Protocolo Gerenciado. IAM c/ supra ST Atendimento Pré-Hospitalar. Unidades Avançadas Unidades Móveis
|
|
- Mariana Graça Paiva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Protocolo Gerenciado IAM c/ supra ST Atendimento Pré-Hospitalar Unidades Avançadas Unidades Móveis Revisão Dez/2010
2 Programa de Cardiologia Revisão 2010: Unidades avançadas e unidades móveis Pacientes atendidos com diagnóstico de IAM c/ elevação do segmento ST ou BRE novo e indicação de reperfusão Objetivo: decisão entre remoção para angioplastia primária (ATCP) x fibrinólise Conceitos: Tempo porta balão (TPB): da chegada do paciente à unidade avançada (ou da chegada da unidade móvel ao local de atendimento) até a insuflação do balão de angioplastia no laboratório de hemodinâmica do hospital de destino. Tempo porta agulha (TPA): da chegada do paciente à unidade avançada (ou da chegada da unidade móvel ao local de atendimento) até o início da infusão do fibrinolítico (no local ou na unidade avançada). Critério de exclusão para reperfusão imediata: Início dos sintomas > 24 horas e paciente s/ dor/ isquemia persistente/ IC grave/ instabilidade hemodinâmica ou elétrica; ou paciente com contra indicações absolutas tanto para fibrinólise quanto para coronariografia intervencionista. Preferencial: Unidades Móveis e Unidades Ibirapuera/ Perdizes: remoção p/ ATCP Unidade Alphaville: estratificação caso a caso Estratificação: ATCP obrigatória se: Choque cardiogênico/ Killip 4; ou Complicações mecânicas; ou Contra indicação absoluta à fibrinólise; ou Dúvida diagnóstica (possibilidade de dissecção aórtica associada, etc). ATCP preferencial se: Dor > 3 horas; ou IAM anterior extenso; ou Killip 3; ou Escore de risco TIMI 5; ou Risco de sangramento elevado. Situações especiais: Critérios de ATCP preferencial e estimativa de TPB muito maior que 90 min: considerar trombólise se não houver risco de sangramento elevado; Uso recente cocaína: preferir ATCP (> risco de sangramento cerebral c/ trombolítico). Considerar fibrinólise se: Unidade avançada de Alphaville: Início dos sintomas 3h (principalmente se 1 hora); e IAM não anterior extenso ; e Killip 1 ou 2; e Escore de risco TIMI 4; e Ausência de: contra indicação à trombólise/ complicações mecânicas/ choque cardiogênico; Todas as unidades: Impossibilidade de remoção para a unidade Morumbi; ou Contra indicação p/ ATCP; e Ausência de: contra indicação à trombólise/ complicações mecânicas/ choque cardiogênico. Metas: TPB 90 min OU TPA efetivo 30 min
3 Triagem de enfermagem (unidades avançadas)/ Chegada ao local (unidade móvel): Sinais e sintomas sugestivos de SCA Realização imediata ECG 12 derivações (tempo porta ECG 10 min da admissão/ chegada ao local) Monitor cardíaco mastigados* Oxigênio 2 l/ min Acesso venoso Sinais Vitais alergia) AAS 200 mg NTG SL acm Morfina acm (* se ausência de Avaliação Médica Objetiva: História Exame Físico Interpretação do ECG SIM Questões (vide check list): 5 10 min Tempo do início dos sintomas; Estratificação clínica: Killip/ TIMI; ECG: supra anterior extenso? Evidências de complicações; Risco de sangramento (trombólise); Estimativas TPB e TPA IAM com Supra ST? BRE novo? Dúvida? NÃO Seguir protocolos específicos IAM sem Supra ST Angina Instável e/ou Dor Torácica Transferir o paciente Contato telefônico obrigatório c/ cardiologista da UPA Morumbi: Discutir ECG + Check list (se disponível transmitir p/ FAX ou meio eletrônico) TEL / FAX Decisão da terapêutica de reperfusão (em conjunto com o cardiologista da UPA Morumbi) Atenção: contato c/ médico do paciente é desejável, mas não deve atrasar a decisão (espera máxima: 5 min.) Decisão p/ angioplastia primária: Agilizar transporte para o laboratório de hemodinâmica (HIAE Morumbi): Acesso venoso em MSE; Monit. cardíaca contínua, PANI, oximetria; Iniciar tratamento concomitante; Contato c/ UPA Morumbi via telefone p/ atualizações da evolução clinica se necessário; Equipe UPA Morumbi aciona hemodinâmica e providencia vaga de UTI; Ideal: não haver perda de tempo na sala de emergência (ir direto p/ laboratório de hemodinâmica, salvo intercorrências graves durante o transporte). Metas: tempo portaambulância 30 min. tempo porta balão 90 min. Decisão p/ fibrinólise no local: Observação contínua sala emerg./ unid. móvel: 2 acessos venosos; Monit. cardíaca contínua, PANI, oximetria; ECG à beira leito; Iniciar fibrinolítico conforme protocolo; Iniciar tratamento concomitante; Repetir ECG imediatamente após fibrinolítico e a cada 30 min., ou se houver intercorrências; IMPORTANTE: remoção p/ hospital de destino apenas após final da fibrinólise (vaga de UTI); Contato c/ UPA Morumbi via telefone p/ atualizações da evolução clinica se necessário. Meta: tempo porta agulha 30 min.
4 Check list para tomada de decisão
5 Decisão por remoção para angioplastia primária Agilizar o transporte até o laboratório de hemodinâmica (HIAE Morumbi) Assegurar 1 acesso venoso em MSE; Manter monitorização cardíaca contínua, PANI, oximetria; Iniciar tratamento concomitante; Manter contato c/ cardiologista da UPA Morumbi via telefone/ fax p/ atualizações da evolução clinica sempre que necessário; Equipe da UPA Morumbi aciona laboratório de hemodinâmica e providencia vaga de UTI; Ideal: não haver perda de tempo na sala de emergência do serviço de destino (ir direto p/ laboratório de hemodinâmica, salvo intercorrências graves durante o transporte). Decisão por trombólise no local Observação contínua na sala de emergência/ unidade móvel; Assegurar 2 acessos venosos; Manter monitorização cardíaca contínua, PANI, oximetria; Iniciar trombolítico conforme protocolo; Iniciar tratamento concomitante; Repetir ECG imediatamente após o trombolítico; Confirmar remoção e preparar paciente para transporte; IMPORTANTE: remover p/ hospital de destino apenas após o término da infusão do fibrinolítico; Manter contato c/ cardiologista da UPA Morumbi via telefone/ fax p/ atualizações da evolução clinica sempre que necessário. Trombólise: contra indicações / risco Absolutas Relativas Hemorragia intra craniana prévia (independente de tempo); Neoplasia intra craniana maligna; Lesão estrutural cérebro vascular; AVC isquêmico < 3 meses (exceto se < 3h); Suspeita de dissecção de aorta; Sangramento ativo (exceto menstruação); Coagulopatia; Trauma craniano fechado e/ou trauma de face < 3 meses. * Perfil de risco p/ sangramento Idosos > 75 anos; Sexo feminino; Raça negra; Baixo peso (homem < 80Kg/ mulher < 67Kg); PAS > 160 / PAD > 110 mmhg na admissão; AVC prévio; Uso prévio de anti coagulante oral c/ último INR > 2,0; Uso de atual de enoxaparina; Uso recente de cocaína. Atenção: evitar fibrinólise se 3 ou mais destes critérios presentes. HAS grave e não controlada; Admissão c/ PAS > 180 ou PAD > 110 mmhg; RCP traumática ou > 10 min.; AVCI > 3 meses; Demência ou outras patologias intra cranianas; Cirurgia de grande porte < 3 semanas; Sangramento interno recente < 2 a 4 semanas; Punção vascular em sitio não compressível; Gravidez; Úlcera péptica ativa; Uso prévio de anti coagulantes; Uso de cocaína.
6 Trombolíticos TPA (Actilyse) alteplase 50 mg (1mg/ml) (Padronizado para todas as UPAs HIAE) Peso do paciente (Kg) Infusão de ataque (em bolus) Infusão acelerada (em 30 min) Infusão lenta (em + 60 min) < mg 0,75 mg/kg (até max. 50 mg) 0,5 mg/kg mg 50 mg 35 mg Peso do paciente (Kg) Dose máxima: 100 mg em 90 minutos TNK (Metalyse) tenecteplase 5 mg (1000U)/ml (Disponível apenas na UPA Alphaville) Dose em bolus único (unidades) Dose em bolus único (mg) < a < a < a < Tratamento concomitante em sala de emergência Dose em bolus único (ml) Obrigatório (se s/ contra indicação): AAS 200 mg mastigados (não tamponado); Clopidogrel 300 a 600 mg VO se ATCP. Se decisão por não ATCP : 300 mg VO em pacientes com menos que 75 anos e baixo perfil de risco de sangramento* (*ver acima), tanto se fibrinólise ou sem terapêutica de reperfusão; se risco de sangramento aumentado*: dose de ataque de 75 mg; Heparinização: Na ATCP o ataque de heparina (não fracionada ou de baixo peso molecular) deve ser deixado para a equipe da hemodinâmica (após a punção arterial). Se decisão por fibrinólise: a heparinização deve ser iniciada junto com o fibrinolítico, ainda em sala de emergência. Em pacientes com baixo perfil de risco para sangramentos*, é aceitável a utilização de enoxaparina como opção à HNF: Heparina não fracionada: bolus imediato 60 U/Kg (máx U) seguido de infusão contínua (bomba de infusão): iniciar 12 U/Kg/hora (máx U/h). Enoxaparina: bolus 30 mg IV (ataque) seguido de 1 mg/kg SC 2x/d.
7 Opcional (se s/ contra indicação): Pacientes s/ risco de choque cardiogênico (vide adiante): Estáveis: Metoprolol 50 mg VO ou Atenolol 50 mg VO; Se taqui arritmia estável, isquemia persistente ou crise hipertensiva grave: Metoprolol 5 mg IV lento até máximo 15 mg. Morfina: 2 4 mg IV lentamente, em intervalos de 5 15 minutos a critério médico, até obtenção de analgesia ou melhora do conforto. Nitroglicerina SL ou IV (titulada em BI): se HAS, ICC ou isquemia persistente e s/ hipotensão (evitar no IAM de VD); Catéter nasal de O2. IMPORTANTE: a indicação do uso de abciximab deve ser deixada para a equipe da hemodinâmica, após a angiografia inicial. Observações: 1. Prasugrel: não padronizado para uso no HIAE. Aguardaremos melhor consolidação de evidências do uso clínico para a sua adoção no protocolo de IAM, como alternativa ao clopidogrel; 2. Fondaparinux: idem acima, como alternativa à heparina (NF ou BPM). 3. Está prevista uma reavaliação da indicação destas drogas ao longo de 2011 **Perfil de risco para choque cardiogênico idade > 70a.; Pressão Sistólica < 120 mmhg; FC < 60 bpm na ausência de uso de BB ou > 110 bpm (sinusal); Apresentação tardia. Contra indicações p/ BB Alergia; Sinais de insuficiência cardíaca descompensada (Killip > I); Evidências de baixo débito cardíaco; Intervalo PR > 0,24 seg.; BAV 2o. ou 3o. graus em pacientes que não receberam marca passo; Asma brônquica ativa ou DPOC descompensado; Uso agudo de cocaína. Estratificação clínica em sala de emergência Classificação de Killip Killip I: ausência de estertores pulmonares e de B3 Killip II: estertores em 50% dos campos pulmonares ou B3+ Killip III: estertores em >50% dos campos pulmonares Killip IV: choque cardiogênico Escore de risco TIMI (p/ IAMEST) Critério (pontos): Idade: até 64 (0 pt)/ (2 pt)/ 75 (3 pt) Antecedentes: Angina ou DM ou HAS (1 pt) Ex. físico: PAS < 100 mmhg (3 pt)/ FC >100 bpm (2 pt)/ Killip II a IV (2 pt)/ Peso < 67Kg (1pt) Apresentação clínica: Supra anterior ou BRE (1 pt)/ Início sintomas até início tratamento > 4h (1 pt) Definição do local de internação inicial Preferencialmente em UTI Se critérios de baixo risco (reperfusão com sucesso + Killip I + TIMI 3) aceitável internação inicial em unidade semi intensiva
8 Grupo de trabalho desta atualização Coordenação: Luciano Monte Alegre Forlenza Equipe médica: Luciano Monte Alegre Forlenza; Flavio da Rocha Brito Marques; Ary Costa Ribeiro; Fábio Pupo Ceccon; Israel Szajnbok; Mauro Iervolino; Marcos Knobel; Adriano Mendes Caixeta; Marcelo Franken; Fábio Leite Vieira; José Leão de Souza Jr. Equipe de enfermagem: Alessandra da Graça Correia; Viviani Fernandes de Oliveira; Jaqueline Jacó; Ivanise Maria Gomes Amorim Farmácia hospitalar: Fabio Teixeira Ferracini
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica
Leia maisSessão Interativa. Atualizações do Protocolo de Dor Torácica
Sessão Interativa Atualizações do Protocolo de Dor Torácica Paciente J.D.M., masculino, 57 anos, deu entrada no Pronto Atendimento com queixa de dor torácica com irradiação para braço esquerdo e mandíbula,
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda Como Identificar e tratar nas nossas Emergências?
Síndrome Coronariana Aguda Como Identificar e tratar nas nossas Emergências? Dr. João Moraes Jr. A importância do diagnóstico rápido como fator determinante para a sobrevivência Death is inevitable but
Leia maisCurso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST
Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Perante a suspeita clínica de Síndrome coronária aguda (SCA) é crucial
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos
Síndromes Coronarianas Agudas Profª Dra Luciana Soares Costa Santos Síndromes Coronarianas Agudas Relevância epidemiológica : o A doença arterial coronária mantém-se ainda no século XXI como primeira causa
Leia maisCHECKLIST PROTOCOLO GERENCIADO IAM COM SUPRA ST
Nome do paciente: Atendimento: Idade: Sexo: ( ) M ( ) F Peso: Altura: Chegada ao hospital: / / Hora: ALERGIAS: Início da dor anginosa Data: Hora: Marcar o que se aplica: ESCORE TIMI PARA IAM COM SST HISTÓRIA
Leia maisSCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:
Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja
Leia maisData Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T
UTIPrCL06 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T 1 Objetivo Fornecer um sistema seguro de administração de heparina por
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de
Leia maisTRATAMENTO DAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS
TRATAMENTO DAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL FLORIANÓPOLIS SET 2006 DR HARRY CORREA FILHO TERAPIA MEDICAMENTOSA Repouso no leito com monitorização
Leia maisRevisão de Cardiologia Parte III. IAM ântero lateral. CV elétrica com 200 J. Angina Estavel. Dr. Rafael Munerato de Almeida
Dr. Rafael Munerato de Almeida Coordenador Pedagógico Médico do SINAAM Diretor Médico Regional SP DASA Diretor técnico do Hospital Santa Paula, São Paulo, SP, por 4,5 anos Médico assistente do departamento
Leia maisCurso Preparatório para Concursos- Enfermeiro 2012 Infarto Agudo do Miocárdio
Curso Preparatório para Concursos- Enfermeiro 2012 Infarto Agudo do Miocárdio Prof. Fernando Ramos-Msc IAM: definição É a necrose da célula miocárdica resultante da oferta inadequada de oxigênio ao músculo
Leia maisUnidade de Internação Cardiológica (UIC)
AGJ NOTA OFICIAL - Capanema - Pa, 17 de Maio de 2018. Unidade de Internação Cardiológica (UIC) A Cardiologia é uma das especialidades estratégicas da AGJ O objetivo é que a Cardiologia seja uma especialidade
Leia maisURGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda (SCA) sem Supradesnivelamento do Segmento ST (SSST)
Síndrome Coronariana Aguda (SCA) sem Supradesnivelamento do Segmento ST (SSST) Autores e Afiliação: Fábio Therezo Galliano. Médico residente de Clínica Médica - Departamento de Clínica Médica - FMRP -
Leia maisEstratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Leia maisPROTOCOLO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ Capítulo JCI Responsável pela elaboração Número do documento Data da 1ª versão
Objetivos gerais e específicos 1 Padronização no atendimento da síndrome coronariana aguda (SCA) com elevação do segmento ST no Hospital Alemão Oswaldo Cruz. 2 Reconhecer a dor torácica sugestiva de SCA
Leia maisAVALIAÇÃO INVASIVA, REPERFUSÃO e REVASCULARIZAÇÃO
AVALIAÇÃO INVASIVA, REPERFUSÃO e REVASCULARIZAÇÃO Sílvio Leal Hospital Santa Cruz, CHLO - Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas
Leia maisProtocolo de Heparina para pacientes cardiológicos
Protocolo de Heparina para pacientes cardiológicos Definição Garantir um sistema seguro de heparinização. Objetivos Os objetivos do protocolo são de fornecer um sistema seguro de heparinização por via
Leia maisProtocolo Gerenciado de Infarto Agudo do Miocárdio. com Elevação do Segmento ST do. Hospital Israelita Albert Einstein
Protocolo Gerenciado de Infarto Agudo do Miocárdio com Elevação do Segmento ST do Hospital Israelita Albert Einstein Coordenação Grupo de Suporte em Cardiologia; Programa de Cardiologia ; UPA Grupo de
Leia maisTailur Alberto Grando TSA - SBA. Discussão de caso
Tailur Alberto Grando TSA - SBA Discussão de caso Discussão de caso Trombose venosa e arterial são a causa da morte em mais de 50% dos casos. Anticoagulantes e antiadesivos plaquetários são a principal
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisIndicadores Estratégicos
Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais
Leia maisFIBRILAÇÃO ATRIAL E FLUTTER ATRIAL
Página: 1 de 7 1. Diagnóstico - História clínica + exame físico. - Eletrocardiograma. Fibrilação atrial (FA) é caracterizada pela ausência de atividade elétrica, contrátil, rítmica e sincronizada dos átrios.
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisRegistros Brasileiros Cardiovasculares
Registros Brasileiros Cardiovasculares Administração Jorge Ilha Guimarães 2010/2011 Registros Brasileiros Cardiovasculares Registros da SBC - Acrônimo ACCEPT REACT BREATHE Desenvolvimento e Financiamento
Leia maisSíndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Prognóstico na Diabetes Mellitus
Síndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Maria João Correia, Maria Judite Oliveira, Margarida Resende, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo Nacional de Síndromas S Coronários
Leia maisConflitos de interesse
TEP- Estratificação de risco e anticoagulação na fase aguda Rodrigo Luís Barbosa Lima Médico pneumologista dos Hospitais Life Center e Biocor BH MG Preceptor do Ambulatório de Circulação Pulmonar do Hospital
Leia maisCATETERISMO CARDÍACO. O Acompanhamento da Pessoa. Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira
CATETERISMO CARDÍACO O Acompanhamento da Pessoa Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira CATETERISMO CARDÍACO: O ACOMPANHAMENTO DA PESSOA CATETERISMO CARDÍACO Prática clínica baseada na evidência
Leia mais27/04/2014. Síndrome Coronariana Aguda (IAM) Angina. Metas. Distribuição das Causas de Mortes no Estado de São Paulo. Conceitos
Síndrome Coronariana Aguda (IAM) Profº João Aparecido - 2014 5% 6% 10% 16% 14% Distribuição das Causas de Mortes no Estado de São Paulo 16% Fonte: SIM/Fundação SEADE SES/SP-2010 33% Doenças do aparelho
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisTratamento da mulher com SCA em Portugal: mais uma justificação para o programa Bem me Quero
Tratamento da mulher com SCA em Portugal: mais uma justificação para o programa Bem me Quero Treating women with ACS in Portugal: one more reason for the Bem me Quero programme Jorge Mimoso Hospital Distrital
Leia maisMETODOS DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO
JOÃO ABECASIS Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecasis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) A dor
Leia maisPACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO
TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico
Leia maisTromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO. Dr Achilles Gustavo da Silva
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr Achilles Gustavo da Silva II Simpósio Médico de Fernandópolis 2009 Hospitalizations in the U.S. Due to Acute Coronary Syndromes (ACS) Acute Coronary Syndromes* 1.57 Million
Leia maisMarcos Sekine Enoch Meira João Pimenta
FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João
Leia maisPROTOCOLOS CLÍNICOS GERENCIADOS. AUTORES: Dr. Marco Aurélio Dainezi Dr. Marco Antônio Benedetti Filho
PROTOCOLOS CLÍNICOS GERENCIADOS AUTORES: Dr. Marco Aurélio Dainezi Dr. Marco Antônio Benedetti Filho ALGUNS CONCEITOS Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas: 1 - Estabelecem um conjunto de critérios
Leia maisSVBOOK da SCA TRATAMENTO
SVBOOK da SCA TRATAMENTO O Livro de Bolso Autor: Ricardo Duran Sobral Colaborador: Matheus Schwengber Gasparini Revisor técnico: Prof. Dr. Roberto Esporcatte 2016 Este ebook foi elaborado de acordo com
Leia maisPROTO COLO CLÍNICO SÍNDROMES CORONÁRIAS ISQUÊMICAS AGUDAS COM SUPRA DE ST. Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia
PROTO COLO CLÍNICO SÍNDROMES CORONÁRIAS ISQUÊMICAS AGUDAS COM SUPRA DE ST Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia Versão 2017 2 Objetivos Sistematização, de maneira objetiva, do
Leia maisArritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO. Taquiarritmias. Bradiarritmias. Supraventriculares. Ventriculares
Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO Bradiarritmias Taquiarritmias Supraventriculares Ventriculares Sinusal Atrial Juncional Fibrilação Atrial Flutter Atrial Paroxística Supraventricular Ventricular (Torsades
Leia maisPROTO COLO CLÍNICO ABORDAGEM INICIAL DAS TAQUICARDIAS EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA. Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia
PROTO COLO CLÍNICO ABORDAGEM INICIAL DAS TAQUICARDIAS EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia Versão 2017 2 Objetivos Sistematização, de maneira objetiva,
Leia maisSíndromes aórticas agudas. na Sala de Urgência
Síndromes aórticas agudas na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Isabella Parente Almeida. Ex-médica residente da clínica médica do Departamento de Clínica Médica da FMRP - USP; Antônio Pazin Filho.
Leia maisACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8 Definição Episódio de disfunção neurológica, geralmente focal, de instalação súbita ou rápida evolução, causada por infarto em território
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinâmica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos
Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinâmica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização invasiva.
Leia maisTeste Ergométrico. Dados do Avaliado. Idade: 65 Estatura: 166 FC máx: 155 bpm Sexo: Masculino Indivíduo: Ativo FC submáx: 131 bpm. Peso: 74.
Cardiologia Mariz e Barros Teste Ergométrico Rua Lemos Cunha 389 loja 101 2611 0805/ 2714 6626 Exame: 917 Data: 12/05/2015 Hora: 10:15 Nome: Convênio: Prontuário: Jose Joel Correia Miranda Bradesco Dados
Leia maisRETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL
1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, JM 1 Objetivo: A realização da retirada do introdutor femoral realizada pelo
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia
Leia maisImpacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast
Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga Vítor Ramos, Catarina Vieira, Carlos Galvão, Juliana Martins, Sílvia Ribeiro, Sérgia
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017
Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização
Leia maisAtraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir?
Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir? Paula Souto Nogueira Renata Carolina Acri Miranda Monique Bueno Alves Introdução 15.000.0000
Leia maisDiretrizes. Editor José Carlos Nicolau. Editores Associados Ari Timerman, Leopoldo Soares Piegas, José Antonio Marin-Neto
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST (II Edição, 2007) Editor José Carlos Nicolau Editores Associados Ari
Leia maisMais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê?
Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê? Maria João Correia, Margarida Resende, Maria Judite Oliveira, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo
Leia maisIntrodução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal)
Introdução António José Fiarresga Hospital Santa Marta, Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecassis,
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisPoliticaAssistencial. Política das Recuperações Anestésicas da SBIBAE
INTRODUÇÃO Diretriz que estabelece as normas e condições para o adequado atendimento nas unidades de Recuperação Anestésica (RA) do Hospital Israelita Albert Einstein, definindo os critérios para admissão
Leia maisCondutas no IAM com Instabilidade Hemodinâmica
Condutas no IAM com Instabilidade Hemodinâmica CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM DA REGIÃO SUL FLORIANÓPOLIS - SC Dr. Alvaro Moura Prof. Adjunto Medicina UFPR Hemodinâmica H. N. Sra. Graças Causas de Choque
Leia maisBENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
Leia maisEquipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios
Equipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios Dr. Carlos Eduardo Sampaio Geriatra/Gerontólogo 1,5 % POPULAÇÃO ADULTA (ACIMA 20 ANOS IDADE)-
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 11 1. DIAGNÓSTICO: Critérios de Framingham para diagnóstico de IC: 1.1 Maiores: -Dispnéia paroxicística noturna -Estase jugular -Estertores crepitantes na ausculta pulmonar -Cardiomegalia
Leia maisCONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA
Inclusão Definições Fractura da anca CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA Critérios de diagnóstico Os doentes com idade superior a 65 anos que preencham os seguintes três critérios de diagnóstico
Leia maisPROGRAMA SOCERJ. 04 a 06 de OUTUBRO Hotel Atlântico Búzios Convention Armação dos Búzios - Rio de Janeiro. Especiais: Conecte Estúdio Design
15 PROGRAMA 04 a 06 de OUTUBRO 2018 Hotel Atlântico Búzios Convention Armação dos Búzios - Rio de Janeiro Conecte Estúdio Design Realização: SOCERJ Patrocinadores Especiais: QUINTA-FEIRA 04 DE OUTUBRO
Leia maisCertificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica.
Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Enf. Ana Paula de Mattos Coelho Hemodinâmica - Hospital TotalCor E-mail: acoelho@totalcor.com.br Joint Commission Acreditação do atendimento hospitalar;
Leia maisResultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias. Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil
Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias
Leia maisO ECG nas síndromes coronárias isquêmicas
O ECG nas síndromes coronárias isquêmicas Prof. Dr. Paulo Jorge Moffa Importância do ECG na Estratificação de Risco no Infarto Agudo do Miocárdio ECG no Diagnóstico do Infarto Agudo do Miocárdio Papel
Leia maisManuseio Peri-operatório do Doente medicado com Outros Anticoagulantes
Manuseio Peri-operatório do Doente medicado com Outros Anticoagulantes I. Bloqueio do Neuroeixo e Outros Anticoagulantes a) Bloqueio do Neuroeixo e HEPARINAS NÃO FRACIONADAS (HNF) Tabela 1. HNF-Tempos
Leia maisAVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise. Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho
AVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho AVCI: suporte clínico inicial Assegurar ventilação adequada (S/N: intubar + VM) Hidratação adequada
Leia maisMonitorização hemodinâmica. Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente
Monitorização hemodinâmica Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente Oximetria de pulso Não- invasivo; Ocorre transmissão de luz vermelha e infravermelha através dos capilares; Calcula
Leia maisProjeto BPC: Conceitos Gerais. Sabrina Bernardez Pereira, MD, MSc, PhD
Projeto BPC: Conceitos Gerais Sabrina Bernardez Pereira, MD, MSc, PhD Clio Objetivo Primário Avaliar as taxas de adesão às diretrizes assistenciais de IC, FA, SCA em instituições do SUS antes e após a
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia
Leia maisTransplante renal intervivos (Doador)
Título: ANESTESIA PARA TRANSPLANTE RENAL REVISÃO DATA 00 10/2015 ELABORADO POR: AVALIADO POR: CÓDIGO POP.HUB-DM- PÁGINA 4/4 HOMOLOGADO POR: Luís Cláudio de Araújo Ladeira Gabriel Magalhães Nunes Guimarães
Leia maisFibrilação Atrial. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Diagnóstico: Exames Complementares:
Fibrilação Atrial Autores e Afiliação: José Fernandes Neto, Henrique Turin Moreira, Carlos Henrique Miranda; Divisão de Emergência Clínicas do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Área: Unidade de
Leia maisProva de Esforço. Ana Mota
Prova de Esforço Ana Mota INTRODUÇÃO O exercício físico é umas das situações de stress ao qual o ser humano pode ser exposto. A prova de esforço em crianças e adolescentes difere em alguns aspetos das
Leia maisProgramação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira
08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h
Leia maisAssistência Circulatória na Insuficiência Cardíaca Avançada (Apoio: Hospital Israelita Albert Einstein) 4/11 14:30-16:00 Sala 01
SBC HANDS-ON Na prática da saúde, erros, mesmo pequenos, podem gerar grandes consequências. Quase 100.000 pacientes morrem anualmente por erros segundo o Institute of Medicine (IOM), dos EUA. O relatório
Leia maisa. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO Objetivos do tratamento pré-hospitalar da síndrome coronariana aguda
Parte II P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S C A R D I O V A S C U L A R E S [111] 47. SÍNDROME CORONARIANA AGUDA a. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO A isquemia do miocárdio resulta do desequilíbrio
Leia maisMedicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência
Medicações de Emergências Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência Dopamina A Dopamina atua como neurotransmissor nos sistemas nervosos central e periférico, induzindo a efeitos hemodinâmicos.
Leia maisDiretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório
Diretriz Assistencial Ataque Isquêmico Transitório Versão eletrônica atualizada em Março- 2010 Introdução: O ataque isquêmico transitório (AIT) é definido como um episódio transitório de disfunção neurológica
Leia mais69º Congresso Brasileiro de Cardiologia Brasília - DF. Avaliação Especiais DEPARTAMENTO DE CARDIOGERIATRIA 13:30 16:30
69º Congresso Brasileiro de Cardiologia Brasília - DF Avaliação Especiais DEPARTAMENTO DE CARDIOGERIATRIA 13:30 16:30 69º Congresso Brasileiro de Cardiologia Brasília - DF Abertura Josmar de Castro Alves
Leia maisTese (doutorado) Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, 2009.
Botucatu 2009 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DIVISÃO TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - CAMPUS DE BOTUCATU UNESP Bibliotecária responsável:
Leia maisClassificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT)
Franciglecia Lopes Definição É um déficit neurológico, geralmente focal, de instalação súbita ou com rápida evolução, sem outra causa aparente que não vascular, com duração maior que 24 horas, ou menor,
Leia mais14 de setembro de 2012 sexta-feira
14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias
Leia maisCONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (EAM)
Inclusão Definições Enfarte agudo do miocárdio (EAM) Telemedicina CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (EAM) O enfarte agudo do miocárdio (EAM) pode ser definido de uma série de perspectivas
Leia maisINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA Paula Schmidt Azevedo Gaiolla Disciplina de Clínica Médica e Emergência Clínica Depto Clínica Médica FMB - Unesp Definição Síndrome coronariana aporte insuficiente de sangue ao
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda Com Supradesnivelamento do
Síndrome Coronariana Aguda Com Supradesnivelamento do Segmento ST Marcel Bastos Henrique José P. Júnior Roberto Esporcatte Resumo As doenças cardiovasculares, dentre elas o infarto agudo do miocárdio com
Leia maisServiço de Cardiologia, Hospital do Espírito Santo de Évora. Serviço de Cardiologia, Hospital Distrital de Santarém
PREDITORES DE DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA SIGNIFICATIVA DO TRONCO COMUM E/OU DE 3 VASOS EM DOENTES COM ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO SEM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST E SCORE GRACEDE BAIXO RISCO João Filipe Carvalho
Leia maisResultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
Leia maisARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares
ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES
Leia maisLesões de Tronco de Coronária Esquerda
Lesões de Tronco de Coronária Esquerda Enfª Luanna Vivian Vieira Melo Coordenadora do Centro Especializado em Cardiologia Intervencionista de Campinas Centro Médico de Campinas SP NÃO HÁ CONFLITOS DE INTERESSE
Leia maisSeminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães
Seminário ME3: Choque Orientador: Gabriel MN Guimarães Definição de choque Definições de choque Tema polêmico. Choque circulatório vs choque não circulatório: Hipoglicemia, hipoinsulinemia, intoxicações,
Leia maisCATETER DE SWAN-GANZ HISTÓRICO 1970 ELETRÔNICOS OBTENÇÃO DE PARÂMETROS HEMODINÂMICOS À BEIRA DO LEITO
CATETER DE SWAN-GANZ HISTÓRICO 1970 UTILIZAÇÃO DE TRANSDUTORES ELETRÔNICOS OBTENÇÃO DE PARÂMETROS HEMODINÂMICOS À BEIRA DO LEITO CATETER SWAN GANZ DESCRIÇÃO DO CATETER DE ARTÉRIA PULMONAR CATETER AMARELO
Leia maisTipo Documental PoliticaAssistencial Título Documento Código Amarelo Obstétrico Morumbi
CÓDIGO AMARELO OBSTÉTRICO MORUMBI - ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS, URGÊNCIAS, INTERCORRÊNCIAS E AVALIAÇÕES MÉDICAS DE PACIENTES OBSTÉTRICAS. INTRODUÇÃO O HIAE dispõe de médicos obstetras plantonistas, 24 horas
Leia maisPrograma BPC: Painel Hospitais
Programa BPC: Painel Hospitais Hospital de Clínicas de Porto Alegre Mariana Furtado, Mauren Porto, Dayanna Lemos, Leticia Lopes, Josiane Franca, Tiago Dalcin, Luis E. Rohde Como estava minha instituição
Leia maisCAUSAS DE PERICARDITE AGUDA
Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)
Leia mais