XX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT
|
|
- Baltazar Pacheco
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT Tratamento da hipertensão pulmonar associada à disfunção esquerda e às doenças pulmonares crônicas Daniel Waetge IDT - UFRJ Daniel Waetge - UFRJ
2 Classificação clínica da hipertensão pulmonar 1. Hipertensão Arterial Pulmonar 1.1 Idiopática 1.2 Hereditária 1.3 Induzida por drogas ou toxinas 1.4 Associada à: Dç tecido conjuntivo HIV Hipertensão Porta Dç cardíaca congênita Esquistossomose 1.5 Respondedores BCC 1.6 DVOP/HCP 1.7 HP persistente do recém nato 2. HP por dç do coração esquerdo 3. HP por dç pulmonar e/ou hipóxia 4. HP por obstrução arterial pulmonar 5. HP multifatorial e/ou não definida Nice 2018
3 Classificação clínica da hipertensão pulmonar 1. Hipertensão Arterial Pulmonar 1.1 Idiopática 1.2 Hereditária 1.3 Induzida por drogas ou toxinas 1.4 Associada à: Dç tecido conjuntivo HIV Hipertensão Porta Dç cardíaca congênita Esquistossomose 1.5 Respondedores BCC 1.6 DVOP/HCP 1.7 HP persistente do recém nato 2. HP por dç do coração esquerdo 3. HP por dç pulmonar e/ou hipóxia 4. HP por obstrução arterial pulmonar 5. HP multifatorial e/ou não definida Nice 2018
4 Classificação clínica da hipertensão pulmonar Pré Capilar Capilar Pós Capilar 2. Doença coração esquerdo 2.1 IC com FE preservada (ICFEp) 2.2 IC com FE reduzida (ICFEr) 2.3 Doença valvular 2.4 Condições congênitas/adquiridas com HP pós capilar 3. Doença pulmonar e/ou hipóxia 3.1 Dç obstrutiva 3.2 Dç restritiva 3.3 Padrão misto obstrução/restrição 3.4 Hipóxia sem dç pulmonar 3.5 Dç do desenvolvimento pulmonar Nice 2018
5 Etiologias da Hipertensão Pulmonar Regiões com recursos HAP 3% DPOC 42% Dç Cor Esq 55% Suman G, Ajith N. Global Heart Sep 2014 vol 9 (3)
6 Etiologias da Hipertensão Pulmonar Regiões com recursos Regiões com recursos limitados HAP 3% Dçs cardíacas Reumato 10% HIV 10% Congênitas 2% Dças coração esquerdo 22% DPOC 42% Dç Cor Esq 55% Alta altit 7% Dçs hemat 6% Esquisto 16% Dças pulm 27% Suman G, Ajith N. Global Heart Sep 2014 vol 9 (3)
7 Epidemiologia Grupo 2 Causa mais comum de HP 1 Gravidade mais relevante na ICFEp 2 Estimativa de HP como complicação de dç coração esquerdo % dos pcts com disfunção diastólica Até 60% com disfunção sistólica severa Até 50% dos pcts que vão à Tx coração Maioria dos pcts com doença mitral severa Até 65% dos pcts com estenose aórtica severa A exata prevalência não é conhecida 23 a 79 % 5 1 Vachiery Prime Rep Hoeper M EHJ Barnett HFC Costard-Jackie JACC Vachiery JACC 2013
8 Fisiologia da circulação pulmonar Pressão Fluxo = Resistência
9 Fisiologia da circulação pulmonar Fluxo = Pressão Resistência = PAP Pa esq RVP
10 Fisiologia da circulação pulmonar Fluxo = Pressão Resistência = PAP Pa esq RVP
11 Fisiologia da circulação pulmonar Fluxo = Pressão Resistência = PAP Pa esq RVP
12 Fisiologia da circulação pulmonar Fluxo = Pressão Resistência = PAP Pa esq RVP Grupo 2
13 Fisiologia da circulação pulmonar Pressão Fluxo = = Resistência PAP Pa esq RVP Grupo 2
14 Mecanismo da doença Capilar
15 Mecanismo da doença Capilar Pós capilar Aumento passivo da pressão
16 Pcap > 15 mmhg Gradiente baixo RVP < 3 WU IpcPH Mecanismo da doença Capilar Pós capilar Aumento passivo da pressão Doença Vascular Pulmonar significativa Remodelamento vascular Redução da complacência
17 Pcap > 15 mmhg Gradiente baixo RVP < 3 WU IpcPH Mecanismo da doença Pcap > 15 mmhg Gradiente alto RVP > 3 WU CpcPH Pré capilar Capilar Pós capilar Aumento passivo da pressão Doença Vascular Pulmonar significativa Remodelamento vascular Redução da complacência
18 Grupo 2 - definição hemodinâmica HP Nice 2018
19 Grupo 2 - sobrevida por características hemodinâmicas Naeije JACC 2017
20 Grupo 2 - sobrevida por características hemodinâmicas Naeije JACC 2017
21 Grupo 2 - sobrevida por características hemodinâmicas Naeije JACC 2017
22 Diagnóstico diferencial HAP x HP Grupo 2 (pp/ ICFEp) 1. Identificação de fenótipo clínico sugestivo de HP-Grupo 2 2. Determinação da probabilidade pré-teste para HP-Grupo 2 3. Caracterização hemodinâmica
23 Grupo 2 - fenótipo clínico Classificação Clínica (2018) distingue 3 principais tipos 1) HP por ICFEp 2) HP por ICFEr 3) HP por Doença valvular Em contraste às outras etiologias, a distinção entre HP por ICFEp, HAPi e CTEPH pode ser difícil
24 Grupo 2 - avaliação de probabilidade Vachiéry J-L, PH-LHD ERJ 2019; 53:
25 Características hemodinâmicas da HP na ICFEp Circ Heart Fail. 2011;4:
26 Características hemodinâmicas da HP na ICFEp //// Circ Heart Fail. 2011;4:
27 Avaliação hemodinâmica da HP-ICFEp Vachiéry J-L, PH-LHD ERJ 2019; 53:
28 Tratamento - Grupo 2 Vachiéry JACC 2013;62:D100 8
29 Tratamento - Grupo 2 Vachiéry PH-LHD ERJ 2019; 53:
30 Tratamento - Grupo 2 - Estudos planejados/andamento Vachiéry PH-LHD ERJ 2019; 53:
31 Tratamento - Grupo 2 Uso de sildenafil na HP pós intervenção valvar está associado a pior evolução e mortalidade Uso de macitentana em CpcPH aumenta o risco de retenção hídrica Continuam os estudos em ICFEp e CpcPH Tratamento com drogas específicas para HAP no Grupo 2 continuam não sendo recomendadas
32 Hipertensão Pulmonar - Grupo 3 3. Doença pulmonar e/ou hipóxia 3.1 Dç obstrutiva 3.2 Dç restritiva 3.3 Padrão misto obstrução/restrição 3.4 Hipóxia sem dç pulmonar 3.5 Dç do desenvolvimento pulmonar
33 78 anos, DPOC Dispnéia Sat O2 79% Eco PsAP 54 mmhg 46 anos, Interstício Dispnéia Sat O2 84% Eco PsAP 60 mmhg PFP Valor % T CV 2,56 L (81%) VEF1 0,94 L (41%) VEF1/CVF (38%) * PFP Valor % T CV 1,33 L (43%) VEF1 1,18 L (45%) VEF1/CVF (88%) *
34 Grupo 3 - Impacto prognóstico da HP Hipertensão pulmonar e sobrevida em DPOC Bishop, JM, Prog Respir Res 1975; 5:9
35 Confirmed and suspected factors leading to an increased Mecanismo pulmonary da hipertensão vascular pulmonar resistance na in DPOC COPD Fatores de HP na DPOC Limitação ao fluxo aéreo Enfisema Hipoxia alveolar Acidose hipercapnica Policitemia Inflamação sistêmica e pulmonar Consequencias nos vasos pulmonares Alterações de pressão Redução do leito vascular Vasoconstricção, remodelamento Vasoconstricção Hiperviscosidade Remodelamento, incluindo fibrose Chaouat. ERJ 2008; 32: PH in COPD
36 Mecanismo da hipertensão pulmonar na DPOC Art Ven
37 Mecanismo da hipertensão pulmonar na DPOC Art Ven
38 Mecanismo da hipertensão pulmonar na DPOC a) abundant proliferation of smoothmuscle cells in the intima b) abundant deposition of elastic fibres in the intima Muscularização da micro arteriola em paciente com DPOC Importante espessamento da íntima e redução da luz Medscape Pulmonary Medicine Joan A. Barberà; Isabel Blanco Vich
39 Hipertensão pulmonar DPOC Meilan K. Circulation. 2007; 116:
40 DPOC e pressão pulmonar 998 pcts com limitação ao fluxo aéreo leve a muito severo 5,3% pcts PmAP> 35 mmhg 1,1% pcts PmAP > 40 mmhg sem outras condições associadas Severe PH and COPD. Chaouat et al. AJRCCM 2005;172:
41 Frequencia % DPOC e pressão pulmonar pcts PmAP (mmhg) Thabut. Chest 2005;127;
42 Frequencia % DPOC e pressão pulmonar Leve 36,7% Moderado 9,8% 5 Severo 3,7% PmAP (mmhg) Thabut. Chest 2005;127;
43 Frequencia % DPOC e pressão pulmonar Moderado 9,8% 5 Severo 3,7% PmAP (mmhg) Thabut. Chest 2005;127;
44 HP DPOC Thabut. Chest 2005;127; Thabut. Chest 2005;127;
45 HP DPOC Thabut. Chest 2005;127; Thabut. Chest 2005;127;
46 Mecanismo da Hipertensão Pulmonar na DPOC Uma pequena parte dos pacientes com DPOC podem apresentar pressões pulmonares desproporcionais PmAP > mmhg + Função pulmonar relativamente preservada (PaCO 2 normal a baixa) que não podem explicar a dispneia e fadiga Chaouat. ERJ 2008; 32: 1371
47 Avaliação da HP na doença pulmonar crônica (DPC) Nathan SD. ERJ 2019; 53:
48 Grupo 3 - Classificação hemodinâmica HP 1. Sem HP 2. Com HP 3. Com HP severa Nathan SD. ERJ 2019; 53:
49 Grupo 3 - Classificação hemodinâmica HP 1. Sem HP PmAP < 21 mmhg ou entre mmhg com RVP < 3 WU 2. Com HP PmAP com RVP 3 ou PmAP Com HP severa PmAP 35 mmhg ou PmAP 25 mmhg com IC baixo (<2.0 L/min/m 2 ) Nathan SD. ERJ 2019; 53:
50 Recomendações: Quando executar o CAT D CAT D deve ser realizado em DPC quando: suspeita de HP significativa e tratamento do paciente provavelmente será modificado pelos resultados encaminhamento para Tx ensaios clínicos ou registros tratamento da disfunção do coração esquerdo uso compassivo da terapia CAT D pode ser considerado quando: Agravamento clínico, limitação progressiva do exercício e/ou anormalidades nas trocas gasosas não são atribuíveis ao comprometimento ventilatório. Avaliação prognóstica precisa é considerada importante. Nathan SD. ERJ 2019; 53:
51 Tratamento Bosentan Comparado ao placebo, não tem aumento significanto TC6M Não modifica a PAP, VO2 max PaO2 diminuiu, A-a gradiente TC6M A-a gradiente Placebo Bosentan Bosentan Placebo A randomised, controlled trial of bosentan in severe COPD Stolz. Eur Respir J 2008; 32:
52 Tratamento Sildenafil Piora a oxigenação em repouso Normal COPD Hemodynamic and Gas Exchange Effects of Sildenafil in Patients with COPD and PH. Blanco. AJRCCM pg270
53 Tratamento Sildenafil Piora a oxigenação em repouso Hemodynamic and Gas Exchange Effects of Sildenafil in Patients with COPD and PH. Blanco. AJRCCM pg270
54 Tratamento Sildenafil Melhora a hemodinâmica pulmonar em repouso e exercício Hemodynamic and Gas Exchange Effects of Sildenafil in Patients with COPD and PH. Blanco. AJRCCM pg270
55 Tratamento Iloprost (inalado) Melhora V/Q e tolerância ao exercício Age preferencialmente nas regiões mais ventiladas (foi mais seguro nos pacientes com DPOC) T 1 and T 2 time of administration of first and second dose T 2h vital signs 2 h after the last inhaled dose Iloprost Improves Gas Exchange and Exercise Tolerance in Patients with PH and COPD. Dernaika. Respiration 2010;79:
56 Intersticio DPOC Grupo 3 - Estudos
57 Sarcoidose Grupo 3 - Estudos
58 Tratamento Grupo 3 - DPOC Efeito na hemodinâmica Uso prolongado melhora a hemodinâmica sildenafila e bosentana 3-4 Efeito na qualidade de vida, sintomas e tolerância ao exercício 2 metanalises sem melhora significativa TC6M 1 melhorou 1-2 Efeito na oxigenação Vasodilatador pode piorar a troca gasosa. Resultados heterogêneos Conclusão São necessários mais estudos Não recomendado o uso 1 Chen X. J Thorac Dis 2015; 7: Prins. Pulm Circ 2017; 7: Vitulo J Heart Lung Transplant 2017;36: Valerio G, Ther Adv Respir Dis 2009; 3: 15
59 Tratamento Grupo 3 - DPOC HP geralmente é leve a moderada tratamento dirigido para a DPOC e principalmente baseado na oxigenioterapia Vasodilatores podem ser prejudiciais na troca gasosa DPOC com HP severa excluir outras causas de HP (CTEPH, Dç de coração esquerdo) Poucos casos a HP severa está relacionada à DPOC (tem comportamento de HAPi e prognóstico muito ruim) Não há comprovação de tratamentos específicos para a HP causada por DPOC
60 Tratamento Grupo 3 - Pneumonia intersticial idiopática Riociguat e ambrisentana estão contra indicados na PII. Não há evidência para outros ERAs Dados da sildenafila são conflitantes Evidências com prostanóides são limitadas
61 XX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT Tratamento da hipertensão pulmonar associada à disfunção esquerda e às doenças pulmonares crônicas Daniel Waetge IDT - UFRJ Daniel Waetge - UFRJ
62
XVIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT
XVIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT Devemos usar medicações alvo-específicas para hipertensão arterial pulmonar em pacientes dos grupos 2 e 3? Daniel Waetge - UFRJ Classificação Diagnóstica
Leia mais04/06/2012. Hipertensão Pulmonar. Cateterismo cardíaco é indispensável no manejo da HAP?
Hipertensão Pulmonar Cateterismo cardíaco é indispensável no manejo da HAP? Daniel Waetge Universidade Federal do Rio de Janeiro Critérios ecocardiográficos arbitrários para estimar HP (Assumindo PAD de
Leia mais30/07/2013. Investigação Diagnóstica da Hipertensão Pulmonar. Quando pensar no diagnóstico? Quando pensar no diagnóstico?
Investigação Diagnóstica da Hipertensão Pulmonar Mônica Corso Pereira Unicamp PUC -Campinas corso@mpcnet.com.br Quando pensar no diagnóstico? 1 Dispneia aos 2 Mulher, 30 anos Dispneia aos doenças 3 Mulher,
Leia mais4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo
4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 1 1 VNI na DPOC Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 2 2 Porque, ainda, falar de VNI na DPOC? 3 88 hospitais,
Leia maisM. Graça Castro. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra
M. Graça Castro Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra HTP Classificação ESC Guidelines 2009 1. Hipertensão Arterial Pulmonar 1.1 Idiopática 1.2 Hereditária 1.2.1. BMPR2 1.2.2. ALK1, endoglina (c/sthh)
Leia maisVasoconstricção. Predisposição genética. Fluxo sanguíneo aumentado VASOCONTRICTORES. Endotelina-1
IV Curso Nacional de Circulação Pulmonar Fabrício Martins Valois Vasodilatação Predisposição genética NOs ET-B ET-A Pulmões Vasoconstricção Predisposição genética VASODILATADORES VIP Substância P Glucagon
Leia maisCOR PULMONALE CRÔNICO
COR PULMONALE CRÔNICO Antônio César Cavallazzi UFSC COR PULMONALE CRÔNICO DEFINIÇÃO Alteração da estrutura ou função do ventrículo direito,devido a hipertensão pulmonar causada por doenças afetando os
Leia maisARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG
CATETERISMO CARDÍACO NO MANEJO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 2012 Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG Hipertensão pulmonar HP é um estado patofisiológico e hemodinâmico caracterizado
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia mais16/04/2015. Insuficiência Cardíaca e DPOC. Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP
Insuficiência Cardíaca e DPOC Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP Potencial conflito de interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 CREMESP : 38357 Nos últimos doze meses
Leia maisSíndrome Overlap: diagnóstico e tratamento. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS)
Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento XIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife Rio de
Leia maisHipertensão pulmonar. tromboembólica crônica: do diagnóstico ao tratamento. Roberta Pulcheri Ramos. Pneumologista - Unifesp
Hipertensão pulmonar tromboembólica crônica: do diagnóstico ao tratamento Roberta Pulcheri Ramos Gr Pneumologista - Unifesp TEP Agudo TEP Agudo Fatores Clínicos Alteração da fibrinólise Inflamação TEP
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia mais09/07/ Tromboembolismo Pulmonar Agudo. - Tromboembolismo Pulmonar Crônico. - Hipertensão Arterial Pulmonar
- Tromboembolismo Pulmonar Agudo - Tromboembolismo Pulmonar Crônico - Hipertensão Arterial Pulmonar A escolha dos métodos diagnósticos dependem: Probabilidade clínica para o TEP/HAP Disponibilidade dos
Leia maisHIPERTENSÃO PULMONAR TRATAMENTO
HIPERTENSÃO PULMONAR TRATAMENTO Dr. Achilles Gustavo da Silva dr.achillesgustavo@gmail.com O Tratamento da Hipertensão Pulmonar tem como objetivo o alívio dos sintomas, melhora da qualidade de vida e aumento
Leia maisDoença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
COMO TRATAR A SAOS NO PACIENTE COM DPOC? II CURSO NACIONAL DE SONO MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife São Paulo, 24 de março de 2012
Leia mais1Seção. Valores normais VALORES NORMAIS. 1.1 Valores normais / 16
Valores normais 1Seção 1.1 Valores normais / 16 VALORES NORMAIS 1.1 Valores normais ASC Área de superfície corporal Metros quadrados (m 2 ) Valor obtido a partir de normograma baseado na altura e no peso
Leia maisPROTOCOLO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE HIPERTENSÃO PULMONAR DA SOCIEDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PROTOCOLO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE HIPERTENSÃO PULMONAR DA SOCIEDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Diretoria 2017 / 2019 Presidente: Rogério Rufino Vice-Presidente: Fernanda Mello Vice-Presidente da
Leia maisDISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior
DISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior DEFINIÇÃO Dispnéia é definida como uma percepção anormalmente desconfortável da respiração Não consigo puxar ar suficiente, O ar não vai até lá embaixo, Estou sufocando,
Leia maisPULMONAR E NA PÓS-CARGA VENTRICULAR DIREITA
REDUÇÃO DO RC TIME APÓS O TRANSPLANTE CARDÍACO: OS EFEITOS INESPERADOS DA FREQUÊNCIA CARDÍACA NA HEMODINÂMICA PULMONAR E NA PÓS-CARGA VENTRICULAR DIREITA Nádia Moreira 1, Rui Baptista 1, David Prieto 2,
Leia maisEcocardiografia. Ecocardiografia 30/07/2013. Dr. Frederico José Neves Mancuso. Classe I. 1 Diagnóstico / Screening. 2 -Etiologia.
Papel da Ecocardiografia - HP Dr. Frederico José Neves Mancuso Doutor em Medicina pela Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Médico Assistente do Fleury Medicina e Saúde
Leia maisDOENÇAS PULMONARES OCUPACIONAIS
DOENÇAS PULMONARES OCUPACIONAIS Objetivos da aula Rever aspectos da prova de função pulmonar (PFP) Identificar principais parâmetros da PFP usados em Pneumologia Ocupacional Fornecer subsídios para a discussão
Leia mais30/07/2013. Exame Clínico. - P 96 PA 150X70 IMC 29 Sat O2 91% (de difícil avaliação por conta da esclerodactilia) FR 20
Disciplina de Pneumologia HC-FMUSP Caso clínico: disfunção diastólica de VE / cateterismo e esforço Caio Júlio César dos Santos Fernandes Pneumologia FMUSP Caso Clínico -Fem, 58 anos, natural e procedente
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisFisiologia do exercício nas doenças pulmonares
Fisiologia do exercício nas doenças pulmonares Simone Dal Corso Objetivos arever as adaptações do sistema cardiorrespiratório ao exercício (ventilação e débito cardíaco) aentender os padrões de respostas
Leia maisPara o tratamento de pacientes com Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP) classes funcionais II e III Hemodinâmica
Para o tratamento de pacientes com Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP) classes funcionais II e III Hemodinâmica 1 Para uma vida além das quatro paredes 2, 3, 4 Volibris melhora parâmetros hemodinâmicos
Leia maisDistúrbios ventilatórios 02/05/2016. PLETISMOGRAFIA (Volumes e Rva) FUNÇÃO PULMONAR ALÉM DA ESPIROMETRIA. Distúrbio Ventilatório OBSTRUTIVO
FUNÇÃO PULMONAR ALÉM DA ESPIROMETRIA Maria Raquel Soares Doutora em pneumologia pela UNIFESP São Paulo - SP PLETISMOGRAFIA (Volumes e Rva) Arthur Dubois Dubois AB et al. J. Clinic Invest 1956,35: 327-335
Leia maisReabilitação pulmonar na DPOC: uma análise crítica
Reabilitação pulmonar na DPOC: uma análise crítica José R. Jardim Pneumologia Universidade Federal de São Paulo Dispnéia : principal sintoma Reabilitação pulmonar Definição Reabilitação pulmonar é uma
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017
Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS
CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS (existe analogia entre esta classificação e a das atividades recreativas) CATEGORIA I TRABALHO MUITO PESADO atividades que gastam 6 a 7 cal/min ou um pouco mais.
Leia maisSíndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono na DPOC
Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono na DPOC Belo Horizonte 23 de Agosto de 2007 II Congresso Brasileiro de DPOC Frederico Thadeu A. F. Campos Hospital Madre Teresa Hospital Júlia Kubitschek Impacto do
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO
Leia maisEpidemiologia e História Natural da TEP
Epidemiologia e História Natural da TEP Veronica M. Amado Universidade de Brasília UnB Hospital Universitário de Brasília - HUB Dados gerais TEP é a terceira causa mais comum de doença vascular aguda Incidência:
Leia maisDR. CARLOS ROBERTO CAMPOS INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I)
DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL MITRAL DE RECICLAGEM (I.M.I) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I) APARELHO VALVAR MITRAL FOLHETOS CORDAS TENDÍNEAS MÚSCULOS PAPILARES
Leia maisCurso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA
Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR
HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR Prof. Dr. Ronaldo Jun Yamato NAYA Especialidades - Cardiologia DEFINIÇÃO Hipertensão arterial pulmonar é o aumento sustentado da pressão arterial pulmonar, maior que 35 mmhg
Leia maisProf. Dr. Jair Junior 1
Prof. Dr. Jair Junior 1 O sistema circulatório Sistema circulatório = Bomba + tubos Bomba = coração Tubos = vasos sanguíneos (artérias, capilares e veias) A pressão no corpo deve-se basicamente à: pressão
Leia maisNome do cliente. Existe indicação para a realização de septostomia no tratamento da HAP?
Frederico Thadeu A. F. Campos Hospital Madre Teresa Hospital Júlia Kubitschek Conflito de interesses: O serviço de pneumologia do Hospital Madre Teresa participa de ensaios clínicos com as seguintes empresas:.
Leia mais16/04/2013. IDENTIFICAÇÃO: Masculino,negro,59 anos,pedreiro,natural de Itu-SP. QP: Dispneia aos esforços e tosse seca há 4 anos. HPMA: (mahler 6).
Andréa Gimenez Pós-graduanda em Doenças Pulmonares Intersticiais UNIFESP - SP IDENTIFICAÇÃO: Masculino,negro,59 anos,pedreiro,natural de Itu-SP. QP: Dispneia aos esforços e tosse seca há 4 anos. HPMA:
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
Leia maisHPTEC - Definição HP - CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA. Persistênciade PAPm> 25 mmhg. 6 meses após o diagnóstico de Embolia Pulmonar
HPTEC - Definição Persistênciade PAPm> 25 mmhg 6 meses após o diagnóstico de Embolia Pulmonar Simonneau et al; JACC 2009 HP - CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA 1. Hipertensão Arterial Pulmonar Idiopática (HAPI) Hereditária
Leia maisaca Tratamento Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010
Insuficiência ncia Cardíaca aca Tratamento Nenhum conflito de interesse Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010 nsmorais@cardiol.br Conceitos Fisiopatológicos A IC é uma síndrome com múltiplas
Leia maisEnvelhecimento do Sistema Respiratório
Envelhecimento do Sistema Respiratório Introdução Alterações decorrentes do envelhecimento afetam desde os mecanismos de controle até as estruturas pulmonares e extrapulmonares que interferem no processo
Leia maisCURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA - REGIÃO SUL - 20 a 24 de setembro de 2006 TRATAMENTO DAS VALVOPATIAS. Dr. Luiz Eduardo K.
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA - REGIÃO SUL - 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis TRATAMENTO DAS VALVOPATIAS MITRAL E AÓRTICA A POR CATETER Dr. Luiz Eduardo K. São Thiago Valvoplastia
Leia maisSíndrome Cardiorrenal. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica
Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Interação entre coração e rim, em que o comprometimento de um órgão está associado ao comprometimento do outro Apresentações Clínicas Cardíaca
Leia maisPneumonia intersticial. Ana Paula Sartori
Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori ROTEIRO Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori Doença Pulmonar Intersticial Consensos/Classificação
Leia maisSCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Leia maisD.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
D.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Prof. João Luiz V Ribeiro Introdução Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar Coexistência Mesma síndrome funcional Hábito do tabagismo como principal fator etiopatogênico
Leia maisPrograma Oficial Preliminar
Programa Oficial Preliminar 18/02/2019 14/08/2019 - Quarta-feira AUDITÓRIO 1 CURSO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 08:00-09:30 - Módulo 1 - Radiografia de tórax 08:00-08:20 - Revisitando os principais sinais
Leia maisINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Clínica Médica e Cirúrgica I INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA João Adriano de Barros Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Paraná Objetivos da Aula... Importância da IRA devido a sua alta mortalidade
Leia maisHipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins
Hipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins HAP Definição Condição patológica caracterizada pela elevação da pressão arterial pulmonar média acima de 25mmHg com
Leia maisHAP diagnóstico e avaliação clínica II Curso de Circulação Pulmonar SBPT
HAP diagnóstico e avaliação clínica II Curso de Circulação Pulmonar SBPT Jaquelina Ota Arakaki Universidade Federal de São Paulo Disciplina de Pneumologia Hospital Beneficência Portuguesa - Serviço de
Leia mais04/07/2014. Síndrome da Apneia obstrutiva do sono. Tratar a SAOS é custo-efetivo? Conceito de CUSTO-EFETIVIDADE
Síndrome da Apneia obstrutiva do sono. Tratar a SAOS é custo-efetivo? Gleison Guimarães TE SBPT 2004/TE AMIB 2007 Área de atuação em Medicina do Sono pela SBPT - 2012 Prof. Pneumologia Faculdade de Medicina
Leia maisCAUSAS DE PERICARDITE AGUDA
Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)
Leia maisQuais as mudanças na revisão do GOLD Fernando Lundgren GOLD HOF SBPT
Quais as mudanças na revisão do GOLD 2017 Fernando Lundgren GOLD HOF SBPT Conflitos de Interesse Objetivos do Projeto GOLD Alertar autoridades de saúde, profissionais de saúde, governantes e o publico
Leia maisVMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica
VMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica Ricardo Goulart Rodrigues rgourod@uol.com.br Ventilação não invasiva com pressão positiva Suporte ventilatório sem intubação Ventilação não invasiva com
Leia maisAngina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco
Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução
Leia maisDisfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013
Disfunções valvares Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Valva O funcionamento normal do sistema circulatório humano depende da unidirecionalidade do fluxo sanguineo. Esse fluxo unidirecional é normalmente assegurado
Leia maisINDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA
Eurival Soares Borges INDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA Estenose Mitral (EM) Insuficiência Mitral (IM) Insuficiência Aórtica (IAo) Estenose Aórtica (EAo) Estenose Pulmonar (EP) Insuficiência Pulmonar
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinâmica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos
Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinâmica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização invasiva.
Leia mais30/07/2013. Pablo Rydz P. Santana. HP compreende uma variedade de condições que levam a uma elevada pressão arterial pulmonar.
Pablo Rydz P. Santana HP compreende uma variedade de condições que levam a uma elevada pressão arterial pulmonar. Édefinidacomo PAPm> 25 mmhg em repouso. O termo HAP é restrito aos pacientes com resistência
Leia maisPneumonias de hipersensibilidade (Alveolite alérgica extrinseca)
Pneumonias de hipersensibilidade (Alveolite alérgica extrinseca) LUIZ OTAVIO R. S. GOMES MÉDICO PNEUMOLOGISTA HOSPITAL DO PULMÃO BLUMENAU SC FURB - BLUMENAU Pneumonia de hipersensibilidade (alveolite alérgica
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina - Fisiologia Fisiologia Cardiovascular (Hemodinâmica) Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade
Leia maisDISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)
DISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Angélica Ferreira do Amaral Anna Gessyka Bernardo Monteiro Iraneide Araújo Silva Irismar Barros Maria Lúcia Lopes de Lima Tiago dos Santos Nascimento 1. INTRODUÇÃO
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS
DAS ATIDADES OCUPACIONAIS (existe analogia entre esta classificação e a das atividades recreativas) TRABALHO MUITO PESADO atividades que gastam 6 a 7 cal/min ou um pouco mais. Ex.: levantar objetos com
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC CELSON RICARDO DE SOUSA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC CELSON RICARDO DE SOUSA DEFINIÇÃO SINDROME CARACTERIZADA PELA OBSTRUÇÃO CRÔNICA DIFUSA DAS VIAS AÉREAS INFERIORES, DE CARÁTER IRREVERSIVEL, COM DESTRUÇÃO PROGRESSIVA
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini
FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini Macro e Microcirculação Sistema Circulatório Macrocirculação Vasos de maior calibre Vasos de condução Microcirculação Vasos de menor calibre
Leia maisDoença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Novos paradigmas na interpretação da intolerância aos esforços J. ALBERTO NEDER Prof. Adjunto Livre Docente Disciplina de Pneumologia do Departamento de Medicina DPOC
Leia maisDOENÇAS PULMONARES ÓRFÃS
DOENÇAS PULMONARES ÓRFÃS Bruno Guedes Baldi Grupo de Doenças Intersticiais Divisão de Pneumologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP XII CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM PNEUMOLOGIA-
Leia maisINSUFICIÊNCIA AÓRTICA (I.A.O)
CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL AÓRTICA DE RECICLAGEM (I.A.O) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA AÓRTICA (I.A.O) DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS ETIOLOGIA - DILATAÇÃO DO ANEL VALVAR OU
Leia maisA função sistólica ventricular direita e a função diastólica ventricular esquerda como preditores de mortalidade na hipertensão arterial pulmonar
A função sistólica ventricular direita e a função diastólica ventricular esquerda como preditores de mortalidade na hipertensão arterial pulmonar 29 Março 2013 Rui Plácido, Petra Ferreira Loureiro, Ana
Leia maisAvaliação da dispneia psicogênica: mito ou realidade
CNAP - SBPT Avaliação da dispneia psicogênica: mito ou realidade Roberta Pulcheri Ramos Disciplina de Pneumologia - Unifesp Importância Desafio para pneumologistas Causas orgânicas devem ser excluídas
Leia mais04/07/2014. Apneia do Sono e Hipertensão Resistente Qual a importância?
e Hipertensão arterial resistente (HAR): todo paciente com HAR deve fazer Polissonografia? Gleison Guimarães TE SBPT 2004/TE AMIB 2007 Área de atuação em Medicina do Sono pela SBPT - 2012 Profº Pneumologia
Leia maisCoração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva
Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função
Leia maisSAOS. Fisiopatologia da SAOS 23/04/2013. Investigação e tratamento de SAOS nos pacientes com pneumopatias crônicas
Investigação e tratamento de SAOS nos pacientes com pneumopatias crônicas Márcia Gonçalves de Oliveira Médica Pneumologista Doutora em ciências pela UNIFESP Assistente do Amb. Sono Classificação dos Distúrbios
Leia mais14 de setembro de 2012 sexta-feira
14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias
Leia maisII Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste. Dr. Maurício Milani
Teste ergométrico II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste Dr. Maurício Milani 15/08/2009 Teste ergométrico Método para avaliar a resposta cardiovascular ao esforço físico
Leia maisDÉBITO CARDÍACO E RESISTÊNCIAS VASCULARES
Hospital Dr. Hélio Angotti SERVIÇO DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA DÉBITO CARDÍACO E RESISTÊNCIAS VASCULARES Dr. Achilles Gustavo da Silva DÉBITO CARDÍACO O CORAÇÃO TEM COMO FUNÇÃO MANTER
Leia maisPNEUMOLOGIA. Argumentação referente às reclamações apresentadas à. Prova Nacional de Seriação
PNEUMOLOGIA Argumentação referente às reclamações apresentadas à Prova Nacional de Seriação Pergunta 41 (teste branco) 5. (Pag 1584 coluna direita, parágrafo 3 do livro de referência) A alegação de que
Leia maisAs principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide e
Valvulopatias Cardíacas I Visão cirúrgica Valvulopatias Mitrais As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide
Leia mais30/07/ ª consulta: out/2011 Feminina, 73 anos.
Caso Clínico: Esclerose Sistêmica Eloara Vieira Machado Ferreira Grupo de Circulação Pulmonar Caso clínico 1ª consulta: out/2011 Feminina, 73 anos. QP: piora da dispneia há 1 ano. HDA: interrompeu atividade
Leia maisBENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
Leia maisReconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan
Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência
Leia maisCardiologia. Prof. Claudia Witzel
Cardiologia Introdução Disfunções circulatórias levam as pessoas a adoecerem. Origem congênita ( já nasce com a doença, como a deficiência na formação de válvulas cardíacas) Origem infecciosa ( bactérias
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO VENTILAÇÃO MECÂNICA EM PEDIATRIA NO SDRA E LPA
Página: 1 de 8 1.Introdução: A SDRA (Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo) caracteriza-se por processo inflamatório que leva à quebra da barreira alvéolo-capilar com desenvolvimento de edema intersticial
Leia mais09/07/2014. Alterações musculoesqueléticas: Diagnóstico e manejo. Definições das alterações musculares. Origem das alterações musculares
9/7/214 Alterações musculoesqueléticas: Diagnóstico e manejo Oliver A. Nascimento Centro de Reabilitação Pulmonar Disciplina de Pneumologia Universidade Federal de São Paulo Definições das alterações musculares
Leia maisPROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
PROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BIOESTATÍSTICA Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados; representação gráfica;
Leia maisOXIGENOTERAPIA DOMICILIAR
OXIGENOTERAPIA DOMICILIAR CONSIDERAÇÕES GERAIS A Oxigenoterapia Domiciliar por Tempo Prolongado (ODP) é considerada um dos principais tratamentos não farmacológicos para pacientes com insuficiência respiratória
Leia maisAsma de difícil controle
Asma de difícil controle rotina diagnóstica Mônica de Cássia Firmida Profa Pneumologia, FCM, UERJ Pneumologista Pediátrica do H.F. Bonsucesso Membro do Departamento de Pneumologia Pediátricada SBPT 2019-2020
Leia mais19/10/ login: profrocha e senha: profrocha
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br login: profrocha e senha: profrocha Função básica do sistema cardiovascular? Levar material nutritivo e oxigênio às células. O que é o
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: Para: Orientação Técnica sobre Exacerbações da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Todos os Médicos Nº: 34/DSCS DATA: 19/11/08 Contacto na DGS: Direcção de Serviços de Cuidados de Saúde
Leia maisEfeitos sistêmicos da DPOC. VIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia DPOC como doença sistêmica: uma visão clínica
VIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia 2007 DPOC como doença sistêmica: uma visão clínica Irma de Godoy Profa Ajunta de Pneumologia Faculdade de Medicina de Botucatu/UNESP DPOC é doença respiratória
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Sistema Cardiovascular Função da circulação: 1. Transportar nutrientes 2. Transportar produtos de excreção 3. Transportar
Leia maisDOENÇA A PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
unesp Curso Semiologia 3 ano 2008 C L ÍN IC A M É D IC A DOENÇA A PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Daniella de Rezende Duarte Disciplina de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Botucatu INCIDÊNCIA DPOC 15,8%
Leia maisInfecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas?
Infecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas? Não há conflito de interesses Professor Associado FMB/UFBA Ambulatório Previamente hígidos Comorbidades Antibióticos (3
Leia maisD L CO: quando pedir e como interpretar
D L CO: quando pedir e como interpretar Roberto Bravo de Souza Médico Prof. Adjunto do IDT - UFRJ Coordenador do Lab. de Fisiopatologia Pulmonar do IDT/HUCFF - UFRJ 17/04/2010 INTERPRETAÇÃO Para detecção
Leia maisFisiologia V. Fisiologia Cardiovascular Aula 2: CIRCULAÇÃO GERAL
Fisiologia V Fisiologia Cardiovascular Aula 2: CIRCULAÇÃO GERAL Departamento de Fisiologia e Farmacologia ppsoares@vm.uff.br ROTEIRO 1. Estrutura dos vasos sanguíneos 2. Débito cardíaco e seus determinantes
Leia maisSAOS Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono
XIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia Rio de Janeiro, abril de 2012 O papel dos exames portáteis no diagnóstico dos distúrbios respiratórios do sono Christiano Perin Doutor em Pneumologia UFRGS
Leia mais27/04/2016. Eosinofilia sanguínea como marcador de conduta no tratamento: utopia acadêmica ou aplicável na prática clínica?
27/4/216 Eosinofilia sanguínea como marcador de conduta no tratamento: utopia acadêmica ou aplicável na prática clínica? Marcia Margaret M Pizzichini Professora de Medicina Universidade Federal de Santa
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia mais