Convergência tecnológica, Inovação e Direito da Concorrência no séc. XXI.
|
|
- Mauro Caetano Bento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 20.º Seminário Internacional de Defesa da Concorrência Convergência tecnológica, Inovação e Direito da Concorrência no séc. XXI. Márcio de Oliveira Júnior CADE
2 Há várias formas de abordar a relação entre inovação e antitruste. Delimitação do mercado relevante; Participação no mercado; Impacto sobre a inovação; Conflito potencial entre inovação e antitruste (patentes, por exemplo).
3 Bases da análise de atos de concentração: definição do mercado relevante (MR) e medidas de concentração; Essas duas etapas estão interligadas; As medidas de concentração dependem da definição do mercado relevante, se ela é ampla ou estreita; As inovações poderiam alterar a definição do mercado relevante e as medidas de concentração; A política antitruste deveria levar as inovações em consideração. Como? Há dicotomia entre as condições de mercado que mais estimulam a inovação e a estrutura almejada pela autoridade? De que modo inovação afeta os instrumentos tradicionais para a análise antitruste?
4 Há pouco consenso sobre as respostas a essas perguntas entre acadêmicos, formuladores de políticas e aqueles que lidam com a política antitruste; Em primeiro lugar, tratemos da delimitação do mercado relevante; A autoridade antitruste poderia utilizar os critérios tradicionais de mensuração da concentração em mercados caracterizados pela rápida mudança tecnológica? As autoridades antitruste usam dois mecanismos tradicionais para determinar o MR: Teste do Monopolista Hipotético (TMH) e SSNIP; Eles seriam adequados para setores em que há rápida mudança tecnológica?
5 O TMH utiliza como parâmetros aumentos de preços de 5 a 10%; O TMH avalia em que extensão os produtos são substitutos (o teste tem como base o conceito de substituição pelo lado da demanda); Em setores com rápida inovação, novos produtos surgem, aumentando as possibilidades de substituição; A substituição pelo lado da oferta seria importante;
6 Quando há inovação, os preços ajustados pela qualidade podem cair rapidamente (preços hedônicos); Conceito de preços hedônicos é relevante; Possibilidade de entrada também teria que ser tratada de forma diferente; Alguns desses questionamentos já são incorporados pelas autoridades antitruste: O US Guidelines reconhece que a participação de mercado no presente pode não ser um bom indicador do poder de mercado que a empresa terá no futuro; A União Europeia considera os potenciais impactos da substituição pelo lado da oferta devido para a definição do mercado relevante a mudanças tecnológicas.
7 Quais seriam os caminhos? Hartman et al. (1993) propôs uma metodologia para determinar MR em casos de setores de alta tecnologia: 1-Uso de preços hedônicos para avaliar a interação entre preço e performance; 2-o uso do critério de aumento de preços de 25%; e 3-o horizonte de entrada de quatro anos. Além disso: Interpretar o P de SSNIP também como performance; Avaliar o valor que os consumidores dão à performance em detrimento dos preços ou os pesos que eles dão a preços e a performance.
8 Katz e Shelanski (2006) apresentam outra sugestão: Quanto mais próxima a inovação estiver de se tornar um produto, maior a atenção que deverá ser dada à autoridade à análise de como a inovação afetará a estrutura de mercado. Quanto mais distante a inovação estiver de um resultado tangível, mais atenção deverá ser dada pela autoridade a como a operação afetará o estímulo aos investimentos em P&D;
9 São 3 as situações que ilustram esse ponto: 1-O processo de inovação está avançado para criar novos produtos ou para melhorar os já existentes e também os processos; 2-O mercado do produto não é afetado pela operação, mas sim a concorrência em P&D; 3- Atraso racional na concorrência pela inovação.
10 Cada uma das três situações implica uma análise diferente por parte da autoridade, sempre diferente da tradicional; A maior parte dos atos de concentração analisados pelos órgãos antitruste dos EUA em que a inovação foi importante dizia respeito à primeira situação; As requerentes podiam ser consideradas concorrentes potenciais; Por isso, o instrumental analítico tradicional pôde ser usado;
11 Se uma empresa que tem vantagens únicas para entrar no mercado for adquirida, as empresas restantes terão capacidade de elevar seus preços depois que eliminam o entrante potencial. Risco para a autoridade antitruste: ela terá que prever o curso de avanços tecnológicos, uma vez que eles poderão afetar o MR; Há incerteza para a autoridade, já que não se conhece a trajetória futura do setor, mesmo no curto prazo; Deve-se usar o forecasting para tentar estabelecer a direção da mudança tecnológica; A autoridade deve empreender esforços adicionais para delimitar o MR e avaliar o poder de mercado das empresas;
12 Inovação sempre amplia o MR? Não. Outros fatores devem ser analisados: 1- mercados suscetíveis a efeitos de rede (switching costs portabilidade); 2- dependência da trajetória passada; 3- lock in effects ; e 4- existência de patentes; 5-Análise da operação em mais de um mercado. Necessidade de cautela para definir o mercado relevante.
13 A autoridade antitruste considerar os efeitos de suas decisões sobre a inovação? Teoria econômica: não há relação entre inovação e estrutura de mercado; Plano empírico: não há estudos empíricos que mostrem que há essa relação; Os estudos levam em consideração entre estrutura de mercado e P&D; Estudos usam patentes, mas elas não estão fortemente correlacionadas com a inovação (Gilbert 2006); Os estudos não fazem uma distinção entre inovações de processos e produtos;
14 O incentivo à inovação depende do lucro adicional que a empresa terá em função de seus investimentos em P&D; O lucro, por sua vez, depende de vários fatores que estão presentes em diferentes estruturas de mercado; A relação entre poder de mercado ou estrutura de mercado e inovação é bastante complexa; A inovação depende mais da expectativa de lucro com os investimentos; Monopólio temporário em um mercado; Concorrência pelo mercado versus concorrência no mercado; A análise dos impactos sobre a inovação é uma tarefa complexa para a autoridade;
15 Isso significa que ela não deva ser feita? Exemplo: caso Glaxo-Welcome.
16 Referências Bibliográficas. Carlton, D. Antitrust Policy Toward Mergers When Firms Innovate: should antitrust recognize the doctrine of innovation markets?testimony before the Federal Trade Commission Hearings on Global and Innovation-based Competition, Washington, DC, Gilbert, R. Competition and Innovation. Journal of Industrial Organization Education, Gotts, I., Sher, S. & Lee, M. Antitrust Merger Analysis in High-Technology Markets. European Competition Journal, Halverson, J. & Telpner, B. Innovation and Potential Competition in Rapidly- Changing High-Tech Industries. Washington, DC, STEPTOE & JOHNSON LLP, Hatzitaskos, K., Norman, N. & Shepard, A. Merger Review in Technologically Dynamic Industries: An Analysis of Google-AdMob. The Threshold, Katz, M. & Shelanski, H. Mergers and Innovation. Antitrust Law Journal, Newberg, J. Antitrust for the Economy of Ideas: the Logic of Technology Markets. Harvard Journal of Law and Technology, 2000.
17 Referências Bibliográficas. OECD. Policy Roundtables: Market Definition. Paris, Pleatsikas, C. & Teece, D. The Analysis of Market Definition and Market Power in the Context of Rapid Innovation. International Journal of Industrial Organization, Riemenschneider, K. Antitrust Review of Merger Analysis Using Innovation Markets. Antitrust Modernization Commission Public Comment (2006). U.S. Department of Justice and the Federal Trade Commission. Horizontal Merger Guidelines. Washington, DC, 2010.
20º Seminário Internacional de Defesa da Concorrência
20º Seminário Internacional de Defesa da Concorrência Convergência tecnológica, Inovação e Direito da Concorrência no séc. XXI Silvia Fagá de Almeida 30 de outubro de 2014 Mercados dinâmicos e ambiente
Leia maisDEBATE: UPP x MERCADO RELEVANTE. Arthur Barrionuevo
DEBATE: UPP x MERCADO RELEVANTE Arthur Barrionuevo Agenda: 1. Mercado relevante 2. Método UPP 3. Produtos Homogêneos 4. Conclusão Introdução Introdução Horizontal Merger Guidelines Uma operação (fusão,
Leia maisCURSO DE DIREITO DA CONCORRÊNCIA E REGULAÇÃO
Fagundes Consultoria Econômica jfag@unisys.com.br Escola Superior da Advocacia - ESA CURSO DE DIREITO DA CONCORRÊNCIA E REGULAÇÃO Noções de Microeconomia Índice Fundamentos de Microeconomia: princípios
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell
Administração Estratégica Conceitos Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Alternativas Estratégicas É a estratégia que a alta administração formula para toda a empresa. Reestruturação Empresarial
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisIntrodução. 1.1 Histórico
1 Introdução 1.1 Histórico O mercado brasileiro, assim como os mercados da maioria dos países emergentes, tem se caracterizado pela crescente volatilidade e dependência do capital estrangeiro. A integração
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisCEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1
CEAHS Breve descrição das disciplinas Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado de Saúde 2 Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 Economia da Saúde 1 Processos e Sistemas em Saúde 2 Negócios
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisDefesa da Concorrência nas Telecomunicações: Tempos de Convergência Tecnológica
Defesa da Concorrência nas Telecomunicações: Tempos de Convergência Tecnológica Caio Mário da Silva Pereira Neto Fundação Getulio Vargas - Março 2007 caio.pereira@fgv.br Estrutura da Apresentação Convergência
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia maisMercados Eficientes e Circuitos de Financiamento
Mercados Eficientes e Circuitos de Financiamento Departamento de Economia UFPR Professor Fabiano Abranches Silva Dalto SE 506 Economia Monetária e Financeira Bibliografia Utilizada: Peter Howells & Keith
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia mais1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.
1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento
Leia mais3. O Ambiente das Empresas
3. O Ambiente das Empresas Conteúdo 1. O Contexto em que as Empresas Operam 2. Características de Empresas Bem Sucedidas 3. Mapeamento Ambiental 4. A Empresa e seu Ambiente Geral e Ambiente Tarefa 1 Bibliografia
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisA Concentração do Capital Humano e o Desenvolvimento das Cidades
A Concentração do Capital Humano e o Desenvolvimento das Cidades Bernardo L. Queiroz Departamento de Demografia CEDEPLAR/UFMG O ESPAÇO METROPOLITANO NA PERSPECTIVA DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL Referências
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisGUIA DE ANÁLISE ECONÔMICA DE ATOS DE CONCENTRAÇÃO VERTICAL
GUIA DE ANÁLISE ECONÔMICA DE ATOS DE CONCENTRAÇÃO VERTICAL Elvino de Carvalho Mendonça Conselheiro do CADE 18 Seminário Internacional Defesa da Concorrência 1. O termo INTEGRAÇÃO VERTICAL 2. Noção de concentração
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo
1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisNúvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar?
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 03/04/2015 Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar? Paulo Fernando Martins Kreppel Analista de Sistemas
Leia maisESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ
ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas
Leia maisImplantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 9 O crédito divide-se em dois tipos da forma mais ampla: o crédito público e o crédito privado. O crédito público trata das relações entre entidades públicas governo federal,
Leia maisQual a Relação entre Informação, Sociedade, Organização e Desenvolvimento Econômico? Síntese e Comentários Sobre Ensaios Produzidos pelos Alunos
Qual a Relação entre Informação, Sociedade, Organização e Desenvolvimento Econômico? Síntese e Comentários Sobre Ensaios Produzidos pelos Alunos Jorge H. C. Fernandes 20 de Abril de 1999 Ensaios A Informação
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisConfiança no crescimento em baixa
10Minutos 19ª Pesquisa Global com CEOs Setor de Engenharia e Construção Confiança no crescimento em baixa Destaques Março 2016 Destaques Com 65% das indicações, suborno e corrupção são consideradas as
Leia maisO Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx
O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições
Leia maisComo funcionam as micro e pequenas empresas
Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisPROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO
PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque
Leia maisComo organizar um processo de planejamento estratégico
Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua
Leia maisPADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS RESUMO
PADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS CLASSIFICAÇÃO JEL: F12 Fernanda De Negri RESUMO Este artigo analisa a relação entre os padrões tecnológicos e o desempenho externo das
Leia maisProf. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010.
Visão Geral do Sistema Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE 2010 Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. A fase de concepção do UP consiste
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisPlano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing
Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,
Leia maisPreparando sua empresa para o forecasting:
Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisLuciano Silva Rosa Contabilidade 03
Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Resolução de três questões do ICMS RO FCC -2010 Vamos analisar três questões do concurso do ICMS RO 2010, da FCC, que abordam alguns pronunciamentos do CPC. 35) Sobre
Leia maisUNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS ESTUDO DE CASO: O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NA EMPRESA WISEUP DE FLÁVIO AUGUSTO DA SILVA IVAN CARLOS PERSUHN
Leia maisSistemas de Gerenciamento de Banco de Dados
Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados A U L A : C R I A Ç Ã O D E B A N C O D E D A D O S - R E Q U I S I T O S F U N C I O N A I S E O P E R A C I O N A I S P R O F. : A N D R É L U I Z M O N T
Leia maisFALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria
SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade
Leia maisSistema de Informação Gerencial SIG
Sistema de Informação Gerencial SIG O SIG abrange a empresa Estratégico Tático Operacional Conceitos Básicos: DADO: Qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só, não conduz a compensação
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisArtigo Lean Seis Sigma e Benchmarking
Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisSeja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas
Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas AULA 3 Administração de Recursos Humanos O papel do gestor
Leia maisFUNDAMENTOS DE MARKETING
FUNDAMENTOS DE MARKETING Há quatro ferramentas ou elementos primários no composto de marketing: produto, preço, (ponto de) distribuição e promoção. Esses elementos, chamados de 4Ps, devem ser combinados
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisLegislação aplicada às comunicações
Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas
Leia maisTema 2: Mercado. Assunto 5: Dimensionando o mercado. Unidade 1: Qual o tamanho do meu mercado
Tema 2: Mercado Assunto 5: Dimensionando o mercado Unidade 1: Qual o tamanho do meu mercado Olá, caro(a) aluno(a). Este material destina-se ao seu uso como aluno(a) inscrito(a) no Curso Aprender a Empreender
Leia maisPARTE III Introdução à Consultoria Empresarial
FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Técnicas de Consultoria Prof. Fabio Costa Ferrer, M.Sc.
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisDocumento Explicativo
Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos
Leia maisRIO DE JANEIRO 2015. Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público
RIO DE JANEIRO 2015 Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público APL DE DADOS Resumo Esta é uma contribuição do ITS ao debate público sobre o anteprojeto
Leia maisQual é o risco real do Private Equity?
Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as
Leia maisPerguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?
Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisVisão estratégica para compras
Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não
Leia maisPindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos
Leia maisAnálise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços
Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços 1- Enquadramento O Serviço: Analisar as preferências dos consumidores e identificar os trade-offs que fazem nas
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Wagner Porto Ferreira, Awerik Carlesso, Patricio dos Santos Sante, Talis Valadão Turma: RV2 Exercicios do capitulo 3 da materia de
Leia maisO princípio da segmentação é criar grupos de clientes (ou potenciais clientes) com características comuns.
SEGMENTAÇÃO Segmentar o mercado ou a base de clientes é fundamental para a criação de um planejamento de marketing eficiente. Uma empresa não pode desenvolver um produto ou um serviço se não souber a quem
Leia maisNOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32
There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos
Leia maisCurso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento
Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO Introdução Cliente-Servidor Cliente Servidor Tipos de conexão
Leia maisDiretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor
Diretiva do WEEE Março de 2011 Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor 1 A Comissão Europeia anunciou a revisão das propostas em torno do escopo da
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisCAPÍTULO 10 CONCORRÊNCIA IMPERFEITA. Introdução
CAPÍTULO 0 CONCORRÊNCIA IMPERFEITA Introdução Entre as duas situações extremas da concorrência perfeita e do monopólio existe toda uma variedade de estruturas de mercado intermédias, as quais se enquadram
Leia maisCapítulo 3. Avaliação das capacidades internas de uma empresa
Capítulo 3 Avaliação das capacidades internas de uma empresa O que uma análise interna nos diz? A análise interna nos permite ter um comparativo entre as capacidades da empresa Quais são as forças da empresa?
Leia maisRoteiro para planejamento de cenários na gestão financeira
Roteiro para planejamento de cenários na gestão financeira Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores A sua empresa sabe como se preparar para as incertezas do futuro? Conheça
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisCONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 22 dezembro de 2014
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE DESENVOLVIMENTO EM CAMADAS
ENGENHARIA DE SOFTWARE DESENVOLVIMENTO EM CAMADAS Uma estrutura para um projeto arquitetural de software pode ser elaborada usando camadas e partições. Uma camada é um subsistema que adiciona valor a subsistemas
Leia maisGESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte
GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA Profª. Danielle Valente Duarte 2014 Abrange três componentes interdependentes: a visão sistêmica; o pensamento estratégico e o planejamento. Visão Sistêmica
Leia maisSer grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro.
ASSUNTO em pauta O BRIC em números P o r Sérgio Pio Bernardes Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro. É Smuito
Leia maisConnections with Leading Thinkers
Instituto de Alta Performance Connections with Leading Thinkers A economista Fernanda de Negri discute os méritos e deficiências das políticas de inovação brasileiras. Fernanda De Negri é diretora de Estudos
Leia mais1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa
1 Introdução O objetivo desse capítulo é propiciar uma visão abrangente do estudo aqui desenvolvido. Dessa forma, ele foi estruturado com as seguintes seções: A motivação e o problema da pesquisa: baseada
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisUnG. As cinco funções do administrador são: Planejar, Organizar, Comandar, Coordenar e Controlar.
Balanced Scorecard Estratégia Michael Porter difundiu a ideia de que estratégia ou posicionamento estratégico consiste em realizar um conjunto de atividades distinto da dos competidores, que signifique
Leia maisSIMCAP Simpósio de Computação Aplicada Cloud Computing
SIMCAP Simpósio de Computação Aplicada Cloud Computing A importância da nuvem na indústria dos games. Fábio Araújo Quintas / 2009027846 Micaely Bernardo Freire/2009036250 Ana Carolina M. Castro / 2008117299
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Leia maisPodemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em
Leia maisComo o Scup pode ajudar consultores políticos durante o período eleitoral
Como o Scup pode ajudar consultores políticos durante o período eleitoral Primeiros passos no mundo da política Em 1992, o paulista Gilberto Musto iniciou a sua consultoria política na cidade de Fernandópolis.
Leia maisMapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração. LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007
Mapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007 ROADMAP: do quê se trata Os mapas tecnológicos ou technology roadmaps fazem parte das
Leia mais