PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE /1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE ) Hans Blokland Proposta de directiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa a pilhas e acumuladores e pilhas e acumuladores usados Proposta de directiva (COM(2003) 723 C5-0563/ /0282(COD)) Texto da Comissão Alterações do Parlamento Alteração 1 (Alteração de compromisso que substitui as alterações 11, 73 e 74) Artigo 3, nº 1 (1) pilha, qualquer fonte de energia eléctrica produzida por conversão directa de energia química e que consiste num ou mais elementos primários (não-recarregáveis); (1) pilha" ou "acumulador, qualquer fonte de energia eléctrica produzida por conversão directa de energia química e que consiste num ou mais elementos primários (não-recarregáveis) ou num ou mais elementos secundários (recarregáveis); Justificação Não é necessário, nesta directiva, estabelecer uma distinção entre pilha e acumulador, uma vez que ambos são objecto das mesmas disposições. Por outro lado, afigura-se importante mencionar ainda os acumuladores para que haja a garantia de que os mesmos são abrangidos. O objectivo é que os termos "pilha" e "acumulador" possam ser utilizados nos AM\ doc PE /1-10

2 dois casos. Alteração de compromisso apresentada por Chris Davies, Robert Goodwill, Bernd Lange, Paul A.A.J.G. Lannoye, Mauro Nobilia, Jonas Sjöstedt Alteração 2 (Alteração de compromisso que substitui as alterações 89, 90 e 91) Artigo 3, nº 6 (6) bateria industrial, uma bateria utilizada para fins industriais, por exemplo, como energia de reserva ou de tracção, e uma bateria utilizada em veículos eléctricos; (6) bateria industrial, uma bateria utilizada para fins industriais ou comerciais, ou em edifícios públicos; Alteração 3 (Alteração de compromisso que substitui as alterações 97, 98, 99, 100, 101 e 102) Artigo 3, nº 13 (13) produtor, qualquer pessoa que, independentemente da técnica de venda utilizada, inclusive através de comunicações à distância, como previsto na Directiva 97/7/CE relativa à protecção dos consumidores em matéria de contratos à distância: (a) fabrica e vende pilhas e acumuladores sob marca própria; (b) revende pilhas e acumuladores sob marca própria ou incorporados em aparelhos; ou (c) importa ou exporta, no âmbito da sua actividade profissional, pilhas, acumuladores ou aparelhos para um Estado-Membro; (13) produtor, qualquer pessoa que, independentemente da técnica de venda utilizada, inclusive através de comunicações à distância, como previsto na Directiva 97/7/CE relativa à protecção dos consumidores em matéria de contratos à distância: (a) fabrica e vende pilhas e acumuladores sob marca própria ou incorporados em aparelhos; (b) revende sob marca própria, ou incorporados em aparelhos, pilhas e acumuladores produzidos por outro fornecedor, na condição de que este fornecedor não possa ser identificado; ou (c) importa ou exporta, no âmbito da sua actividade profissional, pilhas, acumuladores ou aparelhos para o mercado comunitário; PE /1-10 2/10 AM\ doc

3 Justificação A definição de "produtor" tem consequências em matéria de responsabilidade. Nos termos do ponto i) do artigo 3 da Directiva REEE, o produtor de equipamentos eléctricos e electrónicos é responsável pelas pilhas incorporadas nos seus produtos. O produtor de pilhas, quando identificável, é responsável a partir do momento em que as pilhas são retiradas dos equipamentos. Em conformidade com o Anexo II, ponto 1, terceiro travessão, as pilhas devem ser retiradas dos resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos sob a responsabilidade do produtor dos equipamentos em causa. Convém evitar que os produtores de equipamentos eléctricos e electrónicos e os produtores de pilhas sejam responsáveis ao mesmo tempo pelo tratamento das pilhas, o que criaria problemas na prática. Consequentemente, é conveniente reformular o considerando 22 da proposta da Comissão, que tem a seguinte redacção: "No que respeita à responsabilidade do produtor, os produtores de pilhas/baterias são responsáveis pelo tratamento a partir do momento em que a pilha/bateria é retirada de qualquer veículo em fim de vida ou quaisquer resíduos de equipamentos eléctricos ou electrónicos recolhidos separadamente". Alteração apresentada por Hans Blokland Alteração 4 (Alteração que substitui as alterações 16, 17, 106, 107, 108, 109, 110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119 e 120) Artigo 4, nºs 1 e 2 1. Os Estados-Membros proibirão a comercialização de todas as pilhas e acumuladores, incorporados ou não em aparelhos, com um teor ponderal de mercúrio superior a 0,0005%. 2. As pilhas-botão e as baterias constituídas por pilhas-botão com um teor ponderal de mercúrio não superior a 2% estão isentos da proibição referida no nº Sem prejuízo do disposto na Directiva 2000/53/CE, os Estados-Membros proibirão a comercialização de todas as pilhas e acumuladores, incorporados ou não em aparelhos, com um teor superior a: (a) 5 ppm de mercúrio, (b) 40 ppm de chumbo, e/ou (c) 20 ppm de cádmio. 2. O nº 1 não se aplica às aplicações que figuram no Anexo II bis. 2 bis. Com base numa proposta da Comissão, o Parlamento Europeu e o Conselho alterarão o Anexo II bis em função do progresso técnico, a fim de restringir em maior grau a lista de isenções deste Anexo, se a utilização de mercúrio, AM\ doc 3/10 PE /1-10

4 cádmio ou chumbo nessas aplicações se tornar evitável, devido à existência de alternativas no mercado. Justificação Atendendo à utilização de todo o tipo de pilhas e acumuladores em aparelhos eléctricos, a prevenção da utilização de metais pesados nestes aparelhos deve ser coerente com as medidas previstas na Directiva Restrição às Substâncias Perigosas. Parece absurdo que os fabricantes de aparelhos eléctricos e electrónicos sejam obrigados a reduzir o nível de cádmio, chumbo e mercúrio para um nível ppm, enquanto as pilhas utilizadas nesses aparelhos continuam a conter níveis elevados de metais pesados. Segundo informações da indústria de pilhas, estes limites podem ser hoje alcançados para as pilhas não recarregáveis (alcalinas e de zinco-carbono), que representam mais de 85% do mercado total de pilhas portáteis. Na página 31 da exposição de motivos da sua proposta (COM(2003) 723), a Comissão refere que "a tendência actual parece ser a da substituição das pilhas de NiCd por outros tipos de pilhas (por exemplo, níquel-hidreto de metal e lítio-ião)". Será estabelecida uma lista de isenções para as aplicações em que é inevitável a utilização de metais pesados, isto é, quando não existem produtos de substituição. As pilhas-botão que não se destinem aos aparelhos auditivos (na acepção do nº 2 do artigo 4º da proposta da Comissão) e às ferramentas eléctricas sem fios são igualmente aditadas a esta lista. Esta lista será revista de modo a ter sempre em conta os últimos avanços da tecnologia. A directiva relativa às pilhas tem o objectivo de proibir a utilização de cádmio, chumbo e mercúrio no caso de esta ser evitável. Alteração 5 (Alteração de compromisso que substitui as alterações 18, 121, 122, 123, 124, 125, 126, 127, 128, 129 e 267) Artigo 5 Os Estados-Membros promoverão a investigação sobre a possibilidade de melhorar o desempenho ambiental global das pilhas e acumuladores ao longo de todo o seu ciclo de vida e a comercialização de pilhas e acumuladores que contenham menores quantidades de substâncias perigosas ou substâncias menos poluentes, nomeadamente em substituição do mercúrio, do cádmio e do chumbo. Os Estados-Membros promoverão a investigação e encorajarão os produtores a melhorar o desempenho ambiental global das pilhas e acumuladores ao longo de todo o seu ciclo de vida e o desenvolvimento e a comercialização de pilhas e acumuladores que contenham menores quantidades de substâncias perigosas ou substâncias menos poluentes, nomeadamente em substituição do mercúrio, do cádmio e do chumbo. PE /1-10 4/10 AM\ doc

5 Os Estados-Membros promoverão a investigação e o desenvolvimento nestes domínios para apoiar a realização dos objectivos fixados. Alteração 6 (Alteração de compromisso que substitui as alterações 146, 147, 148, 149, 150, 151, 152, 153, 154, 155, 156, 157, 158, 159, 160, 161, 162, 163, 164, 165, 26, 167 e 168) Artigo O mais tardar quatro anos após a data mencionada no nº 1 do artigo 32º, os Estados-Membros deverão atingir uma taxa média mínima de recolha equivalente a 160 gramas por habitante e por ano para todas as pilhas e acumuladores portáteis usados, incluindo as pilhas portáteis de níquel-cádmio. Os Estados-Membros deverão atingir, até à mesma data, uma taxa mínima específica de recolha equivalente a 80% da quantidade total anual de pilhas e acumuladores de níquel-cádmio portáteis usados. A quantidade total incluirá as pilhas e acumuladores de níquel-cádmio portáteis recolhidos anualmente através de sistemas de recolha e os eliminados anualmente no fluxo de resíduos sólidos urbanos. 2. Será elaborado um relatório dos resultados da monitorização com base no Quadro 2 do Anexo I. Sem prejuízo do disposto no Regulamento (CE) nº 2150/2002 relativo às estatísticas de resíduos, os Estados-Membros elaborarão esse relatório anualmente, e pela primeira vez um ano após a data mencionada no nº 1 do artigo 32º, abrangendo cada ano completo. O relatório será enviado à Comissão no prazo de seis meses a contar do termo do ano considerado. 1. O mais tardar quatro anos após a data mencionada no nº 1 do artigo 32º, os Estados-Membros deverão atingir uma taxa média mínima de recolha equivalente a 50% do volume nacional de vendas anuais registado dois anos antes para todas as pilhas e acumuladores portáteis usados, incluindo as pilhas portáteis de níquel-cádmio. O mais tardar seis anos após a data mencionada no nº 1 do artigo 32º, os Estados-Membros deverão atingir uma taxa média mínima de recolha equivalente a 60% do volume nacional de vendas anuais registado dois anos antes para todas as pilhas e todos os acumuladores portáteis usados, incluindo as pilhas portáteis de níquel-cádmio. 2. Será elaborado um relatório dos resultados da recolha com base no Quadro 2 do Anexo I. Sem prejuízo do disposto no Regulamento (CE) nº 2150/2002 relativo às estatísticas de resíduos, os Estados-Membros elaborarão esse relatório anualmente, e pela primeira vez um ano após a data mencionada no nº 1 do artigo 32º, abrangendo cada ano completo. O relatório será enviado à Comissão no prazo de seis meses a contar do termo do ano considerado. AM\ doc 5/10 PE /1-10

6 2 bis. O mais tardar seis anos após a data mencionada no nº 1 do artigo 32º, a Comissão apresentará, em conformidade com o artigo 251º do Tratado, uma proposta de aumento dos objectivos de recolha. Justificação Os objectivos de recolha devem ser alterados para objectivos percentuais, de modo a melhor reflectir o nível de consumo, que não é igual em toda a UE. Esta percentagem pode ser facilmente determinada mediante uma análise do volume anual de vendas e deve basear-se nos valores registados dois anos antes, a fim de evitar o efeito de acumulação de reservas. A presente disposição deve permitir reduzir ao mínimo quaisquer discrepâncias causadas pelo efeito de acumulação de reservas. Um objectivo de recolha inicial de 50% tem o apoio das autoridades locais e regionais, que o consideram ambicioso mas viável, e deve ser completado por uma abordagem por fases. Alteração 7 (Alteração de compromisso que substitui as alterações 29, 189, 190, 191, 192, 193, 194, 195, 196, 197 e 198) Artigo 19, nº 1 Os Estados-Membros garantirão que, o mais tardar três anos após a data mencionada no nº 1 do artigo 32º, os produtores, ou terceiros em seu nome, atinjam os seguintes níveis mínimos de reciclagem: (a) reciclagem de todo o chumbo e de um mínimo de 65%, em massa, dos materiais contidos nas pilhas e acumuladores de chumbo-ácido; (b) reciclagem de todo o cádmio e de um mínimo de 75%, em massa, dos materiais contidos nas pilhas e acumuladores de níquel-cádmio; (c) reciclagem de 55%, em massa, dos materiais contidos noutras pilhas e 1. Os Estados-Membros garantirão que, o mais tardar três anos após a data mencionada no nº 1 do artigo 32º, os produtores, ou terceiros em seu nome, atinjam os seguintes níveis mínimos de reciclagem: (a) reciclagem de um mínimo de 65%, em massa, dos materiais contidos nos acumuladores de chumbo-ácido referidos no Anexo II bis e instauração de um sistema de ciclo fechado para todo o chumbo; (b) reciclagem de um mínimo de 80%, em massa, dos materiais contidos nos acumuladores de níquel-cádmio e instauração de um sistema de ciclo fechado para todo o cádmio; (c) reciclagem de 55%, em massa, dos materiais contidos noutras pilhas e PE /1-10 6/10 AM\ doc

7 acumuladores usados. acumuladores usados. Os níveis mínimos de reciclagem propostos serão avaliados a intervalos regulares e adaptados em função das melhores técnicas disponíveis e do progresso científico e técnico, segundo o procedimento previsto no artigo 30º. Alteração 8 (Alteração de compromisso que substitui as alterações 32, 33, 34, 35, 36, 37, 212, 213, 214, 215, 216, 217, 218, 219 e 220) Artigo 22 Os Estados-Membros tomarão as medidas necessárias para garantir que, ao colocar um produto no mercado, cada produtor seja registado e forneça uma garantia de que a gestão das pilhas e acumuladores usados será financiada. A garantia fornecida pelo produtor pode assumir a forma de participação em sistemas adequados de financiamento da gestão de pilhas e acumuladores usados, de um seguro de reciclagem ou de uma conta bancária bloqueada. Os Estados-Membros tomarão as medidas necessárias para garantir que, ao colocar um produto no mercado, cada produtor seja registado e forneça uma garantia de que a gestão das pilhas e acumuladores usados que colocou no mercado será financiada. A garantia fornecida pelo produtor pode assumir a forma de participação em sistemas adequados de financiamento da gestão de pilhas e acumuladores usados, de um seguro de reciclagem ou de uma conta bancária bloqueada. O montante da garantia financeira dependerá do risco potencial das substâncias contidas. No que respeita às pilhas que ainda se encontram incorporadas noutros produtos, como veículos ou equipamentos eléctricos ou electrónicos, no momento em que estes produtos se tornam resíduos, os produtores de pilhas só são responsáveis pelo tratamento posterior das pilhas a partir do momento em que estas são retiradas dos outros produtos. Os Estados-Membros elaborarão um registo dos produtores e recolherão anualmente informações, incluindo estimativas fundamentadas, sobre as quantidades e categorias de pilhas e AM\ doc 7/10 PE /1-10

8 acumuladores colocados no mercado, recolhidos, tratados e reciclados nos Estados-Membros, bem como sobre os resíduos recolhidos exportados, com base no peso ou, se tal não for possível, com base na quantidade. Alteração apresentada por Hans Blokland Alteração 9 (Alteração que substitui a alteração 266) Artigo 22 Anexo II bis (novo) Pilhas e acumuladores utilizados em aplicações aos quais não é aplicável a proibição prevista no nº 1 do artigo 4º Em conformidade com o nº 2 do artigo 4º, as pilhas e os acumuladores, incorporados ou não em aparelhos, estão isentos da proibição referida no nº 1 do artigo 4º nas seguintes aplicações: - Pilhas-botão e baterias constituídas por pilhas-botão com um teor ponderal de mercúrio não superior a 2%; - Cádmio em pilhas ou acumuladores para iluminação de emergência; - Cádmio em pilhas e acumuladores para aplicações industriais; - Cádmio em pilhas e acumuladores para aviões e comboios, à excepção das pilhas de NiCd utilizadas em veículos eléctricos, dado que estas aplicações são abrangidas pelo nº 2, alínea a), do artigo 4º da Directiva 2000/53/CE; - Chumbo em baterias para automóveis, de acordo com as disposições da Directiva 2000/53/CE; - Chumbo em pilhas e acumuladores de aplicações necessárias para iniciar motores de combustão (por exemplo, motocultores, motores para embarcações, aviões e motociclos); - Chumbo em baterias e acumuladores para aplicações industriais; - Cádmio em pilhas e acumuladores para ferramentas eléctricas sem fios. Em conformidade com o artigo 11º, os Estados-Membros proibirão a eliminação final de todas as pilhas e de todos os acumuladores, referidos no presente Anexo, em aterros ou por incineração. PE /1-10 8/10 AM\ doc

9 Justificação Será estabelecida uma lista de isenções para as aplicações em que é inevitável a utilização de metais pesados, isto é, quando não existirem produtos de substituição. Esta lista será revista de modo a ter sempre em conta os últimos avanços da tecnologia. As pilhas de NiCd não podem figurar nesta lista, já que essas aplicações são abrangidas pelo n 2, alínea a), do artigo 4 da Directiva 2000/53/CE. As pilhas-botão que não se destinem aos aparelhos auditivos (na acepção do nº 2 do artigo 4º da proposta da Comissão) e às ferramentas eléctricas sem fios são igualmente aditadas a esta lista. Deve ficar claro que as pilhas, às quais não é aplicável a proibição de conter metais pesados, como mercúrio, cádmio e chumbo, não devem ser depositadas em aterros nem incineradas. Alteração 10 (Alteração de compromisso ligada à alteração de compromisso 3) Considerando 22 (22) No que respeita à responsabilidade do produtor, os produtores de pilhas/baterias são responsáveis pelo tratamento a partir do momento em que a pilha/bateria é retirada de qualquer veículo em fim de vida ou quaisquer resíduos de equipamentos eléctricos ou electrónicos recolhidos separadamente. (22) No que respeita à responsabilidade do produtor, os produtores de pilhas/baterias, quando identificáveis, são responsáveis pelo tratamento a partir do momento em que a pilha/bateria é retirada de qualquer veículo em fim de vida ou quaisquer resíduos de equipamentos eléctricos ou electrónicos recolhidos separadamente. Justificação A definição de "produtor" tem consequências em matéria de responsabilidade. Nos termos do ponto i) do artigo 3 da Directiva REEE, o produtor de equipamentos eléctricos e electrónicos é responsável pelas pilhas incorporadas nos seus produtos. O produtor de pilhas é responsável a partir do momento em que as pilhas são retiradas dos equipamentos. Em conformidade com o Anexo II, ponto 1, terceiro travessão, as pilhas devem ser retiradas dos resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos sob a responsabilidade do produtor dos equipamentos em causa. A partir deste momento, o produtor de pilhas, quando identificável, é responsável. Convém evitar que os produtores de equipamentos eléctricos e electrónicos e AM\ doc 9/10 PE /1-10

10 os produtores de pilhas sejam responsáveis ao mesmo tempo pelo tratamento das pilhas, o que criaria problemas na prática. Ver igualmente o considerando 22 da proposta da Comissão, com a seguinte redacção: "No que respeita à responsabilidade do produtor, os produtores de pilhas/baterias são responsáveis pelo tratamento a partir do momento em que a pilha/bateria é retirada de qualquer veículo em fim de vida ou quaisquer resíduos de equipamentos eléctricos ou electrónicos recolhidos separadamente." PE / /10 AM\ doc

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