Proposta de Dissertação de Mestrado na área de Gestão. Comportamento Inovador das PME s nas Regiões Periféricas de Portugal

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1 Proposta de Dissertação de Mestrado na área de Gestão Comportamento Inovador das PME s nas Regiões Periféricas de Portugal Maura Helena Couto de Sousa Mestrado em Ciências Empresariais Universidade dos Açores Novembro de 2007

2 Índice 1- Autor Área do Mestrado Ano lectivo Tema/ Palavras-Chave 3 5- Enquadramento da Dissertação Breve Revisão bibliográfica 4 7- Propósito do Trabalho.5 8- Hipóteses a Testar Antevisão do Modelo Metodologias de Análise Plano de Trabalho Referências Bibliográficas 11 2

3 1- Autor Maura Helena Couto de Sousa Licenciada em Economia pela Universidade dos Açores. 2- Área do Mestrado Mestrado em Ciências Empresariais 3- Ano Lectivo 2007/ Tema / Palavras-Chave Comportamento Inovador das PME s nas Regiões Periféricas de Portugal. Palavras-chave: PME em zonas periféricas, orientação de mercado, orientação empresarial, estratégias de inovação, sector turbulento e competitivo. 5- Enquadramento da dissertação Nos últimos anos a tendência à reorganização dos factores produtivos nas empresas com incorporação de tecnologia e as mudanças nos parâmetros de competição no tempo, têm trazido novas exigências por qualidade assegurada, eficiência e flexibilidade. Assim, nos últimos anos, tem-se observado a necessidade de um novo requisito, fundamental para o sucesso das organizações: a inovação.

4 De acordo com Silva (1998), o sucesso de empresas, e de economias nacionais inteiras, está dependendo cada vez mais da sua eficácia em obter e utilizar conhecimentos avançados e competência dos processos produtivos. Isto permite dizer que a tecnologia é o motor do desenvolvimento económico e particularmente uma arma na estratégia competitiva dos agentes económicos. Neste sentido é importante compreender o modo como operam essas empresas situadas nessas áreas, de modo a identificar o núcleo de práticas que melhor se adequam a esse ambiente de acordo com as necessidades do público-alvo. É necessário pois, estudar a competitividade das empresas tanto no seu país como no estrangeiro. Dada a importância que tem sido atribuída a tudo o que foi mencionado nos parágrafos anteriores, a realização deste trabalho pretende medir o desempenho e comportamento inovador das PME s nas regiões periféricas de Portugal Continental. 6- Breve Revisão Bibliográfica A bibliografia existente sobre a dinâmica, sobrevivência, competitividade e crescimento das PME s em regiões fora dos centros (Skuras et al., 2000; Fotopoulos & Louri, 2000; Littunen, 2000; Li & Hu, 2002; Liedholm, 2002; Giner & Santa, 2002; Niosi & Bas, 2001, Psaltopoulos et al., 2005; Jonson, 2005; Hoogstra & Dijk, 2004), não relacionam directamente a escolha da estratégia em função da perspectiva de inovação e desempenho. Logo, é necessário relacionar o desempenho e a inovação de acordo com determinadas variáveis, até agora não analisadas, nomeadamente, a orientação de mercado e orientação empresarial. Segundo Naver & Slater, 1990, orientação de mercado é uma cultura organizacional que promove valores relacionados com o acompanhamento de mercado, a fim de fornecer os clientes da empresa com maior valor, e não a partir de uma perspectiva operacional. 4

5 A Orientação Empresarial concentra-se nas possibilidades de inovação, aversão ao risco e proactividade (Miller, 1983; Morris & Paul, 1987; Davis, Morris & Paul, 1991 and Slater & Narver, 2000). Assim sendo, orientação de mercado e orientação empresarial sustentam a estratégia empresarial e a realização do desempenho. 7- Propósito do Trabalho A realização deste trabalho tem como propósito averiguar o quanto as capacidades organizacionais podem promover acções de inovação como parte da estratégia da empresa, e estas acções podem ter uma influência sobre o desempenho, considerando que existem variáveis no ambiente que possuem uma influência positiva ou negativa nesta relação. Deste modo, irá se testar um conjunto de hipóteses (que irão ser descritas posteriormente), que visam relacionar, positiva ou negativamente, as variáveis a testar, tendo como base uma amostra de empresas que se situam fora dos grandes centros, ou seja, em algumas áreas periféricas do território nacional. 8- Hipóteses a Testar O desenvolvimento deste objectivo assenta nas seguintes hipóteses: o H1. Orientação de mercado tem um efeito positivo sobre a estratégia de inovação nos 3 perfis: processo, produto e marketing. o H2. Orientação empresarial tem um efeito positivo sobre a estratégia de acções de inovação nos três perfis: processo, produto e marketing. o H1a. A orientação de mercado tem um efeito positivo nas acções de inovação do processo. o H1b.A orientação de mercado tem um efeito positivo nas acções de inovação do produto. o H1c. A orientação do mercado tem um efeito positivo nas acções de inovação de marketing. 5

6 o H2a. A orientação empresarial tem um efeito positivo nas acções de inovação do processo. o H2b. Orientação empresarial tem um efeito positivo nas acções de inovação do produto. o H2c. Orientação empresarial tem um efeito positivo nas acções de inovação de marketing. o H3. As acções inovadoras (AI), como parte da estratégia da empresa em processos, produtos e marketing influenciam positivamente no desempenho, quer no valor da rentabilidade, crescimento das vendas, sucesso de novos produtos ou a disponibilidade de uma actualização de carteira. o H4. Factor turbulência tem um efeito (positivo ou negativo) sobre a relação entre as acções de inovação e desempenho. o H5. Intensidade competitiva tem um efeito (positivo ou negativo) sobre a relação entre acções de inovação e desempenho. 9- Antevisão do Modelo Para a validação das hipóteses referidas anteriormente será utilizado o modelo que foi utilizado nas regiões de Extermadura e Castilha e Léon por Evelyn Garcia e Pablo Muñoz. O modelo utilizado na investigação dividiu-se em duas partes: 1. Foi feita uma análise sobre o relacionamento entre capacidades organizacionais: Orientação de Mercado e Orientação Empresarial quando se prevê, o tipo de Acções de Inovação aplicadas pelas PME s nas regiões estudadas; 2. Foi feita a relação entre acções específicas de inovação e o desempenho registado pelas empresas, tendo em conta duas variáveis moderadoras: a Intensidade Competitiva e o Factor Turbulência. 6

7 As acções de inovação serão classificadas em três grupos: 1. Processos (gestão, organização e produção); 2. Produto (apresentação, embalagem e volume); 3. Marketing (venda, comunicação e distribuição). (veja-se figura 1) Figura 1: Modelo teórico Orientação de Mercado Acções de Inovação Factor Turbulência Desempenho Orientação Empresarial Intensidade Competitiva A investigação pretende medir o desempenho em termos de 4 variáveis: valor da rentabilidade, crescimento das vendas; sucesso de novos produtos e disponibilidade de uma actualização da carteira. 10- Metodologias de Análise A medição utilizada para a orientação de mercado irá ser baseada em González & González (2005), enquanto a orientação empresarial foi medida de acordo com o Hult e Al., A medição de acções de inovação irá ser feita de acordo com Evelyn Garcia e Pablo Muñoz, Querer se há destacar o marketing, produto e processo de acções de inovação separadamente. A medição de desempenho, do factor turbulência e intensidade competitiva é baseada em Pelham & Wilson (1996) e Hult e Al.,2003. Serão utilizadas escalas Likert. 7

8 As quatro variáveis de desempenho das empresas foram escolhidas porque são aquelas que melhor reflectem os objectivos de uma organização. Por um lado, a rentabilidade (Carter & Kohli, 1993; Morris & Sexton, 1996; Pelham & Wilson, 1996; Liu e Al., 2002; Santos et al ; E Hult Al., 2003; Barth, 2003, Kara e Al., 2005), que inclui a parte financeira e o crescimento das vendas (Morris & Sexton, 1996; Pelham & Wilson, 1996; Santos et al ; Barth, 2003; Liu e Al., 2002; Hult e Al., 2003; Kara e Al., 2005), que se refere à quota de mercado. Estas duas variáveis influenciam o "desempenho imediato" da empresa. No entanto variáveis como o sucesso de novos produtos (Slater & Naver, 1994; Atuahene - Gima, ; Pelham & Wilson, 1996; Reid & Smith, 2000; Santos et al ; Kara e Al., 2005) e actualização da carteira (Jonson & Scholes, 1993; Reid & Smith, 2000 e Barth, 2003), estão relacionadas com o grau em que a empresa é eficaz para fortalecer o "desempenho futuro". A variável carteira actualizada indica a percentagem de vendas correspondente a novos produtos/ serviços nos últimos 5 anos da empresa. A variável "disponibilidade de uma atualização carteira", como um indicador para medir o desempenho tem sido utilizado por Jonson & Scholes, 1993; Reid & Smith, de 2000, Barth, A fim de determinar se existe uma estrutura comum entre os itens que fizeram ambas as variáveis dependentes e independentes, serão realizadas análises factoriais exploratórias, a fim de definir uma estrutura subjacente durante cinco construções a serem testadas (OM, OE, Processos, IC e ST). Será obtida para cada um uma medida de adequação de amostragem (MAS. A fim de verificar se era necessário eliminar variáveis, será feita uma análise das medidas através de uma matriz anti-imagem 8

9 Com vista à validação das hipóteses definidas aplicar-se-á a metodologia seguidamente exposta: a) Sistematização das fontes de informação relevantes; b) Identificar o universo a analisar e seleccionar uma amostra estatisticamente representativa da realidade a estudar; c)preparação do modelo de questionário a aplicar; d) Realizar e teste do questionário a um conjunto reduzido de empresas; e) Recolha e validação dos dados; f) Tratamento estatístico dos dados através de uma análise de correlação; g) Análise dos outputs obtidos através de: 1. Análise estatística descritiva; 2. Análise factorial exploratórias, com vista a simplificar a informação através da redução do número de variáveis necessárias para descrever a amostra; 3. Análise de clusters, por forma a agrupar as empresas de acordo com os níveis de adopção de inovação; 4. Análise discriminante de modo a identificar as variáveis que melhor diferenciam os grupos previamente fixados. h) Desenvolvimento de modelos que permitam estudar a relação existente entre acções de inovação, orientação de mercado e orientação empresarial. 9

10 11-Plano de Trabalho O trabalho de investigação tem prevista a duração de um ano. O calendário de trabalho tem a seguinte configuração: Actividade Início Termino Recolha bibliográfica Outubro 2007 Novembro 2007 Revisão bibliográfica Dezembro 2007 Definição do modelo de análise Janeiro 2008 Preparação da recolha de informação Janeiro 2008 Recolha de informação Fevereiro 2008 Março 2008 Tratamento e análise dos dados Abril 2008 Desenvolvimento do modelo Abril 2008 Redacção da dissertação Maio 2008 Julho 2008 Revisão da tese Agosto 2008 Setembro

11 12-Referências Bibliográficas o ARMSTRONG, H. AND TAYLOR, J. (1985) Regional Economics and Policy, Oxford: Philip Allen Publishers. o DAVIS, D. MORRIS, M. AND ALLEN, J. (1991) Perceived Environmental Turbulence and its Effect on Selected Entrepreneurship, Marketing, and Organizational Characteristics in Industrial Firms, Journal of the Academy of Marketing Science, 19 (1), o FOTOPOULOS, G. AND LOURI, H. (2000) Location and Survival of New Entry, Small Business Economics, 14, o GINER, J. AND SANTA, M. (2002) Territorial Systems of Small Firms in Spain: An Analysis of Productive and Organizational Characteristic in Industrial Districts, Entrepreneurial and Regional Development, 14, o HOOGSTRA, G. AND DIJK, J. (2004) Predicting Firm Employment Growth: Does Location Matter? Small Business Economics, 22, o JOHNSON, P. (2005) Targeting Firm Births and Economic Regeneration in a Lagging Region, Small Business Economics, 24, o LI, Y. AND HU, J. (2002) Technical Efficiency and Location Choice of Small and Medium-Sized Enterprise, Small Business Economics, 19, o LIEDHOLM, C. (2002) Small Firm Dynamics: Evidence from Africa and Latin America, Small Business Economics, 18, o LITTUNEN, H. (2000) Networks and Local Environmental Characteristics in the Survival of New Firms, Small Business Economics, 15, o MORRIS, M. AND PAUL, W. (1987) The Relationship between Entrepreneurship and Marketing in Established Firms, Journal of Business Venturing, 2,

12 o NARVER, J. AND SLATER, S. (1990) The Effect of a Market Orientation on Business Profitability, Journal of Marketing, 45 (4), o NIOSI, J. AND BAS, T. (2001) The Competencies of Regions- Canada s Clusters in Biotechnology, Small Business Economics, 17, o PSALTOPOULOS, D., STATHOPOULOU, S. AND SKURAS, D. (2005) The Location of Markets, Perceived Entrepreneurial Risk, and Start-up Capital of Micro Rural Firms, Small Business Economics, 25, o SILVA, F. Artigo: A universidade empreendedora e a inovação tecnológica. Revista Noticias Propesq. Nov/dez/1998. Universidade federal de Pernambuco. o SKURAS, D., DIMARA, E. AND VAKROU, A. (2000) The Day After Grant-Aid: Business Development Schemes for Small Rural Firms in Lagging Areas of Greece, Small Business Economics, 14, o SLATER, S. AND NARVER, J. (2000) The Positive Effect of a Market Orientation on Business Profitability: A Balanced Replication, Journal of Business Research, 48 (2),

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