UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

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1 DISCIPLINA: DOUTORAMENTO EM GESTÃO DOCENTES: Prof.ª Dr.ª Maria José Silva Professora Convidada: Professora Doutora Teresa de Noronha Vaz Professora com Agregação da Universidade do Algarve, Presidente do CIEO Contactos: Gabinete Pólo IV-UBI Tel: Extensão Tlm: msilva@ubi.pt - OBJECTIVOS DA DISCIPLINA: Os objectivos desta disciplina consistem em aprofundar conhecimentos sobre várias unidades temáticas que incidem sobre a inovação, colocando especial ênfase aos conteúdos e linhas de investigação actuais. Pretende-se, também, a elaboração de uma proposta de ideia de negócio e, ainda, fomentar a realização de investigações sobre temas de inovação empresarial atendendo às tendências presentes e futuras neste campo de investigação. COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR: A disciplina visa que os alunos venham a adquirir um conjunto de competências: - Compreender de forma sistemática diversos temas no domínio da inovação; - Ser capaz de analisar criticamente novos temas, integrando-os e interrelacionando-os com conhecimentos adquiridos e com outras áreas temáticas. - Adquirir a aptidão e as capacidades requeridas para a investigação no domínio da inovação; - Ser capaz de conceber, projectar e realizar investigação dentro de elevados padrões de qualidade, integridade e de ética; - Ser capaz de comunicar os resultados obtidos e de promover o progresso tecnológico PROGRAMA: PARTE I - FUNDAMENTOS TEÓRICOS PERSPECTIVA HISTÓRICA DA INOVAÇÃO 3. ABORDAGENS ACTUAIS DE REFERÊNCIA SOBRE INOVAÇÃO PARTE II COMPONENTE DE INVESTIGAÇÃO - ÁREAS CIENTÍFICAS 1. DETERMINANTES DA CAPACIDADE INOVADORA 2. RELACIONAMENTOS NO ÂMBITO DA INOVAÇÃO 3. INOVAÇÃO NOS SERVIÇOS 4. TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA E DE INOVAÇÃO 5. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO 6. INSTRUMENTOS E MEDIDAS DE INOVAÇÃO 7. POLÍTICAS DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL METODOLOGIA: A metodologia a utilizar consistirá no desenvolvimento teórico-prático, por parte da professora, de cada uma das unidades temáticas do programa. Os alunos irão elaborar trabalhos incidindo sobre as duas partes do programa que serão avaliados no âmbito da disciplina.

2 AVALIAÇÃO: A avaliação será composta pelos seguintes elementos: Elementos de Avaliação % Valores Testes escritos 20% 2 Elaboração do trabalho escrito, realizado em grupo, constituído por 2 alunos, subordinado a um dos temas indicados 40% 8 nas áreas cientificas. Apresentação oral do trabalho escrito 10% 2 Elaboração e apresentação individual de um relatório crítico sobre o trabalho avaliado. 20% 4 Participação activa 10% 4 TESTES ESCRITOS: Os testes escritos visam avaliar os conhecimentos adquiridos pelo aluno sobre os diversos temas no domínio da inovação. TRABALHO ESCRITO INDIVIDUAL SOBRE A COMPONENTE DE INVESTIGAÇÃO: O trabalho escrito realizado em grupo, constituído por 2 elementos, deverá reflectir os aspectos indicados no desenvolvimento do tema bem como os seguintes objectivos: 1 - Estudo e aprofundamento do tema escolhido/atribuído. 2 - Praticar a estruturação e exposição didáctica do tema. A avaliação do trabalho será feita de acordo com os seguintes aspectos: 1 DESENVOLVIMENTO DO TEMA Estruturação do trabalho Qualidade de síntese do trabalho Clareza conceptual Grau de aprofundamento e integração do tema com abordagens complementares Juízos críticos sobre o tema e os estudos analisados Levantamento de questões passíveis de investigação A identificação de bibliografia interessante sobre o tema. 2 CUMPRIMENTO DE REQUISITOS FORMAIS NA ELABORAÇÃO DO TRABALHO Em formato de paper, deverá ter no máximo de 15 páginas, redigidas a letra 12, espaço 1,5 e margens 2,5. Regras de formatação da publicação Doutoramento. 3 ENTREGA DO TRABALHO Será por até à segunda-feira anterior à exposição do trabalho. Este trabalho terá de ser entregue à professora da disciplina e ao colega que irá efectuar a apreciação crítica. APRESENTAÇÃO DO TRABALHO INDIVIDUAL A apresentação individual do trabalho deverá ter em conta a qualidade didáctica da exposição do tema. RELATÓRIO CRÍTICO O relatório crítico individual deverá reflectir a apreciação crítica fundamentada do aluno acerca do artigo em causa, devendo salientar quer os aspectos positivos quer negativos do trabalho, visando a sua melhoria e valorização. 2

3 BIBLIOGRAFIA Asheim, B.; Cooke, P. and Martin, R. (2006): Clusters and Regional Development: Critical reflections and explorations, Routledge. Audretsch, D. (2002): Entrepreneurship: a survey of the literature, European Commision, Enterprise Directorate General Chesbrough, H. (2003): Open Innovation: The New Imperative For Creating And Profiting From Technology, Harvard Business School Press. Cesário, Marisa e Noronha, M.T., (2009), Factors affecting the adoption of new technologies by labourintensive firms: an empirical exercise on European southern regions, in Estudos III, Pgs , Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, Faro, Portugal Cesario, M and Vaz, M.T.N., (2008) How do small firms from European rural regions learn and innovate? in WSEAS Transactions on Environment and Development, Issue 10, Volume 4, pp Chesbrough, H., (2006): Open Business Models: How to Thrive in a New Innovation Landscap,. Harvard Business School Press, Boston, MA. Conceição, P. and Ávila, P. (2001): Inovação em Portugal, CELTA Editores. Dosi G, Freeman C, Nelson R, Silverberg G and Soete L (eds) (1988) Technical Change and Economic Theory, Printer, London. Drucker PF (1989): Inovação e Gestão. Uma nova concepção de estratégia de empresa. Editorial Presença. Edquist, C. and Mckelvey, M. (2000): Systems of Innovation: Growth, Competitiveness and Employment, Edward Elgar Fagerberg, J.; Mowery, D. C. and Nelson R. R., (2005): The Oxford Handbook of Innovation, Oxford University Press, Oxford. Furman J, Porter M and Stern S (2002): The Determinants of National Innovative Capacity Research Policy (31): Hakansson H (1987): Industrial Technology Development A Network Approach, London: Croom Helm. Hakansson H and Johanson J (1992): A model of industrial networks, in Axelsson B and Easton G (eds) Industrial Networks - A New View of Reality, Routledge, pp Larisa V. Shavinina (2003): International Handbook on Innovation, Elsevier Science, Amsterdam. Lundvall, B. A. (1992): National Systems of Innovation: Towards a Theory of Innovation and Interactive Learning, Printer, London. Lundvall, B.-A. and Borras, S. (1997): The Globalising Learning Economy: implications for innovation Policy, European Commission, EUR Malerba, F. (2002): "Sectoral systems of innovation and production", Research Policy, 31, pp Malmberg,A. and Maskell,P. (2002): The elusive concept of localization economies: towards a knowledge-based theory of spatial clustering. Environment and Planning 34 (3): Maskell,P. and Kebir,L. (2006): 'What qualifies as a cluster theory?'. In: Asheim,B.T., Cooke,P. and Martin,R.L., (Eds.) Cluster and Regional Development: Critical reflections and explorations pp London: Routledge. Nelson, R. R. (1993): National Systems Of Innovation: A Comparative Analysis, Oxford University Press, Oxford. OECD (1997): Revision of the High-Technology Sector and Product Classification, STI Working Papers, 1997/2, Paris, OCDE. 3

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