ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

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1 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARECER COM(2013)490 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO - Enqudrmento hrmonizdo pr os projetos de plnos orçmentis e reltórios de emissão de dívid n áre do euro 1

2 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do rtigo 7.º d Lei n.º 43/2006, de 25 de gosto, lterd pel Lei n.º 21/2012, de 17 de mio, que regul o compnhmento, precição e pronúnci pel Assemblei d Repúblic no âmbito do processo de construção d União Europei, bem como d Metodologi de escrutínio ds inicitivs europeis, provd em 8 de jneiro de 2013, Comissão de Assuntos Europeus recebeu COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO - Enqudrmento hrmonizdo pr os projetos de plnos orçmentis e reltórios de emissão de dívid n áre do euro [COM(2013)490]. A supr identificd inicitiv foi envid à Comissão de Orçmento, Finnçs e Administrção Públic, tento o respetivo objeto, qul nlisou referid inicitiv e provou o respetivo Reltório que se nex o presente Precer, dele fzendo prte integrnte. PARTE II CONSIDERANDOS 1 A presente inicitiv diz respeito à COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO - Enqudrmento hrmonizdo pr os projetos de plnos orçmentis e reltórios de emissão de dívid n áre do euro. 2 É referido n inicitiv em nálise que o Regulmento (UE) n.º 473/2013 do Prlmento Europeu e do Conselho, que estbelece disposições comuns pr o compnhmento e vlição dos projetos de plnos orçmentis e pr correção do défice excessivo dos Estdos-Membros d áre do euro (JO L 140 de ), entrou em vigor 30 de mio de Tem por bse e complement, n áre do euro (AE), o Pcto de Estbilidde e Crescimento (PEC), o enqudrmento europeu pr supervisão orçmentl. 2

3 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS 3 É, tmbém, menciondo que este Regulmento constitui um psso concreto e decisivo pr reforçr os mecnismos de supervisão plicáveis todos os Estdos- Membros d AE. Os novos mecnismos de supervisão orçmentl dos Estdos-Membros d AE, decorrentes do Regulmento n.º 473/2013, implicm um mior trnsprênci ns sus decisões orçmentis e um reforço d coordenção orçmentl entre si, com início no ciclo orçmentl de Em especil, s novs disposições orçmentis comuns incluem um novo exercício coordendo de supervisão relizr nulmente no outono. Até 15 de outubro de cd no, todos os Estdos-Membros d áre do euro presentm os seus projetos de plnos orçmentis (PPO) pr o no seguinte. 5 - Tl como estbelecido no rtigo 6.º, n.º 5, do Regulmento n.º 473/2013, «A Comissão, em cooperção com os Estdos-Membros, define um qudro hrmonizdo no qul estej especificdo o conteúdo do projeto de plno orçmentl». A presente comunicção present um qudro hrmonizdo pr os Estdos-Membros d AE presentrem os seus PPO. 6 Import, ind, sublinhr, que de cordo com o reltório d Comissão de Orçmento, Finnçs e Administrção Públic, O Governo ssumiu, no âmbito do Memorndo de Entendimento, o compromisso de proceder um revisão mis profund, té o finl de 2013, do processo orçmentl e muito concretmente d Lei de Enqudrmento Orçmentl, pelo que mtéri em preço deve ser objeto d devid ponderção. 7 Por último, referir que o reltório presentdo pel Comissão de Orçmento, Finnçs e Administrção Públic foi provdo e reflecte o conteúdo d Inicitiv com rigor e detlhe. 3

4 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Assim sendo, deve dr-se por integrlmente reproduzido. Dest form, evit-se um repetição de nálise e consequente redundânci. PARTE III PARECER Em fce dos considerndos expostos e tento o Reltório d comissão competente, Comissão de Assuntos Europeus é de precer que: 1 - Ao trtr-se de um inicitiv não legisltiv, não cbe, por conseguinte, precição do princípio d subsidiriedde. 2 - Em relção à inicitiv em nálise, o processo de escrutínio está concluído. Plácio de S. Bento, 17 de Dezembro de 2013 O Deputdo Autor do Precer O Presidente d Comissão (Crlos São Mrtinho) (Pulo Mot Pinto) 4

5 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARTE IV ANEXO. 5

6 II * 11 * *****I*1*s * ASSEMBLEIA DA EPtB1 IcA Retório Comunicço d Comisso {COM(2013)490j Reltor: Deputdo Jorge Pulo Oliveir Enqudrmento hrmonizdo pr os projetos de plnos orçmentis e reltórios de emissão de dívid n áre do euro

7 1 1) * *S ÍII Ii * * * * * *,4SSEMBIIIA DA,EPÚBL1CA ÍNDICE PARTE 1 - NOTA INTRODUTÓRIA PARTE II - CONSIDERANDOS PARTE III CONCLUSÕES 2

8 !!jj i 11 jj 74SSEMBI EIA DA REPÚBLICA PARTE 1- NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos dos nos 1, 2 e 3 do rtigo 7. d Lei n. 43/2006, de 25 de gosto (lterd pel Lei n. 21/2012, de 17 de mio), que regul o compnhmento, precição e pronúnci pel Assemblei d Repúblic no âmbito do processo de construção d 1 L-... unio UIuIJCIcI, umuniçdo ornio cliquur1jsnlo iirrnutiizvu pr Oz projetos de plnos orçmentis e reltórios de emissão de dívid n áre do euro [COM(2013)490] foi envid em 21 de gosto de 2013 à Comissão de Orçmento, Finnçs e Administrção Públic, tento o seu objeto, pr efeitos de nálise e elborção do presente reltório. PARTE II- CONSIDERANDOS 1. Objeto Em 30 de mio de 2013, entrou em vigor o Regulmento (UE) n. 473/2013 do Prlmento Europeu e do Conselho, que estbelece um novo qudro jurídico tendo por objeto: O compnhmento e vlição dos Projetos de Plnos Orçmentis (PPO); A correção do défice excessivo dos Estdos-Membros d áre do euro. Bsicmente este regulmento, por um ldo, estbelece novs disposições orçmentis comuns os Estdos-Membros, com especil destque pr obrigtoriedde de presentção, té 15 de outubro de cd no, dos projetos de plnos orçmentis (PPO) pr o no seguinte 1, e, por outro ldo, ms de igul modo, cri novs disposições pr um melhor coordenção dos plnos ncionis de Antes d doção dos orçmentos ncionis correspondentes, comissão emitirá o seu competente precer. Se Comissão identificr situções prticulrmente grves de incumprimento de um plno com s obrigções de polític orçmentl prevists no Pcto de Estbilidde e Crescimento, será solicitd um revisão do projeto de plno, pós consult do Estdo-membro em cus. 3

9 - 1 1 * 1* * * II *11*11* * * * * 1 ASSEMLEIA DA NEPÚBLICA emissão de dívid, nomedmente, estbelecendo um obrigção de prévi presentção de reltórios 2, com o objetivo de: Reforçr os mecnismos de supervisão orçmentl dos Estdos-Membros d áre do euro; Reforçr coordenção orçmentl entre estes; Fcilitr um monitorizção dequd d evolução d dívid n áre do euro e reforçr coordenção de decisões em mtéri de emissão de dívid. O objeto d presente COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO vis, extmente, definir estes qudros hrmonizdos. 2. Aspetos Relevntes Essencilmente estes qudros, qundo respeitm o modo como os Estdos- Membros devem presentr os seus PPO, contém um conjunto de modelos muito detlhdos pr trnsmissão dos principis ddos orçmentis e mcroeconómicos pr o próximo exercício, sber: 3. Previsões mcroeconómics 4. Objetivos orçmentis Projeções de despess e receits num qudro de polítics inlterds. Objetivos de receits e de despess 6. por função 5. Despess ds dministrções públics 7. Medids discricionáris incluíds no projeto do orçmento 2 Est informção irá fcilitr um monitorizção dequd d evolução d dívid n áre do euro e reforçrá coordenção de decisões em mtéri de emissão de dívid. Os PPO devem bser-se em previsões mcroeconómics e orçmentis independentes, devendo os Estdos-Membros explicitr se s mesms form elbords ou provds por um orgnismo independente. Os objetivos orçmentis pr o sldo ds dministrções públics, devem ser reprtidos pelos diferentes subsetores ds dministrções públics. Devem ser fornecids informções sobre os objetivos de receits e despess e sus principis componentes. O PPO deverá presentr tmbém o crescimento previsto d despes públic. 6 Os Estdos-Membros são encorjdos incluir ests informções discriminds pels ctegoris especificds n clssificção ds funções ds dministrções públics. Em qulquer cso, deve ser presentd informção relevnte sobre despes ds dministrções públics com educção, súde e o emprego. 4

10 - *1111 II Ilili iii.i,i, * DA EPOflLIcA Eventuis ligções entre o projeto de plno orçmentl e os objetivos fixdos pel Estrtégi d União pr o crescimento e o emprego e pels recomendções específics por pís. Comprção com o último progrm de estbilidde. Impcto distributivo ds principis medids reltivs às despess e às receits 8. De igul modo, presente Comunicção d Comissão, define um qudro hrmonizdo sobre form e o conteúdo utilizr pelos Estdos-Membros d AE o comunicrem os seus plnos ncionis de emissão de dívid, ssente sobretudo n obrigtoriedde de presentção de dois tipos de reltórios: um nul e outro trimestrl 9. O reltório nul deve ser presentdo à Comissão pelo menos um semn ntes do finl do no civil e incluir, informções geris sobre s necessiddes globis de finncimento do orçmento centrl, tis como mortizções de títulos com um przo de vencimento inicil igul ou superior um no; volume de vlores mobiliários com um przo de vencimento inicil inferior um no; finncimento de cix líquido; défice de cix e, quisição líquid de tivos finnceiros, exceto finncimento de cix líquido. Por seu turno, o reltório trimestrl, conforme se pode ler n Comunicção, deve presentr os plnos de emissão, por trimestre (não cumultivos), incluindo subdivisão em títulos de curto e de médio longo przo. Os plnos de emissão pr o ou os trimestres que se vizinhm devem ser compnhdos de um reltório sobre emissão no trimestre nterior, bem como d estimtiv de emissão pr o trimestre em curso. cd Estdo-Membro deverá definir corretmente um cenário pr s despess e receits num qudro de polítics inlterds pr o exercício seguinte e tornr públicos os pressupostos, s metodologis e os prâmetros pertinentes utilizdos, o que implic um extrpolção ds tendêncis ds receits e despess, ntes de se dicionr o impcto ds medids orçmentis discricionáris decidids no contexto do processo orçmentl pr o exercício seguinte. 8 Os Estdos-Membros, n medid do possível, devem fornecer, informções qulittivs e estimtivs quntittivs sobre os efeitos distributivos ds medids orçmentis e presentá-ls no formto que melhor se deque às medids especifics de cd um e os qudros nlíticos disponíveis. Em principio, tendendo o cráter sensível do seu conteúdo, estes reltórios não devem ser divulgdos o público. 5

11 11* 1 1 It * III 1 * *1* ASSEMBLEIA DA EPOflL1cA PARTE III CONCLUSÕES Em fce do exposto, conclui o seguinte: 1. Porque se trt de um documento não legisltivo d Comissão, não cbe precição do cumprimento do princípio d subsidiriedde; 2. O Governo ssumiu, no âmbito do Memorndo de Entendimento, o compromisso de proceder um revisão mis profund, té o finl de 2013, do processo orçmentl e muito concretmente d Lei de Enqudrmento Orçmentl, pelo que mtéri em preço deve ser objeto d devid ponderção; 3. A Comissão dá por concluído o escrutínio d presente inicitiv, devendo o presente reltório, nos termos d Lei n. 43/2006, de 25 de gosto, lterdo pel Lei n. 21/2012, de 17 de mio, ser remetido à Comissão de Assuntos Europeus pr os devidos efeitos. Plácio de S. Bento, 21 de outubro de 2013, O Presidente d mjssão Pulo Oliveir) ) i j c (Edurdo Cbrit) 6

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