PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

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1 LAEJAMETO TRIBUTÁRIO ARA MICRO E EQUEAS EMRESAS Thiryne Brigid Lim dos Sntos 1 Frncisco orto de Arújo Filho 2 1 Acdêmic do Curso de Ciêncis Contábeis n Fculdde ICES 2 rofessor do Curso de Ciêncis Contábeis Resumo As micro e pequens empress veem crescendo grdtivmente e segundo o SEBRAE (2014), tem se torndo um prcel positiv n gerção de riquez no comércio brsileiro. Mesmo dinte de um cenário evolutivo, not-se importânci em orientr e compnhr os empresários ds empress de pequeno porte, no que se refere o enqudrmento de um plnejmento tributário dequdo, pois se trt de um ferrment cpz de contribuir n redução d crg tributári d orgnizção, visto que, o regime tributário mis utilizdo pels ME s é o Simples cionl, por oferecer um tributção diferencid e com um únic líquot pr purção. Dinte disso, dvém o questionmento se form de tributção do Simples cionl é mis vntjos que os demis regimes, Lucro resumido e Lucro Rel, Assim, hipótese levntd é de que o Simples cionl, por se trtr de um sistem menos complexo, é, pr s ME s, mis benéfico economicmente do que os demis regimes. Em nálises preliminres hipótese resultou-se em positiv. Isso porque, o simples cionl trouxe mis vntgens, porém, em um últim nálise, o utilizr o Lucro Rel com compensção dos créditos do IS e COFIS, verificou-se trvés do plnejmento tributário, que este foi menos oneroso que o Simples cionl e Lucro resumido. lvrs-chve: Micro e equens Empress; lnejmento Tributário; Regimes Tributários. Abstrct Micro nd smll compnies re growing grdully nd ccording to SEBRAE (2014), it hs become positive shre in the genertion of welth in Brzilin commerce. Even in the fce of n evolutionry scenrio, it is importnt to orientte nd ccompny smll business entrepreneurs, regrding the frmework of n dequte tx plnning, since it is tool cpble of contributing to the reduction of the tx burden of the orgniztion, since the tx regime most used by ME's is the tionl Simples, for offering differentited txtion nd with single tx rte for clcultion. In view of this, the question rises whether the form of txtion of Simples cionl is more dvntgeous thn the other regimes, resumed rofit nd Rel rofit. Thus, the hypothesis rised is tht the tionl Simples, becuse it is less complex system, is, for ME's, more economiclly beneficil thn the other regimes. In preliminry nlyzes the hypothesis turned out to be positive. This is becuse the simple tionl brought more dvntges, but in finl nlysis, when using the Rel rofit with the offset of IS nd COFIS credits, it ws verified through the tx plnning tht this ws less costly thn the tionl Simple nd resumed profit. Keywords: Micro nd Smll Compnies; Tx lnning; Tx Regimes. Contto: thinebrigid@gmil.com esquis Finncid pels Fculddes Integrds romove de Brsíli e Fculdde ICES, por meio do úcleo Interdisciplinr de esquis - I. Editl número 02/2015. Introdução Com o dvento d Constituição Federl de 1988, estbeleceu-se o princípio d proteção às tividdes empresriis de pequeno porte constituíds sob lei brsileir e que tenhm sede no pís (BRASIL, Constituição, 1988). Além disso, determinou-se, nos termos do rtigo 179 que União, os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios dispensssem às ME s, ssim definids em lei, trtmento jurídico diferencido, visndo incentivá-ls pel simplificção de sus obrigções dministrtivs, tributáris, previdenciáris e creditícis, ou pel eliminção ou redução dests por meio de lei. Com bse nesses dois dispositivos o Estdo criou leis s quis estbelecerm tributção diferencid às MEs. Atulmente, bo prte d tributção desss empress está definid n Lei Complementr 123, de 14 de dezembro de 2006, conhecid como Esttuto ds ME s. Ess lei foi, posteriormente, lterd pels Leis Complementres 139/2011, 147/2014 e, mis recentemente, pel 155/2016, cujos efeitos form produzidos prtir de jneiro de Dinte de váris lterções tributáris, percebe-se necessidde d introdução de um plnejmento tributário, visndo orientr e compnhr os pequenos empresários que, muito ds vezes não possuem o conhecimento necessário pr desenvolver seus pequenos negócios. Cosmos. 2017;4(1) ágin 28

2 Segundo Oliveir e Sntos (2008), o plnejmento tributário é imprescindível pr um orgnizção, pois crg tributári no Brsil represent um prcel significtiv finnceir, e interfere diretmente no resultdo econômico d empres. Sendo necessário cri-lo, pois dinte de um legislção muito complex, com inúmers leis e constntes lterções, dificult interpretção dos empresários no que se refere escolh do melhor regime de purção. Dinte disso, levnt-se o questionmento: o Simples cionl, mesmo possuindo um tributção diferencid é de fto, vntjoso pr s ME s? A hipótese que se levnt é de que o sistem tributário do Simples cionl, por se trtr de um sistem menos complexo e por possuir únic líquot de tributção, é mis vntjoso economicmente do que os sistems do Lucro resumido e Lucro Rel. Como objetivo gerl, pretende-se, ssim, verificr vntjosidde d doção do Simples cionl às ME s. corre desse objetivo gerl, o estudo sobre plnejmento tributário; nálise dos tributos incidentes sobre s ME s; os sistems do Simples cionl, Lucro resumido e Lucro Rel; e, pós, o estudo comprtivo. Trt-se de um tem contábil de relevânci e de inegável tulidde. Relevnte pelo fto de que s ME s poderão, dentro de um plnejmento tributário, optr por um sistem tributário que poderá ser mis vntjoso economicmente. Qunto à tulidde, refere-se o fto de que, como exposto, houve um recente lterção, que embor estrá em vigor ptir de jneiro de 2018, necessit-se ser nlisd. Fundmentção Teóric lnejmento Tributário lnejmento tributário consiste n elborção de estrtégis que possibilitem o gerencimento de ssuntos relciondos o cumprimento de obrigções tributáris de um empres, entidde, contribuinte junto o governo (RIBEIRO; ITO, 2014, p. 3). Similr definição é dd por Andrde Filho (2015, p. 19) pr quem expressão plnejmento tributário é usd fim de referencir um tividde ou técnic de busc por lterntivs de reduzir crg tributári suportd pels pessos ou empress, ms sempre em observânci o ordenmento jurídico vigente. ot-se ssim, que o plnejmento tributário é um ferrment cpz de contribuir n redução d crg tributári d orgnizção, de modo proveitr os benefícios oferecido pelo próprio fisco. Opost idei de plnejmento tributário tmbém denomind de elisão fiscl ou elusão tributári está evsão fiscl considerd como tod ção ou omissão dolos tendente encobrir, de form intencionl e frudulent, operções tributáveis (ADRADE FILHO, 2015, p. 19). A evsão é, portnto, considerd um problem socil, hj vist que os prticntes dess medid obtêm vntgens econômics em detrimento de benefícios que poderim ser concedidos outrs pessos. mesm linh de pensmento, Cury, Gomes e Siqueir (2011, p. 197) defendem que evsão diferentemente d elisão, consiste n lesão ilícit o fisco, não se pgndo o tributo devido, ou pgndo-se menos que o devido, de form deliberd ou por negligênci. Assim, crcteriz-se como um frude, podendo ser plnejd em dois momentos: ntes d ocorrênci do fto gerdor, com medids que cbm por fstr incidênci do tributo; ou por sonegção, que é quel verificd pós o fto gerdor, ocultndo-se, ssim, o fto pernte o fisco e, consequentemente, não pgndo o tributo devido (CURY; GOMES; SIQUEIRA, 2011, p. 197). Crepldi (2012, p. 4) explic que relizção do plnejmento tributário requer nálise constnte: d legislção tributári; d possibilidde de compensção de tributos; rmo de tução d empres, bem como o perfil de seus clientes; operções finnceirs prticds; e, em especil, o melhor enqudrmento tributário pr empres se Lucro Rel, resumido ou Simples cionl. É importnte lembrr, no entnto, que relção custo/benefício do plnejmento tributário deve ser muito bem vlid, pois, conforme lembr Fbretti (2016, p. 37), não há mágic em plnejmento tributário, pens lterntivs, cujs relções custo/benefício vrim muito em função dos vlores envolvidos, d époc, do locl etc. Do plnejmento tributário decorrerá Cosmos. 2017;4(1) ágin 29

3 um empres eficiente, um vez que buscrá identificr, com cert ntecedênci, lterntivs legis menos oneros fim de lcnçr determindo objetivo negocil ou ptrimonil (CREALDI, 2012, p. 5). Assim, desse plnejmento dvém economi fiscl ou, té mesmo, redução de tributos, um vez que trvés dele utiliz-se métodos e procedimentos técnicos os quis permitem o estudo personlizdo minucioso dos diversos setores e tividdes empresriis (CREALDI, 2012, p. 5). Ribeiro e into (2014, p. 4) destcm que lguns profissionis, de form equivocd, considerm que finlidde do plnejmento tributário ou fiscl é de uxilir entidde burlr o governo, medinte lterntivs ilegis que possibilitem o descumprimento de obrigções cessóris, em função de lcuns existentes n legislção. o entnto, diferentemente disso, o intuito com plnejmento tributário é escolher entre dus ou mis opções, de form legl, quel que resultrá n mior vntjosidde econômic/tributári pr empres. (RIBEIRO; ITO, 2014, p. 5). Est escolh se drá prtir de um nálise comprtiv dos regimes de tributção, neste sentido, será evidencido nest pesquis um estudo comprtivo entre os regimes: Simples cionl, Lucro resumido e Lucro Rel. Vle ressltr que o plnejmento tributário, desenvolvido em prceri com profissionl contábil, não se plic unicmente às grndes compnhis, ms tmbém o micro empresrido o qul, muito ds vezes são inexperientes, no que tnge à escolh de um regime tributário dequdo. Assim, evidenci-se que o ppel do profissionl contábil vi lém d nálise de demonstrções contábeis, devendo tur como plnejdor tributário. Isso porque, conforme lembr Ribeiro e into (2014, p. 10), é de responsbilidde do contdor tributário gerencir os tributos que incidem ns tividdes desenvolvids pel empres, uxilindo de cert form n tomd de decisão gerencil, finnceir e fiscl. Crg Tributári Estuddo sobre o plnejmento tributário, pss-se o estudo dos tributos incidentes sobre s tividdes empresriis de pequeno porte no Brsil. Inicilmente, cbe registrr que nos termos d tul legislção, consider-se microempres, sociedde empresári, sociedde simples, empres individul de responsbilidde limitd e o empresário que se refere o rtigo 966 do Código Civil que ufir, em cd no-clendário, receit brut igul ou inferior R$ ,00 (trezentos e sessent mil reis). or outro ldo, consider-se empres de pequeno porte, sociedde empresári, sociedde simples, empres individul de responsbilidde limitd e o empresário que se refere o rtigo 966 do Código Civil que ufir, em cd no-clendário, receit brut superior R$ ,00 (trezentos e sessent mil reis) e igul ou inferior R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reis). Import consignr que, com o dvento d LC 155/2016, prtir de 1º de jneiro de 2018, receit brut nul d E poderá ser de té ,00 (qutro milhões e oitocentos mil reis). Antes, no entnto, de se dentrr exposição de quis tributos são incidentes, necessário expor que os tributos é o gênero do qul dvém váris espécies, tl qul explic Gerldo Atlib (1993, p ): ão bst, não e suficiente reconhecer o tributo. ve o interprete determinr qul espécie tributári (nturez específic do tributo, conforme o diz o rt. 4º do CT), ddo que o sistem jurídico prescreve regimes diferentes, conforme espécie. Assim, conforme se depreende d lição de Lucino Amro (2006, p. 30) os tributos podem ter seguinte nturez: impostos; txs; contribuições de melhoris; pedágio; empréstimo compulsório; contribuições sociis, corportivs, e pr iluminção públic. monstrdo os tributos, necessário verificr quis são incidentes sobre s tividdes de micro e pequeno porte no Brsil. Os tributos federis são: ) Imposto sobre Rend d esso Jurídic (IRJ); b) Imposto sobre rodutos Industrilizdos (II); c) Contribuição Socil sobre o Lucro Líquido (CSLL); d) Contribuição pr o Finncimento d Seguridde Socil (COFIS); Cosmos. 2017;4(1) ágin 30

4 e) Contribuição pr o (IS/sep), observdo o disposto no inciso XII do 1º deste rtigo; f) Contribuição tronl revidenciári C pr Seguridde Socil, crgo d pesso jurídic, de que trt o rt. 22 d Lei 8.212, de 24 de julho de 1991; g) Imposto sobre Operções de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Reltivs Títulos ou Vlores Mobiliários (IOF); h) Imposto sobre Importção de rodutos Estrngeiros; i) Imposto sobre Exportção, pr o Exterior, de rodutos cionis ou cionlizdos; j) Imposto sobre ropriedde Territoril Rurl; k) Contribuição pr o Fundo de Grnti do Tempo de Serviço (FGTS); l) Contribuição pr mnutenção d Seguridde Socil, reltiv o trblhdor; m) Contribuição pr Seguridde Socil, reltiv à pesso do empresário, n qulidde de contribuinte individul. Concernente os impostos estduis consttou-se incidênci sobre s MEs dos seguintes: ) trnsmissão cus mortis e doção, de quisquer bens ou direitos (ITCMD); b) operções reltivs à circulção de mercdoris e sobre prestções de serviços de trnsporte interestdul e intermunicipl e de comunicção, ind que s operções e s prestções se iniciem no exterior (ICMS); c) propriedde de veículos utomotores (IVA). Referente os impostos municipis, tem-se incidênci, sobre s MEs dos seguintes tributos: ) propriedde predil e territoril urbn (ITU); b) trnsmissão inter vivos, qulquer título, por to oneroso, de bens imóveis, por nturez ou cessão físic, e de direitos reis sobre imóveis, exceto os de grnti, bem como cessão de direitos su quisição (ITBI); c) serviços de qulquer nturez (ISS), não compreendidos no rt. 155, II, definidos em lei complementr. Interessnte observr que no texto originário d CF/88, no rtigo 156 form previstos qutro tributos. Com Emend Constitucionl 3, de 1993, o imposto sobre vends vrejo de combustíveis líquidos e gsosos, exceto óleo diesel, foi retirdo do rtigo 156 CF/88 pssndo este constr com os três menciondos impostos de competênci dos Municípios. Ao Distrito Federl DF, de cordo com prte finl do rtigo 147 CF/88, compete tmbém os impostos de competênci dos Municípios, tendo em vist que o DF não pode ser dividido em municípios, conforme previsto no rtigo 32 CF/88. Importnte observr que não necessrimente hverá incidênci de todos estes tributos, pois pr que ocorr incidênci dos tributos é indispensável que hj o respectivo fto gerdor. Assim, por exemplo, não hverá incidênci do Imposto sobre Importção de rodutos Estrngeiros cso o empresário não prtique tividde de importção. Tmbém não se flrá n cobrnç do IOF cso o empresário não prtique nenhum operção de crédito, câmbio e seguro, ou reltivs títulos ou vlores mobiliários. igul modo somente hverá incidênci do ITBI qundo, por exemplo, ME/E vender um imóvel de su propriedde. or fim, cbe consignr que conforme se explicrá no próximo tópico pelo Sistem tributário do Simples cionl previsto n LC 123/2006, lguns tributos (federis, estduis/distritis e municipis) form unificdos. Assim, s MEs e Es optntes pelo referido Sistem recolherão unificdmente lguns tributos. Resslt-se, no entnto, que nem tods s MEs e Es podem beneficir-se do Simples cionl ssunto ser exposto no tópico subsequente desse trblho. Simples cionl Exposto, em linhs geris, os tributos incidentes sobre s tividdes empresriis de pequeno porte no Brsil, cbe o estudo do denomindo Simples cionl. os termos do rtigo 12 d LC 123/2006, institui-se o Regime Especil Unificdo de Arrecdção de Tributos e Contribuições devidos pels ME s, denomindo de Simples cionl. Lembr Almeid (2008, p. 36) que com provção d referid Lei buscou-se instituir um regime especil unificdo que contemplsse miori ds ME s, nos seus diferentes segmentos de tução no mercdo, sejm tuntes no comércio, n indústri e tmbém em lguns Cosmos. 2017;4(1) ágin 31

5 setores d prestção de serviços. r s empress e outros serviços de nturez profissionl não contempldos no Simples cionl, rest lterntiv do Lucro resumido ou do Lucro Rel e ind continuidde d reivindicção pr poder prticipr do Esttuto, o que não e impossível contecer no futuro (Almeid, 2008, p ). elo Simples cionl o empresário fz um único recolhimento mensl e de cordo com Sntos (2012, p. 149), isso fcilit o procedimento pr empres que utilizrá um percentul entre 4% 18%, pr cálculo. Resslt-se que o referido percentul deve ser plicdo conforme previsto ns tbels nexs à LC 123/2006, recém lterds pel LC 155/2016, ms cujos efeitos somente serão produzidos prtir de 1º de jneiro de As tbels nexs à LC 123/2006, são 06 e o contribuinte deverá utilizr líquot pr bse de cálculo, tendo como prâmetro tividde desenvolvid por su empres, pr nálise neste trblho, será utilizdo o Anexo I Atividde de Comércio. A ME derente o Simples cionl, terá os seguintes tributos brngidos: IRJ, II, CSLL, COFIS, Contribuição pr o IS/ASE, Contribuição tronl revidenciário, ICMS e ISS. Resslt-se, no entnto, que nem tods s ME s poderão recolher os impostos e contribuições n form do Simples cionl. Assim, nos termos do rtigo 17 d LC 123/2006, s MEs e Es que explorem tividdes de prestção cumultiv e contínu de serviços de ssessori creditíci, gestão de crédito, seleção e riscos, dministrção de conts pgr e receber, gerencimento de tivos, s denominds sset mngement não podem submeter-se o Simples cionl. igul modo, às MEs e Es que comprem direitos creditórios resultntes de vends mercntis przo ou de prestção de serviços, s denominds fctoring é defeso à desão o referido sistem de tributção. Tmbém não podem recolher n form do Simples, s MEs que: tenhm sócio domicilido no exterior; de cujo cpitl prticipe entidde d dministrção públic, diret ou indiret, federl, estdul ou municipl; possum débito com o ISS, ou com s Fzends úblics Federl, Estdul ou Municipl, cuj exigibilidde não estej suspens; sejm gerdor, trnsmissor, distribuidor ou comercilizdor de energi elétric; exerçm tividde de importção ou fbricção de utomóveis e motociclets; exerçm tividde de importção de combustíveis. Além desss, tmbém é vedd à desão o Simples cionl ds MEs que exerçm tividde de produção ou vend no tcdo de: ) cigrrilhs, chrutos, filtros pr cigrros, rms de fogo, munições e pólvors, explosivos e detonntes; b) bebids: lcoólics, refrigerntes (inclusive águs sborizds gseificds), preprções composts, não lcoólics (extrtos concentrdos ou sbores concentrdos), pr elborção de bebid refrigernte, com cpcidde de diluição de té 10 (dez) prtes d bebid pr cd prte do concentrdo e cervejs sem álcool. As MEs que relizem cessão ou locção de mão-de-obr; se dediquem o lotemento e à incorporção de imóveis; relizem tividde de locção de imóveis próprios, exceto qundo se referir prestção de serviços tributdos pelo ISS; e s com usênci de inscrição ou com irregulridde em cdstro fiscl federl, municipl ou estdul, qundo exigível, tmbém não podem recolher os impostos e contribuições n form do Simples cionl. Amdor Almeid (2008, p. 50) critic esss vedções constntes no rtigo 17 d LC 123/2003. Isso porque o mndmento constitucionl de trto diferencido e fvorecido previsto no rtigo 179 CF/88 não fz distinção entre s MEs em virtude do objeto que els desempenhm. esses termos posicion o doutrindor: Importnte observr que Constituição Federl não fez nenhum resslv sobre tividde exercid pel empres interessd no ingresso no Simples cionl, ms, liás, como e cediço, muits empress (...) não são contemplds com os benefícios do trtmento simplificdo e diferencido, sem que rgumentos relmente convincentes sejm presentdos. A propost de Amdor Almeid (2008, p ) é que o Simples cionl fosse colocdo disposição ds MEs, de modo fculttivo, brngendo, ssim, tods s empress sem distinção de tividdes, tendo como prâmetro pens receit brut totl nul desss empress. Cosmos. 2017;4(1) ágin 32

6 sse modo, não se constt um explicção plusível pr exclusão ds empress referids no rtigo 17 d LC 123/2006 ficndo crgo d discricionriedde do legisldor inclui-ls ou não n possibilidde de derirem o Simples cionl. Lucro Rel cordo com o rtigo 14 d Lei 9.718/1998 e, rtigo 46 d Lei de 30/12/2002 consoliddo no rt. 246 do RIR/99 e, Lei /2013, rtigo 7, prtir de 01/01/2014, são obrigds o regime do lucro rel s empress que se enqudrrem em qulquer ds seis situções bixo (RODRIGUES, 2015): 1 Receit totl no no nterior, cim de R$ ,00, ou R$ ,00 multiplicdos pelo número de meses de tividde do no clendário nterior, qundo inferior 12 meses; 2 Empress do setor finnceiro, de seguros, de previdênci privd, etc; 3 Tenhm lucros ou rendimentos oriundos do exterior; 4 Que, utorizds pel legislção tributári, usufrum de benefícios fiscis reltivos isenção ou redução do imposto de rend; 5 o decorrer do no clendário, tenh efetudo o pgmento mensl pelo regime d estimtiv; 6 Empress de fctoring. O utor descreve tmbém que, tributção pelo lucro rel poderá ser feit por obrigção ou por opção: 1 or Obrigção se estiver enqudrd num dos seis itens d obrigtoriedde. 2 or Opção se não estiver obrigd e, queir fzer tributção pelo lucro rel - Qulquer pesso jurídic, independente d tividde ou porte d empres, poderá optr pel tributção do Lucro Rel ( Único do rtigo 246 do RIR/99). este cso, cso o empresário de um ME e E queir optr pelo Lucro Rel, poderá. A empres poderá, à su opção, clculr o imposto de rend e contribuição socil sobre o lucro trimestrlmente, com bse nos resultdos purdos em 31 de mrço, 30 de junho, 30 de setembro e, 31 de dezembro de cd no. O resultdo do trimestre Apurção Contábil Trimestrl, será purdo pel escriturção comercil, trvés de blnço ou blncete trimestrl, devidmente trnscritos no Livro Diário. Já pr se encontrr o Lucro Rel do trimestre, é necessário obter bse de cálculo do imposto de rend trvés d escriturção contábil e, dos justes ds Adições e Exclusões, pr determinção d Bse de Cálculo. O recolhimento do imposto de rend e contribuição socil sobre o lucro poderão ser recolhidos por um ds seguintes forms: ) Em quot únic té o último di útil do mês subsequente o do trimestre, ou b) À opção d empres, em té três prcels mensis, iguis e sucessivs, crescids de juros d Selic. A legislção permite que purção do resultdo sej feit trvés de Blnço ou Blncete, portnto, não é necessário encerrr s conts de receits e despess pr levntr o blnço, bstndo, purr diferenç entre receits e despess, dicionndo o resultdo, s despess não dedutíveis e, excluindo s receits não tributáveis. Lucro resumido O Lucro resumido é um lucro purdo, sobre receit brut de vends de mercdoris/produtos, de fbricção própri ou dquiridos pr revend e de prestção de serviços, trvés de percentuis estbelecidos, pr determinção d bse de cálculo do imposto, de cordo com os rtigos. 518 e 519, prágrfo único do RIR/99 (RODRIGUES, 2015). Os percentuis serem plicdos são: Tbel 01 - ercentuis ATIVIDADES (% ) Vend de mercdoris ou rodutos 2% Trnsporte de Crgs 8% Receit de restção de Serviços 32% Serviços (Exceto hospitlres, trnsportes de crgs, etc), com receit brut cumuld, não superior R$ 16% mis receits 8% Fonte: róprio utor Cosmos. 2017;4(1) ágin 33

7 As pessos jurídics não obrigds pel tributção com bse no lucro rel e, que receit brut totl no no clendário nterior tenh sido igul ou inferior R$ ,00 ou o limite proporcionl de R$ ,00 mensis (rt.516 do RIR/99, rt. 46 d Lei de ). Esse limite, té , er de R$ ,00 nuis ou R$ ,00 multiplicdo pelo número de meses do no clendário nterior. As empress que não podem optr pelo Lucro Rel são: 1 Cuj receit totl no no clendário nterior, sej superior R$ ,00 ou proporcionl o número de meses; 2 Cujs tividdes sejm de instituições finnceirs ou equiprds; 3 Que tiverm lucros, rendimentos oriundos do exterior; 4 Que, utorizds pel legislção tributári, usufrum de benefícios fiscis reltivos à isenção ou redução do imposto; 5 Que, no decorrer do no clendário, tenhm efetudo pgmento mensl pelo regime de estimtiv. 6 Fctoring A purção do imposto será feit trimestrlmente, por períodos encerrdos em 31 de mrço, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cd no clendário (rt º. Do RIR/99). A opção pel tributção com bse no lucro presumido será mnifestd por ocsião do pgmento d primeir quot ou quot únic, com o código no DARF 2089 e, será definitiv em relção o todo o no clendário. Os percentuis serem plicdos sobre o fturmento, pr encontrr bse de cálculo do imposto, são os mesmos percentuis plicdos no cálculo do lucro estimdo e, o percentul pr encontrr bse de cálculo d CSL é de 12% sobre o fturmento, (vends de mercdoris ou produtos), té crescido ds demis receits. (Art. 20 d Lei 9.249/95). cordo com Lei /2003, prtir de , bse de cálculo d contribuição socil sobre o lucro ds empress prestdors de serviços, optntes pel estimtiv mensl e, pels pessos jurídics desobrigds de escriturção contábil (Lucro resumido), será de 32%, pr quels que exerçm s seguintes tividdes: A) restção de serviços em gerl, exceto de serviços hospitlres; B) Intermedição de negócios; C) Administrção, locção ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qulquer nturez; D) restção cumultiv e contínu de serviços de ssessori creditíci, mercdológic, gestão de crédito, seleção de riscos, dministrção de conts pgr e receber, compr de direitos creditórios (fctoring). r purr CSL, plic-se líquot de 9% sobre o lucro presumido (bse de cálculo). odendo-se deduzir d CSL Recolher: ) A contribuição retid em pgmento efetud por órgãos públicos (rt. 64 Lei 9.430/96), desde que tenh declrção de retenção. b) A contribuição pg mior ou indevid em períodos nteriores. c) Fctoring). r purção do IRJ sobre o Lucro resumido, plic-se líquot de 15% sobre o lucro presumido (bse de cálculo) mis, o dicionl do imposto de 10% sobre prcel do lucro presumido que exceder R$ ,00 no trimestre ou R$ ,00 multiplicdo pelo número de meses do no clendário. Segundo Rodrigues, podem ser deduzidos do IRJ Recolher: ) O IR pgo ou retido n fonte sobre s receits computds n determinção do lucro presumido; b) O IR retido n fonte em pgmentos efetudos por órgãos públicos (Art. 64 Lei 9.430/96), desde que tenh declrção de retenção; c) Sldo do IRJ pgo mior ou indevido em períodos nteriores. Obrigções cessóris As pessos jurídics que optrem pel tributção com bse no lucro presumido, deverão, pr efeitos do imposto de rend, mnter (rt. 527 do RIR/99): 1 Escriturção contábil nos termos d legislção comercil ou, opcionlmente, escriturção de livro cix, no qul, deverá ser escriturd tod movimentção finnceir ocorrid no decorrer do no-clendário Cosmos. 2017;4(1) ágin 34

8 brngido por esse regime de tributção, inclusive, bncári; 2 Escriturção do livro registro de inventário, no qul, deverão constr registrdos os estoques existentes no término do no-clendário; 3 Em bo gurd e ordem, enqunto não decorrido o przo decdencil e, não prescrits eventuis ções que lhes sejm pertinentes, todos os livros de escriturção obrigtórios por legislção fiscl específic (do II, ICMS, ISS e outrs), bem como, os documentos e demis ppéis que servirm de bse pr escriturção comercil e fiscl. rzo pr gmento A CSL e o IRJ deverão ser recolhidos em quot únic, té o último di útil do mês subsequente o do encerrmento do período de purção ou à opção d empres, em té três quots mensis, iguis e sucessivs, sendo que, nenhum quot terá vlor inferior R$ 1.000,00, e, o imposto de vlor inferior R$ 2.000,00 deverá ser pgo em quot únic. o 18º Congresso Brsileiro de Contbilidde, s pesquisdors, Oliveir e Sntos, destcrm um ds diferençs entre o Lucro Rel e resumido, é que deve ser levd em considerção no momento de elborr um plnejmento tributário, sendo el, possibilidde de empres purr prejuízo, pois ocorrendo isso, não será preciso purr o IRJ e CSLL: Outro ftor importnte ser ressltdo, é que mesmo que hj prejuízo, empres estrá obrigd recolher o IRJ e CSLL, o que não ocorre ns empress optntes pelo Lucro Rel, que no cso de resultdos negtivos, estão dispensds de recolher esses impostos. (OLIVEIA, SATOS, 2008). Dinte desss possibiliddes de regimes de tributção, como que um empresário irá escolher o melhor? O profissionl contábil deverá promover e orientr elborção do plnejmento tributário, fim de buscr lterntivs legis de chegr em um Elisão Fiscl. Elisão Fiscl A pesquis precisou conceitur Elisão Fiscl, que pode ser entendid no trecho descrito por into e Ribeiro (2014): Entende-se por elisão fiscl o conjunto de procedimentos relizdos pel empres visndo à redução d su crg tributári, proveitndo s brechs existentes n legislção. É notório que prátic d elisão fiscl, embor não gere punições pr o contribuinte por ser legl, provoc redução n rrecdção do governo. A Elisão Fiscl, difere-se d sonegção, pois é prátic que vis evitr ocorrênci do ftor gerdor. Conforme into e Ribeiro (2014), sonegção é prtic frudulent que provoc evsão d receit pelo contribuinte que deix de recolher o tributo pós o ter ocorrido o respectivo fto gerdor. Como crg tributári pr s empress são pesds, cbe els e o profissionl contábil, árdu tref de buscr, trvés do estudo d legislção, meios legis, que possm livir o vlor recolher os cofres públicos, que neste cso, é plicção do plnejmento tributário. Mteriis e Métodos A presente pesquis foi desenvolvid, inicilmente, com bse n revisão bibliográfic de renomdos doutrindores sobre os tributos (impostos, txs, contribuição de melhoris, entre outros) incidentes sobre s ME s, fim de compreender definição e plicção dos tributos. A idei foi consultr livros d áre de Contbilidde Tributári, que trouxerm o conceito, fto gerdor, incidênci ou não incidênci e bse de cálculo dos tributos. r melhor compreensão d chmd obrigção e fto gerdor do tributo, consultou-se tmbém livros de Direito Tributário, que trz com mior extidão definição e plicção conforme determindo n legislção tributári. r englobr plicção de cd tributo, foi necessário definir, primeirmente, ME s. Sendo possível trvés de revisão bibliográfic, exurir su plicbilidde conforme disposto em Lei. Com o intuito de compreender os regimes de tributção dentro d esfer brsileir, pesquisou-se trvés de revisão Cosmos. 2017;4(1) ágin 35

9 bibliográfic, de definição e plicção de cd regime, sendo possível pós ess nálise, crir cenários com ddos hipotéticos, com o intuito de purr um dequdo plnejmento tributário. crição dos cenários, foi utilizdo fturmentos, despess, e custos que um empres possui (ddos hipotéticos). Em seguid, fez-se purção de lucro bruto e líquido, identificndo dest form, vrieddes de resultdos em função de cd regime tributário. Medinte nálises dos qudros comprtivos, ficou fácil identificr quis regimes contribuírm de form positiv pr o crescimento econômico do pís (rofessor é pr colocr dest form? O vlidor pedir pr colocr no plurl), trzendo mior prcel de rrecdção pr o Governo e de cert form, diminuindo n lucrtividde d empres, em relção o montnte de tributos pgos. Resultdos A hipótese levntd tinh por bse de que o sistem tributário do Simples cionl, por se trtr de um sistem menos complexo e por possuir um únic líquot de tributção, seri, mis vntjoso economicmente do que os sistems Lucro Rel e resumido. Em primeir nálise, está hipótese resultou em positiv, um vez que, com bse nos resultdos obtidos, considerndo um receit mensl de R$25.000,00 e nul de R$ ,00, purou-se pelos regimes Simples cionl, Lucro Rel e Lucro resumido o totl de impostos que um empres do setor comercil rrecdri o Governo. Foi possível identificr, que o regime de purção vntjoso pr empres foi o Simples cionl, pois brngeu como purção incidente d unificção dos impostos em um líquot como bse de cálculo o Anexo I - Comércio, rrecdndo o Governo um montnte de R$ 1.367,50. Em contrprtid, nlisndo qul seri o regime mis vntjoso pr o Governo, no sentido de mior rrecdção, seri o Lucro Rel, com montnte rrecddo de R$ 7.401,31. A comprção foi bsed em um purção mensl, cso empres tivesse um estbilidde no fturmento, trvés do regime de purção Simples cionl o totl de imposto pgos durnte 01 (um) no seri de R$ ,00. o regime Lucro Rel o totl nul seri de R$ ,75, já no Lucro resumido, foi de R$ O primeiro, beneficiri economicmente o Governo, cerc de 56% mis que os demis regimes. Dinte de tnt espontneidde, n escolh do regime de tributção, not-se necessidde de um implementção ssertiv do plnejmento tributário, fim de exurir melhor opção A comprção seguinte, reciu sobre um nálise temporl entre um período de 1 (um) 10 (dez) nos, com fturmentos crescentes tx de 10% o no, levndo em considerção s despess e custos mensis. Inicilmente, considerou-se pr o primeiro no, um receit brut nul de R$ ,00, e elencou percentuis pr despess com custos opercionis, pró-lbore, encrgos sociis e despess diverss. o finl dos dez nos, receit crescid de 10% o no, chegou R$ ,00. Foi possível perceber, percentulmente, que crg tributári pg té o 3º no em relção o fturmento bruto, nos regimes do Lucro resumido, Rel e Simples, form: 13% 20% e 4%, respectivmente. Sendo que o percentul do primeiro permneceu estável té do 4º no, lterndo-se pr 14% do 5º té o finl d nálise. O percentul do Simples cionl, sofreu lterção permnente pr 5% prtir do 4º no, devido receit que pssou pr R$ ,00, trocndo líquot d bse de cálculo pr 5,47%, or de 4%. Já o percentul do Lucro Rel sofreu lterção somente no 6º no, pssndo-se pr 21%, devido o umento ds receits e consequentemente, umento d crg tributári rrecdr. Resslt ind que, pr purção do Lucro Rel e resumido, foi possível deduzir s despess com folh slril em todos os nos, porém, mesmo com esse btimento, o Simples cionl pr esse cenário nlisdo foi stisftório, como pode ser visto n Tbel 02. Cosmos. 2017;4(1) ágin 36

10 Tbel 02 Totl d crg tributári pgr Regime Tributário 1º AO 2º AO 3º AO 4º AO 5º AO 6ºAO 7ºAO 8ºAO 9ºAO 10ºAO Acumuldo Simples cionl 5.420, , , , , , , , , , ,15 Lucro resumido , , , , , , , , , , ,25 Lucro Rel , , , , , , , , , , ,65 róprio utor ot-se que, o cumuldo em um período de 10 nos no Simples cionl foi de R$ ,15. Se est empres no âmbito comercil optsse pelo Lucro resumido su crg tributári cresceri em 261%, já escolhendo pelo Lucro Rel, umento de 397%. Resslt-se mis um vez, importânci do plnejmento tributário. or fim, como propost dest pesquis, fez-se um nálise com um receit mensl de R$ ,00 (Trezentos mil), btendo despess e custos, como tmbém os créditos do IS e COFIS não-cumultivos, que consiste em deduzir, dos débitos purdos de cd contribuição, os respectivos créditos dmitidos n legislção, dentro d tributção do Lucro Rel. Foi utilizdo tmbém o btimento dos impostos recuperr de IRJ e CSLL, que é possível, dentro dos regimes Rel e resumido. Sldos recuperr positivos que podem ser deduzidos do imposto purdo no período do cálculo. Esse método dependendo d situção d empres, torn-se vntjoso, devido o rebixmento do vlor pgr. Com o btimento dos créditos não cumultivos, percebeu-se que no montnte rrecdr, houve um diminuição considerável dos impostos. Esse btimento foi relizdo somente dentro do Lucro Rel, pois nos demis regimes ess purção não é plicável. Ao utilizr esses métodos, notou-se por fim, que o regime idel pr esse tipo de cenário, seri o Lucro Rel, pois com os btimentos de impostos recuperr e créditos não cumultivos, trouxe um redução no totl de impostos pgos. Tbel 03 ISS R$ ,00 ISS R$ ,00 ISS R$ - IS (não cumultivo) R$ 65,00 IS R$ 1.950,00 IS R$ - COFIS (não cumultivo) R$ (9.620,00) COFIS R$ 9.000,00 COFIS R$ - IRJ R$ (15.590,00) IRJ R$ 6.410,00 IRJ R$ - CSLL R$ 4.549,42 CSLL R$ 1.640,00 CSLL R$ - TOTAIS R$ (5.595,58) TOTAIS R$ ,00 TOTAIS R$ - Fonte: róprio utor Resumo de Imposto LUCRO REAL - R$ LUCRO RESUMIDO SIMLES ACIOAL ALÍQUOTA (11,61%) R$ ,00 s nálises nteriores o regime de mis destque o Simples cionl, evidencindo que plicção de um únic líquot trri pr est empres do setor de comércio mis vntgens dentro dos cenários propostos, porém, n últim nálise o Lucro Rel mostrou-se ser o regime menos oneroso. Com compensção dos créditos do IS e COFIS, not-se n Tbel 03 que o sldo pgr de impostos ficou negtivo, ou sej, empres teri um crédito compensr n próxim purção. O Simples cionl representri um umento pgr de 522%. Conclusão or esse estudo verificou-se que o plnejmento tributário é de sum importânci pr s socieddes, sejm els de pequeno, médio e grnde porte. Do plnejmento tributário decorrerá qul o melhor sistem tributário ser dotdo pel empres. o cso do presente trblho, buscouse verigur qul sistem tributário present-se mis vntjoso economicmente Cosmos. 2017;4(1) ágin 37

11 pr um ME comercil, se o Simples cionl, Lucro Rel ou Lucro resumido. um nálise preliminr levri conclusão de que o Simples cionl, por não incluir determinds tributos e possuir um únic líquot pr tributção seri mis benéfico. Ocorre que, com nálise comprtiv e vlição dos csos hipotéticos, consttou que dependendo d receit dest empres, o Lucro Rel pode vir ser mis vntjoso, pois o relizr compensção dos créditos é possível reduzir o sldo pgr. Dinte disso, not-se importânci de s empress ntes de escolherem o regime de tributção, fzer um bom plnejmento tributário, com o uxílio do profissionl relção legislção tributári. Conflitos de Interesse Os utores legm não hver conflitos de interesse. Referêncis 1-ALMEIDA, Amdor es de (coordendor) et l. Comentários o esttuto d microempres e d empres de pequeno porte: Lei Complementr n. 123/2006: Lei Complementr n. 127/2007. São ulo: Sriv, AMARO, Lucino. Direito Tributário Brsileiro. 12. ed. São ulo: Sriv, ADRADE FILHO, Edmr Oliveir. lnejmento tributário, 2.ed. São ulo: Sriv, ATALIBA, Gerldo. Hipótese de incidênci tributári. Sõ ulo: Mlheiros, BRASIL. Constituição (1988). Constituição d Repúblic Federtiv do Brsil. Brsíli, DF: Sendo Federl, BRASIL. Lei 8.212, de 24 de julho de Dispõe sobre orgnizção d Seguridde Socil, institui lno de Custeio, e dá outrs providêncis. 7-BRASIL. Lei 9.249, de 26 de dezembro de BRASIL. Lei 9.430, de 27 de dezembro de Dispõe sobre legislção tributári federl, s contribuições pr seguridde socil, o processo dministrtivo de consult e dá outrs providêncis. 9-BRASIL. Lei 9.718, de 27 de novembro de Alter Legislção Tributári Federl. 10-BRASIL. Lei , de 30 de dezembro de contábil, pois este conhece o cenário tributário brsileiro, e irá estudr e nlisr o melhor regime de tributção ser plicdo às ME s, conforme tividde desenvolvid por els. Levndo em considerção que não existe o melhor regime, e sim, quele que irá se encixr de form reduzir crg tributári recolhid pel empres (tributos, txs, impostos). Em sum, not-se que qundo ocorre ess preocupção, s ME s lcnçm vários benefícios trvés do plnejmento tributário, entre eles, o menor vlor recolher os cofres públicos, sem tur de form irregulr, em 11-BRASIL. Lei , de 10 de jneiro de Institui o Código Civil. 12-BRASIL. Lei , de 30 de mio de BRASIL. Lei , de 16 de mio de BRASIL. Lei Complementr 123, de 14 de dezembro de Institui o Esttuto cionl d Microempres e d Empres de equeno orte. 15-BRASIL. Lei Complementr 147, de 7 de gosto de Alter Lei Complementr 123, de 14 de dezembro de 2006, outrs Leis e dá outrs providêncis. 16-BRASIL. Lei Complementr 155, de 27 de outubro de Alter Lei Complementr 123, de 14 de dezembro de 2006 e outrs Leis. 17-CREALDI, Silvio Aprecido. lnejmento tributário. São ulo: Sriv, CURY, Lcordire Kemel iment; GOMES, Thigo Simões; SIQUEIRA, Eurípedes Bstos. lnejmento Tributário. Ctlão, Revist CEG, FABRETTI, Láudio Cmrgo. Contbilidde tributári. 16.ed. São ulo: Atls, OLIVEIRA, Rúbi Crl Mendes de; SATOS, Adiléi Ribeiro. lnejmento Tributário com Ênfse em Empress Optntes pelo Lucro Rel. Rio Grnde do Sul, ITO, Muro Aprecido; RIBEIRO, Osni Mour. Introdução à Contbilidde Tributári. 2.ed. São ulo, Sriv: RODRIGUES, Itmr d Silv. Contbilidde Tributári e Fiscl. Brsíli, SATOS, Fernndo de Almeid; VEIGA, Windsor Espenser. Contbilidde com ênfse em micro, pequens e médis empress. 2.ed. São ulo: Atls, SEBRAE. Anuário do Trblho n Micro e equen Empres. 6ed. São ulo, Cosmos. 2017;4(1) ágin 38

12 25-SEBRAE. Micros e pequens empress germ 27 % do IB do Brsil. Disponível em: ufs/mt;noticis/micro-e-pequens-empressgerm-27%25-do-ib-do-brsil. Acessdo em: 21/05/2016. AEXO A - Tbels do Simples cionl Anexo I Alíquots e rtilh do Simples cionl Comércio Receit Brut em 12 meses Alíquot IRJ CSLL Cofins IS/sep C ICMS (em R$) Até ,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% ,01 5,47% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86% , ,01 6,84% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% , ,01 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% , ,01 7,60% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% , ,01 8,28% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% , ,01 8,36% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% , ,01 8,45% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% , ,01 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07% , ,01 9,12% 0,43% 0,43% 1,26% 0,30% 3,60% 3,10% , , ,00 9,95% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38% ,01 10,04% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41% , ,01 10,13% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% , ,01 10,23% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48% , ,01 10,32% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51% , ,01 11,23% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82% , ,01 11,32% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85% , ,01 11,42% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88% , ,01 11,51% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91% , , ,00 11,61% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95% Cosmos. 2017;4(1) ágin 39

13 Anexo II - Alíquots e rtilh do Simples cionl - Indústri Receit Brut em 12 meses (em R$) Alíquot IRJ CSLL Cofins IS/sep C ICMS II Até ,00 4,50% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% 0,50% ,01 5,97% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86% 0,50% , ,01 7,34% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% 0,50% , ,01 8,04% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% 0,50% , ,01 8,10% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% 0,50% , ,01 8,78% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% 0,50% , ,01 8,86% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% 0,50% , ,01 8,95% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% 0,50% , ,01 9,53% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07% 0,50% , , ,00 9,62% 0,42% 0,42% 1,26% 0,30% 3,62% 3,10% 0,50% ,01 10,45% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38% 0,50% , ,01 10,54% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41% 0,50% , ,01 10,63% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% 0,50% , ,01 10,73% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48% 0,50% , ,01 10,82% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51% 0,50% , ,01 11,73% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82% 0,50% , ,01 11,82% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85% 0,50% , ,01 11,92% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88% 0,50% , ,01 12,01% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91% 0,50% , , ,00 12,11% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95% 0,50% AEXO III - Alíquots e rtilh do Simples cionl - Receits de Locção de Bens Móveis e de restção de Serviços Receit Brut em 12 meses (em R$) Alíquot IRJ CSLL Cofins IS/sep C ISS Até ,00 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00% 2,00% , ,00 8,21% 0,00% 0,00% 1,42% 0,00% 4,00% 2,79% Cosmos. 2017;4(1) ágin 40

14 , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 10,26% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07% 3,50% 11,31% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47% 3,84% 11,40 % 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52% 3,87% 12,42% 0,57% 0,57% 1,73% 0,40% 4,92% 4,23% 12,54% 0,59% 0,56% 1,74% 0,42% 4,97% 4,26% 12,68% 0,59% 0,57% 1,76% 0,42% 5,03% 4,31% 13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 4,61% 13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 4,65% 14,93% 0,69% 0,69% 2,07% 0,50% 5,98% 5,00% 15,06% 0,69% 0,69% 2,09% 0,50% 6,09% 5,00% 15,20% 0,71% 0,70% 2,10% 0,50% 6,19% 5,00% 15,35% 0,71% 0,70% 2,13% 0,51% 6,30% 5,00% 15,48% 0,72% 0,70% 2,15% 0,51% 6,40% 5,00% 16,85% 0,78% 0,76% 2,34% 0,56% 7,41% 5,00% 16,98% 0,78% 0,78% 2,36% 0,56% 7,50% 5,00% 17,13% 0,80% 0,79% 2,37% 0,57% 7,60% 5,00% 17,27% 0,80% 0,79% 2,40% 0,57% 7,71% 5,00% 17,42% 0,81% 0,79% 2,42% 0,57% 7,83% 5,00% AEXO IV - Alíquots e rtilh do Simples cionl - Receits decorrentes d prestção de serviços Receit Brut em 12 meses (em R$) Alíquot IRJ CSLL Cofins IS/sep ISS Até ,00 4,50% 0,00% 1,22% 1,28% 0,00% 2,00% , ,00 6,54% 0,00% 1,84% 1,91% 0,00% 2,79% , ,00 7,70% 0,16% 1,85% 1,95% 0,24% 3,50% , ,00 8,49% 0,52% 1,87% 1,99% 0,27% 3,84% , ,00 8,97% 0,89% 1,89% 2,03% 0,29% 3,87% , ,00 9,78% 1,25% 1,91% 2,07% 0,32% 4,23% , ,00 10,26% 1,62% 1,93% 2,11% 0,34% 4,26% , ,00 10,76% 2,00% 1,95% 2,15% 0,35% 4,31% , ,00 11,51% 2,37% 1,97% 2,19% 0,37% 4,61% , ,00 12,00% 2,74% 2,00% 2,23% 0,38% 4,65% , ,00 12,80% 3,12% 2,01% 2,27% 0,40% 5,00% Cosmos. 2017;4(1) ágin 41

15 , ,00 13,25% 3,49% 2,03% 2,31% 0,42% 5,00% , ,00 13,70% 3,86% 2,05% 2,35% 0,44% 5,00% , ,00 14,15% 4,23% 2,07% 2,39% 0,46% 5,00% , ,00 14,60% 4,60% 2,10% 2,43% 0,47% 5,00% , ,00 15,05% 4,90% 2,19% 2,47% 0,49% 5,00% , ,00 15,50% 5,21% 2,27% 2,51% 0,51% 5,00% , ,00 15,95% 5,51% 2,36% 2,55% 0,53% 5,00% , ,00 16,40% 5,81% 2,45% 2,59% 0,55% 5,00% , ,00 16,85% 6,12% 2,53% 2,63% 0,57% 5,00% AEXO V (Vigênci rtir de ) Alíquots e rtilh do Simples cionl - Receits decorrentes d prestção de serviços 1) Será purd relção (r) conforme bixo: (r) = Folh de Slários incluídos encrgos (em 12 meses) Receit Brut (em 12 meses) 2) s hipóteses em que (r) correspond os intervlos centesimis d Tbel V-A, onde "<" signific menor que, ">" signific mior que, "=<" signific igul ou menor que e ">=" signific mior ou igul que, s líquots do Simples cionl reltivs o IRJ, IS/sep, CSLL, Cofins e C corresponderão o seguinte: TABELA V-A Receit Brut em 12 meses (em R$) Até , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,01 (r)<0,10 0,10=< (r) e (r) < 0,15 0,15=< (r) e (r) < 0,20 0,20=< (r) e (r) < 0,25 0,25=< (r) e (r) < 0,30 0,30=< (r) e (r) < 0,35 0,35=< (r) e (r) < 0,40 (r)>= 0,40 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00% 17,52% 15,75% 13,90% 12,60% 12,33% 10,72% 9,10% 8,48% 17,55% 15,95% 14,20% 12,90% 12,64% 11,11% 9,58% 9,03% 17,95% 16,70% 15,00% 13,70% 13,45% 12,00% 10,56% 9,34% 18,15% 16,95% 15,30% 14,03% 13,53% 12,40% 11,04% 10,06% 18,45% 17,20% 15,40% 14,10% 13,60% 12,60% 11,60% 10,60% 18,55% 17,30% 15,50% 14,11% 13,68% 12,68% 11,68% 10,68% 18,62% 17,32% 15,60% 14,12% 13,69% 12,69% 11,69% 10,69% 18,72% 17,42% 15,70% 14,13% 14,08% 13,08% 12,08% 11,08% 18,86% 17,56% 15,80% 14,14% 14,09% 13,09% 12,09% 11,09% 18,96% 17,66% 15,90% 14,49% 14,45% 13,61% 12,78% 11,87% Cosmos. 2017;4(1) ágin 42

16 , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 19,06% 17,76% 16,00% 14,67% 14,64% 13,89% 13,15% 12,28% 19,26% 17,96% 16,20% 14,86% 14,82% 14,17% 13,51% 12,68% 19,56% 18,30% 16,50% 15,46% 15,18% 14,61% 14,04% 13,26% 20,70% 19,30% 17,45% 16,24% 16,00% 15,52% 15,03% 14,29% 21,20% 20,00% 18,20% 16,91% 16,72% 16,32% 15,93% 15,23% 21,70% 20,50% 18,70% 17,40% 17,13% 16,82% 16,38% 16,17% 22,20% 20,90% 19,10% 17,80% 17,55% 17,22% 16,82% 16,51% 22,50% 21,30% 19,50% 18,20% 17,97% 17,44% 17,21% 16,94% 22,90% 21,80% 20,00% 18,60% 18,40% 17,85% 17,60% 17,18% 3) Somr-se-á líquot do Simples cionl reltiv o IRJ, IS/sep, CSLL, Cofins e C purd n form cim prcel correspondente o ISS previst no Anexo IV. 4) A prtilh ds receits reltivs o IRJ, IS/sep, CSLL, Cofins e C rrecdds n form deste Anexo será relizd com bse nos prâmetros definidos n Tbel V-B, onde: (I) = pontos percentuis d prtilh destind à C; (J) = pontos percentuis d prtilh destind o IRJ, clculdos pós o resultdo do ftor (I); (K) = pontos percentuis d prtilh destind à CSLL, clculdos pós o resultdo dos ftores (I) e (J); (L) = pontos percentuis d prtilh destind à Cofins, clculdos pós o resultdo dos ftores (I), (J) e (K); (M) = pontos percentuis d prtilh destind à contribuição pr o IS/sep, clculdos pós os resultdos dos ftores (I), (J), (K) e (L); (I) + (J) + (K) + (L) + (M) = 100 () = relção (r) dividid por 0,004, limitndo-se o resultdo 100; () = 0,1 dividido pel relção (r), limitndo-se o resultdo 1. Cosmos. 2017;4(1) ágin 43

17 Receit Brut em 12 meses (em R$) Até , , , , , , , , ,00 TABELA V-B C IRJ CSLL COFIS IS/sep I J K L M x0,9 0,75 I)X 0,25 I)X 0,75 x0,875 x0,85 x0, , ,00 x0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 0,75 I)X 0,75 I)X 0,75 I)X x0,8 0,75 I)X x0,75 x0,725 0,75 I)X 0,75 I)X 0,75 I)X x0,7 0,75 I)X x0,675 x0,65 x0,625 0,75 I)X 0,75 I)X 0,75 I)X x0,6 0,75 I)X x0,575 x0,55 x0,525 0,75 I)X 0,75 I)X 0,75 I)X 0,25 I)X 0,75 0,25 I)X 0,75 0,25 I)X 0,75 0,25 I)X 0,75 0,25 I)X 0,75 0,25 I)X 0,75 0,25 I)X 0,75 0,25 I)X 0,75 0,25 I)X 0,75 0,25 I)X 0,75 0,25 I)X 0,75 0,25 I)X 0,75 0,25 I)X 0,75 0,25 I)X 0,75 0,25 I)X 0, ,01 x0,5 0,75 I)X 0,25 I)X 0,75 Cosmos. 2017;4(1) ágin 44

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