Narrativas do Empreendedorismo na Saúde, em Contexto Ibérico

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1 Narrativas do Empreendedorismo na Saúde, em Contexto Ibérico Proposta de Dissertação Abril, 2013

2 Objetivo do Estudo Abordar a problemática do empreendedorismo na área da saúde, em contexto Ibérico (Portugal e Espanha), e na área de Enfermagem; Análise das narrativas do empreendedorismo, identificando os obstáculos e oportunidades neste contexto; Contribuir para um aprofundamento da atividade empreendedora na área da enfermagem no contexto Ibérico;

3 Objetivo do Estudo (cont.) Perceber quais as principais dificuldades sentidas e quais os incentivos mais importantes; Perceber os diferentes percursos empreendedores (estória empreendedora); Analisar as diferentes motivações, propósitos e objetivos no processo empreendedor; Avaliar o impacto que as diferentes culturas podem apresentar nos incentivos e obstáculos à implementação do empreendedorismo (Portugal e Espanha).

4 Relevância Possível resposta aos efeitos negativos da crise económica (elevada taxa de desemprego). Tema, constantemente debatido no discurso político: Surge como uma forma do Estado deslocar a sua responsabilidade com a segurança social e empregabilidade para a responsabilidade individual. Mueller e Thomas (2001) Propulsor da criatividade, eficiência, inovação, produtividade, criação de emprego e competência no setor empresarial. Instituto Nacional de Estatística (2009)

5 Relevância (Cont.) No âmbito da saúde Resposta à redução de vagas de emprego nos hospitais e nos serviços de saúde, devido às crises financeiras do setor e à privatização da saúde. Roncon e Munhoz (2009)

6 Conceito Mestrado em Gestão de Unidades de Saúde Existem várias definições de empreendedorismo que assentam na trilogia conceptual: económica, individualista e/ou cultural.

7 Um pouco de história Conceito que surge pela 1ª vez no séc: XVIII; Séc. XX: Schumpter introduz o conceito do processo criativo-destrutivo : empreendedor é capaz de introduzir ruturas no equilíbrio do sistema económico e produzir inovação. Dees (1998; p.2) Atualmente a proposta mais aceite, apresentada por Schumpeter: empreendedor como um catalisador e inovador por trás do processo económico. Dees (1998; p.2)

8 Perspetiva económica A criação de emprego, a inovação e a criação de riqueza. Henrekson (2005) Aparecimento de uma nova atividade económica, que inclui imitação e inovação. Davidsson, Low e Wright (2001) Uma procura de oportunidades independentes dos recursos disponíveis. Krueger e Brazel (1994)

9 Perspetiva económica o o o o Opportunity entrepreneurship (Empreendedorismo de oportunidade): Baixa produtividade nacional; Políticas governamentais pouco intrusivas; Apoio de investidores informais; Elevado respeito pela atividade empresarial. o o o Necessity entrepreneurship (Empreendedorismo por necessidade): Reduzido crescimento económico; Pouco importância à atividade empresarial; Elevada desigualdade de género no acesso ao mercado de trabalho. Reynolds et al. (2001)

10 Perspetiva Individualista O empreendedor - Profissional que define as suas metas e é persistente na sua concretização. Cunha e Ferla (1997) - Faz aquilo que gosta, tem conhecimentos básicos de gestão e administração e competências para trabalhar em equipa. Leite (1999) - É um estratega, desenvolve métodos inovadores para a criação de oportunidades no mercado. Gerber (2004)

11 Empreendedorismo está assente na correlação de 4 condições essências: A motivação face a determinada tarefa: aquilo que leva o individuo a agir; O conhecimento e a importância do Know-how; A realização pessoal: o benefício económico ou psíquico de determinada ação; A importância das condições do meio que favoreça a implementação de dada ação. Bull e Willard (1993, p.188)

12 Perspetiva Cultural Empreendedorismo emerge como uma prática sócio-simbólica como resultado das relações e transformações socias. Hjorth e Steyaert (2004) O empreendedorismo deve ser, também, entendido como uma atividade de transformação sócio-cultural (questionando as abordagens clássicas e funcionalistas). Hjorth e Steyaert (2004)

13 Empreendedorismo: conceito paradoxal, obscuro, incompreensível e vazio Falta de consenso associada ao conceito Discursos capitalistas Consideram que se vende como uma utopia atraente kenny e Sriver (2012)

14 Perspetiva Cultural Empreendedorismo, também, pode ser explicado como sendo um fenómeno social. Steyaert e Katz (2004) Ideia do empreendedorismo como um quotidiano: pode estar presente em todos os processos sociais. Steyaert e Katz (2004) Etnografia quotidiana : para entender este conceito devem ser analisadas as atividades do dia a dia. Watson (2013)

15 Empreendedorismo em Enfermagem. Procura implementar inovações no cuidados integral do ser humano por forma a satisfazer as necessidades do mercado e atingir a auto realização Erdman et al. (2009)

16 Novo Desafio para a Enfermagem Numa primeira análise, o empreendedorismo em enfermagem, quando confrontado com a perspetiva económica, parece assumir uma relação paradoxal.

17 Novo Desafio para a Enfermagem Oferta crescente de cuidados de enfermagem: implica reformulação na forma de pensar o futuro. Erdman et al. (2009) Importância crescente na área da Enfermagem: alteração das condições de empregabilidade; incerteza na gestão da carreira; novos modelos de contratação. Rocon e Munhoz (2009)

18 Metodologia Mestrado em Gestão de Unidades de Saúde Investigação de caráter exploratório Metodologia qualitativa Técnica de recolha: entrevistas

19 Metodologia População alvo Micro, pequenos e médios empreendedores Portugueses e Espanhóis na área da saúde (Enfermeiros). Trabalho já realizado 10 entrevistas semiestruturas a empreendedores Portugueses.

20 Dificuldades Mestrado em Gestão de Unidades de Saúde Encontrar empreendedores na área da Saúde em Portugal e Espanha e que colaborem no estudo; Encontrar estudos científicos disponíveis que abordem esta temática (concretamente na área da saúde); Diferenças culturais que podem conduzir a resultados ambíguos.

21 Bibliografia Roncon, P., e Munhoz, S., (2009). Estudantes de enfermagem têm perfil empreendedor? Revista Brasileira de Enfermagem, 62 (5), pp Erdmann, A.L., Stein Backes, D., Alves, A., Albino, A.T., Faris, F., Guerini, I.C., Abe, K.L., Cordeiro, P.K.S., Pudell, R.T.A., (2009). Formando Empreendedores na Enfermagem: Promovendo competências e aptidões sócio-politicas. Revista electrónica-enfermería Global, N.º16. Krueger, N. F. Jr., e Brazeal, D. V., (1994). Entrepreneurial potential and potential entrepreneurs. Entrepreneurship Theory and Practice, 18 (3), pp Henrekson, M., (2005). Entrepreneurship: A Weak Link in the Welfare State. SSE/EFI Working Paper Series in Economics and Finance, 518. Bull, I. e Willard, G. (1993). Towards a theory of entrepreneurship. Journal of Business Venturing. 8(3), pp Watson, T.J. (2013). Entrepreneurship in action: bringing together the Individual, organizational and Institutional dimensions of entrepreneurial action. Entrepreneurship and Regional Development: An International Journal, pp Steyaert, C.; Katz, J. (2004). Reclaiming the space of entrepreneurship in society: geographical, discursive and social dimensions, Entrepreneurship & Regional Development: An International Journal, 16 (3),p Kenny, K.; Scriver, S. (2012). Dangerously empty? Hegemony and the construction of the Irish entrepreneur. Organization. 19(5), p

22 Steyaert,C., (2004). The prosaics of entrepreneurship. In Hjorth e Steyaert (Eds.), Narrative and discursive approaches in entrepreneurship: a second movements in entrepreneurship book. (pp.8-21).northampton: Edward Elgar. Reynolds, Paul D.; Camp, S.Michael; Bygrave, William D.; Autio, Erkko; Hay, Michael (2001). Global Entrepreneurship Monitor Executive Report. Wellesley,MA/London/Kansas City: Babson College, London Business School and Kauffman Center for Entrepreneurial Leadership. Davidsson, P., Low, M. B., e Wright, M., (2001). Editor s introduction: Low and McMillan ten years on: achievements and future directions for entrepreneurship research. Entrepreneurship Theory and Practice, 25 (4), pp Gerber, M. E., (2004). Empreender fazendo a diferença. São Paulo: Saraiva. Dees, J.G. (1998). The meaning of Social Entrepreneurship Visualizado a 18 de Abril em: Cunha, C. J. C. A., e Ferla, L. A., (1997). Iniciando seu Próprio Negócio. Florianópolis: Instituto de Estudos Avançados. Leite, E. F., (1999). Formação de Empreendedores e o papel das Incubadoras. Universidade Católica de Pernambuco. Anais do I Encontro Nacional de Empreendedorismo, Florianópolis: UFSC. Instituto Nacional de Estatística, (2009). O Empreendedorismo em Portugal: Indicadores em Portugal. Indicadores sobre a Demografia das Empresas ( ). Visualizado em 4 de Julho, 2012, em Mueller, S., e Thomas, A., (2001). Culture and entrepreneurial potential: A nine country study of locus of control and innovativeness. Journal of Business Venturing, 16 (1), pp

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