1. CONCORRÊNCIA EM MERCADOS OLIGOPOLISTAS
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- Neuza Delgado Bergmann
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1 1 Professor: Walter Tadahiro Shimajv EMENTA: A disciplina aborda a inovação como elemento fundamental do processo concorrencial. A dinâmica concorrencial nas diversas estruturas de mercado assume formatos específicos em função da natureza e da forma como se desenvolve o processo inovativo ao longo do tempo. Inicia-se com a discussão de como a inovação formata os processos concorrenciais nos mercados oligopolistas. Na sequencia essa abordagem é resgatada a partir de Schumpeter, buscando a raiz da discussão inovação e competição. Logo, a discussão adiciona elementos que complexificam essa relação (inovação/mercado) com a noção de cumulatividade e trajetórias evolutivas em sistemas complexos. A partir desse aspecto, aborda-se a natureza da inovação que estabelece maior ou menor dinâmica competitiva nos setores industriais. Posteriormente, muda-se o foco para uma discussão de competitividade e inovatividade focando aspectos conceituais e analíticos. Outro aspecto relevante a ser considerado é a competição entre padrões tecnológicos estabelecidos dentro das estruturas de mercado. Não é somente a inovação per se que define o padrão tecnológico, mas, sim a inovação aliada a uma estratégia concorrencial. Por último, são discutidos casos específicos. 1. CONCORRÊNCIA EM MERCADOS OLIGOPOLISTAS 1. PICTON, M. (2000). Competition, rationality and complexity in economics and biology. In: COLANDER, D. Complexity and history of economic thought. Routledge. 2. POSSAS, M. (1989). Dinâmica e Concorrência Capitalista uma abordagem a partir de Marx. S. Paulo: Hucitec. Cap. 2 e POSSAS, M. (2002). Concorrência schumpeteriana. In: KUPFER, D. & HASENCLEVER, L. (org.). Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil. Rio dejaneiro: Campus, cap INOVAÇÕES E MERCADO NUMA ABORDAGEM SCHUMPETERIANA 1. NELSON, R. (1990). Capitalism as an Engine of Progress. Research Policy 19, SCHERER, F. (1992). Schumpeter and Plausible Capitalism. Journal of Economic Literature. Vol. 30, No. 3, Sep., BAKER, J. B.. Beyond Schumpeter vs. Arrow: How Antitrust Fosters Innovation. June 1, 2007 Antitrust Law Journal, Vol. 74, ROSENBERG, N.. (1994). Exploring the Black Box. Cap. 3. Cambrigde. 5. MOWERY, D. & ROSENBERG, N. (2005). A influência da demanda de mercado nas inovações: uma revisão critica de alguns estudos empíricos recentes (cap. 10). In: ROSENBERG, N. (2005). Por dentro da caixa preta. Cap. 5. Editora Unicamp.
2 2 6. KAMIEN, M. & SCHWARTZ, N (1982), Market Structure and Innovation, Cambridge, CUP. Cap. 2 (338.K15) 3. INOVAÇÕES, PROCESSOS CUMULATIVOS E TRAJETÓRIAS EVOLUTIVAS EM SISTEMAS COMPLEXOS 1. NELSON, R. & WINTER, S. (2005). Uma teoria evolucionaria da mudança econômica. Parte V. Ed. Unicamp. 2. DOSI, G., NELSON, R. (1994). An Introduction to Evolutionary Theories in Economics. Journal of Evolutionary Economics, KIM, L.. (2005). Da imitação à inovação a dinâmica do aprendizado tecnológico da coréia. Introdução, cap. 4, 6, 7 e 8. Editora Unicamp. 4. INOVAÇÃO E DINÂMICA INDUSTRIAL 1. PAVITT, K. (1984). Sectoral Patterns of Technical Change: towards taxonomy and a theory. Research Policy, BELL, M., PAVITT, K. (1993). Technological Accumulation and Industrial Growth: Contrasts Between Developed and Developing Countries. Industrial and Corporate Change, 2 (2). 3. DOSI, G. Sources, Procedures and Microeconomic Effects of Innovation. Journal of Economic Literature, XXVI (setembro,1988). 4. DOSI G. Opportunities, Incentives and the Collective Patterns of Technological Change. Economic Journal, 107 (setembro,1997). 5. PAVITT, K. (1994). Key characteristics of large innovating firms. In: DODGSON, M. & ROTHWELL, R. The handbook of industrial innovation. Edward Elgar. 6. TANG, J.. Competition and innovation behaviour. Research Policy, 35 (1), p.68-82, Feb COMPETITIVIDADE E INOVATIVIDADE: ASPECTOS CONCEITUAIS E ANALÍTICOS 1. HAGUENAUER, L. (1989). Competitividade: Conceitos e Medidas. Uma resenha da bibliografia recente, com ênfase no caso brasileiro. IE/UFRJ, Texto para Discussão nº POSSAS (1996). Competitividade: fatores sistêmicos e política industrial. Implicações para o Brasil. In: CASTRO, A. B. et al. (org.). Estratégias Empresariais na Indústria Brasileira: discutindo mudanças. Rio de Janeiro: Forense Universitária 3. POSSAS, S. (1999). Concorrência e Competitividade. Notas sobre estratégia e dinâmica seletiva na economia capitalista. S. Paulo: Hucitec. Cap P MALERBA, F., ORSENIGO, L. (1993). Technological Regimes and Firm Behaviour. Industrial and Corporate Change, 2 (1).
3 3 5. GODIN, B.. The obsession for competitiveness and its impact on statistics: the construction of high-technology indicators. Research Policy, 33 (8), p , Oct ŞENER, S. & SARIDOĞAN, E.. The Effects Of Science-Technology-Innovation On Competitiveness And Economic Growth. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 24, p , Jan WANG, TAI-YUE / CHIEN, SHIH-CHIEN / KAO, CHIANG.. The role of technology development in national competitiveness Evidence from Southeast Asian countries. Technological Forecasting and Social Change, 74 (8), p , Oct CONCORRÊNCIA E PADROES TECNOLÓGICOS 1. LUDVALL, B..(1995). Standards in an innovative world. In: HAWKINS, R.; MANSELL, R. & SKEA, J.. Standards, innovation and competitiviness. Edward Elgar. 2. DAVID, P.. (1995). Standardization policies for network technologies: the flux between freedom and order revisited. In: HAWKINS, R.; MANSELL, R. & SKEA, J.. Standards, innovation and competitiveness. Edward Elgar. 3. STEINMULLER. W. E. (1995). The political economy of data communication standards. In: HAWKINS, R.; MANSELL, R. & SKEA, J.. Standards, innovation and competitiviness. Edward Elgar. 4. MANSELL, R. (1995). Standards, industrial policy and innovation. In: HAWKINS, R.; MANSELL, R. & SKEA, J.. Standards, innovation and competitiveness. Edward Elgar. 5. TECHATASSANASOONTORN, A. A. & SUO, S.. Influences on standards adoption in de facto standardization. Inf Technol Manag (2011) 12: WONGLIMPIYARAT, J.. Technology strategies and standard competition Comparative innovation cases of Apple and Microsoft. Journal of High Technology Management Research 23 (2012) DOLFSMA, WILFRED / SEO, DONGBACK..Government policy and technological innovation a suggested typology. Technovation, 33 (6-7), p , Jun WU, JIE. Technological collaboration in product innovation: The role of market competition and sectoral technological intensity. Research Policy, 41 (2), p , Mar BERGEK, ANNA / BERGGREN, CHRISTIAN / MAGNUSSON, THOMAS / HOBDAY, MICHAEL. Technological discontinuities and the challenge for incumbent firms: Destruction, disruption or creative accumulation., Research Policy. In Press, Corrected Proof,Apr 2013
4 4 10. VIALLE, PIERRE / SONG, JUNJIE / ZHANG, JIAN. Competing with dominant global standards in a catching-up context. The case of mobile standards in China. Telecommunications Policy, 36 (10-11), p , Nov BITZER, JÜRGEN / SCHRÖDER, PHILIPP J.H.. The Impact of Entry and Competition by Open Source Software on Innovation Activity. The Economics of Open Source Software Development, Jan CASE STUDIES 1. FREEMAN, C. & SOETE, L. (2005) A economia da inovação industrial. Cap. 6 e 7. Editora Unicamp. 2. MOWERY, D. & ROSENBERG, N. (2005). Trajetórias da inovação. Cap. 5. Editora Unicamp. 3. BING, J.. (2009) Building cyberspace: a brief history of internet. In: BYGRAVE, L. A. & BING, JJ. internet governance. Oxford. 4. CAWSON, A.. (1994) Innovation and consumer electrics. In: DODGSON, M. & ROTHWELL, R. The handbook of industrial innovation. Edward Elgar. 5. GNYAWALI, D. R. & PARK, B-J (ROBERT). Co-opetition between giants: Collaboration with competitors for technological innovation. Research Policy, 40 (5), p , Jun GEORGE J.Y. HSU A.; YI-HSING LIN B. & ZHENG-YI WEI. Competition policy for technological innovation in an era of knowledge-based economy. Knowledge- Based Systems 21 (2008) R.ROY AND J.C.K.H. RIEDEL. Design and innovation in successful product competition. Technovation, 17( 10) ( 1997) ALEXY, OLIVER / REITZIG, MARKUS. Private collective innovation, competition, and firms counterintuitive appropriation strategies. Research Policy, 42 (4), p , May VAN CUILENBURG, JAN / SLAA, PAUL. Competition and innovation in telecommunications: An empirical analysis of innovative telecommunications in the public interest. Telecommunications Policy, 19 (8), p , Nov LESTAGE, ROMAIN / FLACHER, DAVID / KIM, YEONBAE / KIM, JIHWAN / KIM, YUNHEE. Competition and investment in telecommunications: Does competition have the same impact on investment by private and state-owned firms? Information Economics and Policy, 25 (1), p.41-50, Mar AVALIAÇÃO Position paper (2.0): Apontar um aspecto relevante (assumir uma posição sobre o texto) de um dos textos componentes de cada módulo a ser exposto na aula. O position deve ter em torno de 500 palavras.
5 5 Apresentação de seminários: A cada aula 2 ou 3 alunos deve apresentar um dos textos de cada módulo (a escolher ou indicado pelo professor). O texto escolhido para o position paper deve ser mais elaborado e detalhado para apresentação. Trabalho (8.0): A combinar entre: Um artigo relacionado à dissertação/tese Um survey sobre um dos módulos discutindo os enfoques dos autores. Questões previamente elaboradas a serem respondidas em prazo determinado (tipo prova para fazer em casa).
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