Serviço de Cardiologia, Hospital do Espírito Santo de Évora. Serviço de Cardiologia, Hospital Distrital de Santarém

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Serviço de Cardiologia, Hospital do Espírito Santo de Évora. Serviço de Cardiologia, Hospital Distrital de Santarém"

Transcrição

1 PREDITORES DE DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA SIGNIFICATIVA DO TRONCO COMUM E/OU DE 3 VASOS EM DOENTES COM ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO SEM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST E SCORE GRACEDE BAIXO RISCO João Filipe Carvalho 1, KisaHydeCongo 1, David Neves 1, Bruno Piçarra 1,Ana Rita Santos 1,Ana Damásio 2, José Aguiar 1, em nome dos investigadores do RNSCA da Sociedade Portuguesa de Cardiologia 3 1 Serviço de Cardiologia, Hospital do Espírito Santo de Évora 2 Serviço de Cardiologia, Hospital Distrital de Santarém 3 Centro Nacional de Colecção de Dados em Cardiologia, Sociedade Portuguesa de Cardiologia

2 Introdução: O score de risco GRACE estratifica o risco dos doentes com enfarte agudo do miocárdio sem elevação do segmento ST (NSTEMI). A presença de score baixo sugere um baixo risco de eventos adversos, no entanto negligencia o potencial prognóstico da anatomia coronária na predição de eventos a curto e médio prazo. Objectivos: - Avaliar os preditores independentes de doença arterial coronária significativa do tronco comum (TC) e/ou doençade3vasos(d3v)emdoentescomodiagnósticodenstemiescorederiscograce 108pontos - Avaliar o impacto da sua presença na morbilidade e mortalidade intra-hospitalar e na mortalidade a um ano

3 Material e Métodos: Dos 6373 doentes com NSTEMI incluídos num registo nacional multicêntrico, foram estudados 1196 doentes com NSTEMI e score GRACE 108 pontos que realizaram coronariografia. Definidos e comparados dois grupos: 1. DoentescomdoençadoTC(estenose>50%)e/oudoençade3vasos; 2. DoentessemdoençadoTC(estenose>50%)esemdoençade3vasos; Foram registados os seguintes: a. Variáveis demográficas, factores de risco cardiovascular e outros antecedentes; b. Procedimentos realizados no internamento; c. Coronariografia e estratégia de revascularização realizadas; Definidos e avaliados os seguintes eventos adversos: 1. MACCE- mortalidade intra-hospitalar, re-enfarte, insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral 2. Necessidade de realização de CABG durante o internamento Efetuada análise multivariada para identificar os preditores de ocorrência de doença do TC e/ou D3V nesta população.

4 Prevalênciade doença TC e/ou D3V de 18.2 % (N = 218 doentes) Resultados: Características demográficas, FRCV e outros antecedentes Idade (anos) 56 ±8 53 ±9 Sexo masculino 88.5 % 80.0% Hipertensão arterial 69.8 % 56.6 % Diabetes 30.0 % 19.3 % Dislipidémia 62.6 % 55.2 % EAM prévio 24.9 % 15.1 % PCI prévia 17.1 % 12.4 % CABG prévia 9.6 % 0.6 % Acidente vascular cerebral Insuficência cardíaca Insuficiência renal crónica 4.1 % 3.9 % % 0.8 % % 0.9 % Neoplasia 1.8 % 2.1 % Doença pulmonar crónica Doença vascular periférica 3.2 % 2.5 % % 1.7 %

5 Prevalênciade doença TC e/ou D3V de 18.2 % (N = 218 doentes) Resultados: Tipo de apresentação, função VE, procedimentos realizados e coronariografia Dor torácica 96.3 % 98.0 % Síncope 2.3 % 0.5 % Classe Killip I 99.5 % 99.5 % ECG normal 48.2 % 50.0 % FEVE < 50 % 21.3 % 16.3 % Ventilação mecânica 0.9 % 0.2 % PM provisório 0.5 % 0.1 % Mais que uma coronariografia realizada 12.1 % 4.4 % Acesso femoral 28.5 % 14.2 % Sistema de encerramento 34.9 % 24.8 % Doença de 2 vasos % NA Doença do TC 24.3% - NA Artéria culprit ---TC ---DA ---CX ---CD ---Pontagem --- Não identificado 8.1 % 16.7 % 12.6 % 16.7 % 2.0 % 43.9 % % 27.6 % 22.4 % 0% 13.2 %

6 Prevalênciade doença TC e/ou D3V de 18.2 % (N = 218 doentes) Resultados: Estratégia invasiva, duração internamento, eventos adversos intra-hospitalares e mortalidade a 1 ano Revascularização planeada Nenhuma PTCA CABG PTCA+CABG 7.8 % 52.3 % 39.4 % 0.5 % 18.0 % 77.6 % 4.3 % 0.1 % Angioplastia coronária 52.8 % 68.9 % CABG Planeada/realizada Realizada no internamento 36.7 % 4.1 % 4.2 % 0.3 % Mediana do internamento 5 dias 3 dias Mortalidade intra-hospitalar 0.9 % 0 % NA Re-EAM 1.8 % 0.7 % AVC 0.9 % 0.1 % IC 2.3 % 1.6 % Choque cardiogénico Hemorragia major 0.9 % 0.0 % NA 0.5 % 0.5 % PCR ressuscitada 0.9 % 0.3 % MACCE 4.1 % 2.5 % Mortalidade a 1 ano 2.4 % 0.5 % 0.005

7 Preditores independentes de doença do TC e/ou D3V: OR p OR p OR p Idade 1.03 ( ) Conclusões: FC 1.02 ( ) DAP 2.65 ( ) - Documentou-sedoençadoTCe/ouD3Vem18.2%dosdoentescomNSTEMIescorederiscoGRACEbaixo. - Apesar do aparente baixo risco determinado pelo score GRACE e não se terem verificado diferenças a nível dos MACCE intra-hospitalares, estes doentes apresentaram: número de dias de internamento, necessidade de referenciação para CABG emergente mortalidadea1ano. - ForamidentificadoscomopreditoresdedoençadoTCe/ouD3Vaidade,aFCeapresençadeDAP

HEMORRAGIA MAJORNO ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO COM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST: CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO, PREDITORES E IMPACTO NO PROGNÓSTICO

HEMORRAGIA MAJORNO ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO COM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST: CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO, PREDITORES E IMPACTO NO PROGNÓSTICO HEMORRAGIA MAJORNO ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO COM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST: CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO, PREDITORES E IMPACTO NO PROGNÓSTICO João Filie Carvalho 1, KisaHydeCongo 1, David Neves 1, Bruno

Leia mais

Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê?

Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê? Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê? Maria João Correia, Margarida Resende, Maria Judite Oliveira, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo

Leia mais

Síndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Prognóstico na Diabetes Mellitus

Síndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Prognóstico na Diabetes Mellitus Síndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Maria João Correia, Maria Judite Oliveira, Margarida Resende, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo Nacional de Síndromas S Coronários

Leia mais

Tratamento da mulher com SCA em Portugal: mais uma justificação para o programa Bem me Quero

Tratamento da mulher com SCA em Portugal: mais uma justificação para o programa Bem me Quero Tratamento da mulher com SCA em Portugal: mais uma justificação para o programa Bem me Quero Treating women with ACS in Portugal: one more reason for the Bem me Quero programme Jorge Mimoso Hospital Distrital

Leia mais

Hipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas?

Hipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas? Hipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas? Carina Arantes, Juliana Martins, Carlos Galvão Braga, Vítor Ramos, Catarina Vieira, Sílvia Ribeiro, António Gaspar,

Leia mais

Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast

Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga Vítor Ramos, Catarina Vieira, Carlos Galvão, Juliana Martins, Sílvia Ribeiro, Sérgia

Leia mais

Click to edit Master title style

Click to edit Master title style GRUPO DE ESTUDOS DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO Investigadores do Registo Nacional de Cardiologia de Intervenção Grupo de Estudos de Cardiologia de Intervenção Sociedade Portuguesa de Cardiologia

Leia mais

Necessidades médicas não preenchidas nos SCA

Necessidades médicas não preenchidas nos SCA Necessidades médicas não preenchidas nos SCA COMO TRATAMOS O ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO EM PORTUGAL? LIÇÕES DO REGISTO NACIONAL SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS JOSÉ SANTOS JORGE MIMOSO % Doentes CARACTERISTICAS

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE EM CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO AJUSTAMENTO PELO RISCO NA ANÁLISE DE RESULTADOS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE EM CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO AJUSTAMENTO PELO RISCO NA ANÁLISE DE RESULTADOS AVALIAÇÃO DA QUALIDADE EM CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO AJUSTAMENTO PELO RISCO NA ANÁLISE DE RESULTADOS Paulo Sousa, António Sousa Uva; Fausto Pinto, em nome dos Investigadores do Registo

Leia mais

Doença Coronária Para além da angiografia

Doença Coronária Para além da angiografia Reunião Clínica Hospital Fernando Fonseca Doença Coronária Para além da angiografia Sérgio Bravo Baptista Serviço de Cardiologia Agenda Avaliação funcional das lesões coronárias Fractional Flow Reserve

Leia mais

HOSPITAIS DO LITORAL E HOSPITAIS DO INTERIOR: ANÁLISE DO RISCO DE MORTE INTRA-HOSPITALAR NOS ENFARTES COM SUPRADESNIVELAMENTO DE ST

HOSPITAIS DO LITORAL E HOSPITAIS DO INTERIOR: ANÁLISE DO RISCO DE MORTE INTRA-HOSPITALAR NOS ENFARTES COM SUPRADESNIVELAMENTO DE ST HOSPITAIS DO LITORAL E HOSPITAIS DO INTERIOR: ANÁLISE DO RISCO DE MORTE INTRA-HOSPITALAR NOS ENFARTES COM SUPRADESNIVELAMENTO DE ST José Aguiar, Juan Urbano, Demétrio Civantos,, Armindo Mesquita em nome

Leia mais

CATETERISMO CARDÍACO. O Acompanhamento da Pessoa. Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira

CATETERISMO CARDÍACO. O Acompanhamento da Pessoa. Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira CATETERISMO CARDÍACO O Acompanhamento da Pessoa Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira CATETERISMO CARDÍACO: O ACOMPANHAMENTO DA PESSOA CATETERISMO CARDÍACO Prática clínica baseada na evidência

Leia mais

O paradoxo dos fumadores revisitado

O paradoxo dos fumadores revisitado O paradoxo dos fumadores revisitado António Gaspar, Sérgio Nabais, Márcia Torres, Sérgia Rocha, Aida Brandão, Pedro Azevedo, Miguel Alvares Pereira, Adelino Correia Cardiologia Hospital São Marcos, Braga

Leia mais

Evolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro.

Evolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro. Evolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro. Glória Abreu, Sérgio Nabais, Carina Arantes, Juliana Martins, Carlos Galvão Braga, Vítor Ramos, Catarina

Leia mais

Síndroma de apneia do sono

Síndroma de apneia do sono Síndroma de apneia do sono - mais uma peça no puzzle do cluster de fatores de risco cardiovascular Cátia Costa, Joana Rodrigues, Nuno Cabanelas, Filipa Valente, Margarida Leal, Isabel Monteiro Serviço

Leia mais

Adesão a um Programa de Reabilitação Cardíaca: quais os benefícios e impacto no prognóstico?

Adesão a um Programa de Reabilitação Cardíaca: quais os benefícios e impacto no prognóstico? REUNIÃO CONJUNTA DOS GRUPOS DE ESTUDO DE CUIDADOS INTENSIVOS CARDÍACOS E DE FISIOPATOLOGIA DO ESFORÇO E REABILITAÇÃO CARDÍACA Compliance to a Cardiac Rehabilitation Program: what are the benefits and impact

Leia mais

Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea

Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,

Leia mais

Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga

Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga Catarina Vieira, Sérgio Nabais, Vítor Ramos, Sílvia Ribeiro, António Gaspar, Carlos Galvão Braga, Nuno Salomé, Sérgia Rocha, Pedro Azevedo, Miguel Álvares Pereira, Adelino Correia. Serviço de Cardiologia

Leia mais

COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA

COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)

Leia mais

CH Lisboa Ocidental, EPE - Hospital Egas Moniz

CH Lisboa Ocidental, EPE - Hospital Egas Moniz CH Lisboa Ocidental, EPE - Hospital Egas Moniz Dimensão Excelência Clínica Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas proximais do fémur Alteração de apresentação da área Área de Ortopedia

Leia mais

Informação baseada nos dados de rotina: EAM

Informação baseada nos dados de rotina: EAM EAM Informação baseada nos dados de rotina: EAM Número do País Número do Hospital País 1 a 18 Hospital 1 a 30 Por favor utilize os dados do hospital entre 01.01.2010 e 31.12.2010 Por favor especifique

Leia mais

Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST

Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Perante a suspeita clínica de Síndrome coronária aguda (SCA) é crucial

Leia mais

CH Leiria, EPE - Hospital Distrital de Pombal

CH Leiria, EPE - Hospital Distrital de Pombal Histórico do rating CH Leiria, EPE - Hospital Distrital de Pombal Dimensão Excelência Clínica Pub. Actual Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas proximais do fémur Área de Ortopedia

Leia mais

AVALIAÇÃO INVASIVA, REPERFUSÃO e REVASCULARIZAÇÃO

AVALIAÇÃO INVASIVA, REPERFUSÃO e REVASCULARIZAÇÃO AVALIAÇÃO INVASIVA, REPERFUSÃO e REVASCULARIZAÇÃO Sílvio Leal Hospital Santa Cruz, CHLO - Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas

Leia mais

Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Histórico do rating Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Dimensão Excelência Clínica Set 2010 Jan Jul Ago Abr 2015 22/02/2016 01/08/2016 Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:

Leia mais

CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA

CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA Inclusão Definições Fractura da anca CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA Critérios de diagnóstico Os doentes com idade superior a 65 anos que preencham os seguintes três critérios de diagnóstico

Leia mais

CH Setúbal, EPE - Hospital de S. Bernardo

CH Setúbal, EPE - Hospital de S. Bernardo Histórico do rating CH Setúbal, EPE - Hospital de S. Bernardo Dimensão Excelência Clínica Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas proximais do fémur Alteração de apresentação da área

Leia mais

Resultados do Programa BPC Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi

Resultados do Programa BPC Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi Resultados do Programa BPC 2017 Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi Marcos do Programa BPC Brasil Articulação novos centros Junho 15 AHA Março 16 início coleta dados Programa de Melhoria

Leia mais

ULS Matosinhos, EPE - Hospital Pedro Hispano

ULS Matosinhos, EPE - Hospital Pedro Hispano Histórico do rating ULS Matosinhos, EPE - Hospital Pedro Hispano Dimensão Excelência Clínica Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas proximais do fémur Área de Ortopedia Artroplastias

Leia mais

Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias. Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil

Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias. Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica

Leia mais

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido

Leia mais

ULS Norte Alentejano, EPE - Hospital de Santa Luzia de Elvas

ULS Norte Alentejano, EPE - Hospital de Santa Luzia de Elvas Histórico do rating ULS Norte Alentejano, EPE - Hospital de Santa Luzia de Elvas Dimensão Excelência Clínica Pub. Actual Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas proximais do fémur Área

Leia mais

Implementação das Vias Verdes Coronária e de AVC na Região Norte. Dr. Alcindo Maciel Barbosa 30 Setembro 2008

Implementação das Vias Verdes Coronária e de AVC na Região Norte. Dr. Alcindo Maciel Barbosa 30 Setembro 2008 Implementação das Vias Verdes Coronária e de AVC na Região Norte Dr. Alcindo Maciel Barbosa 30 Setembro 2008 UMA REGIÃO EM MOVIMENTO O Problema Tx(/100000) Tx(100000) 70 60 50 40 30 20 10 0 Evolução da

Leia mais

O CORAÇÃO DA DIABETES

O CORAÇÃO DA DIABETES factorchave.pt O CORAÇÃO DA DIABETES PROGRAMA ORGANIZAÇÃO APOIO AGÊNCIAS OFICIAIS NOSCITO WWW.CORACAODADIABETES.PT ORGANIZAÇÃO NOSCITO APOIO AGÊNCIAS OFICIAIS factorchave.pt COMISSÃO ORGANIZADORA José

Leia mais

Cardiologia PNS PNS PNS Conclusões. CTO Medicina. CTO Medicina. CTO Medicina. 1. A evolução do número de perguntas

Cardiologia PNS PNS PNS Conclusões. CTO Medicina. CTO Medicina. CTO Medicina. 1. A evolução do número de perguntas Queda totalmente prohibida la reproducción total o parcial del material recogido en las hojas de conclusiones. Su uso está limitado a los alumnos matriculados en 1. A evolução do número de perguntas N.º

Leia mais

Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde

Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde Ana Paula Rodrigues 20 de Maio de 2015 Rede Médicos Sentinela Departamento de Epidemiologia Unidade de Observação e Vigilância

Leia mais

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é

Leia mais

Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Renato Sanchez Antonio

Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Renato Sanchez Antonio Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica Renato Sanchez Antonio Objetivo Isquemia perioperatória e infarto após CRM estão associados ao aumento

Leia mais

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela

Leia mais

Despacho nº 5739/2015, de 29 de maio Lista de indicadores para monitorização da qualidade

Despacho nº 5739/2015, de 29 de maio Lista de indicadores para monitorização da qualidade Despacho nº 5739/2015, de 29 de maio Lista de indicadores para monitorização da qualidade Cláudia Medeiros Borges ACSS Departamento de Gestão e Financiamento de Prestações de Saúde-DPS 9 de julho 2015

Leia mais

Mais vale prevenir...e reduzir o risco!

Mais vale prevenir...e reduzir o risco! Mais vale prevenir......e reduzir o risco! Já ouviu falar sobre as doenças cardiovasculares? O seu médico já lhe disse qual o seu risco cardiovascular? Sabe o que significa esse risco? Que implicações

Leia mais

14 de setembro de 2012 sexta-feira

14 de setembro de 2012 sexta-feira 14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias

Leia mais

Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório

Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Leia mais

LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS

LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS Nome da atividade: Estágio Supervisionado em Fisioterapia Cardiovascular Tipo de atividade: Disciplina de Graduação Responsáveis: Profª

Leia mais

CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (EAM)

CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (EAM) Inclusão Definições Enfarte agudo do miocárdio (EAM) Telemedicina CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (EAM) O enfarte agudo do miocárdio (EAM) pode ser definido de uma série de perspectivas

Leia mais

Qual o Fluxograma da Dor Torácica na Urgência? Pedro Magno

Qual o Fluxograma da Dor Torácica na Urgência? Pedro Magno Pedro Magno - EUA: 119.000.000 recorrências ao S. Urgência / ano - : 8-10% do total destas recorrências ao S. Urgência Pitts SR, US Dept of Health and Human Services, 2010. -Doentes com enfarte do miocárdio

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS HOSPITAIS PÚBLICOS (INTERNAMENTO) EM PORTUGAL CONTINENTAL 2012

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS HOSPITAIS PÚBLICOS (INTERNAMENTO) EM PORTUGAL CONTINENTAL 2012 Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Grupo de Disciplinas de Gestão em Organizações de Saúde AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS HOSPITAIS PÚBLICOS (INTERNAMENTO) EM PORTUGAL CONTINENTAL

Leia mais

Centro Hospitalar de Hospital São João, EPE. João Rocha Neves Faculdade de Medicina da UP CH - Hospital São João EPE

Centro Hospitalar de Hospital São João, EPE. João Rocha Neves Faculdade de Medicina da UP CH - Hospital São João EPE Centro Hospitalar de Hospital São João, EPE João Rocha Neves Faculdade de Medicina da UP CH - Hospital São João EPE Doença carotídea Doença arterial periférica Isquemia aguda Estenose da artéria renal

Leia mais

O CORAÇÃO DA DIABETES

O CORAÇÃO DA DIABETES factorchave.pt O CORAÇÃO DA DIABETES PROGRAMA ORGANIZAÇÃO APOIO AGÊNCIAS OFICIAIS NOSCITO WWW.CORACAODADIABETES.PT ORGANIZAÇÃO NOSCITO APOIO AGÊNCIAS OFICIAIS factorchave.pt COMISSÃO ORGANIZADORA José

Leia mais

Resultados 2018 e Novas Perspectivas. Fábio P. Taniguchi MD, MBA, PhD Investigador Principal

Resultados 2018 e Novas Perspectivas. Fábio P. Taniguchi MD, MBA, PhD Investigador Principal Resultados 2018 e Novas Perspectivas Fábio P. Taniguchi MD, MBA, PhD Investigador Principal BPC - Brasil Insuficiência Cardíaca Síndrome Coronariana Aguda Fibrilação Atrial Dados Demográficos - SCA Variáveis

Leia mais

Introdução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal)

Introdução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) Introdução António José Fiarresga Hospital Santa Marta, Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecassis,

Leia mais

A função sistólica ventricular direita e a função diastólica ventricular esquerda como preditores de mortalidade na hipertensão arterial pulmonar

A função sistólica ventricular direita e a função diastólica ventricular esquerda como preditores de mortalidade na hipertensão arterial pulmonar A função sistólica ventricular direita e a função diastólica ventricular esquerda como preditores de mortalidade na hipertensão arterial pulmonar 29 Março 2013 Rui Plácido, Petra Ferreira Loureiro, Ana

Leia mais

Avaliação do Risco Cardiovascular

Avaliação do Risco Cardiovascular NUNO CORTEZ-DIAS, SUSANA MARTINS, ADRIANA BELO, MANUELA FIUZA 20 Abril 2009 Objectivos Avaliação do Risco Cardiovascular Padrões de Tratamento Impacto Clínico Síndrome Metabólica HTA Diabetes Mellitus

Leia mais

Consequências cardiovasculares do mau controlo da Diabetes

Consequências cardiovasculares do mau controlo da Diabetes Consequências cardiovasculares do mau controlo da Diabetes Painel: Educar para Prevenir Filipe Fernandes ESTeSL-IPL Área Científica de Cardiopneumologia Departamento das Ciências e Tecnologias das Radiações

Leia mais

Insuficiência Cardíaca

Insuficiência Cardíaca Insuficiência Cardíaca Epidemiologia, Cenários Fisiopatológicos e Clínicos Carlos Aguiar Epidemiologia 1 Doença a epidémica 15 milhões na Europa ~20% das pessoas vivas aos 40 anos desenvolverão IC 75%

Leia mais

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco

Leia mais

Coração Outono/Inverno

Coração Outono/Inverno Coração Outono/Inverno O que posso fazer pelo doente idoso com: Risco Cardiovascular Elevado Maria João Vieira Interna de Formação Específica em Cardiologia 1ª Ano Hospital Distrital de Santarém Cátia

Leia mais

CATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel

CATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das

Leia mais

DOENTE CARDÍACO AGUDO: ONDE TRATAR?

DOENTE CARDÍACO AGUDO: ONDE TRATAR? DOENTE CARDÍACO AGUDO: ONDE TRATAR? UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS CARDÍACOS Sílvia Monteiro Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, HUC Julian D et al, Lancet 1961;ii:840-4. Price S. Rev Esp Cardiol

Leia mais

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Fóruns 28 de setembro de 2013 15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Insuficiência Cardíaca Como abordar na: IC Fração de ejeção reduzida / normal IC descompensada IC Crônica IC Chagásica

Leia mais

AULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2

AULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2 AULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2 DATA HORÁRIO ASSUNTO PROFESSORES 29 jul 10:00 às 11:40 Introdução / Comunicação humana - verbal e não verbal Flávio Mendonça

Leia mais

Register of patients with bioresorbable device in daily clinical practice REPARA study. Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria

Register of patients with bioresorbable device in daily clinical practice REPARA study. Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria Register of patients with bioresorbable device in daily clinical practice REPARA study Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria POTENCIAIS VANTAGENS DOS STENTS BIOABSORVÍVEIS Restoration of Vasomotion

Leia mais

Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta

Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João

Leia mais

Como medir a tensão arterial?

Como medir a tensão arterial? Como medir a tensão arterial? O diagnóstico precoce é importante! PORQUÊ? A hipertensão arterial é fator de risco significativo para: 1. Doença vascular cerebral (trombose e hemorragia cerebral) 2. Doença

Leia mais

Anomaliascoronárias avaliadaspor TC: variantes e risco

Anomaliascoronárias avaliadaspor TC: variantes e risco Anomaliascoronárias avaliadaspor TC: variantes e risco Cláudia Jorge Interna cardiologia Hospital Santa Maria Anomaliascoronárias Anomalias congénitas das artérias coronárias são raras (

Leia mais

COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA

COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE DADOS-BASE Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)

Leia mais

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358: ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do

Leia mais

Programa de Cuidados Clínicos no IAMST: Indicadores e Resultados.

Programa de Cuidados Clínicos no IAMST: Indicadores e Resultados. Reunião de Investigadores do Projeto de Boas Práticas Clínicas em Cardiologia (BCP) 6 de Outubro de 2015 Programa de Cuidados Clínicos no IAMST: Indicadores e Resultados. Leopoldo S. Piegas, MD, FACC,

Leia mais

Programa de Reabilitação Cardíaca Fase intra-hospitalar

Programa de Reabilitação Cardíaca Fase intra-hospitalar Programa de Reabilitação Cardíaca Fase intra-hospitalar Lisboa, Maio 2008 Ftª Margarida Sequeira Drª Ana Cruz Dias Ftª Adelaide Fonseca Ftª Zita Vaz Reabilitação Cardíaca RC Definição o conjunto de actividades

Leia mais

Avaliação da redução da FC durante a fase de recuperação de PE numa população de doentes diabéticos

Avaliação da redução da FC durante a fase de recuperação de PE numa população de doentes diabéticos XIX Jornadas de Cardiologia do Hospital Santarém Serviço de Cardiologia Avaliação da redução da FC durante a fase de recuperação de PE numa população de doentes diabéticos Cátia Costa Interna 2º Ano Formação

Leia mais

Pressão de Pulso como Marcador Prognóstico na Síndrome Coronariana Aguda

Pressão de Pulso como Marcador Prognóstico na Síndrome Coronariana Aguda Internacional Journal of Cardiovascular Sciences. 2015;28(5):409-416 409 Pressão de Pulso como Marcador Prognóstico na Síndrome Coronariana Aguda Pulse Pressure as a Marker of Prognosis in Acute Coronary

Leia mais

Avaliação económica em transplantação renal

Avaliação económica em transplantação renal Avaliação económica em transplantação renal XI Conferência Nacional de Economia da Saúde Porto, 8-10 de Outubro de 2009 Universidade Católica Portuguesa M. O. Domingos 1,3, M. Gouveia 2, J. Pereira 3 e

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,

Leia mais

Protocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h

Protocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h Protocolo: - - Data de Admissão Hospitalar Data de Admissão na UCIP Data de Nascimento Admissão Hora de Admissão Hospitalar Hora de Admissão na UCIP Sexo: Masculino Feminino Indeterminado Peso: Kg Admissão

Leia mais

Maio, Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco. Hipertensão Arterial

Maio, Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco. Hipertensão Arterial Maio, 2014 Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco Hipertensão Arterial Sumário: O que é a Hipertensão Arterial (HTA)?; Causas da HTA; Fatores de Risco; Como prevenir a HTA; Sintomas; Problemas

Leia mais

Impacto Prognóstico das Alterações do Metabolismo do Ferro em doentes com Síndrome Coronária Aguda

Impacto Prognóstico das Alterações do Metabolismo do Ferro em doentes com Síndrome Coronária Aguda Impacto Prognóstico das Alterações do Metabolismo do Ferro em doentes com Síndrome Coronária Aguda Prognostic Impact of Iron Metabolism Changes in Patients with Acute Coronary Syndrome Tatiana Duarte,

Leia mais

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,

Leia mais

A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos

A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos de saúde, resultando em mais benefícios e menos custo.

Leia mais

Anexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo

Anexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo Anexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo Nota: Estas alterações ao Resumo das Características do Medicamento e ao Folheto Informativo são válidas no momento

Leia mais

Angiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho

Angiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho Angiotomografia Coronária Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho S Aterosclerose S A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão

Leia mais