ECONOMIA E POLÍTICA REGIONAL E URBANA (EPRU)

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1 ECONOMIA E POLÍTICA REGIONAL E URBANA (EPRU) DOCENTE: Natalino Martins, Prof. Aux. Convidado APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Dando continuidade a uma área científica e pedagógica em que o ISEG é pioneiro em Portugal, pretende-se oferecer aos alunos a oportunidade de aprofundar, complementar e diversificar conhecimentos adquiridos noutras disciplinas de economia, particularmente nas áreas de concentração de Economia do Desenvolvimento e Prospectiva, Economia Industrial e da Empresa, Economia Europeia e Internacional e Economia Publica e Política Social, e estimulá-los para a interdependência entre a ciência económica e outras ciências que igualmente tomam o território como dimensão de análise e de intervenção (geografia, urbanismo, sociologia rural e urbana, engenharia dos transportes, etc.). Deste modo, estudar-se-ão: as implicações das variáveis espaciais sobre as condições de óptimo dos agentes e de equilíbrio dos mercados, os desequilíbrios espaciais de desenvolvimento, as suas causas e as suas consequências no desempenho macroeconómico nacional, e as políticas regionais e urbanas destinadas a promover a coesão e a eficiência produtiva. EPRU estimulará o interesse nos alunos, pelo prosseguimento da formação académica e/ou profissional em cursos de maior especialização na área da economia (tipo Mestrado em Economia e Gestão do Território, do próprio ISEG) ou em cursos multidisciplinares (do tipo Mestrado em Planeamento Regional e Urbano da UTL e de Planeamento Regional da UL), correspondendo a um mercado de trabalho promissor (consultoria e administrações públicas, nomeadamente as municipais), tendo em conta a margem de intervenção pública nacional sobre o território que a integração europeia permitiu ampliar. O programa proposto divide-se em 5 pontos a um dígito, em que, para além do ponto introdutório, constam três pontos correspondentes às perspectivas de abordagem analítica normalmente seguidas em economia espacial, e um ponto relativo às políticas. No primeiro ponto, procura-se sensibilizar os alunos para a problemática do desenvolvimento e do espaço, introduzindo as variáveis e dimensões analíticas 1

2 principais e os seus significados conceptuais, concluindo com a apresentação das questões para as quais o programa deverá fornecer respostas. Optou-se por, no segundo ponto, assumir desde logo a perspectiva macro da economia espacial, onde se estudarão os principais modelos explicativos dos processos de geração e transmissão do desenvolvimento em espaços abertos, como o são os espaços regionais. Neste ponto serão tratadas as questões e apresentados os métodos analíticos, que irão depois servir uma das componentes de avaliação nuns casos o trabalho de grupo, e noutros, as aplicações sobre a realidade portuguesa e/ou comunitária a realizar em aulas destinadas para o efeito. No terceiro ponto será destinado ao estudo da racionalidade dos comportamentos de localização no espaço das regiões. Neste capítulo apresenta-se alguns aspectos do conteúdo micro-económico dos processos de desenvolvimento regional e urbano estudados nos pontos anteriores. Este ponto permitirá assim aprofundar, em alguns aspectos, os pontos anteriores ao mostrar como se podem explicar comportamentos individuais que estão subjacentes aos processos colectivos predominantes nos pontos anteriores. O quarto ponto procede-se à apresentação da economia urbana, nas perspectivas intra e inter-urbana, procurando transmitir aos alunos o papel exercido pelas cidades e pelas redes de cidades no desenvolvimento económico e na competitividade da economia nacional e europeia. Neste capítulo serão também estudados a localização de actividades no espaço intra-urbano e alguns métodos analíticos que, depois, darão lugar a aplicações práticas em aula destinada para o efeito. Identificados os processos de desenvolvimento regional e urbano e as variáveis que orientam os agentes nas suas decisões de localização, no quinto ponto procede-se ao estudo das políticas públicas para o desenvolvimento regional e urbano, conferindo particular destaque às políticas comunitárias, especialmente devido à sua importância para Portugal. Para a aplicação deste programa prevê-se um total de 39 aulas, das quais 34 destinadas a exposição e debate de temas, 3 destinadas à realização de exercícios de aplicação de métodos analíticos, e as restantes destinadas a apresentação e discussão dos trabalhos de grupo. 2

3 PROGRAMA 1. A problemática do espaço e da economia 1.1. A relevância económica do espaço: do espaço natural ao espaço económico 1.2. Do espaço bem privado ao espaço bem público 1.3. Do espaço económico à região: o espaço como dimensão administrativa e a relevância da região 1.4. O espaço urbano e o espaço rural 1.5. As grandes questões a que a economia e a política regional e urbana deverão dar resposta 2. O espaço e o desenvolvimento económico 2.1. A problemática dos desequilíbrios regionais e o desenvolvimento económico nacional 2.2. Mobilidade dos factores produtivos e convergência / divergência dos graus de desenvolvimento 2.3. A procura e a especialização e integração produtivas, como factores de desenvolvimento regional 2.4. Os modelos de polarização económica espacial 2.5. O meio territorial como factor de inovação e de desenvolvimento 3. A racionalidade económica das localizações de actividades 3.1. Comportamentos, factores, funções e padrões de localização 3.2. Os modelos de localização das actividades produtivas no espaço das regiões 4. A renda fundiária e a localização de actividades nas cidades 4.1. As cidades e as redes urbanas 4.2. A importância das cidades no desenvolvimento económico 4.3. A dimensão óptima da cidade, suas funções e estrutura interna 4.4. A hierarquia de funções e a hierarquia de cidades 4.5. As redes urbanas na economia global 5. As políticas de desenvolvimento regional e urbano 5.1. As políticas de desenvolvimento regional 5.2. As políticas das cidades 5.3. As políticas europeias para o espaço 3

4 BIBLIOGRAFIA ALVES, M. B. (2001), Multidimensionalidade do espaço: do espaço objecto ao espaço sujeito e à ordem no território, CIRIUS - Série Didáctica nº 1/2001 ALVES, M. B., MARTINS, N., PINTO, M. L. e MADRUGA, P. (2001), Métodos de análise da evolução do sistema espacial português: as regiões, as cidades e os fenómenos urbanos, CIRIUS - Série Didáctica nº 2/2001 ALVES, M. B., MARTINS, N. e MADRUGA, P., (2001), Modelos Explicativos da Localização de Actividades no Espaço, CIRIUS - Série Didáctica nº 4/2001 AURAY, J.-P. et al. (org.), (1994), Encyclopédie d Economie Spatiale. Concepts, Comportements, Organisations, Paris, Economica. ARMSTRONG, H. e TAYLOR, J., (1993), Regional Economics and Policy, Heartfordshire, Harvester Wheatsheaf BAPTISTA, A. M., (2001), Os modelos de desenvolvimento e a política económica espacial, CIRIUS - Série Didáctica nº 3/2001 COSTA, J. S., (coord.), (2002), Compêndio de Economia Regional, Coimbra, APDR BRAKMAN, S., GARRETSEN, H., VAN MARREWIJK, C. (2001), An introduction to geographical ecomics, Cambridge, Cambridge University Press. LOPES, A. S. (1987), Desenvolvimento Regional, Lisboa, F C G. POLÈSE, M. (1998), Economia Regional e Urbana. Lógica das Transformações Económicas, Coimbra, APDR PORTER, M., (1999), Competição; Estratégias Competitivas Essenciais, Rio de Janeiro, Editora Campus NOTA: Em cada aula as referências bibliográficas serão detalhadas com a indicação das páginas mais relevantes para o estudo da matéria. MÉTODO DE AVALIAÇÃO A avaliação envolve três componentes: o teste (PADEF), trabalho de grupo, e exercícios individuais de métodos de análise. Cada uma das componentes tem as seguintes ponderações: Teste 60% Trabalho de grupo 25% Exercícios individuais 15% 4

5 O teste será constituído por duas partes. A primeira versará 6 questões de resposta breve, sem consulta, e com a duração de 45 minutos. A segunda versará um grupo de questões de desenvolvimento e um grupo de aplicação de métodos de análise, com consulta, e com a duração de 60 minutos. O trabalho de grupo consistirá numa aplicação da análise factorial e de clusters a uma sub-região portuguesa, com base num guião que será distribuído após a conclusão da apresentação teórica daqueles métodos. O trabalho será entregue em data a marcar, procedendo-se depois à sua apresentação e discussão em aulas destinadas para o efeito a marcar com os alunos. A elaboração e apresentação do trabalho será em grupo, mas a discussão e classificação serão individualizadas. Os exercícios individuais incidirão sobre os métodos não abrangidos pelo trabalho de grupo, terão uma componente de cálculo e outra de interpretação de resultados, e serão efectuados nas três aulas destinadas para o efeito. A marcação de cada uma das aulas de exercícios será feita para uma semana após a conclusão da apresentação teórica dos métodos abrangidos. ASSISTÊNCIA AOS ALUNOS O docente estará disponível para assistência aos alunos, às 4ªs feiras das 17H00 às 20H00, no Gab. 212 da M. Lupi. Fora deste horário, estará disponível mediante contacto prévio dos alunos, que poderá ser feito nas aulas ou através do endereço electrónico: nmartins@iseg.utl.pt. Lisboa, 31 de Dezembro de 2003 Natalino Martins 5

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