral 9 ediçã 8. BRAGHIROLLI, Elaine M. e utrs Temas de Psiclgia Scial Ed. Vzes STATT, David Intrduçã à Psiclgia 10. ANTUNES, Cels Manual de técnicas 11. Revistas VOCÊ S/A, EXAME, ÉPOCA ALBIGENOR e ROSE MILITÃO - Fábulas & Histórias aplicadas a Treinaments BOLDITCH, J.L. e BUONO, A.F - Elements d Cmprtament Organizacinal 13. MOSCOVICI, Felá 14. Desenvlviment Interpessal - Equipes dã Cert A multiplicaçã d Talent Human 20
21 Curs Técnic de Nível Médi em Turism PROGRAMA DE DISCIPLINA Curs: Técnic de Nível Médi em Turism na frma Subseqüente Área Prfissinal: Turism e Hspitalidade Períd Letiv: 1º períd Disciplina: Fundaments d Turism e da Hspitalidade Carga-Hrária: 40 h Objetivs Cnhecer s aspects histórics da hspitalidade. Cultura Hspitalidade Lazer. Cmpreender cnceit de hspitalidade. Cmpreender cnceit de cultura, lazer e turism. Cnhecer s antecedentes histórics das viagens e d Turism. Cmpreender as especificidades d Setr de Terciári. Cnhecer s principais cnceits de turism. Cmpreender a atual cnjuntura d turism n mund, n Brasil, n nrdeste e n RN. Cnteúd Prgramátic História da hspitalidade (Cnceits, rituais, e a hspitalidade nas antigas civilizações) A hspitalidade e lazer (Cnsiderações gerais) Hspitalidade (Definições) Cultura, Lazer e Turism (Definições) Aspects histórics d Turism (Definições) O setr de serviçs (Cnsiderações gerais) O Turism (Cnceits) Cenári d Turism (Perspectivas d tendências da atividade) Prcediments Metdlógics e Recurss Didátics Aulas expsitivas, pesquisas bibligráficas, trabalhs em equipe utilizand-se de estud de cass, artigs técnics, vídes etc. Principais recurss utilizads: Quadr, giz; Retr-prjetr; TV e víde; Data shw; Cmputadr; Texts técnics. Prva de natureza mista u dissertativa Percentual de acerts atingids Tarefas supervisinadas em sala de aula Trabalhs em grup Apresentaçã Cnteúd Prdutividade Aulas de camp Parque das dunas Avaliaçã 21
22 Curs Técnic de Nível Médi em Turism Aerprt Rteir de buggy em Ginipabú Pnta Negra Bibligrafia básica 1. BAHL, Miguel. - Mercad Turístic: áreas de atuaçã. Ed. Rca, Sã Paul, SP, BARRETO, Margarita Manual de Iniciaçã a Estud d Turism. Cleçã Turism. Ed. Papirus, Sã Paul, Sp, BENI, Mári C. - Glbalizaçã d Turism- série Turism. Ed. Aleph, Sã Paul, SP, BOYER, Marc História d turism de massa Ed. Edusc, Sã Paul, SP, DIAS, Célia M. Mraes Hspitalidade: Reflexões e perspectivas, Ed. Mnle, Sã Paul, SP, DOMINGUES, C. - Dicinári Técnic de Turism Ed. Dm Quixte, Prtugal, KRIPPENDORF, J. - Scilgia d Turism Ed. Civilizaçã Brasileira, Ri de Janeir, RJ, LOCKWOOD, A e MEDLIK,S Turism e Hspitalidade n sécul XXI. Ed. Manle, Sã Paul, SP, OMT Intrduçã a Turism Org. Mundial de Turism. Ed. Rcha, Sã Paul, SP, OMT Turism Internacinal: Uma perspectiva glbal. - Org. Mundial de Turism. Bkman, Prt Alegre, RS, PIRES, Mári Jrge Raízes d Turism n Brasil. Ed. Manle, Sã Paul, SP, THEOBALD, William. - Turism Glbal. - Ed. Senac, Sã Paul, SP, TRIGO, Luís G. Gdi A Sciedade Pós-industrial e Prfissinal de Turism. Ed. Papirus, Sã Paul, SP, TRIGO, Luís G. Gdi e NETTO, Alexandre P. - Reflexões sbre um nv Turism. Série Turism. ED. Aleph, Sã Paul, SP, URRY, Jhn O lhar d Turista. Ed Studi Nbel, Sã Paul, SP, WALKER, Jnh R. - Intrduçã à Hspitalidade. Ed. Manle, Sã Paul, SP, WERNECK, Christianne Lazer, Trabalh e Educaçã. Ed. UFMG, Bel Hriznte, MG,
23 Curs Técnic de Nível Médi em Turism PROGRAMA DE DISCIPLINA Curs: Técnic de Nível Médi em Turism na frma Subseqüente Área Prfissinal: Turism e Hspitalidade Períd Letiv: 2º períd Disciplina: Leitura e Prduçã de Text Carga-Hrária: 40 h Objetiv Geral Objetivs Desenvlver as habilidades de leitura e prduçã ral e escrita ds gêners textuais que circulam na área de atuaçã d Técnic de Nível Médi em Aliments na frma subseqüente (cm ênfase em relatóri de atividades, de visita técnica, de inspeçã etc. e prjet), mediante um trabalh integrad de análise e prduçã de texts. Objetivs Específics Quant à gramática Aprfundar cnheciment lingüístic-gramatical sbre as cnvenções relacinadas a registr padrã. Quant à leitura recuperar tema e a intençã cmunicativa dminante ns gêners supracitads; recnhecer, a partir de traçs caracterizadres manifests, a(s) seqüência(s) textual(is) presente(s) e gêner textual cnfigurad; recnhecer as frmas de citaçã d discurs alhei presentes n text e avaliar-lhes a pertinência n cntext em que se encntram; avaliar text, cnsiderand a articulaçã cerente entre s elements lingüístics (rações, períds, parágrafs e demais partes d text); a pertinência das infrmações e ds juízs de valr; a eficácia cmunicativa e a adequaçã às nrmas da ABNT. Quant à prduçã utilizar as frmas de citaçã d discurs alhei de acrd cm as nrmas da ABNT; utilizar as nrmas da ABNT para referências bibligráficas, resum e índice na prduçã de texts que circulam na área de atuaçã d Técnic de Nível Médi em Aliments; e prduzir texts que circulam na área de atuaçã d Técnic de Nível Médi em Aliments na frma subseqüente(cm ênfase em relatóri de atividades, de visita técnica, de inspeçã e prjet), cnsiderand a articulaçã cerente entre s elements lingüístics (rações, períds, parágrafs e demais partes d text); a pertinência das infrmações e ds juízs de valr; a eficácia cmunicativa e a adequaçã às cnvenções da ABNT. Cnteúd Prgramátic Tópics de gramática: padrões frasais escrits (períd cmpst); pntuaçã; cncrdância; e regência. Tópics de leitura e prduçã de texts: tema e intençã cmunicativa; prgressã discursiva; paragrafaçã: rganizaçã e articulaçã de parágrafs (descritivs, narrativs, argumentativs e injuntivs); seqüências textuais (descritiva, narrativa, argumentativa e injuntiva): marcadres lingüístics e elements macrestruturais básics; gêners textuais (especificamente prjet): elements cmpsicinais, temátics, estilístics e pragmátics; mds de citaçã d discurs alhei (discurs diret, discurs indiret, mdalizaçã em discurs segund e ilha textual); cesã: mecanisms principais; 23
24 Curs Técnic de Nível Médi em Turism cerência: tips de cerência (interna e externa) e requisits de cerência interna (cntinuidade, prgressã, nã-cntradiçã e articulaçã). Prcediments Metdlógics e Recurss Didátics Aulas expsitivas, palestras, leitura, resum e resenha de texts, trabalhs em grup e semináris. Avaliaçã Trabalhs individuais e/u grups, semináris e prva escrita. Bibligrafia básica BIBLIOGRAFIA BÁSICA DO ALUNO: 1. Apstilas elabradas pels prfessres 2. BECHARA, E. Gramática esclar da Língua Prtuguesa. Ri de Janeir: Lucerna, SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lições de text: leitura e redaçã. Sã Paul: Ática, ISLANDAR, J.I. Nrmas da ABNT cmentadas para trabalhs científics. 2. ed. Curitiba: Juruá, MACHADO, A.R. (Crd.). Resenha. Sã Paul: Parábla Editrial, Resum. Sã Paul: Parábla Editrial, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DO ALUNO: 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: infrmaçã e dcumentaçã: citações em dcuments: apresentaçã. Ri de Janeir, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 10520: infrmaçã e dcumentaçã: citações em dcuments: apresentaçã. Ri de Janeir, BRANDÃO, T. Text argumentativ: escrita e cidadania. 4. CAMARGO, T. N. de. Us de vírgula. Barueri, SP: Manle, (Entender prtuguês; 1). 5. FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de text. Petróplis, RJ: Vzes, FIGUEIREDO, L. C. A redaçã pel parágraf. Brasília: Universidade de Brasília, Fntes, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundaments de metdlgia científica. 5. ed. Sã Paul: Atlas, BIBLIOGRAFIA BÁSICA DO PROFESSOR: 1. ADAM, M. Les textes: types e prttypes. Paris: Editns Nathan, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: infrmaçã e dcumentaçã: referências: elabraçã. Ri de Janeir, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6024: infrmaçã e dcumentaçã: numeraçã prgressiva das seções de um dcument escrit: apresentaçã. Ri de Janeir, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6027: infrmaçã e dcumentaçã: sumári: apresentaçã. Ri de Janeir, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6034: infrmaçã e dcumentaçã: índice: apresentaçã. Ri de Janeir, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 10520: infrmaçã e dcumentaçã: citações em dcuments: apresentaçã. Ri de Janeir, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 10719: apresentaçã de relatóris técnic-científics. Ri de Janeir, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 11192: exigência na apresentaçã de relatóri de ensai. Ri de Janeir, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 15287: infrmaçã e dcumentaçã: prjets de pesquisa: apresentaçã. Ri de Janeir,
25 Curs Técnic de Nível Médi em Turism 10. BAGNO, M. Dramática da língua prtuguesa. Sã Paul: Lyla, Precnceit lingüístic: que é e cm se faz. 5.ed. Sã Paul: Lyla, BAKHTIN, M. Os gêners d discurs. In: Estética da criaçã verbal. Sã Paul, Martins Fntes, 1992, p (Cleçã Ensin Superir) 13. CEREJA, W.R.; COCHAR, T.C. Text e interaçã: uma prpsta de prduçã textual a aprtir de gêners literáris e prjets. Sã Paul: Atual, DIONÍSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecend texts, cnstruind experiências. Ri de Janeir: Lucerna, Gêners textuais e ensin. Ri de Janeir: Lucerna, DIONÍSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gêners textuais, tipificaçã e interaçã. Sã Paul: Cdes, DISCINI, N. Cmunicaçã ns texts. Sã Paul: Cntext, GARCEZ, L. H. d C. Técnica de redaçã: que é precis saber para bem escrever. Sã Paul: Martins GONÇALVES, H. d A. Manual de resums e cmunicações científicas. Sã Paul: Avercamp, KOCH, I.V. A Cesã textual. 19. ed. Sã Paul: Cntext, Desvendand s segreds d text. Sã Paul: Cntext, ; TRAVAGLIA, L.C. A Cerência Textual. 16. ed. Sã Paul: Cntext, MAINGUENEAU, D. Análise de texts de cmunicaçã. Sã Paul: Crtez, MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêners: terias, métds, debates. Sã Paul: Parábla Editrial, (Língua [gem]; 14). 24. NEVES, M.H.L.M. Gramática de uss de prtuguês. Sã Paul: UNESP, NEVES, M.H.L.M. Guia de us d prtuguês: cnfrntand regras e uss. Sã Paul: UNESP, SAUTCHUCK, I. A prduçã dialógica d text escrit: um diálg entre escritr e leitr intern. Sã Paul: Martins Fntes,
26 Curs Técnic de Nível Médi em Turism PROGRAMA DE DISCIPLINA Curs: Técnic de Nível Médi em Turism na frma Subseqüente Área Prfissinal: Turism e Hspitalidade Períd Letiv: 2º períd Disciplina: Fundaments d Turism e da Hspitalidade Carga-Hrária: 40 h Objetivs Cmpreender perfil d prfissinal d setr. Cnhecer mercad de trabalh da área. Cmpreender as principais características d Turism. Cmpreender as características d prdut turístic. Cmpreender as especificidades d Turism Sustentável. Cnhecer a atual plítica nacinal d Turism. Cnhecer as palavras mais usadas n âmbit da atividade turística. O perfil prfissinal da área Cnsiderações gerais O mercad de trabalh d Turism Definições Segments Aspects específics d Turism Definições Prdut X Matéria Prima Definições Turism sustentável Definições A plítica nacinal d Turism Definições A terminlgia técnica d Turism Cnteúd Prgramátic Prcediments Metdlógics e Recurss Didátics Aulas expsitivas, pesquisas bibligráficas, trabalhs em equipe utilizand-se de estud de cass, artigs técnics, vídes etc. Principais recurss utilizads: Quadr, giz; Retr-prjetr; TV e víde; Data shw; Cmputadr; Texts técnics. Prva de natureza mista u dissertativa Percentual de acerts atingids 2. Tarefas supervisinadas em sala de aula 3. Trabalhs em grup Avaliaçã 26
27 Curs Técnic de Nível Médi em Turism Apresentaçã Cnteúd Prdutividade Bibligrafia básica 1. BAHL, Miguel. - Mercad Turístic: áreas de atuaçã. Ed. Rca, Sã Paul, SP, BARRETO, Margarita Manual de Iniciaçã a Estud d Turism. Cleçã Turism. Ed. Papirus, Sã Paul, Sp, BENI, Mári C. - Glbalizaçã d Turism- série Turism. Ed. Aleph, Sã Paul, SP, BOYER, Marc História d turism de massa Ed. Edusc, Sã Paul, SP, DIAS, Célia M. Mraes Hspitalidade: Reflexões e perspectivas, Ed. Mnle, Sã Paul, SP, DOMINGUES, C. - Dicinári Técnic de Turism Ed. Dm Quixte, Prtugal, KRIPPENDORF, J. - Scilgia d Turism Ed. Civilizaçã Brasileira, Ri de Janeir, RJ, LOCKWOOD, A e MEDLIK,S Turism e Hspitalidade n sécul XXI. Ed. Manle, Sã Paul, SP, OMT Intrduçã a Turism Org. Mundial de Turism. Ed. Rcha, Sã Paul, SP, OMT Turism Internacinal: Uma perspectiva glbal. - Org. Mundial de Turism. Bkman, Prt Alegre, RS, PIRES, Mári Jrge Raízes d Turism n Brasil. Ed. Manle, Sã Paul, SP, THEOBALD, William. - Turism Glbal. - Ed. Senac, Sã Paul, SP, TRIGO, Luís G. Gdi A Sciedade Pós-industrial e Prfissinal de Turism. Ed. Papirus, Sã Paul, SP, TRIGO, Luís G. Gdi e NETTO, Alexandre P. - Reflexões sbre um nv Turism. Série Turism. ED. Aleph, Sã Paul, SP, URRY, Jhn O lhar d Turista. Ed Studi Nbel, Sã Paul, SP, WALKER, Jnh R. - Intrduçã à Hspitalidade. Ed. Manle, Sã Paul, SP, WERNECK, Christianne Lazer, Trabalh e Educaçã. Ed. UFMG, Bel Hriznte, MG,
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