D L CO: quando pedir e como interpretar
|
|
- Ester Bicalho Martinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 D L CO: quando pedir e como interpretar Roberto Bravo de Souza Médico Prof. Adjunto do IDT - UFRJ Coordenador do Lab. de Fisiopatologia Pulmonar do IDT/HUCFF - UFRJ 17/04/2010 INTERPRETAÇÃO Para detecção e gradação de anormalidades na D L CO, é necessário... Dispor de valores de referência, produzidos por equações de regressão adequadas. Obter medidas de D L CO técnicamente aceitáveis e reprodutíveis. Quando apropriado, corrigir os valores medidos em função: das taxas sanguíneas de Hb e de COHb da altitude do volume alveolar (V A ) em que foi medida a D L CO Comparar aos valores de referência os valores medidos e também os corrigidos.
2 Valores de referência Equações de regressão mais usadas entre nós: Norte-americanas: Crapo et al Brasileiras: Neder et al Crapo R et al. Am Rev Respir Dis 1981 Neder JA et al. Braz J Med Biol Res 1999 Correção da D L CO em função da Hb sanguínea (1/4) Deve ser calculada: nos pacientes em que a taxa de Hb poderá variar ao longo do tempo, em exames seriados nos pacientes com alta probabilidade de anemia hemorragia neoplasia maligna (e.g., câncer de pulmão) tratamento com fármacos citotóxicos (e.g., candidatos a TMO) Implica na determinação da taxa de Hb em momento próximo ao da mensuração da D L CO. Se calculada, a D L CO corrigida (D L COc) deve constar no laudo juntamente com a D L CO não corrigida (D L COsb) e com a taxa de Hb (em g/dl). Correção da D L CO em função da Hb sanguínea (2/4) A correção é feita automaticamente pelo aparelho, desde lhe seja informada a taxa de Hb sanguínea do paciente.
3 Correção da D L CO em função da Hb sanguínea (3/4) Para homens com 15 anos ou mais, o aparelho corrige a D L CO medida para uma Hb ideal de 14,6 g/dl, usando esta fórmula: Para menores de 15 anos (de ambos os sexos) e para mulheres, o aparelho corrige a D L CO medida para uma Hb ideal de 13,5 g/dl, usando esta fórmula: Cotes et al. Clin Science 1972 ATS. AJRCCM 1995 Correção da D L CO em função da Hb sanguínea (4/4) Se não for informada a taxa de Hb do paciente, o aparelho atribuirá ao paciente a taxa ideal (14,6 g/dl para de 15 anos ou mais; 13,5 g/dl para e menores de 15 anos e) e não fará a correção: o valor de D L COc será igual ao valor de D L COsb. Correção da D L CO em função da altitude (1/3) Ao nível do mar, PB = 760 torr e P I O2 150 torr. Com o aumento da altitude, a P B e P I O 2 decrescem. Para cada torr de decréscimo na P I O 2, a D L CO medida aumenta 0,31%. Em São Paulo (altitude média = 680m; P B 700 torr; P I O torr), a D L CO medida acha-se aumentada em cerca de 4%. Em Brasília (altitude média = 1100m; P B 682 torr; P I O torr), a D L CO medida acha-se aumentada em cerca de 5%.
4 Correção da D L CO em função da altitude (2/3) Se a medição foi em altitude elevada e o valor previsto foi obtido ao nível do mar, pode-se corrigir para menos o valor medido. ATS. AJRCCM 1995 Correção da D L CO em função da altitude (3/3) O aparelho faz a correção usando a fórmula: D L CO corrigida = D L CO medida x [1-0,0031x (150 - P I O 2 )] onde P I O 2 = (P B 47) x 0,21 ATS. AJRCCM 1995 CO exógeno Correção da D L CO em função da COHb (1/4) Fontes industriais: refinarias de petróleo, fornos e fundições Fontes não-industriais: fogões e aquecedores a gás residenciais; exaustão de motores a gasolina; tabagismo Concentração de COHb no sangue Normais não fumantes: 1% - 2% (da Hb total) Fumantes: 3% - 8% IBMP, aplicável aos profissionalmente expostos: não fumantes: 3,5% fumantes: 9% IBMP = Índice Biológico Máximo Permitido
5 Correção da D L CO em função da COHb (2/4) Efeitos da entrada de CO no sangue Formação de COHb Efeito anemia P c CO > 0 ( retropressão ) Métodos de dosagem da COHb Diminuição de 1% na D L CO para cada 1% de aumento na COHb Espectrofotometria; espectrofotometria MCA (sangue total + heparina ou EDTA) Oximetria de pulso Correção da D L CO em função da COHb (3/4) O que fazer? Orientar os fumantes para que não fumem nas 24 horas (!) que precedem o exame. Se a COHb puder ser dosada, corrigir a D L CO medida em função da COHb nos fumantes nas pessoas com exposição ocupacional ao CO Correção da D L CO em função da COHb (4/4) A correção é feita automaticamente pelo aparelho, desde lhe seja informada a taxa de COHb sanguínea do paciente. Para realizar a correção, o aparelho usa a fórmula ATS. AJRCCM 1995
6 Correção da D L CO em função do volume alveolar (V A ) em que se deu a difusão Relação D L CO / V A (índice de Krogh, KCO) Não é uma correção válida, pois a relação entre a D L CO e o V A não é retilinear. Doenças restritivas pulmonares: D L CO / V A pode estar normal, o que leva a subestimar a gravidade da doença. Doenças restritivas extrapulmonares (doença pleural ou neuromuscular): D L CO / V A aumentada Detecção e gradação de anormalidades (1/2) ATS/ERS, 2005* DLCO sb Homens e mulheres Normal Levemente diminuída Moderadamente diminuída Acentuadamente diminuída LIN < V 60%T < V LIN 40%T < V 60%T V 40%T V = valor medido; T = valor teórico; LIN = limite inferior da normalidade * Esta escala não prevê a ocorrência de valores aumentados! ATS/ERS. Eur Respir J 2005 Detecção e gradação de anormalidades (2/2) SBPT, 2002 DLCO sb Homens e mulheres Aumentada Normal Levemente diminuída Moderadamente diminuída Acentuadamente diminuída 140 %T < V 75 %T < V 140 %T 60 %T < V 75 %T 40 %T < V 60 %T V 40 %T V = valor medido; T = valor teórico; LIN = limite inferior da normalidade Pereira CAC et al. J Pneumol 2002
7 Causas de aumento da D L CO Altitude elevada Policitemia Hemorragia alveolar Obesidade Asma ICC leve Shunt intracardíaco E-D Exercício realizado logo antes do teste Causas de diminuição da D L CO (1/3) Doenças pulmonares obstrutivas Enfisema pulmonar Fibrose cística Doenças difusas do parênquima pulmonar Sarcoidose Pneumopatias intersticiais Causadas por poeiras inorgânicas (e.g., asbestose) Causadas por poeiras biológicas (e.g., alveolite alérgica) Causadas por fármacos (e.g., busulfan) Idiopáticas (e.g., FPI, POC e outras) Causas de diminuição da D L CO (2/3) Acometimento pulmonar em doenças sistêmicas LES, ESP, DMTC, AR, dermatomiosite-polimiosite Granulomatose de Wegener Doenças intestinais inflamatórias Doenças cardiovasculares Congestão pulmonar: IAM, estenose mitral, ICC Redução da perfusão pulmonar: HAP, embolia gordurosa, tromboembolismo pulmonar Anemia
8 Causas de diminuição da D L CO (3/3) Outras Insuficiência renal crônica Hemodiálise crônica Usa de marijuana Ingestão de álcool Tabagismo (aumento da COHb) Exposição ocupacional ao CO (aumento da COHb) Doença hepática avançada Síndrome hepato-renal Hipertensão porto-pulmonar Ressecção de parênquima pulmonar APLICAÇÕES CLÍNICAS Quando pedir Avaliação pré-operatória do risco de cirurgias de ressecção pulmonar São bons previsores de morte nos primeiros 30 dias de pós-operatório: o VEF 1 ppo (%T) a D L CO ppo (%T) o PROD ppo = VEF 1 ppo (%T) x D L CO ppo (%T)
9 Cálculo do VEF 1 ppo (em percentagem do teórico) VEF 1 pré-op (L) -- nº de segmentos funcionantes no pré-op VEF 1 ppo (L) nº de segmentos funcionantes no pós-op Logo, Cálculo da D L CO ppo (em percentagem do teórico) D L CO pré-op (unid) -- nº de segmentos funcionantes no pré-op D L CO ppo (unid) nº de segmentos funcionantes no pós-op Logo, VEF 1 ppo, D L CO ppo e PROD ppo nas cirurgias de ressecção por câncer primitivo de pulmão SE SP VPP VPN Autor VEF1 ppo < 40%T 100% 93% 50% 100% Markos, 1989 D L CO ppo* < 40%T 67% 91% 33% 97% Markos, 1989 PROD ppo* < % 89% 54% 95% Pierce, 1994 * D L CO corrigida para a Hb Markos et al. Am Rev Respir Dis 1989 Pierce et al. AJRCCM 1994
10 D L CO nas cirurgias de ressecção pulmonar em pacientes sem distúrbio ventilatório obstrutivo Em pacientes com VEF 1 > 80%T, uma D L CO ppo < 40%T se associa a um aumento estatisticamente significativo de complicações cardiopulmonares e de morte no pós-operatório imediato de ressecções pulmonares para tratamento de doenças pulmonares malignas ou não malignas. Em pacientes com VEF 1 /CVF > 0,70 o risco de complicações cardiopulmonares e de morte no pósoperatório é tanto maior quanto menor a D L CO ppo (%T), sem ponto de corte definido. Brunelli et al. Eur J Cardiothorac Surg 2006 Ferguson et al. Ann Thorac Surg 2008 D L CO e mortalidade tardia após cirurgias de ressecção por câncer primitivo de pulmão Em pacientes submetidos a ressecções pulmonares por câncer primitivo de pulmão, uma D L CO pré-operatória < 40%T é um fator preditivo de morte por outras causas que não o câncer, no pós-operatório tardio. Liptay et al. J Surg Oncol 2009 Avaliação de pacientes com pneumopatias intersticiais difusas Corroborar o diagnóstico clínico-radiológico Estimar a extensão da doença Acompanhar a evolução da doença e a resposta ao tratamento Estimar a sobrevida
11 Corroboração do diagnóstico clínico-radiológico na FPI A CV em geral está reduzida. A CPT em geral está menos diminuída que a CV. A D L CO está diminuída. A S a O 2 é baixa em repouso e cai durante o exercício. O V'O 2 máx está diminuído. A distância percorrida em 6 minutos está reduzida. O gradiente A-a de O 2 está alargado. Martinez. Proc Am Thorac Soc 2006 Estimativa da extensão da FPI Padrão-ouro: histopatologia; TCAR de tórax Estimativa por meio de PFPs: Parâmetros funcionais isolados ou Indicadores construídos a partir de vários parâmetros funcionais ( índices funcionais compostos ) Parâmetros funcionais isolados vs. extensão da FPI A D L CO (%T) é o parâmetro que mais se correlaciona com a magnitude histológica da fibrose e com a extensão da FPI na TC de tórax. Cherniack et al. AJRCCM 1995 Staples et al. Radiology 1987 Wells et al. AJRCCM 1997
12 D L CO (%T) vs. extensão da FPI na TC de tórax Wells et al. AJRCCM 1997 D L CO (%T) vs. extensão da FPI na TC de tórax 136 pacientes sem enfisema 106 pacientes com ou sem enfisema Wells et al. AJRCCM 2003 Índice funcional composto (CPI) vs. extensão da FPI na TC de tórax CPI = 91,0 (0,65.D L CO em %T) (0,53.CVF em %T) + (0,34.VEF 1 em %T) 106 pacientes com ou sem enfisema Wells et al. AJRCCM 2003
13 Acompanhamento da evolução da FPI e de sua resposta ao tratamento Avaliação clínico-radiológico-funcional em duas consultas consecutivas, separadas por 3 a 6 meses Melhora Piora Sintomas (pp. dispnéia e/ou tosse) Anormalidades parenquimatosas vistas no RX ou na TC de tórax Função pulmonar Diminuição Melhora Melhora em pelo menos 2 dos 3 critérios abaixo CV ou CPT: ganho 10% ou 0,20L D L CO*: ganho 15% ou 3mL/min/mmHg S p O 2 **: ganho 4 pontos percentuais * corrigida para a Hb; ** durante um teste formal de exercício cardiopulmonar Aumento Piora, pp. surgimento de faveolamento ou de sinais de HAP Piora em pelo menos 2 dos 3 critérios abaixo CV ou CPT: perda 10% ou 0,20L D L CO*: perda 15% ou 3mL/min/mmHg S p O 2 **: perda 4 pontos percentuais ATS/ERS. AJRCCM 2000 Estimativa da sobrevida na FPI Podem ser usados: Parâmetros funcionais isolados, medidos no início do acompanhamento ou Índices funcionais compostos, contruídos a partir de parâmetros funcionais medidos no início do acompanhamento ou a variação de parâmetros funcionais isolados, observada nos primeiros 6-12 meses de acompanhamento D L CO inicial vs. sobrevida na FPI 76 pacientes (497UIP + 27 fnsip) com D L CO inicial 35%T UIP UIP NSIP fnsip p=0,03 28 pacientes (12 UIP, 16 fnsip) com D L CO inicial < 35%T p = 0,28 Latsi et al. AJRCCM 2003
14 Variação da D L CO (em % do valor inicial) entre 0 e 12 meses de tratamento vs. sobrevida na FPI 44 pacientes (21 UIP, 23 fnsip) cuja D L CO se manteve estável ou aumentou 28 pacientes (20 UIP, 8 fnsip) cuja D L CO caiu mais do que 15% p=0,0005 Latsi et al. AJRCCM 2003 D L CO inicial vs. sobrevida na FPI 78 pacientes com FPI (59 com diagnóstico histopatológico), sem tratamento no momento da avaliação inicial, acompanhados por até 14 anos. 70% N = 27 D L CO inicial 40%T 20% N = 25 D L CO inicial < 40%T Hamada K et al. Chest 2007 Estimar a extensão e a gravidade da DPOC Na DPOC, a diminuição da D L CO: correlaciona-se bem com a extensão anatômica do enfisema, pp. com o dos lobos inferiores correlaciona-se com a sobrevida nos hipoxêmicos em uso de oxigenioterapia de longo prazo é fator preditivo da dessaturação durante o exercício, da tolerância ao exercício máximo e da DC6min correlaciona-se com o nível de atividade física é um indicador de declínio acelerado do VEF 1 Genevois et al. AJRCCM 1996 Gurney et al. Radiology 1992 Dubois et al. Eur Respir J 1990 Garcia-Aymerich et al. Chest 2009 Cauberghs et al. Am Rev Respir Dis 1993
15 Na DPOC, pode haver discrepância entre D L CO (%T) e VEF 1 (%T) D L CO é um indicador de doença parenquimatosa; VEF 1, de disfunção de vias aéreas Reilly. Proc Am Thorac Soc 2006 Distinção entre asma e DPOC, em pacientes com obstrução irreversível (1/6) História de 27 pacientes com obstrução irreversível (VEF1 75%T e VEF1 < 15%) Asma (n = 14) DPOC (n = 13) p Idade (anos) ,035 Carga tabágica (m-a) 1,5 47 < 0,0001 D L CO (%T) 91%T (< 80%T em 4/17) 58%T ( 80%T em 3/13) = 0,0024 VEF 1 (%pré-bd) < 0,05 VR (%T) = 0,015 Boulet et al. Can Respir J 1998 Distinção entre asma e DPOC, em pacientes com obstrução irreversível (2/6) IRAO = asthmatic patients with incompletely reversible airways obstruction Boulet et al. Can Respir J 1998
16 Distinção entre asma e DPOC, em pacientes com obstrução irreversível (3/6) 46 pacientes com VEF 1 /CVF pós-bd < 0,70 História de Asma (n = 19) DPOC (n = 27) p Área sob a curva ROC Idade (anos) NS --- Carga tabágica (m-a) 0,9 42,5 < 0, D L CO (%T) < 0,001 < 0,80 VEF 1 (%T) 8,7 4,5 < 0,01 < 0,80 P a O 2 (torr) < 0,05 < 0,80 Fabbri et al. AJRCCM 2003 Distinção entre asma e DPOC, em pacientes com obstrução irreversível (4/6) Fabbri et al. AJRCCM 2003 Distinção entre asma e DPOC, em pacientes com obstrução irreversível (5/6) Fabbri et al. AJRCCM 2003
17 Distinção entre asma e DPOC, em pacientes com obstrução irreversível (6/6) Em pacientes com obstrução irreversível: D L CO aumentada sugere fortemente asma. D L CO normal ou pouco diminuída não distingue entre asma e DPOC. D L CO < 50%T sugere fortemente DPOC com enfisema, mas pode haver asma associada. A melhor distinção parece ser feita pela contagem de eosinófilos no escarro e pela concentração de NO no ar exalado. Boulet et al. Can Respir J 1998 Fabbri et al. AJRCCM 2003 Avaliação do risco de complicações pulmonares não infecciosas (CPNIs) pós-tmo Mancuso et al. Rev Port Pneumol 2006 Avaliação do risco de CPNIs pós-tmo Revisão de 14 estudos realizados de 1996 a Alterações nas PFPs antes do TMO não estão associadas com maior incidência de CPs pós-tmo. CPs pós-tmo cursam com alterações das PFPs. PFPs devem ser realizadas antes do TMO para possibilitar comparações com os valores pós-tmo. Mancuso et al. Rev Port Pneumol 2006
18 Escore funcional pulmonar pré-tmo para avaliar risco de morte por CPNIs pós-tmo Estudo retrospectivo de pacientes submetidos a TMO entre 1990 e 2001 Valor do parâmetro VEF 1 D L COsb > 80%T 80%T-70%T 70%T-60%T <60%T Tanyalak et al. AJRCCM 2005 Escore funcional pulmonar pré-tmo para avaliar risco de morte por CPNIs pós-tmo Escores possíveis e categorias Escores 2 3 e 4 5 e 6 7 e 8 Categorias I II III IV Tanyalak et al. AJRCCM 2005 Escore funcional pulmonar pré-tmo vs. sobrevida pós-tmo Tanyalak et al. AJRCCM 2005
19 Avaliação de pacientes com hipertensão arterial pulmonar (1/2) Na HAP primária A redução da D L CO é mais acentuada que o eventual distúrbio restritivo. A redução da D L CO é maior do que a encontrada numa ICC igualmente sintomática. Avaliação de pacientes com hipertensão arterial pulmonar (2/2) Na esclerodermia Pode haver redução isolada da D L CO, sem anormalidade espirométrica e sem HAP concomitantes. Redução isolada de D L CO abaixo de 55 %T e/ou relação CVF(%T) / D L CO(%T) > 1,4 estão fortemente associadas ao surgimento subsequente de HAP. Redução gradual da D L CO em exames seriados pode preceder a HAP por 5 a 15 anos. Steen et al. Arthritis Rheum 1992 Steen et al. Arthritis Rheum 2003 Avaliação da disfunção respiratória, para julgamento pericial de incapacidade em pacientes com anormalidade funcional estável Primeiro passo: espirometria forçada (+ D L COsb) Disfunção CVF (%T) VEF 1 (%T) VEF 1 /CVF (%) D L COsb (%T) Ausente (1) V > LIN V > LIN V > LIN V 70 Leve (2) LIN V 60 LIN V 60 LIN V > V 60 Moderada (2) 60 > V > V > V > V 40 Acentuada (2) 50 > V 40 > V 40 > V 40 > V (1) se preenchidos todos os critérios; (2) se preenchido qualquer dos critérios ATS. Am Rev Respir Dis 1986 Pereira. J Pneumol 2002 Neder et al. J Bras Pneumol 2006
20 O que há de errado nesta medida da difusão?, 64 a, C34.9 no LID, 2 hemoptises recentes a) O tempo de apnéia (TA) foi superior a 10s b) O volume de washout deveria ter sido reduzido para 0,50L c) A D L CO não foi corrigida para a Hb da paciente d) Não há nada errado O que há de errado nesta medida da difusão?, 64 a, C34.9 no LID, 2 hemoptises recentes A resposta certa é (c) A D L CO não foi corrigida para a Hb da paciente. pulmonaldo-final.jpg
DOENÇAS PULMONARES OCUPACIONAIS
DOENÇAS PULMONARES OCUPACIONAIS Objetivos da aula Rever aspectos da prova de função pulmonar (PFP) Identificar principais parâmetros da PFP usados em Pneumologia Ocupacional Fornecer subsídios para a discussão
Leia maisValores de referência em função pulmonar. Carlos AC Pereira Centro Diagnóstico Brasil-SP
Valores de referência em função pulmonar Carlos AC Pereira Centro Diagnóstico Brasil-SP Seleção de valores de referência Johnston R. https://www.pftforum.com/blog/category/prediction-equations/ Introdução
Leia maisCASO CLÍNICO cirúrgico com câncer de pulmão
Avaliação pré operatória no paciente CASO CLÍNICO cirúrgico com câncer de pulmão Dra Sonia Maria Faresin 2011 Tratamento cirúrgico Ca pulmão não pequenas células Curativo: remoção tu com margem de segurança
Leia maisSíndrome Overlap: diagnóstico e tratamento. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS)
Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento XIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife Rio de
Leia maisDistúrbios ventilatórios 02/05/2016. PLETISMOGRAFIA (Volumes e Rva) FUNÇÃO PULMONAR ALÉM DA ESPIROMETRIA. Distúrbio Ventilatório OBSTRUTIVO
FUNÇÃO PULMONAR ALÉM DA ESPIROMETRIA Maria Raquel Soares Doutora em pneumologia pela UNIFESP São Paulo - SP PLETISMOGRAFIA (Volumes e Rva) Arthur Dubois Dubois AB et al. J. Clinic Invest 1956,35: 327-335
Leia maisDoença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
COMO TRATAR A SAOS NO PACIENTE COM DPOC? II CURSO NACIONAL DE SONO MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife São Paulo, 24 de março de 2012
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível
Leia maisProgramação. Sistema Respiratório e Exercício. Unidade Funcional. Sistema Respiratório: Fisiologia. Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório
Sistema Respiratório e Exercício Programação Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório Volumes e Capacidades Pulmonares ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA E SAÚDE Asma BIE DPOC Aula Prática (Peak Flow) Profa.
Leia maisEXAMES PULMONARES. Avaliação Funcional e Imagem Ocupacional. Fábio José F. de B. Souza
EXAMES PULMONARES Avaliação Funcional e Imagem Ocupacional Fábio José F. de B. Souza Pneumologista Mestre em Ciência Pneumológicas - UFRGS Fellowship Harvard University ESPIROMETRIA Resumo dos critérios
Leia maisSPIRARE +METRUM = MEDIDA DA RESPIRAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO EM ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA E SAÚDE OBJETIVO DA AULA FUNÇÃO PULMONAR ESPIROMETRIA e PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO (PFE) - Definir espirometria e Peak Flow ; - Identificar suas aplicações; -
Leia maisMENSAGEM ESPIROMETRIA ASPECTOS CONTROVERSOS NA INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DA ESPIROMETRIA SBPT FUNÇÃO PULMONAR 2007
ASPECTOS CONTROVERSOS NA INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DA ESPIROMETRIA SBPT FUNÇÃO PULMONAR 2007 MENSAGEM... em um check-up médico, principalmente em um paciente tabagista, é extremamente útil a realização de
Leia maisAula 13 Patologia Intersticial Idiopática
Aula 13 Patologia Intersticial Idiopática DOENÇAS DIFUSAS DO PARÊNQUIMA PULMONAR ENQUADRAMENTO INFLAMAÇÃO? FIBROSE Citocinas, Quimiocinas Factores fibrogénicos, rad oxidantes Enzimas proteolíticas,...
Leia mais09/07/ Tromboembolismo Pulmonar Agudo. - Tromboembolismo Pulmonar Crônico. - Hipertensão Arterial Pulmonar
- Tromboembolismo Pulmonar Agudo - Tromboembolismo Pulmonar Crônico - Hipertensão Arterial Pulmonar A escolha dos métodos diagnósticos dependem: Probabilidade clínica para o TEP/HAP Disponibilidade dos
Leia maisPrograma Oficial Preliminar
Programa Oficial Preliminar 18/02/2019 14/08/2019 - Quarta-feira AUDITÓRIO 1 CURSO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 08:00-09:30 - Módulo 1 - Radiografia de tórax 08:00-08:20 - Revisitando os principais sinais
Leia maisFunção Pulmonar. Função Pulmonar OBJETIVOS. Fisiologia do Esforço Fisiopatologia Treinamento Físico AVALIAÇÃO FUNCIONAL RESPIRATÓRIA
Função Pulmonar Celso R F Carvalho FM - USP OBJETIVOS Função Pulmonar Fisiologia do Esforço Fisiopatologia Treinamento Físico AVALIAÇÃO FUNCIONAL RESPIRATÓRIA Testes clínicos que visam fornecer dados referentes
Leia maisAvaliação Pré-Operatória: Visão do Pneumologista. Luciana Tamiê Kato Morinaga Pneumologista
Avaliação Pré-Operatória: Visão do Pneumologista Luciana Tamiê Kato Morinaga Pneumologista Prevalência e impacto Identificação do paciente de risco Modificação do risco Situações específicas Tabagismo
Leia maisReabilitação pulmonar na DPOC: uma análise crítica
Reabilitação pulmonar na DPOC: uma análise crítica José R. Jardim Pneumologia Universidade Federal de São Paulo Dispnéia : principal sintoma Reabilitação pulmonar Definição Reabilitação pulmonar é uma
Leia maisEspirometria. Autor(es) Carlos Alberto de Castro Pereira 1 Jan-2010
Espirometria Autor(es) Carlos Alberto de Castro Pereira 1 Jan-2010 1 - O que é a espirometria? Espirometria é a medida do ar que entra e sai dos pulmões. A palavra é escrita com s e não com x, porque vem
Leia mais14/08/2019 CURSO INTENSIVO DE FUNÇÃO PULMONAR 8:20 08:30 Abertura 8:30 08:55 Fisiologia pulmonar e a qualidade dos testes de função pulmonar 8:55
14/08/2019 CURSO INTENSIVO DE FUNÇÃO PULMONAR 8:20 08:30 Abertura 8:30 08:55 Fisiologia pulmonar e a qualidade dos testes de função pulmonar 8:55 09:20 Valores de referência abordagem geral e atualização
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC CELSON RICARDO DE SOUSA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC CELSON RICARDO DE SOUSA DEFINIÇÃO SINDROME CARACTERIZADA PELA OBSTRUÇÃO CRÔNICA DIFUSA DAS VIAS AÉREAS INFERIORES, DE CARÁTER IRREVERSIVEL, COM DESTRUÇÃO PROGRESSIVA
Leia maisD.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
D.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Prof. João Luiz V Ribeiro Introdução Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar Coexistência Mesma síndrome funcional Hábito do tabagismo como principal fator etiopatogênico
Leia mais16/04/2013. IDENTIFICAÇÃO: Masculino,negro,59 anos,pedreiro,natural de Itu-SP. QP: Dispneia aos esforços e tosse seca há 4 anos. HPMA: (mahler 6).
Andréa Gimenez Pós-graduanda em Doenças Pulmonares Intersticiais UNIFESP - SP IDENTIFICAÇÃO: Masculino,negro,59 anos,pedreiro,natural de Itu-SP. QP: Dispneia aos esforços e tosse seca há 4 anos. HPMA:
Leia maisPneumonia intersticial. Ana Paula Sartori
Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori ROTEIRO Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori Doença Pulmonar Intersticial Consensos/Classificação
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisDr. Domenico Capone Prof. Associado de Pneumologia da Faculdade de Ciências Médicas do Estado do Rio de Janeiro-UERJ Médico Radiologista do Serviço
imagem NAS DOENÇAS DAS PEQUENAS VIAS AÉREAS (Bronquiolites) Dr. Domenico Capone Prof. Associado de Pneumologia da Faculdade de Ciências Médicas do Estado do Rio de Janeiro-UERJ Médico Radiologista do Serviço
Leia maisProf. Claudia Witzel DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC Desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo ( parte não reversível) É progressiva Associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão, a partículas
Leia maisEfeitos sistêmicos da DPOC. VIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia DPOC como doença sistêmica: uma visão clínica
VIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia 2007 DPOC como doença sistêmica: uma visão clínica Irma de Godoy Profa Ajunta de Pneumologia Faculdade de Medicina de Botucatu/UNESP DPOC é doença respiratória
Leia maisPneumonite por Droga: Abordagem Prática. João G. Pantoja
: Abordagem Prática João G. Pantoja Conflito de interesse: nenhum Geral Quimioterápicos Imunológicos Fluxograma Geral Efeitos adversos causados por drogas são diversos: - Alérgico / hipersensibilidade
Leia maisESTADIAMENTO E PRÉOPERATORIO OS STEPS DO PACIENTE CIRÚRGICO
ESTADIAMENTO E PRÉOPERATORIO OS STEPS DO PACIENTE CIRÚRGICO Dr. Gustavo Faibischew Prado Graduação em Medicina pela Universidade de São Paulo. Pós Graduação (Residência Médica) em Clínica Médica no Hospital
Leia maisDISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior
DISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior DEFINIÇÃO Dispnéia é definida como uma percepção anormalmente desconfortável da respiração Não consigo puxar ar suficiente, O ar não vai até lá embaixo, Estou sufocando,
Leia maisQuais as mudanças na revisão do GOLD Fernando Lundgren GOLD HOF SBPT
Quais as mudanças na revisão do GOLD 2017 Fernando Lundgren GOLD HOF SBPT Conflitos de Interesse Objetivos do Projeto GOLD Alertar autoridades de saúde, profissionais de saúde, governantes e o publico
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO
Leia maisProva de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória
Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória 1. Anatomia e fisiologia do sistema cardiorrespiratório Egan. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000. (Seção 3, caps.7 e 8) WEST, J.B. Fisiologia respiratória
Leia maisEnvelhecimento do Sistema Respiratório
Envelhecimento do Sistema Respiratório Introdução Alterações decorrentes do envelhecimento afetam desde os mecanismos de controle até as estruturas pulmonares e extrapulmonares que interferem no processo
Leia maisComo ler Espirometrias
Como ler Espirometrias J. Chaves Caminha Professor Auxiliar de Pneumologia do ICBAS Consultor de Medicina Intensiva do SCI do CHP Responsável pelo Laboratório de Fisiopatologia do CHP e do RIME Estudos
Leia maisFisiologia do exercício nas doenças pulmonares
Fisiologia do exercício nas doenças pulmonares Simone Dal Corso Objetivos arever as adaptações do sistema cardiorrespiratório ao exercício (ventilação e débito cardíaco) aentender os padrões de respostas
Leia maisDoenças pulmonares intersticiais
Doenças pulmonares intersticiais Distúrbios Restritivos/Difusionais FISIOTERAPIA - FMRPUSP Paulo Evora Fibrose pulmonar idiopática Sarcoidose As doenças pulmonares intersticiais (DIP) constituem um grupo
Leia maisSAOS. Fisiopatologia da SAOS 23/04/2013. Investigação e tratamento de SAOS nos pacientes com pneumopatias crônicas
Investigação e tratamento de SAOS nos pacientes com pneumopatias crônicas Márcia Gonçalves de Oliveira Médica Pneumologista Doutora em ciências pela UNIFESP Assistente do Amb. Sono Classificação dos Distúrbios
Leia maisDOENÇA A PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
unesp Curso Semiologia 3 ano 2008 C L ÍN IC A M É D IC A DOENÇA A PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Daniella de Rezende Duarte Disciplina de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Botucatu INCIDÊNCIA DPOC 15,8%
Leia maisDiagnóstico e tratamento da Deficiência de Alfa -1 antitripsina no Brasil
Diagnóstico e tratamento da Deficiência de Alfa -1 antitripsina no Brasil Oliver Nascimento Centro de Reabilitação Pulmonar Disciplina de Pneumologia Unifesp / LESF A deficiência de α-1 antititripsina
Leia maisc) cite o tratamento mais adequado para esse caso. (7,0 pontos) Respostas:
01 Uma mulher de 31 anos de idade, negra, assintomática, fez exame médico de rotina para admissão em emprego. A radiografia de tórax em PA foi a seguinte: a) cite a principal hipótese diagnóstica. (7,0
Leia maisIMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO. Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR
IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR FIBROSE CÍSTICA Gene CFTR 1989 > 2000 mutações identificadas
Leia maisDOENÇAS PULMONARES ÓRFÃS
DOENÇAS PULMONARES ÓRFÃS Bruno Guedes Baldi Grupo de Doenças Intersticiais Divisão de Pneumologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP XII CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM PNEUMOLOGIA-
Leia maisPneumonias de hipersensibilidade (Alveolite alérgica extrinseca)
Pneumonias de hipersensibilidade (Alveolite alérgica extrinseca) LUIZ OTAVIO R. S. GOMES MÉDICO PNEUMOLOGISTA HOSPITAL DO PULMÃO BLUMENAU SC FURB - BLUMENAU Pneumonia de hipersensibilidade (alveolite alérgica
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Doenças respiratórias crônicas (DRC) são doenças crônicas tanto das vias aéreas superiores como
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR. Autor: Zandira Fernandes Data:
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Autor: Zandira Fernandes Data: 8-11-2017 DEFINIÇÃO Oclusão embólica do sistema arterial pulmonar. A maioria dos casos resulta da oclusão trombótica e, portanto, a condição é frequentemente
Leia maisAsma de difícil controle
Asma de difícil controle rotina diagnóstica Mônica de Cássia Firmida Profa Pneumologia, FCM, UERJ Pneumologista Pediátrica do H.F. Bonsucesso Membro do Departamento de Pneumologia Pediátricada SBPT 2019-2020
Leia mais16/04/2015. Doenças Intersticiais Pulmonares Classificação. Doenças Intersticiais Pulmonares Classificação
Classificação das Pneumonias Intersticiais Idiopáticas Prof. Dr. Carlos Carvalho Grupo de DIP 33 anos InCor HOSPITALDAS CLÍNICAS FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADEDE SÃO PAULO Doenças Intersticiais Pulmonares
Leia maisÁrvore Brônquica. Asma e pequenas vias aéreas: Preciso me preocupar? Indo da traquéia ao alvéolo...
Asma e pequenas vias aéreas: Preciso me preocupar? CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM PNEUMOLOGIA SÃO PAULO, 2011 J. ALBERTO NEDER Prof. Titular Livre Docente Chefe da Disciplina de Pneumologia UNIFESP-EPM
Leia maisInfecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas?
Infecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas? Não há conflito de interesses Professor Associado FMB/UFBA Ambulatório Previamente hígidos Comorbidades Antibióticos (3
Leia maisComplicações pulmonares após transplante de células tronco hematopoéticas
Complicações pulmonares após transplante de células tronco hematopoéticas Dados Gerais Complicações pulmonares após transplante de células tronco hematopoéticas Complicações pulmonares ocorrem em 40 a
Leia maisNódulos pulmonares múltiplos-causas. Metástases pulmonares. Doenças pulmonares multinodulares-bases
Nódulos pulmonares múltiplos-causas Neoplasias -Metástases -CBA -Linfoma Doenças granulomatosas -Infecciosas Tuberculose Micoses -Não infecciosas Sarcoidose/Beriliose Silicose/PTC Pn hipersensibilidade
Leia maisII PROCESSO SELETIVO DE RESIDÊNCIA MÉDICA E MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO ANO DE 2019
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ GERÊNCIA DE ENSINO E PESQUISA II PROCESSO SELETIVO DE RESIDÊNCIA MÉDICA E MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO ANO DE 2019 PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA COM
Leia maisJosé R. Jardim Escola Paulista de Medcina
1 GOLD 2011 os sintomase o risco futuro devemser valorizados? José R. Jardim Escola Paulista de Medcina 2 O que é o GOLD 2011 É um documento curto, não são Diretrizes, mas sim recomendações. Ele não é
Leia maisDISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)
DISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Angélica Ferreira do Amaral Anna Gessyka Bernardo Monteiro Iraneide Araújo Silva Irismar Barros Maria Lúcia Lopes de Lima Tiago dos Santos Nascimento 1. INTRODUÇÃO
Leia maisINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Clínica Médica e Cirúrgica I INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA João Adriano de Barros Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Paraná Objetivos da Aula... Importância da IRA devido a sua alta mortalidade
Leia maisXX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT
XX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT Tratamento da hipertensão pulmonar associada à disfunção esquerda e às doenças pulmonares crônicas Daniel Waetge IDT - UFRJ Daniel Waetge - UFRJ Classificação
Leia mais27/04/2016. Diagnóstico e Tratamento da Tromboembolia Pulmonar (TEP) Aguda. Métodos de Diagnóstico na TEP. Efeito da TC no diagnóstico da TEP
Diagnóstico e Tratamento da Tromboembolia Pulmonar (TEP) Aguda Hugo Hyung Bok Yoo Disciplina de Pneumologia Faculdade de Medicina de Botucatu Universidade Estadual Paulista-UNESP Métodos de Diagnóstico
Leia maisSAOS Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono
XIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia Rio de Janeiro, abril de 2012 O papel dos exames portáteis no diagnóstico dos distúrbios respiratórios do sono Christiano Perin Doutor em Pneumologia UFRGS
Leia maisUNIVERSIDADEE DE SÃO PAULO
Pneumoni ite Actínica Prof. Dr. Carlos R. R. Carvalho HOSPITAL DAS CLÍNICAS FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADEE DE SÃO PAULO Lesão Pulmonar Induzida pela Radiação Primeira descrição: Bergonie e Teiss sier
Leia maisEm documento encaminhado ao Conselho Regional de Medicina do Paraná, a consulente, Dra. P. O. M., formula consulta nos seguintes termos:
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANÁ RUA VICTÓRIO VIEZZER. 84 - CAIXA POSTAL 2.208 - CEP 80810-340 - CURITIBA - PR FONE: (41) 3240-4000 - FAX: (41) 3240-4001 - SITE: www.crmpr.org.br - E-MAIL: protocolo@crmpr.org.br
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisInt In e t rpre rpr t e a t ç a ã ç o ã da Prov Pr a ov de função funç Pulmonar (PFP ( )
Interpretação da Prova de função Pulmonar (PFP) Espirometria DEFINIÇÃO Spiro = respirar Metrum = medida - Medida da entrada e saída de ar dos pulmões. -registro gráfico da espirometria i espirografia -
Leia maisNÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm
Leia maisESCLEROSE SISTÉMICA - CASUÍSTICA SERVIÇO MEDICINA IV
ESCLEROSE SISTÉMICA - CASUÍSTICA SERVIÇO MEDICINA IV Análise retrospectiva dos doentes com esclerose sistémica seguidos desde Junho 2009 a Novembro 2013 seguidos no Serviço EPIDEMIOLOGIA Southern (Tunisian)
Leia maisAvaliação da dispneia psicogênica: mito ou realidade
CNAP - SBPT Avaliação da dispneia psicogênica: mito ou realidade Roberta Pulcheri Ramos Disciplina de Pneumologia - Unifesp Importância Desafio para pneumologistas Causas orgânicas devem ser excluídas
Leia mais30/07/2013. Investigação Diagnóstica da Hipertensão Pulmonar. Quando pensar no diagnóstico? Quando pensar no diagnóstico?
Investigação Diagnóstica da Hipertensão Pulmonar Mônica Corso Pereira Unicamp PUC -Campinas corso@mpcnet.com.br Quando pensar no diagnóstico? 1 Dispneia aos 2 Mulher, 30 anos Dispneia aos doenças 3 Mulher,
Leia maisPneumonia Intersticial Associada à Autoimunidade
Pneumonia Intersticial Associada à Autoimunidade Ronaldo A. Kairalla Grupo de Doenças Intersticiais - Instituto do Coração (InCor) Hospital das Clínicas da FMUSP Núcleo de Tórax Hospital Sírio Libanês
Leia maisCistos e cavidades pulmonares
Cistos e cavidades pulmonares Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP 1 Definições Cistos e cavidades são condições em que há aumento da transparência
Leia maisTromboembolismo Pulmonar. Fernanda Queiroz
Tromboembolismo Pulmonar Fernanda Queiroz EMBOLIA PULMONAR DEFINIÇÃO: É a obstrução de vasos da circulação arterial pulmonar causada pela impactação de particulas cujo diâmetro seja maior do que o do vaso
Leia maisImagem da Semana: Tomografia de tórax
Imagem da Semana: Tomografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior. Enunciado Paciente masculino, 29 anos, previamente hígido, apresentou dor súbita e intensa em região retroesternal,
Leia maisASMA GRAVE: COMO DEFINIR E MANEJAR NA PRÁTICA DIÁRIA? OBJETIVOS DO MANEJO DA ASMA. Future Risks TRATAMENTO ATUAL DA ASMA GRAVE.
ASMA GRAVE: COMO DEFINIR E MANEJAR NA PRÁTICA DIÁRIA? Marcia MM Pizzichini Professora de Medicina Universidade Federal de Santa Catarina Núcleo de Pesquisa em Asma e Inflamação das Vias Aéreas - NUPAIVA
Leia maisAlterações respiratórias da Síndrome de Down. Marina Buarque de Almeida
Alterações respiratórias da Síndrome de Down Marina Buarque de Almeida Alterações respiratórias da Síndrome de Down Sd Down: anormalidade cromossômica + comum, incidência de 1 em cada 600-800 nascimentos.
Leia maisEnfisema. Enfisema. Enfisema. Redução Volumétrica. Tratamento Broncoscópico. DPOC Mecanismo / Consequencias. Tratamento: Opções vs Distribuição
Redução Volumétrica Tratamento Broncoscópico Disciplina de Cirurgia Torácica ; Disciplina de Pneumologia Serviço de Endoscopia Respiratória InCor-Hospital das Clínicas Faculdade de Medicina da Universidade
Leia maisEspirometria. Espirometria. Espirometria. Espirometria. Relembrando... Volume: quantidade de ar que entra ou sai do pulmão (L)
Definição O termo espirometria vem do latim espirare = respirar + metrum = medida É a medida do ar que entra e sai do pulmão Exame peculiar em medicina, pois exige: compreensão e colaboração do paciente
Leia mais4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo
4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 1 1 VNI na DPOC Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 2 2 Porque, ainda, falar de VNI na DPOC? 3 88 hospitais,
Leia maisProfª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG
Gasometria Arterial Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria arterial Por quê a Gasometria se temos o Oxímetro de pulso e Capnógrafo? Gasometria Arterial
Leia maisSessão Televoter Pneumologia Como eu trato a DPOC
2012 4 de Maio Sexta-feira Sessão Televoter Pneumologia Como eu trato a DPOC Agostinho Marques Definição de DPOC GOLD 2011 A DPOC, uma doença prevenível e tratável, é caracterizada por limitação persistente
Leia maisEstr t a r té t gia i S IR I (P ( A P L A ) P og o r g ama m Respi p r i a Bahi h a
Estratégia SIR(PAL) Programa Respira Bahia Curso Nacional infecções respiratórias e ACMLemos tuberculose-2012 Prof. Associado da FAMED/UFBA Doutor em Medicina e Saude Chefe Serviço Pneumologia HUPES/UFBA
Leia maisÉ um nódulo pulmonar?
Avaliação dos Pequenos Nódulos Pulmonares Alexandre Dias Mançano Radiologia Anchieta Hospital Regional de Taguatinga DF É um nódulo pulmonar? Até 20% são imagens que mimetizam nódulos ao RX Fratura de
Leia maisDISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS
DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS A DPOC se caracteriza por alterações progressivas da função pulmonar, resultando em obstrução ao fluxo aéreo. É constituída pelo enfisema, bronquite e asma. ENFISEMA É uma doença
Leia maisVMNI no pós operatório e em procedimentos
VMNI no pós operatório e em procedimentos Ricardo Goulart Rodrigues rgourod@uol.com.br Cenário Atual Cada ano são realizadas aprox. 234 milhões de cirurgias com anestesia geral ou raqui. Complicações pulmonares
Leia maisÁREA/SUB-ÁREA DO TERMO (BR): Medicina saúde pública pneumopatias
GLOSSÁRIO EXPERIMENTAL DE PNEUMOPATIAS DO TRABALHO Ficha de Coleta atualizada em junho de 2012 Foco: português/variantes/ficha =verbete/definições em coleta FICHA NÚMERO: 8 (x) TERMO REALITER ( ) TERMO
Leia mais04/06/2012. vias de condução aérea. brônquios/bronquíolos. vias de trocas gasosas. ductos alveolares/alvéolos
Departamento de Patologia Pulmonar XIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia - 2012 Patologia Pulmonar Métodos diagnósticos Rimarcs G. Ferreira Professor Adjunto do Departamento de Patologia UNIFESP-EPM
Leia maisProvas de função pulmonar em crianças
Provas de função pulmonar em crianças Unidade de Pneumologia Pediátrica Instituto da Criança - Faculdade de Medicina da USP Dr. Joaquim Carlos Rodrigues Porque realizar testes de função pulmonar em crianças?
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e TC. Imagem 01. Radiografia simples do tórax em incidência póstero-anterior.
Imagem da Semana: Radiografia e TC Imagem 01. Radiografia simples do tórax em incidência póstero-anterior. Imagem 02: Radiografia simples do tórax em perfil direito. Imagem 03: Tomografia computadorizada
Leia maisCOR PULMONALE CRÔNICO
COR PULMONALE CRÔNICO Antônio César Cavallazzi UFSC COR PULMONALE CRÔNICO DEFINIÇÃO Alteração da estrutura ou função do ventrículo direito,devido a hipertensão pulmonar causada por doenças afetando os
Leia mais02/06/2010. Derrame Pleural. Sarcoidose
Doenças Restritivas São aquelas nas quais a expansão do pulmão é restringida por causa de alterações no parênquima pulmonar ou por causa de doenças da pleura, da parede torácica ou do aparelho neuromuscular
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 16, DE 8 DE ABRIL DE 2019
RESOLUÇÃO Nº 16, DE 8 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Pneumologia. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições que lhe
Leia maisCâncer de pulmão precoce: Cuidados Perioperatórios
Câncer de pulmão precoce: Cuidados Perioperatórios Gustavo Faibischew Prado Pneumologista do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz Professor Colaborador
Leia maisCASO CLÍNICO ASMA. Identificação: MSB, 46 anos, fem, do lar, Porto Alegre
CASO CLÍNICO ASMA Identificação: MSB, 46 anos, fem, do lar, Porto Alegre Dispnéia recorrente desde a infância, chiado no peito, dor torácica em aperto 2 despertares noturnos/semana por asma Diversas internações
Leia maisÁREA/SUB-ÁREA DO TERMO (BR): Medicina saúde pública pneumopatias
GLOSSÁRIO EXPERIMENTAL DE PNEUMOPATIAS DO TRABALHO Ficha de Coleta atualizada em junho de 2012 Foco: português/variantes/ficha =verbete/definições em coleta FICHA NÚMERO: ( ) TERMO REALITER (x) TERMO NOVO
Leia mais12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS RESUMO DOS DADOS
12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS 1) Mortalidade por Doenças Respiratórias RESUMO DOS DADOS As doenças do sistema respiratório são uma das principais causas de morte na União
Leia maisÉ a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um
BRONQUIECTASIA DEFINIÇÃO É a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um ou mais brônquios. A condição geralmente se associa à
Leia maisFisiopatologia Tabagismo e DPOC
XVI Curso Nacional de Atualizaçãoem Pneumologia Abordagem do tabagismo na asma e DPOC Maria Vera Cruz de Oliveira Castellano Hospital do Servidor Público Estadual / SP Fisiopatologia Tabagismo e DPOC Processo
Leia maisPROTOCOLO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DA SOCIEDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PROTOCOLO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DA SOCIEDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Diretoria 2017 / 2019 Presidente: Rogério Rufino Vice-Presidente: Fernanda Mello Vice-Presidente
Leia maisEdema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema
OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento
Leia maisTromboembolismo Pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Introdução O tromboembolismo pulmonar é causado pelo deslocamento de um trombo de algum sítio venoso profundo para as artérias pulmonares, gerando obstrução ao fluxo sanguíneo
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS Profª. Tatiane da Silva Campos - Consideradas por muitos profissionais da área da saúde como pouco expressivas. - Porém, são altamente prevalentes na população e algumas como
Leia mais