IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO. Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR
|
|
- Daniel Lobo Meneses
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR
2 FIBROSE CÍSTICA Gene CFTR 1989 > 2000 mutações identificadas CFTR = Cystic Fibrosis Transmembrane Conductance Regulator
3 PROTEÍNA CFTR Canal de Cloreto Regulação da quantidade de água nas superfícies celulares
4 PROTEÍNA CFTR Canal de Cloreto Regulação da quantidade de água nas superfícies celulares
5 PROTEÍNA CFTR ANORMAL
6 PROTEÍNA CFTR ANORMAL Canal de Cloreto defeituoso Regulação anormal da quantidade de água nas superfícies celulares Superfícies desidratadas Secreções Viscosas Mucoviscidose
7 PROTEÍNA CFTR ANORMAL Canal de Cloreto defeituoso Regulação anormalda quantidade de água nas superfícies celulares Superfícies desidratadas Secreções Viscosas Mucoviscidose
8 PROTEÍNA CFTR ANORMAL Canal de Cloreto defeituoso Regulação anormalda quantidade de água nas superfícies celulares Superfícies desidratadas Secreções Viscosas Mucoviscidose
9 FIBROSE CÍSTICA Doença multissistêmica Acometimento variável
10 QUEM É O ADULTO COM FC?
11 ADULTO COM FC O SOBREVIVENTE Sobrevida Mediana em 2017 = 46,2 anos Cystic Fibrosis Foundation (CFF) Registry Annual Data Report Bethesda, MD: CFF 2017
12 ADULTO COM FC A DOENÇA ATIPICA Mutações mais leves / não usuais Doença pulmonar menos agressiva Suficiência pancreática, pancreatite recorrente Agenesia de ductos deferentes Teste do suor normal ou limítrofe Diagnóstico tardio Chest 2004
13 ADULTO COM FC A DOENÇA ATIPICA Mutações mais leves / não usuais Doença pulmonar menos agressiva Suficiência pancreática, pancreatite recorrente Agenesia de ductos deferentes Teste do suor normal ou limítrofe Diagnóstico tardio Chest 2004
14 DOENÇA PULMONAR NASCIMENTO Função Pulmonar Normal INFÂNCIA Inflamação Colonização bacteriana Aprisionamento Aéreo IDADE ADULTA Dano Pulmonar Irreversível
15 DOENÇA PULMONAR NASCIMENTO Função Pulmonar Normal INFÂNCIA 90% DAS MORTES É POR CAUSA PULMONAR Aprisionamento Aéreo Inflamação Colonização bacteriana IDADE ADULTA Dano Pulmonar Irreversível
16 DOENÇA PULMONAR Mutação do Gene CFTR Alteração de Clearance Mucociliar Disfunção da Proteína CFTR Obstrução Desidratação das Secreções Inflamação Infecção
17 OBSTRUÇÃO Impactação de secreção espessa Dilatação / Distorção Brônquica Doença pulmonar obstrutiva progressiva
18
19
20
21 EVOLUÇÃO FUNÇÃO PULMONAR FEV1 percent predicted Espirometria: VEF1 = volume expiratório forçado no 1º segundo Patient age (years) < 30% Morte Transplante Adapted from: Konstan MW, et al. J Cyst Fibros. 2009;8(Suppl 1):S
22 14 ANOS, FEMININA DX AOS 13 ANOS Infecções pulmonares de repetição desde o nascimento Tosse produtiva crônica Internamento em UTI aos 13 anos, com necessidade de ventilação mecânica Saturação 91% em ar ambiente VEF1 = 33% Peso 54,8 kg Estatura 152 cm Tomografia de tórax com bronquiectasias e impactação de secreção Cultura de escarro: Pseudomonas aeruginosa
23 PSEUDOMONAS AERUGINOSA Patógeno mais comum Mais de 50% dos pacientes com mais de 20 anos Fator de risco independente para perda de função pulmonar e aumento da mortalidade
24 MONITORIZAÇÃO MICROBIOLÓGICA EXACERBAÇÕES AGUDAS AUMENTO DO PROCESSO INFLAMATÓRIO Anti Infective Therapies in CF, Flume, 2017 QUEDA DE FUNÇÃO PULMONAR
25 EXACERBAÇÃO AGUDA Evento sério Declínio de função pulmonar Progressão para morte ou transplante 30% PACIENTES NÃO RECUPERA A FUNÇÃO PULMONAR APÓS UMA EXACERBAÇÃO Clinicalguidelinesfor thecareofchildrenwithcysticfibrosis2017
26 14 ANOS, FEMININA DX AOS 13 ANOS Instituído tratamento em dezembro de meses depois: Ganho de 2 kg Melhora importante dos sintomas e da qualidade de vida VEF1 57% (era 33%) Sat 96% (era 91%) Cultura de escarro negativa
27 36 ANOS, FEMININA DX AOS 35 ANOS Tosse desde 13 anos Infecções respiratórias de repetição Tratamento empírico para tuberculose aos 16 anos Internamentos anuais por exacerbação 2 internamentos em UTI em 2016/2017, com uso de VNI Peso 47 kg Estatura 1,59 Saturação de O2 = 92% VEF1 = 41% Cultura de escarro: Pseudomonas aeruginosa Tomografia: bronquiectasias difusas, aprisionamento aéreo e sinais de hipertensão pulmonar
28 36 ANOS, FEMININA DX AOS 35 ANOS Instituido tratamento específico, monitoramento de culturas e acompanhamento regular Após18meses: Ganhode15kg Um internamento por exacerbação Exacerbações leves tratadas de forma precoce via oral SatO292=>94% Colonização crônica por Pseudomonas Não melhorou função pulmonar
29 37 ANOS, MASCULINO DX AOS 37 ANOS Infecções respiratórias desde infância Internamentos múltiplos Obstrução intestinal aos 7 anos de idade Lobectomia por bronquiectasias aos 22 anos Pancreatite de repetição há 5 anos Cultura positiva para Pseudomonas aeruginosa VEF1 54% Fratura de braço Dem junho de 2018 Densitometria com Osteoporose em Coluna Lombar Infertilidade por azoospermiacom duas tentativas de reprodução assistida
30 DIAGNÓSTICO DE COMORBIDADES PaedRespRev2012
31 37 ANOS, MASCULINO DX AOS 37 ANOS Instituído tratamento específico, monitoramento de culturas e acompanhamento regular Tratamento de Osteoporose Triagem de outras complicações
32 DIAGNÓSTICO TARDIO Maior idade ao diagnóstico Diabetes Menor função pulmonar A cada 5 anos de atraso no diagnóstico, há aumento de 25% risco de morte ou transplante 4,9 xrisco de morrer ou transplantar A cada 5% de redução no VEF1, há 35% de risco de morte ou transplante Atraso no diagnóstico => fator preditivo de menor sobrevida AnnalsATS 2 018
33 DIAGNÓSTICO PRECOCE Acompanhamento clinico Orientação adequada Tratamento adequado Diagnóstico Diagnóstico de comorbidades Suporte nutricional Tratamento correto das exacerbações Controle microbiológico
34 16 ANOS, MASCULINO DX NEONATAL Diagnóstico por Triagem Neonatal Íleo meconial ao nascimento, tratamento cirúrgico com sucesso Instituído desde o nascimento monitoramento clínico, nutricional e microbiológico Duas erradicações de Pseudomonas com sucesso Nenhum internamento Exacerbações tratadas agressivamente TC Tórax: bronquiectasias mínimas Sat 98% Cultura de escarro: negativa Função Pulmonar normal
35 SOBREVIDA EurRespRev, 2013; 22: 127, 3-5
36 USO DE NOVAS TERAPÊUTICAS CFF Pipeline Moduladores da CFTR
37 USO DE NOVAS TERAPÊUTICAS DIAGNÓSTICO
38 CONSIDERAÇÕES FINAIS Importância da Triagem Neonatal Campanhas de divulgação Reconhecimento da FC como uma doença heterogênea Sintomas atípicos Sobrevida na idade adulta Acesso a ferramentas de diagnóstico Acesso a centros de tratamento especializado
39 OBRIGADA!
A transição do centro pediátrico para o centro de adulto de FC - como enfrentar essa etapa? O diagnóstico da FC na vida adulta - acontece?
A transição do centro pediátrico para o centro de adulto de FC - como enfrentar essa etapa? O diagnóstico da FC na vida adulta - acontece? Rodrigo Athanazio Ambulatório de Fibrose Cística Adulto Médico
Leia maisFIBROSE CÍSTICA: TESTE DE TRIAGEM E CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS ATUAIS
FIBROSE CÍSTICA: TESTE DE TRIAGEM E CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS ATUAIS Tania Wrobel Folescu Pneumologia Pediátrica Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira
Leia maisDOENÇAS PULMONARES DA INFÂNCIA: DBP, BO, FIBROSE CÍSTICA
DOENÇAS PULMONARES DA INFÂNCIA: DBP, BO, FIBROSE CÍSTICA Leonardo A. Pinto, MD PhD Professor Faculdade de Medicina PUCRS Centro Infant, Instituto de Pesquisas Biomédicas PUCRS Caso clínico: l Paciente
Leia maisO que há de novo no tratamento da Fibrose Cística?
O que há de novo no tratamento da Fibrose Cística? Dra. Fabíola Villac Adde Unidade de Pneumologia Instituto da Criança Hospital das Clínicas FMUSP APAM 21/03/15 Alteração genética Produção de proteína
Leia maisATUAÇÃO DA FISIOTERIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES FIBROCÍSTICOS
ATUAÇÃO DA FISIOTERIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES FIBROCÍSTICOS SCHIWE, Daniele 1 ; BECK, Derliane Glonvezynski dos Santos 2 Palavras- Chave: Fibrose cística. Fisioterapia Respiratória. Inflamação. INTRODUÇÃO
Leia maisIndicação de Antibióticos Inalados na Fibrose Cística
Indicação de Antibióticos Inalados na Fibrose Cística Para quem? Quando? Como? Mônica de Cássia Firmida Prof a de Pneumologia FCM Médica na Equipe de FC Antibióticos inalados para infecções do trato respiratório
Leia maisPotencial conflito de interesses. CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 CRM:
Potencial conflito de interesses Fibrose Cística Avanços no Tratamento da Fibrose Cística Rodrigo Athanazio Médico Assistente do Serviço de Pneumologia InCor HC FMUSP Ambulatório de Bronquiectasias e Fibrose
Leia maisFIBROSE CÍSTICA: abordagem diagnóstica
FIBROSE CÍSTICA: abordagem diagnóstica Dra. Luciana de Freitas Velloso Monte Coordenadora da Pneumologia Pediátrica Centro de Referência Pediátrico em FC-DF Hospital da Criança de Brasília José Alencar
Leia maisÉ a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um
BRONQUIECTASIA DEFINIÇÃO É a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um ou mais brônquios. A condição geralmente se associa à
Leia maisPROGRAMAÇÃO PRELIMINAR
PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR DATA: 01 a 04 de maio de 2019 LOCAL: Expo Dom Pedro Campinas/SP CURSOS PRÉ-CONGRESSO 1. TRIAGEM NEONATAL - NECESSIDADE? REALIDADE? UTOPIA? Neste curso abordaremos a importância do
Leia maisRESOLUÇÃO SES Nº 61,
RESOLUÇÃO SES Nº 61, 11-09-2014 O Secretário de Estado de Saúde Interino de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando a necessidade de ampliar a assistência à saúde dos pacientes
Leia maisDra Camila D B Piragine Pneumopediatria
TRIAGEM NEONATAL Fibrose Cística Dra Camila D B Piragine Pneumopediatria Fibrose Cística - Definição Mucoviscidose ou Doença do Beijo Salgado Doença genética mais comum em caucasianos Afeta sexo feminino
Leia maisMediana de Sobrevida (EUA) Melhor VEF1
Fatores de piora da função pulmonar na Fibrose Cística Fabíola Villac Adde Unidade de Pneumologia Instituto da Criança Hospital das Clínicas - FMUSP Mediana de Sobrevida (EUA) Século XXI Melhor sobrevida
Leia maisFibrose cística em adolescentes: um diagnóstico possível
44 ARTIGO ORIGINAL Tania Wrobel Folescu Fibrose cística em adolescentes: um diagnóstico possível Cystic fibrosis in adolescents: a possible diagnosis RESUMO A fibrose cística (FC) é uma doença genética
Leia maisInfecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas?
Infecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas? Não há conflito de interesses Professor Associado FMB/UFBA Ambulatório Previamente hígidos Comorbidades Antibióticos (3
Leia maisACHADOS TOMOGRÁFICOS DE DOENÇA NASOSSINUSAL EM CRIANÇAS E EM ADOLESCENTES COM FIBROSE CÍSTICA
ACHADOS TOMOGRÁFICOS DE DOENÇA NASOSSINUSAL EM CRIANÇAS E EM ADOLESCENTES COM FIBROSE CÍSTICA Michelle Manzini Claúdia Schweiger Denise Manica Leo Sekine Carlo S. Faccin Letícia Rocha Machado Paula de
Leia maisFisiopatogenia da bronquectasias
Arsenal terapêutico inalatório para bronquectasias não fibrocísticas: em que momento estamos?? Mônica Corso Pereira Unicamp - SP PUC-Campinas -SP Fisiopatogenia da bronquectasias Hipersecreção Secreções
Leia maisProf. Claudia Witzel DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC Desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo ( parte não reversível) É progressiva Associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão, a partículas
Leia maisFISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA
FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA FIBROSE CÍSTICA Doença com comprometimento sistêmico, e que também acomete o pulmão. Causa acúmulo de secreção pulmonar devido a alteração genética, e resulta em processo
Leia maisFibrose Cística. Triagem Neonatal
Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os
Leia maisTOSSE CRÔNICA E INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS DE REPETIÇÃO EM PACIENTE IDOSA
TOSSE CRÔNICA E INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS DE REPETIÇÃO EM PACIENTE IDOSA Marcus Vinícius Souza Couto Moreira Residente de pneumologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais Marcelo
Leia maisVALIDAÇÃO DE UMA FERRAMENTA DE TRIAGEM NUTRICIONAL PARA PACIENTES COM FIBROSE CÍSTICA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO Juliane Silva Pereira VALIDAÇÃO DE UMA FERRAMENTA DE TRIAGEM NUTRICIONAL PARA PACIENTES COM FIBROSE CÍSTICA Porto
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS PNEUMOLÓGICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS PNEUMOLÓGICAS COMPARAÇÃO ENTRE PROVAS DE FUNÇÃO PULMONAR, ESCORE DE SHWACHMAN-KULCZYCKI E ESCORE DE
Leia maisTERAPIA GÊNICA COMO TRATAMENTO PARA FIBROSE CÍSTICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
TERAPIA GÊNICA COMO TRATAMENTO PARA FIBROSE CÍSTICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Milena Roberta Freire da Silva 1, Emanuella Lacerda Santos 1, Kátia C. da Silva Felix 2 1 Graduanda. Aluna do Curso de Biomedicina
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS PNEUMOLÓGICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS PNEUMOLÓGICAS COMPARAÇÃO ENTRE PROVAS DE FUNÇÃO PULMONAR, ESCORE DE SHWACHMAN-KULCZYCKI E ESCORE DE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS PNEUMOLÓGICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS PNEUMOLÓGICAS Aluna: Bruna Ziegler Orientador: Professor Paulo de Tarso Roth Dalcin Co-Orientador:
Leia maisQuadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e
Leia maisProgramação. Sistema Respiratório e Exercício. Unidade Funcional. Sistema Respiratório: Fisiologia. Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório
Sistema Respiratório e Exercício Programação Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório Volumes e Capacidades Pulmonares ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA E SAÚDE Asma BIE DPOC Aula Prática (Peak Flow) Profa.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS PNEUMOLÓGICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS PNEUMOLÓGICAS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ADESÃO AO TRATAMENTO ANTES E APÓS PLANO EDUCACIONAL EM CRIANÇAS
Leia maisCircular 204/2016 São Paulo, 04 de Maio de 2016.
Circular 204/2016 São Paulo, 04 de Maio de 2016. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) GABINETE DO SECRETÁRIO N.º 81 - Seção 1, quarta-feira, 04 de maio de 2016. Resolução SS 39, de 3-5-2016. Prezados Senhores,
Leia maisCASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA
CASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA DR BERNARDO MONTESANTI MACHADO DE ALMEIDA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA, 15 DE AGOSTO DE 2017 CASO CLÍNICO Masculino, 26 anos, previamente
Leia maisFIBROSE CÍSTICA. Curso de Capacitação e Atualização em Triagem Neonatal
FIBROSE CÍSTICA Curso de Capacitação e Atualização em Triagem Neonatal FIBROSE CÍSTICA Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo, principalmente, os PULMÕES e PÂNCREAS, mas acomete também
Leia maisSessão Clínica do Internato de Pediatria
Sessão Clínica do Internato de Pediatria Alan Assis Coutinho Maurício Oliveira Orientadora: Drª Cristiana Nascimento Anamnese Identificação: IAA, 6 meses, sexo feminino, natural e procedente de Juazeiro
Leia maisFIBROSE CÍSTICA DA FISIOPATOLOGIA AOS TRATAMENTOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA
FIBROSE CÍSTICA DA FISIOPATOLOGIA AOS TRATAMENTOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA SILVA, Fernanda C, (Curso de Farmácia UNITRI, fercoelhos94@gmail.com). FELIPE, Rodrigo L, (Curso de Farmácia UNITRI, rlfarmaceutico@bol.com.br).
Leia maisPLANILHA GERAL - OITAVO PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLINICA IV - 1º 2018
Página 1 PLANILHA GERAL - OITAVO PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLINICA IV - 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Coordenador de FC IV AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino
Leia maisCIRURGIA DO PÂNCREAS
UNIFESP CIRURGIA DO PÂNCREAS PANCREATITE CRÔNICA Educação Continuada - 2007 Cirurgia Geral CBC-SP EJL PANCREATITE CRÔNICA Alterações pancreáticas parenquimatosas e ductais evolutivas e de caráter irreversível
Leia maisProva de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória
Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória 1. Anatomia e fisiologia do sistema cardiorrespiratório Egan. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000. (Seção 3, caps.7 e 8) WEST, J.B. Fisiologia respiratória
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisPrograma Oficial Preliminar
Programa Oficial Preliminar 18/02/2019 14/08/2019 - Quarta-feira AUDITÓRIO 1 CURSO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 08:00-09:30 - Módulo 1 - Radiografia de tórax 08:00-08:20 - Revisitando os principais sinais
Leia maisPLANILHA GERAL - OITAVO PERIODO - FUNDAMENTOS DA CLINICA IV - 2º 2017
Página 1 PLANILHA GERAL - OITAVO PERIODO - FUNDAMENTOS DA CLINICA IV - 2º 2017 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula Inaugural Fisiopatologia das doenças respiratórias: edema, inflamação,
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE CFTR NA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS PNEUMOLÓGICAS VINÍCIUS BUAES DAL MASO CONTRIBUIÇÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE CFTR NA INVESTIGAÇÃO
Leia maisDiagnóstico e tratamento da Deficiência de Alfa -1 antitripsina no Brasil
Diagnóstico e tratamento da Deficiência de Alfa -1 antitripsina no Brasil Oliver Nascimento Centro de Reabilitação Pulmonar Disciplina de Pneumologia Unifesp / LESF A deficiência de α-1 antititripsina
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: Para: Orientação Técnica sobre Exacerbações da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Todos os Médicos Nº: 34/DSCS DATA: 19/11/08 Contacto na DGS: Direcção de Serviços de Cuidados de Saúde
Leia maisCientistas descobrem potencial alvo terapêutico para a Fibrose Quística
Lúcia Vinheiras Alves Equipa de investigadores internacionais, coordenada por cientista da Universidade de Lisboa, identifica possível alvo terapêutico para a fibrose quística, uma condição que afeta 30
Leia maisDISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS
DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS A DPOC se caracteriza por alterações progressivas da função pulmonar, resultando em obstrução ao fluxo aéreo. É constituída pelo enfisema, bronquite e asma. ENFISEMA É uma doença
Leia maisINDICADORES ANTROPOMÉTRICOS COMO PREDITORES DA FUNÇÃO PULMONAR EM PACIENTES COM FIBROSE CÍSTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO GABRIELE CARRA FORTE INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS COMO PREDITORES DA FUNÇÃO PULMONAR EM PACIENTES COM FIBROSE CÍSTICA
Leia maisCentros de Referência e Qualidade em Saúde Consenso Europeu para Centro de Referência de Fibrose Quística Celeste Barreto
Centros de Referência e Qualidade em Saúde Consenso Europeu para Centro de Referência de Fibrose Quística 11 ou 12 de Novembro de 2010 (Consoante data da s/ intervenção) Nome da Apresentação (insira os
Leia maisDISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)
DISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Angélica Ferreira do Amaral Anna Gessyka Bernardo Monteiro Iraneide Araújo Silva Irismar Barros Maria Lúcia Lopes de Lima Tiago dos Santos Nascimento 1. INTRODUÇÃO
Leia maisFibrose cística. Alterações hepatobiliares
Fibrose cística Alterações hepatobiliares IV Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia Curitiba 15/05/09 16/05/09 Gilda Porta Unidade de Hepatologia Pediátrica Fibrose cística Doença de herança
Leia maisRELATO DE CASO DIAGNÓSTICO DE FIBROSE CÍSTICA ATRAVÉS DE PESQUISA GENÉTICA EXPANDIDA EM PACIENTE ADULTO COM APRESENTAÇÃO ATÍPICA
RELATO DE CASO RESUMO DIAGNÓSTICO DE FIBROSE CÍSTICA ATRAVÉS DE PESQUISA GENÉTICA EXPANDIDA EM PACIENTE ADULTO COM APRESENTAÇÃO ATÍPICA DIAGNOSIS OF CYSTIC FIBROSIS USING EXPANDED GENETIC RESEARCH IN ADULT
Leia maisPERCEPÇÃO DA DISPNEIA EM PACIENTES COM FIBROSE CÍSTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS PNEUMOLÓGICAS BRUNA ZIEGLER PERCEPÇÃO DA DISPNEIA EM PACIENTES COM FIBROSE CÍSTICA Porto Alegre 2011
Leia maisBRONQUIECTASIAS. SBPT - II Curso de Pneumologia na Graduação - BRONQUIECTASIAS SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA II Curso de Pneumologia na Graduação BRONQUIECTASIAS Dr. Luiz Carlos Corrêa da Silva Pavilhão Pereira Filho Santa Casa Porto alegre RS Dr. Luiz Carlos Corrêa
Leia maisDiferentes Ferramentas Diagnósticas na Fibrose Cística
Módulo Fibrose Cística no Adulto Diferentes Ferramentas Diagnósticas na Fibrose Cística Paulo de Tarso Roth Dalcin Hospital de Clínicas de Porto Alegre Universidade Federal do Rio Grande do Sul Plano da
Leia maisTRATAMENTO AMBULATORIAL DA ASMA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Andréa da Silva Munhoz
TRATAMENTO AMBULATORIAL DA ASMA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Andréa da Silva Munhoz A asma é uma das doenças crônicas mais prevalentes na infância e apresenta altas taxas de mortalidade e internações. Por
Leia maisD.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
D.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Prof. João Luiz V Ribeiro Introdução Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar Coexistência Mesma síndrome funcional Hábito do tabagismo como principal fator etiopatogênico
Leia maisBRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO. Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee
BRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee Resumo da aula por Mônica Corso Pereira, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), SP, Brasil O que seria
Leia maisDr. Domenico Capone Prof. Associado de Pneumologia da Faculdade de Ciências Médicas do Estado do Rio de Janeiro-UERJ Médico Radiologista do Serviço
imagem NAS DOENÇAS DAS PEQUENAS VIAS AÉREAS (Bronquiolites) Dr. Domenico Capone Prof. Associado de Pneumologia da Faculdade de Ciências Médicas do Estado do Rio de Janeiro-UERJ Médico Radiologista do Serviço
Leia mais02/05/2016. A descoberta do gene CFTR. Quando suspeitar de fibrose cística no adulto? Das bruxas para a ciência...
Quando suspeitar de fibrose cística no adulto? PAUL M. QUINTON - Physiological Reviews 1999. Physiological Basis of Cystic Fibrosis: A Historical Perspective. University of California, San Diego, Division
Leia maisDOENÇA A PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
unesp Curso Semiologia 3 ano 2008 C L ÍN IC A M É D IC A DOENÇA A PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Daniella de Rezende Duarte Disciplina de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Botucatu INCIDÊNCIA DPOC 15,8%
Leia maisANÁLISE FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES PORTADORES DE FIBROSE CÍSTICA 1 RESUMO
ANÁLISE FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES PORTADORES DE FIBROSE CÍSTICA 1 PHYSIOTHERAPEUTIC ANALYSIS IN PATIENTS WITH CYSTIC FIBROSIS Paulo Eduardo Santos AVILA 2 ; Edilene do Socorro Nascimento FALCÃO 3 ;
Leia maisFundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira
Fundação Oswaldo Cruz Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira A ATIVIDADE FÍSICA HABITUAL, A CAPACIDADE FUNCIONAL E O ESTADO NUTRICIONAL EM ADOLESCENTES COM
Leia maisASMA DE DIFÍCIL CONTROLE ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE
Sexo feminino, 22 anos, estudante, parda Asmática desde bebê, em uso regular de: formoterol 12 mcg tid + budesonida 800 mcg bid + azatioprina 50mg bid + prednisona 40mg qd + azitromicina 3x/semana + budesonida
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisSeminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva
Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva - 2009 Programa de Reabilitação Pulmonar Rosângela H. Araújo Santos Divisão Cooperados Total: 838 0,04% Gerência Executiva da Assistência e Promoção à Saúde
Leia maisPNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO
PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO IRAS PAINEL GERAL O risco de um passageiro morrer numa viagem aérea é de cerca de um em dez milhões
Leia maisANTIBIOTERAPIA INALADA
ANTIBIOTERAPIA INALADA Indicação nas bronquiectasias 26 de Maio de 2012 Antibioterapia inalada: Indicação nas bronquiectasias Importância do tema A principal causa de morte nas BQ não FQ é a Insuficiência
Leia maisRadiografia e Tomografia Computadorizada
Radiografia e Tomografia Computadorizada Análise das Imagens Imagem 1: Radiografia simples de tórax, incidência posteroanterior. Infiltrado micronodular difuso, bilateral, simétrico, predominantemente
Leia maisJornadas da Sociedade Portuguesa de Pneumologia Pediátrica e do Sono 9 a 11 de maio 2019
Jornadas da Sociedade Portuguesa de Pneumologia Pediátrica e do Sono 9 a 11 de maio 2019 MONTEBELO VISTA ALEGRE ÍLHAVO HOTEL 8 de abril 9 de maio 10 e 11 de maio Deadline para submissão de Resumos Cursos
Leia mais14/08/2019 CURSO INTENSIVO DE FUNÇÃO PULMONAR 8:20 08:30 Abertura 8:30 08:55 Fisiologia pulmonar e a qualidade dos testes de função pulmonar 8:55
14/08/2019 CURSO INTENSIVO DE FUNÇÃO PULMONAR 8:20 08:30 Abertura 8:30 08:55 Fisiologia pulmonar e a qualidade dos testes de função pulmonar 8:55 09:20 Valores de referência abordagem geral e atualização
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Doenças respiratórias crônicas (DRC) são doenças crônicas tanto das vias aéreas superiores como
Leia maisEnvelhecimento do Sistema Respiratório
Envelhecimento do Sistema Respiratório Introdução Alterações decorrentes do envelhecimento afetam desde os mecanismos de controle até as estruturas pulmonares e extrapulmonares que interferem no processo
Leia maisDra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe
Implicações clínicas no diagnóstico tardio da Deficiência de Biotinidase e Fenilcetonúria Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe Deficiência de Biotinidase (DB) Doença metabólica autossômica
Leia maisFACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA: PATOLOGIA E DIETOTERAPIA I
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA: PATOLOGIA E DIETOTERAPIA I Fibrose Cística Também conhecida como Mucoviscidose A fibrose cística é uma doença hereditária autossômica recessiva.
Leia maisFABÍOLA STOLLAR. Correlação clínica, funcional e radiológica em. pacientes com fibrose cística
FABÍOLA STOLLAR Correlação clínica, funcional e radiológica em pacientes com fibrose cística Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Ciências
Leia maisTransplante pulmonar como tratamento de pacientes com fibrose cística. Lung transplantation in patients with cystic fibrosis
Rev Med (São Paulo). 2013 jan.-mar.;92(1):69-74. Transplante pulmonar como tratamento de pacientes com fibrose cística Lung transplantation in patients with cystic fibrosis Karina Turaça 1, Paulo Manuel
Leia maisAsma de difícil controle
Asma de difícil controle rotina diagnóstica Mônica de Cássia Firmida Profa Pneumologia, FCM, UERJ Pneumologista Pediátrica do H.F. Bonsucesso Membro do Departamento de Pneumologia Pediátricada SBPT 2019-2020
Leia maisBronquiectasias : Etiologia, monitorização e tratamento
Bronquiectasias : Etiologia, monitorização e tratamento Mara Figueiredo TE-SBPT Limitação de conhecimento de fisiopatologia Causa Associado com, overlap, correlacionado a ABPA-BQT? BQT-ABPA MNT-BQT? BQT-MNT??
Leia maisDISCURSIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO DISCURSIVA PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação
Leia maisQUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A
QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização
Leia maisTerapia Gênica. Transferência de material genético para prevenir ou curar uma enfermidade. Isolamento e clonagem do gene alvo;
Terapia Gênica Problemática Apenas algumas das mais de 6000 doenças humanas hereditárias são tratáveis Em muitas doenças não possível administrar o produto ausente ou anômalo Muitas enzimas são instáveis
Leia maisAtualizac a o em Bronquiectasias não fibrocísticas: Documento SBPT. Monica Corso Pereira Pneumologia Unicamp
Atualizac a o em Bronquiectasias não fibrocísticas: Documento SBPT Monica Corso Pereira Pneumologia Unicamp Documento Bronquiectasias não Fibrocísticas Autoria : comissão de infecções repiratórias da SPBT
Leia maisDIABETES RELACIONADA À FIBROSE CÍSTICA (DRFC): REVISÃO DA LITERATURA
DIABETES RELACIONADA À FIBROSE CÍSTICA (DRFC): REVISÃO DA LITERATURA Sally França Lacerda Pinheiro 1 Jucier Gonçalves Júnior 2 1. Introdução/Desenvolvimento A fibrose cística, ou mucoviscidose, é uma doença
Leia maisJOAQUIM CARLOS RODRIGUES
JOAQUIM CARLOS RODRIGUES Análise do efeito agudo do brometo de tiotrópio na função pulmonar de crianças e adolescentes com fibrose cística Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São
Leia maisCENTROS ESPECIALIZADOS DE REFERÊNCIA DE FIBROSE CÍSTICA - CERFC Diário Oficial do Estado Nº 139, Seção 1 quinta-feira, 30 de julho de 2015.
Circular 260/2015 São Paulo, 30 de Julho de 2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) CENTROS ESPECIALIZADOS DE REFERÊNCIA DE FIBROSE CÍSTICA - CERFC Diário Oficial do Estado Nº 139, Seção 1 quinta-feira, 30
Leia maisANTIBIOTERAPIA ORAL CRÓNICA: UMA PRÁTICA COMUM?
ANTIBIOTERAPIA ORAL CRÓNICA: UMA PRÁTICA COMUM? Mafalda van Zeller Centro Hospitalar de São João 3ª REUNIÃO DO NÚCLEO DE ESTUDOS DE BRONQUIECTASIAS Antibioterapia oral crónica: uma prática comum? Sumário
Leia maisPneumonias - Seminário. Caso 1
Pneumonias - Seminário Caso 1 Doente do género masculino, de 68 anos, com quadro de infecção das vias aéreas superiores. Posteriormente desenvolve tosse e expectoração purulenta, febre alta, resistente
Leia maisHipertensão pulmonar. tromboembólica crônica: do diagnóstico ao tratamento. Roberta Pulcheri Ramos. Pneumologista - Unifesp
Hipertensão pulmonar tromboembólica crônica: do diagnóstico ao tratamento Roberta Pulcheri Ramos Gr Pneumologista - Unifesp TEP Agudo TEP Agudo Fatores Clínicos Alteração da fibrinólise Inflamação TEP
Leia maisINFERTILIDADE MASCULINA E FIBROSE CÍSTICA
INFERTILIDADE MASCULINA E FIBROSE CÍSTICA A infertilidade pode ser definida como a inabilidade de um casal sexualmente ativo, sem a utilização de métodos contraceptivos, de estabelecer gravidez dentro
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisVMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica
VMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica Ricardo Goulart Rodrigues rgourod@uol.com.br Ventilação não invasiva com pressão positiva Suporte ventilatório sem intubação Ventilação não invasiva com
Leia maisÁrea científica de Pneumologia
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA TRABALHO FINAL DO 6º ANO MÉDICO COM VISTA À ATRIBUIÇÃO DO GRAU DE MESTRE NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA SÓNIA RAQUEL MARTINS
Leia maisComparação entre o perfil dos pacientes de Fibrose Cística atendidos em dois hospitais de Porto Alegre
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Ciências Pneumológicas Laís Cristina Rizzo Comparação entre o perfil dos pacientes de Fibrose Cística atendidos
Leia maisCASO CLÍNICO. IDENTIFICAÇÃO IMCS, 19 anos, sexo masculino, raça caucasiana, residente em S. Brás Alportel.
IDENTIFICAÇÃO IMCS, 19 anos, sexo masculino, raça caucasiana, residente em S. Brás Alportel. ANTECEDENTES PESSOAIS Parto de termo distócico (cesariana por IFP) Pneumonia de aspiração de mecónio (perinatal)
Leia maisSe tiverem qualquer dúvida, por favor sintam-se à vontade para interromper.
Se tiverem qualquer dúvida, por favor sintam-se à vontade para interromper. Intensa vascularização Intensa vascularização Células Epiteliais Músculo liso Controle da Respiração Mecanismos Orgão Metabólico
Leia maisJosé R. Jardim Escola Paulista de Medcina
1 GOLD 2011 os sintomase o risco futuro devemser valorizados? José R. Jardim Escola Paulista de Medcina 2 O que é o GOLD 2011 É um documento curto, não são Diretrizes, mas sim recomendações. Ele não é
Leia maisCaracterização clínico-epidemiológica da fibrose cística em um centro pediátrico de referência do Nordeste brasileiro
I UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de fevereiro de 1808 Monografia Med B51 Caracterização clínico-epidemiológica da fibrose cística em um centro pediátrico de
Leia maisDESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência
DESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência Caso Clínico Paciente sexo feminino, 68 anos, comparece à unidade de emergência queixando-se de dor e distensão
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA TRIAGEM NEONATAL
A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA TRIAGEM NEONATAL IVY HULBERT FALCÃO FURTADO PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL Fenilcetonúria Hipotireoidismo congênito Doença falciforme Fibrose cística Deficiência
Leia mais