PoliticaAssistencial. Política das Recuperações Anestésicas da SBIBAE
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- Cássio Marinho Zagalo
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1 INTRODUÇÃO Diretriz que estabelece as normas e condições para o adequado atendimento nas unidades de Recuperação Anestésica (RA) do Hospital Israelita Albert Einstein, definindo os critérios para admissão e alta e os requisitos essenciais que garantam a qualidade e segurança da assistência oferecida. OBJETIVO Garantir a uniformidade da assistência prestada aos pacientes submetidos a todos os tipos de anestesia: geral, peridural, raquidiana, sedação e bloqueios até a sua alta. Aplicável às unidades de recuperação anestésica da SBIBAE. DEFINIÇÕES 1 - Médico responsável pela anestesia/sedação: a - Anestesiologista Médico especialista em Anestesia conforme Politica Anestesia e Sedação SBIBAE b - Médico não Anestesiologista conforme Politica de Sedação para Médico não Anestesiologista na SBIBAE 2 - Serviço de Anestesia: médico especialista em anestesiologia e enfermeiro da pratica anestésica, conforme procedimento: Transporte de Paciente Crítico e Semi Crítico com a participação do Serviço da Anestesia (HOSD.PR.ES.002). 3 Processo Anestésico: geral, peridural, raqui, sedação e bloqueios PO.ASS.MEDI.40. Mara Lucia P. por
2 3 - Equipe de Enfermagem RA: Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem, que possuam capacitação mínima descrita nesta politica e na Política de Conhecimentos Requeridos para Atuação da Equipe de Enfermagem. Instruções Específicas 1. Todo paciente, após o término do procedimento anestésico deverá ser submetido a um processo de recuperação anestésica. 2. Critérios de admissão na RA 2.1 Paciente hemodinamicamente estável Em ventilação espontânea sem necessidade de dispositivos para manutenção da permeabilidade das vias aéreas Responsivo a estímulos táteis ou verbais caracterizando estado de sedação moderada ou leve de acordo com a definição da política de Anestesia e Sedação na SBIBAE Estão excluídos os pacientes com alergia a látex, história ou suspeita de hipertermia maligna, em precauções de contato, aérea e gotícula (que deverão ser recuperados em sala/ quarto privativo) e os pacientes internados nas unidades de pacientes graves: UTI, SEMI, CORO e UPA. 3. O processo de recuperação anestésica deve ocorrer obrigatoriamente em ambiente com monitorização (oximetria de pulso, cardioscopia, pressão arterial não invasiva, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura) e vigilância adequada, preferencialmente na RA, ou na sala do procedimento, onde haja assistência médica e de enfermagem capazes de garantir a vigilância direta e monitorização, com registros no prontuário eletrônico, não ultrapassando o intervalo de 15 min, em campo específico (CARA), até que o paciente atinja critérios para alta. Exceto para os pacientes das unidades de pacientes graves (Unidade Terapia Intensiva, Semi-intensiva, Unidade Coronariana e Primeiro Atendimento) que retornarão ao leito de origem acompanhado pelo médico responsável pelo processo anestésico, que fará a transferência do cuidado para o médico responsável pela unidade. Na MDA, os pacientes poderão ser acompanhados pelo Serviço de Anestesia conforme definido no procedimento de Transporte de Pacientes Críticos e Semi Críticos com a participação do Serviço da Anestesia (HOSD.PR.ES.002). PO.ASS.MEDI.40. Mara Lucia P. por
3 4. O médico responsável pelo processo anestésico deve acompanhar o paciente que foi submetido a procedimento anestésico à RA, ou local/leito equivalente onde o mesmo será recuperado e informar a equipe médica/enfermagem sobre o ato anestésico, intercorrências específicas e cuidados especiais. Para garantir a segurança do encaminhamento dos pacientes que foram submetidos à sedação ou anestesia geral: A monitorização da saturação de oxigênio deve ocorrer durante toda transferência para a RA, independente da localização da RA. Quando a RA for fora da área do procedimento: Mesmo andar: Acrescentar Ambu + cilindro de O2 Outro andar: Ambu + cilindro de O2 + maleta de transporte 5. Critérios de Alta da RA Os critérios de alta da recuperação anestésica para pacientes adultos e pediátricos são baseados no CARA - Critério de Alta em Recuperação Anestésica. Os escores de referência para alta da recuperação anestésica para adultos e crianças estão definidos na tabela 1. Paciente Adulto Ambulatorial Adulto Internado Pediátrico Ambulatorial Pediátrico Internado Valor Mínimo - Escore de Alta 12 pontos 10 pontos 10 pontos 08 pontos Tabela 1. Escore mínimo de alta para recuperação anestésica em adultos e crianças. A ocorrência de padrões PO.ASS.MEDI.40. Mara Lucia P. por
4 de avaliação com asterisco (ítem ) impossibilitam a alta da recuperação anestésica. Déficits Neurológicos, Motores e Auditivos prévios não contra-indicam a alta.. Todos os pacientes serão mantidos monitorizados (SAT O2; FC; FR; PANI e Tº) e os controles registrados eletronicamente em campo específico a cada 15 min, até que o paciente esteja em condições de alta (mínimo 2 controles). Na recuperação do Centro Obstétrico, as pacientes permanecerão monitorizadas por pelo menos uma hora, para vigilância da involução uterina e sangramento conforme protocolo institucional. Estando em condições de alta, o médico responsável pela anestesia será chamado para efetuar a alta, desde que haja pontuação mínima, e não haja ocorrência de padrões avaliados com asterisco: * Saturação de oxigênio pela oximetria menor que 90% * Variação de pressão arterial diastólica maior que mais ou menos 30% em relação ao valor préanestésico * Náuseas e vômitos presentes * Ausência de resposta a estímulos auditivos* * Ausência de sensibilidade e movimentação dos membros* * Dor moderada (escore > 3) A prescrição de alta do paciente no período de RA é de responsabilidade intransferível do médico que realizou o processo anestésico ou de outro médico designado por ele..1 Caso o médico responsável pelo processo anestésico opte em dar alta mesmo com algum item em negrito, a justificativa deve ser registrada eletronicamente em campo específico de evolução médica. 7. De acordo com a Resolução CFM 188/2008, para a realização do procedimento ambulatorial*, além da aplicação dos critérios de alta descritos no item 7, devem ser considerados que os pacientes apresentem: Orientação no tempo e no espaço; Estabilidade dos sinais vitais por 1 hora; Ausência de vômitos; Ausência de dificuldade respiratória; PO.ASS.MEDI.40. Mara Lucia P. por
5 Tipo Documental Capacidade de ingerir líquidos; Capacidade de locomoção como antes, se o procedimento permitir; Sangramento mínimo ou ausente; Ausência de dor (escore =ou<3); Dar conhecimento ao paciente e ao acompanhante, verbalmente e por escrito das instruções relativas aos cuidados pós-anestésicos, bem como a determinação da Unidade para atendimento das eventuais ocorrências. * Entende-se por procedimento ambulatorial aquele no qual o paciente receberá alta hospitalar imediatamente após sua saída da recuperação anestésica, sendo obrigatória a presença de um acompanhante, maior, que se responsabilizará em acompanhar o paciente. 8. Intercorrências na Recuperação Anestésica Nos casos de eventos na RA relacionados à intercorrências anestésicas, o médico responsável pelo processo anestésico será acionado para condutas: Intercorrências mais frequentes em recuperação anestésica: Náuseas e vômitos Dor Hipotensão Sonolência Sangramento Desconforto respiratório O acionamento do Código de Emergência deverá ser realizado pelo Enfermeiro conforme Política institucional. Critérios de Acionamento do Código Amarelo: MUDANÇAS AGUDAS NO ESTADO GERAL DO PACIENTE Critérios de Acionamento do Código Azul: SUSPEITA DE PCR PO.ASS.MEDI.40. Mara Lucia P. por
6 Critérios de Acionamento do Código H Tipo Documental PAS< 90mmHg após 500ml de ressuscitação volêmica PAD < 0mmHg após 500ml de ressuscitação volêmica FC > 110bpm após 500ml de ressuscitação volêmica Palidez cutânea associada aos fatores acima Diagnóstico de sangramento por imagem Resultado de Pânico em exames de coagulação Critérios para acionamento Código de VAD Não recuperação da oxigenação após primeira tentativa (SaTO2 < 90%) Insucesso na IOT após 2ª tentativa Diagnostico prévio de VAD caso necessário a presença do especialista Quando a transferência do paciente da RA para setores de menor complexidade (o que inclui o domicilio) for atrasada por critérios clínicos em até 3 horas, será avaliado pelo seu médico anestesista e encaminhado para uma unidade de paciente grave (UTI, SEMI, CORO ou Primeiro Atendimento). Na ausência do anestesista o código amarelo será acionado. Situações em que não houver concordância na conduta, o Fluxo de Resolução de Conflitos na Assistência ao Paciente deverá ser acionado. 9. Critérios para Aplicação da Política Responsabilidades Médico: cadastrado no HIAE, e em conformidade com a política Regras Gerais para Atividade Médica no HIAE (PO.ASS.MEDI.0.3) PO.ASS.MEDI.40. Mara Lucia P. por
7 Enfermeiro: conformidade com a Politica de Conhecimentos Requeridos para atuação da equipe de enfermagem; Treinamentos obrigatórios: ACLS; PALS e VAD. Recomenda-se experiência mínima de 1 ano no atendimento a paciente critico; Técnico de Enfermagem: conformidade com a Politica de Conhecimentos Requeridos para atuação da equipe de enfermagem; Recomenda-se experiência mínima de 1 ano no atendimento a pacientes críticos 10. Correlação com a Legislação - Resolução do Conselho Federal de Medicina Nº 1802/200 - Avaliação Pré, durante e pós, anestesia; vigilância constante do anestesista (em sala), necessidades de monitoração e equipamentos. - Resolução CFM Nº 188/ Anestesia Ambulatorial - Lei n /198 - Regulamentação do exercício da enfermagem - Resolução do Conselho Federal de Enfermagem - Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem 11. Indicadores de Qualidade e desempenho O registro das intercorrências relativas a todo o período de recuperação anestésica será feito eletronicamente em campo específico, no momento da alta do paciente. Intercorrência: qualquer alteração clinica que exigiu intervenção São eles: - dor de difícil controle - hipotensão arterial significativa - hipertensão arterial significativa - infarto agudo do miocárdio - bradicardia - necessidade de suporte ventilatório PO.ASS.MEDI.40. Mara Lucia P. por
8 - náuseas e vômitos - necessidade de antagonista de opióides - necessidade de antagonista de relaxante muscular - hipotermia (<35 C) - internação em UTI não planejada - pernoite não planejada - tempo de permanência maior que 1 hora relacionada ao ato anestésico ANEXOS PO.ASS.MEDI PO.ASS.MULT PO.TEC.7.11 PO.ASS.MULT.4.24 PR.ASS.MULT.29.2 Anestesia e Sedação na SBIBAE Atendimento de Parada Cardio-Respiratória: Código Azul POLÍTICA DE SEDAÇÃO PARA MÉDICOS NÃO ANESTESIOLOGISTAS NA SBIBAE Atendimento a Emergências, Urgências, Intercorrências e Avaliações Médicas de pacientes no HIAE-Morumbi - Código Amarelo Transporte Intra-Hospitalar de Pacientes Críticos e Semi-Críticos com a participação do Serviço de Anestesia PO.ASS.MULT PO.ASS.MULT PT.ASS.MEDI PO.ASS.MULT PO.ASS.MEDI Atendimento de Urgências, Intercorrências e Avaliações Médicas de pacientes pediátricos no HIAE-Morumbi - Código Amarelo Pediátrico Código de Via Aérea Difícil Parto Adequado Orientações para Analgesia de Parto Código de Via Aérea Difícil Código H PO.ASS.MEDI.40. Mara Lucia P. por
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Practice Guidelines for Postanesthetic Care Registro Prontuário Eletronico Mara Lucia P. ( 02:59:2 PM) - Incluido tempo de permanância na recuperação do CO. Qualificação minima da equipe assistencial que atua na RA. PO.ASS.MEDI.40. Mara Lucia P. por
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