27/04/2016. Diagnóstico e Tratamento da Tromboembolia Pulmonar (TEP) Aguda. Métodos de Diagnóstico na TEP. Efeito da TC no diagnóstico da TEP
|
|
- Manoela Barroso Porto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diagnóstico e Tratamento da Tromboembolia Pulmonar (TEP) Aguda Hugo Hyung Bok Yoo Disciplina de Pneumologia Faculdade de Medicina de Botucatu Universidade Estadual Paulista-UNESP Métodos de Diagnóstico na TEP Arteriografia pulmonar Flebografia Cintilografia V/Q Ecocardiografia Ultrassonografia MMII Dímero D TC detector simples RM Probabilidade Clínica TC multidetectora SPECT V/Q Hoje Efeito da TC no diagnóstico da TEP n=880 com TEP (EUA) Angio TC: 88% Arteriografia: 4,8% Cintilo V/Q: 4,4% TVP: 2,7% Angio RM: 0,% Pollack CV, et al. EMPEROR. J Am Coll Cardiol 20;57:
2 Cintilografia Pulmonar V/Q Gestantes, alérgicos, doença renal grave, mieloma, claustrofóbicos e obesos Normal exclui TEP Alta probabilidade confirma TEP RX tórax normal: cintilografia perfusional Diagnóstico em 30-50% dos casos Ecocardiografia Estratificação de risco Se normal, exclui TEP como causa de instabilidade hemodinâmica Diagnóstico diferencial (Choque) Dímero D Elevado Elevado Dímero D Normal Idade avançada Gravidez Traumas Pós-operatório Neoplasia Estados Inflamatórios Pode ser TEP?? Não deve ser TEP! 2
3 Sensibilidade de Dímero D para TEP: efeito da localização do êmbolo de Monyé et al. AJRCCM 2002;65:345-8 Dímero D ajustado para idade 3346 com suspeita de TEP Idade x 0 µg/l (>50 anos) Exclusão de 6,4% para 30% ( 75 anos) Righini M et al. JAMA 204; 3:7-24 Ultrassonografia Compressiva MMII Sensibilidade > 90% e Especificidade 95% (sintomáticos) Detecção TVP em 30-50% com TEP TVP proximal: anticoagulação sem teste adicional Instáveis, TC contra indicada (contraste, irradiação) Qaseem A, et al. Ann Intern Med 2007; 46:
4 Quadro clínico inespecífico Sinais/Sintomas Com TEP (n=880) Sem TEP (n=528) Dispneia 50% 5% Dor Pleural 39% 28% Tosse 23% 23% Febre 0% 0% Hemoptise 8% 4% Síncope 6% 6% Dor/Sinal TVP 30% 23% Pollack CV, et al. EMPEROR. J Am Coll Cardiol 20;57: Suspeita de TEP na sala de emergência 65% Não Confirmados 35% Confirmados Konstantinides SV, et al. J Am Coll Cardiol 206; 67: Regra de Predição Clínica para TEP Critério de Wells Original Simplificada TEP/TVP prévia,5 FC 00 bpm,5 Cirurgia/Imobilização < 4 semanas,5 Hemoptise Cancer ativo Sinais TVP 3 TEP provável 3 Baixa < 2 Intermediária 2-6 Alta > 6 TEP Improvável 4 0- TEP Provável > 4 2 4
5 Confirmação de TEP (Probabilidade Pré-Teste) Alta Probabilidade: 65% Intermediária Probabilidade: 30% Baixa Probabilidade: 0% TEP Provável: 50% TEP Improvável:2% Wells PS et al. Thromb Haemost 2000; 83: Ceriani E et al. J Thromb Haemost 200; 8: Angio TC Sensibilidade 83%-00% e Especificidade 89-96% Superdiagnóstico Falsos positivos (26%) Stein PD et al. NEJM 2006;354: Wiener RS et al. Arch Intern Med 20; 7 (9): Hutchinson BD, et al. AJR 205;205:27-7 Taxa/ adultos Complicações da anticoagulação 6 Angio TC Gerais GI 2 Trombocitopenia IC Wiener RS et al. Arch Intern Med 20; 7 (9):
6 SPECT V/Q (single photon emission computed tomography) SPECT V/Q vs Cintilo V/Q Melhor resolução SPECT V/Q :sensibilidade 00%; especificidade 87% Cintilo V/Q: sensibilidade 64%; especificidade 72% Gutte H et al. Nucl Med Commun 200;3:82-6 Anticoagulação precoce reduz a mortalidade na TEP aguda 20% 5% Heparina no PS Heparina após a admissão 0% 5% 0% Mortalidade hospitalar Mortalidade 30 dias Smith SB, et al. Chest 200;37: Risco de mortalidade precoce na TEP aguda Instabilidade hemodinâmica (Choque/Hipotensão) PAS < 90mmHg ou PAS 40mmHg (pelo menos por 5 min) 6
7 Risco de mortalidade precoce na TEP aguda Instabilidade hemodinâmica (Choque/Hipotensão) Não Risco não alto Intermediário (3-5%) Baixo (<%) Sim Risco alto (>5%) Índice de Severidade da Embolia Pulmonar (PESI) mortalidade em 30 dias/local do tratamento PESI PESI S-PESI S-PESI Nº Pacientes Baixo Risco I-II ( 85) 2,% 0,0% Alto Risco III-V (>85) 4% % Jimenez et al. Arch Intern Med 200; 70: Classificação de Risco de Mortalidade Precoce Risco de mortalidade precoce Choque/ Hipotensão Parâmetros de risco e escores PESI III-V spesi DVD (Eco/TC) Biomarcadores Alto Intermediário Alto Baixo - + +/- +/- Baixo
8 Suspeita TEP com instabilidade hemodinâmica Angio TC disponível 204 ESC Guidelines Não Sim Sobrecarga VD (Eco) Não Sim Sem outro teste disponível/instável Angio TC disponível e estável Angio TC + - Procurar outra causa Reperfusão primária Procurar outra causa Trombólise vs Anticoagulação (Mortalidade) Chatterjee S et al. JAMA. 204;3(23): Trombólise vs Anticoagulação (p 0,05) Desfecho Trombólise Anticoagulação Sangramento Maior 98/06 (9,24%) 36/054 (3,42%) HIC 5/024 (,46) 2/09 (0,9%) Recorrência 2/024 (,7%) 3/09 (3,04%) Idade > 65 anos Sangramento Maior 87/673 (2,93%) 27/658 (4,0%) Risco Intermediário Mortalidade 2/866 (,39%) 26/889 (2,92%) Sangramento Maior 67/866 (7,74%) 20/889 (2,25%) Chatterjee S et al. JAMA. 204;3(23):
9 Quando indicar trombólise em normotensos (risco intermediário-alto)? Quando há sinais de deterioração cárdio-pulmonar: piora da dispneia, troca gasosa, confusão, oligúria, DVD progressiva ou aumento dos biomarcadores Sempre monitorizados! Meyer G, et al. PEITHO. NEJM 204;370:402-0 th ACCP Chest 206;49: Suspeita TEP sem instabilidade hemodinâmica Probabilidade Clínica TEP 204 ESC Guidelines Baixa/Intermediária TEP/ TEP Improvável Alta Probabilidade TEP/ TEP Provável Dímero D ajustado Normal Elevado Angio TC Angio TC Sem TEP Sem tratamento Confirmada Tratamento Sem TEP Sem tratamento/ Investigação adicional TEP confirmada Tratamento Risco Intermediário/Baixo Risco Alto (Maciça) Risco Intermediário (Submaciça) Risco Baixo (Não maciça) Trombólise (rt-pa)/ Embolectomia Trombólise (rt-pa) HNF (IV/SC) HBPM (SC) Fondaparinux (SC) Rivaroxabana (VO) Apixabana (VO) Dabigatrana (VO) Edoxabana (VO) Meyer G, et al. PEITHO.NEJM 204;370:402-0 th ACCP Chest 206;49:
10 Risco Intermediário/Baixo Fase Aguda HNF IV ou SC HBPM SC Fondaparinux HNF IV SC Rivaroxabana HBPM SCVO Apixabana VO 3-7dias 5 Dabigatrana VO Edoxabana VO A longo prazo Anticoagulante oral (AVK) 3 meses 0 th ACCP Chest 206;49: hugo@fmb.unesp.br 0
Conflitos de interesse
TEP- Estratificação de risco e anticoagulação na fase aguda Rodrigo Luís Barbosa Lima Médico pneumologista dos Hospitais Life Center e Biocor BH MG Preceptor do Ambulatório de Circulação Pulmonar do Hospital
Leia maisAVALIAÇÃO DOS DOENTES COM SUSPEITA CLÍNICA DE TEP COM RECURSO A ANGIO-TC Estudo retrospectivo
AVALIAÇÃO DOS DOENTES COM SUSPEITA CLÍNICA DE TEP COM RECURSO A ANGIO-TC Estudo retrospectivo Raquel Madaleno, Pedro Pissarra, Luís Curvo-Semedo, Alfredo Gil Agostinho, Filipe Caseiro-Alves ÍNDICE INTRODUÇÃO
Leia maisTEP suspeita: tratar ou não tratar? AngioTCMD negativa exclui o diagnóstico de TEP?
AngioTCMD negativa exclui o diagnóstico de TEP? Dalen JE. Chest 2002;122:1440-56 TEP suspeita: tratar ou não tratar? TEP presente Tratamento: -Reduz a mortalidade ( 1 a 3% ) -Risco de sangramento Sem tratamento:
Leia maisTratamento domiciliar da TEP. Renato Maciel
Tratamento domiciliar da TEP Renato Maciel Conflito de interesse De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução RDC 96/2008 da Agência de Vigilância Sanitária declaro: Não
Leia maisTromboembolismo Pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Introdução O tromboembolismo pulmonar é causado pelo deslocamento de um trombo de algum sítio venoso profundo para as artérias pulmonares, gerando obstrução ao fluxo sanguíneo
Leia maisTrombose Venosa Profunda. Embolia Pulmonar. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto
Trombose Venosa Profunda e Embolia Pulmonar Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto CONCEITOS Trombo Êmbolo Hipercoagulabilidade - transitório ou permanente Trombofilia - adquiridas ou hereditárias Trombose Venosa
Leia maisTromboembolismo Pulmonar. Fernanda Queiroz
Tromboembolismo Pulmonar Fernanda Queiroz EMBOLIA PULMONAR DEFINIÇÃO: É a obstrução de vasos da circulação arterial pulmonar causada pela impactação de particulas cujo diâmetro seja maior do que o do vaso
Leia mais04/06/2012. Opções terapêuticas para o TEP no paciente estável e no grave. 19 a 21 de abril de 2012
Opções terapêuticas para o TEP no paciente estável e no grave 19 a 21 de abril de 2012 Frederico Thadeu A. F. Campos Hospital Madre Teresa Hospital Júlia Kubitschek Revisão retrospectiva de registros de
Leia maisTromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes
Leia maisLuís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016
Luís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016 Introdução Síncope: perda de consciência súbita, curta duração e com resolução espontânea Causada por hipoperfusão cerebral temporária
Leia mais30/07/2013. Caso Clínico Trombólise no TEP agudo. Introdução. Introdução
Caso Clínico Trombólise no TEP agudo Marcelo Jacó Rocha Ambulatório Circulação Pulmonar e Doenças Intersticiais - Hospital de Messejana-Fortaleza Professor UniChristus Introdução Doença comum e fatal 98
Leia maisTromboembolia Pulmonar DR. RAFAEL PANOSSO CADORE
Tromboembolia Pulmonar DR. RAFAEL PANOSSO CADORE Tromboembolia:! Embolia: condição onde o trombo migra da circulação sistêmica e atinge a circulação pulmonar; Complicação mais grave do tromboembolismo
Leia maisAvaliação Pré-Operatória: Visão do Pneumologista. Luciana Tamiê Kato Morinaga Pneumologista
Avaliação Pré-Operatória: Visão do Pneumologista Luciana Tamiê Kato Morinaga Pneumologista Prevalência e impacto Identificação do paciente de risco Modificação do risco Situações específicas Tabagismo
Leia maisAtualização no tratamento da embolia pulmonar aguda: Como tratar e por quanto tempo
Atualização no tratamento da embolia pulmonar aguda: Como tratar e por quanto tempo Caio Júlio César dos Santos Fernandes Pneumologia - INCOR/ICESP FMUSP 26 de abril de 2019 Conflitos de Interesse Speaker
Leia maisEmbolia Pulmonar. Diagnóstico e Tratamento. André Casarsa Marques. Médico Rotina UCI Hospital Barra D`Or Médico HUGG-UNIRIO
Embolia Pulmonar Diagnóstico e Tratamento André Casarsa Marques Médico Rotina UCI Hospital Barra D`Or Médico HUGG-UNIRIO Embolia Pulmonar Aspectos Epidemiológicos Incidência na população geral estimada
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR. Dra Paula Menezes Luciano Coordenação Emergência/UTI SCSJB
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Dra Paula Menezes Luciano Coordenação Emergência/UTI SCSJB Caso Clínico Paciente de 50 anos, do sexo feminino, natural e residente de Nuporonga. QPD: Tontura e falta de ar há 1
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Camila Schafer Laura Pletsch Borba Marina Moschetta Leandro Genehr Fritscher UNITERMOS EMBOLIA PULMONAR, TROMBOSE VENOSA, TROMBOEMBOLIA VENOSA. KEYWORDS PULMONARY EMBOLISM, VENOUS
Leia maisEpidemiologia e História Natural da TEP
Epidemiologia e História Natural da TEP Veronica M. Amado Universidade de Brasília UnB Hospital Universitário de Brasília - HUB Dados gerais TEP é a terceira causa mais comum de doença vascular aguda Incidência:
Leia maisISSN (on-line):
ISSN (on-line): 2448-0533 Pneumologia Paulista Outubro 2017 1 Diretoria SOCIEDADE PAULISTA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA BIÊNIO 2016/2017 Presidente: Regina Maria de Carvalho Pinto Vice-Presidente: Roberto
Leia mais30/07/2013. Rudolf Krawczenko Feitoza de Oliveira Grupo de Circulação Pulmonar / UNIFESP - EPM. PIOPED (n=117) ICOPER (n=2.210)
Rudolf Krawczenko Feitoza de Oliveira Grupo de Circulação Pulmonar / UNIFESP - EPM * Kenneth. Chest 2002;2:877 905. PIOPED (n=7) ICOPER (n=2.20) RIETE (n=3.39) Dispneia 73% 82% 83% Taquicardia 70% ND ND
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR. Autor: Zandira Fernandes Data:
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Autor: Zandira Fernandes Data: 8-11-2017 DEFINIÇÃO Oclusão embólica do sistema arterial pulmonar. A maioria dos casos resulta da oclusão trombótica e, portanto, a condição é frequentemente
Leia maisINTERPRETAÇÃO DA ANGIOTOMOGRAFIA
Dr. Domenico Capone Médico Radiologista do Serviço de Imagem HUCFF/UFRJ e do IDT/UFRJ Prof. Associado de Pneumologia da Faculdade de Ciências Médicas do Estado do Rio de Janeiro-UERJ Cedo ou tarde, o tempo
Leia maisQual o Fluxograma da Dor Torácica na Urgência? Pedro Magno
Pedro Magno - EUA: 119.000.000 recorrências ao S. Urgência / ano - : 8-10% do total destas recorrências ao S. Urgência Pitts SR, US Dept of Health and Human Services, 2010. -Doentes com enfarte do miocárdio
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia
Leia maisO USO DOS NOVOS ANTICOAGULANTES NO TRATAMENTO DO TROMBOEMBOLISMO PULMONAR
O USO DOS NOVOS ANTICOAGULANTES NO TRATAMENTO DO TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Franciane Gonçalves Lima Rafael Dal Ponte Ferreira Mário Wiehe UNITERMOS TROMBOEMBOLISMO PULMONAR/diagnóstico, TROMBOEMBOLISMO
Leia maisTROMBOSE ASSOCIADA AO CANCRO II. Como diagnosticar. Perspectiva Imagiológica. Carina Ruano Hospital de Santa Marta
TROMBOSE ASSOCIADA AO CANCRO II Como diagnosticar Perspectiva Imagiológica Carina Ruano Hospital de Santa Marta Introdução Tromboembolismo pulmonar Agudo Crónico Trombose venosa profunda Conclusões Bibliografia
Leia maisProtocolo embolia pulmonar: suspeita clínica e tratamento
doi: 10.20513/2447-6595.2017v57n3p77-86 77 PROTOCOLO DE CONDUTA Protocolo embolia pulmonar: suspeita clínica e tratamento Pulmonary embolism protocol: suspected clinical and treatment Ana Taísa Barbosa
Leia maisII Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste. Dr. Maurício Milani
Teste ergométrico II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste Dr. Maurício Milani 15/08/2009 Teste ergométrico Método para avaliar a resposta cardiovascular ao esforço físico
Leia maisQuais as novas opções para tratamento da doença tromboembólica venosa
Quais as novas opções para tratamento da doença tromboembólica venosa Daniel Mendes Pinto Cirurgia Vascular Hospital Mater Dei Hospital Felício Rocho Disponível em www.vascularbh.com.br Não tenho conflito
Leia maisDisseção da Aorta. A entidade esquecida. Hugo Rodrigues Cirurgião Vascular HPA
Disseção da Aorta A entidade esquecida Hugo Rodrigues Cirurgião Vascular HPA Definição Separação das camadas da aorta com formação de Falso Lúmen íntima média adventícia Epidemiologia 5 : 1 10-40 casos
Leia maisREUNIÃO CLÍNICA MÉDICA
REUNIÃO CLÍNICA MÉDICA DISPNEIA NO PS Prof. Dr. Rogério Souza Professor Associado Unidade de Circulação Pulmonar Disciplina de Pneumologia FMUSP Ellen Pierre Preceptora Pneumologia ANAMNESE ID:S.A.L,77
Leia maisCondutas no IAM com Instabilidade Hemodinâmica
Condutas no IAM com Instabilidade Hemodinâmica CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM DA REGIÃO SUL FLORIANÓPOLIS - SC Dr. Alvaro Moura Prof. Adjunto Medicina UFPR Hemodinâmica H. N. Sra. Graças Causas de Choque
Leia maisHipertensão pulmonar. tromboembólica crônica: do diagnóstico ao tratamento. Roberta Pulcheri Ramos. Pneumologista - Unifesp
Hipertensão pulmonar tromboembólica crônica: do diagnóstico ao tratamento Roberta Pulcheri Ramos Gr Pneumologista - Unifesp TEP Agudo TEP Agudo Fatores Clínicos Alteração da fibrinólise Inflamação TEP
Leia mais9. Algoritmos de diagnóstico
21 9. Algoritmos de diagnóstico A apresenta significativa mortalidade, sobretudo nas primeiras horas de sua apresentação. (1) Na verdade, o episódio que leva a sintomatologia inicial é um aviso de uma
Leia maisTROMBOEMBOLISMO VENOSO
TROMBOEMBOLISMO VENOSO Enfermeira pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP) Farmacêutica e Bioquímica pela Universidade Bandeirante de São Paulo Especialista em Enfermagem em Nefrologia, Enfermagem Médico
Leia maisSíndromes aórticas agudas. na Sala de Urgência
Síndromes aórticas agudas na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Isabella Parente Almeida. Ex-médica residente da clínica médica do Departamento de Clínica Médica da FMRP - USP; Antônio Pazin Filho.
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
CT de Medicina de Urgência e Emergência CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 05/09/2012 I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho
Leia maisFIBRILAÇÃO ATRIAL E FLUTTER ATRIAL
Página: 1 de 7 1. Diagnóstico - História clínica + exame físico. - Eletrocardiograma. Fibrilação atrial (FA) é caracterizada pela ausência de atividade elétrica, contrátil, rítmica e sincronizada dos átrios.
Leia maisDiagnóstico de TEV Perspetiva do Laboratório: o papel dos D-Dímeros no diagnóstico. Luísa Lopes dos Santos IPO-Porto
Diagnóstico de TEV Perspetiva do Laboratório: o papel dos D-Dímeros no diagnóstico Luísa Lopes dos Santos IPO-Porto Tema Impacto do diagnóstico de TEV. Probabilidade pré- teste. Diagnóstico de TEV e formação
Leia maisAutores: TR. Alexandra Santos TR. Cláudia Marra TR. Joana Coimbra TR. Luís Pinto TR. Manuel Valentim TR. Pedro Coelho TR. Rui Esteves TR.
Autores: TR. Alexandra Santos TR. Cláudia Marra TR. Joana Coimbra TR. Luís Pinto TR. Manuel Valentim TR. Pedro Coelho TR. Rui Esteves TR. Sónia Roios O tromboembolismo pulmonar é uma doença frequente,
Leia mais30/07/2013. Patrícia Kittler Vitório Serviço de Doenças do Aparelho Respiratório - DAR Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo
Patrícia Kittler Vitório Serviço de Doenças do Aparelho Respiratório - DAR Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo 4 x maior Razão incidência: 1 em 1000 gestações EP fatal: 1,1 morte/100000
Leia maisPAC Pneumonia Adquirida na Comunidade
PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade Definição O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas de doença aguda do trato respiratório inferior: tosse e um mais dos seguintes sintomas expectoração, falta
Leia maisTratamento anticoagulante a longo prazo do tromboembolismo venoso (TEV)
Tratamento anticoagulante a longo prazo do tromboembolismo venoso (TEV) Vânia Maris Morelli Disciplina de Hematologia e Hemoterapia Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP TEV (TVP MI e EP) ~7 dias
Leia maisTROMBOEMBOLISMO VENOSO. Evidência em Abílio Reis Chefe de Serviço de Medicina Interna Hospital Sto António Porto
TROMBOEMBOLISMO VENOSO Evidência em 2012 Abílio Reis Chefe de Serviço de Medicina Interna Hospital Sto António Porto TEV Importância da doença Em estudos de autópsia qual a % de TEV diagnosticada premorten
Leia maisCASO CLÍNICO Tromboembolismo pulmonar como primeira manifestação de neoplasia pulmonar
CASO CLÍNICO Tromboembolismo pulmonar como primeira manifestação de neoplasia pulmonar Ana Rita Pinto Ribeiro Oliveira da Silva Interna de Formação Específica em Medicina Interna (5º ano) Centro Hospitalar
Leia maisRevisão de Cardiologia Parte III. IAM ântero lateral. CV elétrica com 200 J. Angina Estavel. Dr. Rafael Munerato de Almeida
Dr. Rafael Munerato de Almeida Coordenador Pedagógico Médico do SINAAM Diretor Médico Regional SP DASA Diretor técnico do Hospital Santa Paula, São Paulo, SP, por 4,5 anos Médico assistente do departamento
Leia maisAnticoagulação no ciclo. Adolfo Liao
Anticoagulação no ciclo gravídico-puerperal Adolfo Liao Agenda Razão de mortalidade materna (óbitos maternos / 100.000 NV) Sistema de Informações sobre Mortalidade Mortalidade Materna OMS, 2014 embolia
Leia maisCOLABORADOR(ES): ALESSANDRO PRUDÊNCIO, DEBORAH CRISTINA GOULART FERREIRA, MARCELO RIÊRA
TÍTULO: TROMBOEMBOLISMO PULMONAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): BRUNA LEMES RIBEIRO ORIENTADOR(ES): TUFIK
Leia maisNOVOS ANTICOAGULANTES ORAIS: POR QUE EU ESCOLHO MARCO TULIO ARAUJO PEDATELLA
NOVOS ANTICOAGULANTES ORAIS: POR QUE EU ESCOLHO MARCO TULIO ARAUJO PEDATELLA DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Declaro ter recebido honorários referente palestras: Boehringer Ingelheim, Pfizer. Declaro
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO
Página: 1 de 6 1. INTRODUÇÃO: Considerar SEPSE e CHOQUE SÉPTICO quando: - Temperatura >38 C ou < 36 C - FR >20 ou paco2 12.000 ou leucopenia 10% de bastões - Hipotensão induzida
Leia maisSCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Leia maisNOVOS ANTICICOAGULANTES
NOVOS ANTI NOVOS ANTICICOAGULANTES COAGULANTES TROMBOEMBOLISMO VENOSO O tromboembolismo venoso (TEV) é a terceira causa de mortalidade cardiovascular no mundo. O TEV, que é a formação de coágulos no sangue,
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%
Leia mais09/07/ Tromboembolismo Pulmonar Agudo. - Tromboembolismo Pulmonar Crônico. - Hipertensão Arterial Pulmonar
- Tromboembolismo Pulmonar Agudo - Tromboembolismo Pulmonar Crônico - Hipertensão Arterial Pulmonar A escolha dos métodos diagnósticos dependem: Probabilidade clínica para o TEP/HAP Disponibilidade dos
Leia mais04/06/2012. Biomarcadores de Infecção. Biomarcadores em PAC Presente e Futuro. Conflitos de interesse
Biomarcadores em PAC Presente e Futuro Paulo José Zimermann Teixeira Prof. Adjunto Pneumologia Supervisor Programa Residencia Médica em Pneumologia Pavilhão Pereira Filho Santa Casa Conflitos de interesse
Leia mais04/06/2012. Hipertensão Pulmonar. Cateterismo cardíaco é indispensável no manejo da HAP?
Hipertensão Pulmonar Cateterismo cardíaco é indispensável no manejo da HAP? Daniel Waetge Universidade Federal do Rio de Janeiro Critérios ecocardiográficos arbitrários para estimar HP (Assumindo PAD de
Leia maisProf. Dr. Octávio Marques Pontes Neto Serviço de Neurologia Vascular e Emergências Neurológicas Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de
Prof. Dr. Octávio Marques Pontes Neto Serviço de Neurologia Vascular e Emergências Neurológicas Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Hemorragia Intracerebral
Leia maisCASO CLÍNICO cirúrgico com câncer de pulmão
Avaliação pré operatória no paciente CASO CLÍNICO cirúrgico com câncer de pulmão Dra Sonia Maria Faresin 2011 Tratamento cirúrgico Ca pulmão não pequenas células Curativo: remoção tu com margem de segurança
Leia maisO Uso de Trombólise no TEP Dito como sendo de não Alto Risco, que Apresenta Cor Pulmonale Agudo
45 International Journal of Cardiovascular Sciences. 07;30(5)45-458 RELATO DE CASO O Uso de Trombólise no TEP Dito como sendo de não Alto Risco, que Apresenta Cor Pulmonale Agudo Use of Thrombolysis in
Leia maisMETODOS DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO
JOÃO ABECASIS Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecasis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) A dor
Leia maisCaso clínico. S.A.G, 35 anos
Caso clínico S.A.G, 35 anos Negra, casada, prendas domésticas. Natural de Poços de Caldas - MG, Procedente de Botucatu - SP. G4 P3 A0 C0 DUM: 23/07/2014 1º US: 27/10/2014 (14s 1d DUM correta) IG: 32s 5d
Leia maisTomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?
Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia
Leia maisÍNDICE. Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Tromboembolia pulmonar: estratificação do risco e terapêutica I. RESUMO...
2 ÍNDICE I. RESUMO... 4 II. ABSTRACT... 5 III. PALAVRAS-CHAVE... 6 IV. INTRODUÇÃO... 7 V. OBJECTIVOS... 8 VI. DESENVOLVIMENTO... 9 1. EPIDEMIOLOGIA... 9 2. FISIOPATOLOGIA... 11 3. FACTORES DE RISCO...
Leia maisProtocolo Gerenciado. IAM c/ supra ST Atendimento Pré-Hospitalar. Unidades Avançadas Unidades Móveis
Protocolo Gerenciado IAM c/ supra ST Atendimento Pré-Hospitalar Unidades Avançadas Unidades Móveis Revisão Dez/2010 Programa de Cardiologia Revisão 2010: Unidades avançadas e unidades móveis Pacientes
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisNÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm
Leia maisAnalgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
Leia maisSessão Interativa. Atualizações do Protocolo de Dor Torácica
Sessão Interativa Atualizações do Protocolo de Dor Torácica Paciente J.D.M., masculino, 57 anos, deu entrada no Pronto Atendimento com queixa de dor torácica com irradiação para braço esquerdo e mandíbula,
Leia maisImagem da Semana: Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem 01. Angiotomografia de tórax, corte axial. Paciente do sexo feminino de 54 anos com história de hipertensão arterial e dispneia classe funcional (CF)
Leia maisIntoxicação por anticoagulantes. Pos-Graduação em Medicina de Emergência -Sílvia Coelho, Nefrologista e Intensivista
Intoxicação por anticoagulantes Pos-Graduação em Medicina de Emergência -Sílvia Coelho, Nefrologista e Intensivista Caso Clínico 1 Homem, 65 anos AP: HTA, obesidade, dislipidémia, TVP há 3 meses Medicação
Leia maisUnidade Clínica Autónoma de Oncologia Médica
Unidade Clínica Autónoma de Oncologia Médica Marta Vaz Batista Orientadora: Sofia Braga Diretora de Serviço: Teresa Fiúza 24 de Maio de 2018 60 anos 2 filhos AP: Hipotiroidismo Menopausa aos 50 anos Nódulo
Leia maisAvaliação da dispneia psicogênica: mito ou realidade
CNAP - SBPT Avaliação da dispneia psicogênica: mito ou realidade Roberta Pulcheri Ramos Disciplina de Pneumologia - Unifesp Importância Desafio para pneumologistas Causas orgânicas devem ser excluídas
Leia maisAVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise. Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho
AVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho AVCI: suporte clínico inicial Assegurar ventilação adequada (S/N: intubar + VM) Hidratação adequada
Leia mais- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular
Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação
Leia maisPACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO
TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico
Leia maisDerrame pleural na Sala de Urgência
Derrame pleural na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Robson Takashi Hashizume. Ex-Médico Residente da Divisão de Molésticas Infecciosas do Departamento de Clínica Médica - FMRP USP. Abel de Barros
Leia maisPROTOCOLO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ Capítulo JCI Responsável pela elaboração Número do documento Data da 1ª versão
Objetivos gerais e específicos Estima-se que cerca de 5 a 10% de todos os atendimentos emergenciais no país são devido à dor torácica. Entre 5 15% dos pacientes com dor torácica na unidade de emergência
Leia maisAngiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho
Angiotomografia Coronária Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho S Aterosclerose S A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR Diagnóstico Clínico. João Pacheco Pereira Consultor de Medicina Interna
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Diagnóstico Clínico João Pacheco Pereira Consultor de Medicina Interna EMBOLIA PULMONAR Obstrução do fluxo arterial pulmonar por trombo, tumor, ar ou gordura, originado noutro
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 31 - Por assunto
Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de
Leia maisARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG
CATETERISMO CARDÍACO NO MANEJO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 2012 Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG Hipertensão pulmonar HP é um estado patofisiológico e hemodinâmico caracterizado
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO
Leia maisCURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR
CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR TCBC Wilson Rodrigues de Freitas Junior Dept. de Cirurgia Santa Casa SP SÃO PAULO 27/09/2014 ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA RELATIVAMENTE
Leia maisAlterações laboratoriais nos pacientes com trombocitopenia associada à heparina (HIT)
LABORATÓRIO DE HEMOSTASIA PARA PACIENTES HOSPITALIZADOS Alterações laboratoriais nos pacientes com trombocitopenia associada à heparina (HIT) ICHCFMUSP Tania Rubia Flores da Rocha Farmacêutica Bioquímica
Leia maisESTADIAMENTO E PRÉOPERATORIO OS STEPS DO PACIENTE CIRÚRGICO
ESTADIAMENTO E PRÉOPERATORIO OS STEPS DO PACIENTE CIRÚRGICO Dr. Gustavo Faibischew Prado Graduação em Medicina pela Universidade de São Paulo. Pós Graduação (Residência Médica) em Clínica Médica no Hospital
Leia maisTIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA
TIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA Pacientes em trabalho de parto podem apresentar quadros de deterioração clínica em
Leia maisIncidência de hospitalização por PAC
PAC: Diretriz brasileira 2009- ainda atual? RICARDO DE AMORIM CORRÊA Faculdade de Medicina Hospital das Clínicas 1 Incidência de hospitalização por PAC 50 45 2003-2007 40 Rate/1,000 35 30 25 20 15 por
Leia maisEvolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro.
Evolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro. Glória Abreu, Sérgio Nabais, Carina Arantes, Juliana Martins, Carlos Galvão Braga, Vítor Ramos, Catarina
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL
FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:
Leia maisRELATO DE CASO: TROMBOEMBOLISMO PULMONAR. Palavras-chave: Embolia Pulmonar. Tromboembolia Venosa. Trombose Venosa.
CASE REPORT RELATO DE CASO: TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Izadora Fonseca Zaiden Soares 1,Pedro Manuel Gonzalez Cuellar 2 RESUMO No presente relato, os autores descrevem um caso detromboembolismo pulmonar em
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 11 1. DIAGNÓSTICO: Critérios de Framingham para diagnóstico de IC: 1.1 Maiores: -Dispnéia paroxicística noturna -Estase jugular -Estertores crepitantes na ausculta pulmonar -Cardiomegalia
Leia maisSíndrome Pós-Trombótica
ESCOPO Rever estudos clínicos de profilaxia de TEV com anticoagulação estendida Síndrome Pós-Trombótica Joyce M. Annichino-Bizzacchi FCM / Hemocentro UNICAMP joyce@unicamp.br ESCOPO Rever estudos clínicos
Leia maisTese (doutorado) Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, 2009.
Botucatu 2009 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DIVISÃO TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - CAMPUS DE BOTUCATU UNESP Bibliotecária responsável:
Leia maisPaulo do Nascimento Junior
Circulação Ex xtracorpórea Cirurgia de Aor rta Ascendente Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Facu uldade de Medicina de Botucatu, UNESP Curiosidades 1952 1ª ressecção de aneurisma
Leia maisPrevenção da Tromboembolia Venosa
PROQUALIS: Webinar Rio de Janeiro, 30 de Outubro de 2017 Prevenção da Tromboembolia Venosa Marcelo Basso Gazzana MD, MSc, PhD Chefe do Serviço de Pneumologia e Cirurgia Torácica Hospital Moinhos de Vento
Leia maisTEP incidental em neoplasias
Fabrício Martins Valois Teorema de Bayes 0% 100% TEP incidental TEP identificado sem suspeita clínica de embolia Prevalência de 2,5% Realização demasiada de exames... Dentali LR. Radiology, 243, 2005 1
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia mais