ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

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1 ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos

2 Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica significativa ou de seus equivalentes; Fase 2: aplicação de escore de risco; Fase 3: identificação de fatores agravantes.

3 Síndrome Coronariana: - DCV representam 31,9% de óbitos EUA e 30%, no Brasil; - 20% dos pacientes com dor torácica com diagnóstico de IAM são liberados erroneamente para casa; - Tempo e a abordagem terapêutica mudam o curso natural da doença; Alterações Isquêmicas: causa mais comum de internação hospitalar (EUA), especialmente nas unidades coronarianas;

4 - Estratificação de risco e a conduta nas 1ª 12 horas após a chegada do paciente ao hospital podem mudar o prognóstico;

5 - Dor toráxica: Reconhecimento rápido de casos de Sindrome Coronariana Aguda; Reconhecimento de outras causas potencialmente fatais; Minimizar custos e hospitalização em pacientes com dor de origem benigna. - Dados importantíssimos na história clínica e exame físico: Idosos; Revascularização do Miocardio ou angioplastia prévia; Fatores de risco para doença arterial coronariana; uso anterior de aas; e alterações de exame físico como taquicardia e hipotensão.

6 Síndrome Isquêmica Aguda Doença Cardiovascular

7 Probabilidade de os sinais e sintomas serem devidos a síndromes isquêmicas miocárdicas instáveis secundárias a doença obstrutiva coronariana

8 Fatores de risco para eventos isquêmicos Doença Cardiovascular

9 Escore de risco Global Registry of Acute Coronary Events (GRACE)

10 Tratamento Terapia anti-isquêmica MONA = Morfina, Oxigênio, Nitratos, AAS BB (ou bloq canais de cálcio não diidropiridínicos) IECA Morfina (pode fazer hipotensão qdo + Nitroglicerina) Terapia antitrombótica AAS, Clopidogrel, prasugrel, Ticagrelor

11 Morte Súbita: - 50% dos homens e 64% da mulheres que morrem subitamente de doenças cardiovasculares não apresentam sintomas prévios. - A incidência anual de morte súbita é 3 a 4 vezes maior em homens do que em mulheres. - Pessoas que tiveram um IAM têm 4 a 6 vezes maior risco de morte súbita comparada com aqueles que não o tiveram.

12 Morte Súbita: - Fatores de risco Fatores de risco para DAC atuam sinergicamente aumentando o risco de doença. - intervenção em fatores de risco potencialmente modificáveis e facilmente medidos pode resultar em uma redução do risco de 90% de um IAM inicial.

13 Infarto agudo do Miocardio: O termo IAM deve ser utilizado quando há evidência de necrose miocárdica em um contexto clínico de isquemia com elevação de marcadores de necrose miocárdica (preferencialmente troponina) e, pelo menos, um dos seguintes parâmetros: 1) Sintomas sugestivos de isquemia miocárdica; 2) Desenvolvimento de novas ondas Q no ECG; 3) Novas alterações significativas no segmento ST, na onda T, ou BRE;

14 4) Evidência, em exame de imagem, de perda de miocárdio viável ou de nova alteração segmentar de contratilidade ventricular; 5) Identificação de trombo intracoronariano por angiografia. Marcadores bioquímicos são úteis para auxiliar tanto no diagnóstico quanto no prognóstico de pacientes.

15 Marcadores Bioquímicos Tradicionalmente: as enzimas creatinoquinase (CK) total e desidrogenase láctica (LDH). Troponinas: são proteínas presentes no músculo liso. A troponina C é considerada um marcador específico cardíaco. Marcadores bioquímicos de necrose miocárdica devem ser mensurados em todos os pacientes com suspeita de IAM; medidos na admissão e repetidos pelo menos uma vez, 6-9 horas após

16 - Segundo a OMS: de cada 100 pacientes com IAM, 62 chegam com vida no hospital, 50 estarão vivos no primeiro mês e 40 no primeiro ano. - No Brasil, cerca de a pacientes / ano - Dado mais importante: tempo do início dos sintomas ao acesso às terapias de referfusão - Melhor prognóstico: < mortalidade, < área de infarto, melhor função do VE

17 - Avaliação para IAM ECG História (estar pronta, detalhada em 10 minutos!) Exame físico Marcadores de necrose miocárdica ECO (SN) e laboratório

18 Fluxograma de atendimento ao paciente com dor torácica Doença Cardiovascular

19 Pontuação de risco para IAM História Idade > /= 75 anos 3 Exame físico ECG e T até terapia anos 2 HAS ou DM ou angina 1 - PAS < 100 mmhg 3 - FC > 100 bpm 2 - Killip II-IV 2 - Peso < 67 kg 1 -Supra ST ou BRE anterior 1 - Dela T até referfusão > 4 horas 1 Baixo risco 0-3 pontos; Alto risco >/ = 4 pontos Doença Cardiovascular Pontos

20 Classificação de Killip I. Sem congestão pulmonar e sem hipoperfusão periférica II. Congestão pulmonar III. Edema agudo de pulmão IV. Choque cardiogênico Tratamento Administrar fibrinolítico. Ainda considerar: Anti-arrítmicos, Anti-coagulantes Tratamento padrão para o IAM

21 Tratamento Terapia anti-isquêmica MONA = Morfina, Oxigênio, Nitratos, AAS BB Morfina (2 a 4 mg a cada 5 min) 24 a 48 horas Terapia coadjuvante Anti-coagulação; IECA; Antagonistas (diltiazen, verapamil); Amiodarona e xylocaína; Atropina; Sulfato magnésio; Estatinas; Fibratos

22 Referencias Doença Cardiovascular - Nicolau JC, et al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST (II Edição, 2007) Atualização 2013/2014. Arq Bras Cardiol 2014; 102(3Supl.1): Gonzalez MM, et al. I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol2013;101(2 supl3):1-221

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