Funcionamento básico dos neurônios do SNC = SNA. Existem várias diferenças entre os neurônios do SNA periférico e os neurônios no SNC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Funcionamento básico dos neurônios do SNC = SNA. Existem várias diferenças entre os neurônios do SNA periférico e os neurônios no SNC"

Transcrição

1 Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 10- Doenças Neurodegenerativas e Psicofármacos Neurotransmissão no SNC Funcionamento básico dos neurônios do SNC = SNA Ambos sistemas envolvem o reconhecimento da neurotransmissão pelo receptor de membrana do neurônio pós-sináptico Existem várias diferenças entre os neurônios do SNA periférico e os neurônios no SNC No SNC: Os circuitos são mais complexos Nº de sinapses é maior Contém rede poderosa de neurônios inibitórios que estão constantemente ativos na modulação da velocidade de transmissão neuronal SNC SNA comunica por mais 10 (talvez cerca de 50 neurotransmissores diferentes) usa somente dois neurotransmissores (acetilcolina e norepinefrina) Potencias Sinápticos SNC= os receptores da maioria das sinapses estão acoplados a canais iônicos e fazem ligação do neurotransmissor ao receptor da membrana pós-sináptica o que resulta em uma rápida, mas transitória, abertura de canais iônicos devido alteração resultante na composição iônica e assim altera o potencial sináptico levando a Despolarização ou Hiperpolarização da membrana dependendo do íon

2 Vias Excitatórias Neurotransmissores são classificados em excitatórios ou inibitórios; Estimulação de um neurônio excitatório - Causa movimento de íons - Despolarização da membrana pós-sináptica Esses potenciais pós-sinápticos excitatórios (PPSE) são gerados pelos seguintes fatores: 1) Estimulação de um neurônio excitatório causa liberação de moléculas neurotransmissoras: Glutamato/acetilcolina - Se ligam a receptores na membrana pós-sináptica - Isso causa aumento na permeabilidade dos íons Na +

3 2) O influxo de Na+ causa leve despolarização de PPSE 3) Se o número de neurônios excitatórios estimulados, mais neurotransmissores excitatórios são liberados Vias Inibitórias A estimulação de neurônios inibitórios causa movimento de íons que resulta na hiperpolarização da membrana pós-sináptica; Esses potenciais pós-sinápticos inibitórios (PPSI) são gerados pelos seguintes fatores: 1) Estimulação de neurônios inibitórios libera moléculas neurotransmissoras como GABA ou glicina - Se ligam a receptores na membrana pós-sináptica - Isso causa aumento transitório na permeabilidade de íons específicos como K + ou Cl -

4 2) O influxo de Cl - ou efluxo de K + causa leve hiperpolarização ou PPSI que afasta o potencial pós-sináptico do seu limiar - Isso diminui a geração de potenciais de ação Efeitos Combinados de PPSE e PPSI A maioria dos neurônios do SNC recebe PPSE e PPSI Vários tipos diferentes de neurotransmissores podem atuar no mesmo neurônio, mas cada um se liga ao seu próprio receptor específico - O resultado é a soma das ações individuais dos vários neurotransmissores no neurônio

5 Doenças Neurodegenerativas Incluem Doença de Parkinson, Alzheimer, Esclerose Múltipla (EM) e Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) Doenças graves caracterizadas pela perda progressiva de neurônios específicos em áreas cerebrais discretas Distúrbios caracterizados de movimento cognitivos ou ambos Doença de Parkinson Distúrbio neurológico progressivo do movimento muscular Caracterizados por tremores, rigidez muscular, bradicinesia (lentidão ao iniciar e executar movimentos voluntários) e anormalidades posturais e da marcha Maioria dos casos envolve pessoas com mais de 65 anos entre as quais a incidência é de 1 em 100 indivíduos; Etiologia: Maioria dos pacientes a causa é desconhecida; Ocorre devido degeneração dos neurônios dopaminérgicos na substância negra com consequente redução de dopamina no corpo estriado;

6 Fatores genéticos não desempenham papel dominante embora alguma influência na susceptibilidade Papel de fator ambiental não identificado parece ter papel predominante 1. Substância Negra 2. Neostriado Essas vias mutuamente inibitórias - Mantem um grau de inibição das duas áreas distintas (Neostriado e Substância Negra)

7 No Parkinson, a destruição das células na substância negra resulta na degeneração dos terminais nervosos responsáveis pela secreção de dopamina no neostriado diminui Significantemente - Resulta superprodução relativa da acetilcolina (verde) - Inicia uma sequência de sinais anormais, resultando na perda do controle muscular Parkinsonismo Secundário Fármacos como fenotiazínicos (Prometazina) e o haloperidol (Haldol) - Principal ação é o bloqueio de receptores de dopamina no cérebro também produzem sintomas da doença de Parkinson - Não devem ser usados em pacientes Parkisonianos Estratégia de Tratamento Parkinson - sintomas da doença refletem um desequilíbrio entre os neurônios colinérgicos excitatórios e número diminui de neurotransmissores dopaminérgicos inibitórios Tratamento é direcionado ao restabelecimento da dopamina nos gânglios basais e à antagonização de efeito excitatório dos neurônios colinérgicos - Equilíbrio normal dopamina/acetilcolina São procuradas estratégias para manter os níveis de dopamina no SNC o mais constante possível. Fármacos usados na Doença de Parkinson Levodopa (Prolopa) Precursor metabólico da dopamina Reestabelece a neurotransmissão dopaminérgica no corpo estriado - síntese de dopamina nos neurônios ainda ativos da substância negra Com o tempo o nº de neurônios diminui: Menos células são capazes de captar o levodopa exógeno e convertê-lo em dopamina Mecanismos de Ação A própria dopamina não atravessa a barreira hematoencefálica Mas o precursor imediato (levodopa) é transportado ativamente para o SNC e transformado em dopamina no cérebro

8 Grandes quantidades de fármaco porque grande parte do fármaco é perdida o que resulta em efeitos colaterais (naúsea, êmese, arritmia e hipotensão); Diminui a rigidez e os tremores; Carbidopa: Inibidor da dopa-carboxilase Diminui a biotransformação do levodopa no TGI e nos tecidos periféricos Aumenta disponibilidade de levodopa no SNC Diminui a dose de levodopa necessária em 4 a 5x Diminui a gravidade dos efeitos adversos resultantes da dopamina formada na periferia; Uso terapêutico: levodopa + carbidopa (Parkidopa) Tratamento potente e eficaz disponível atualmente para tratar a doença de Parkinson Cerca de 2/3 dos pacientes, diminui a gravidade da doença (1º s anos de uso); A resposta geralmente entre o 3º e 5º ano de tratamento; Absorção e Biotransformação: - Fármaco é absorvido rapidamente no intestino delgado (quando em jejum); - Levodopa tem uma meia-vida curta ( 1 2 h) - Causa flutuação na resposta motora - Levando fenômeno liga-desliga

9 - Refeições (ricas em proteínas) interferem no transporte de levodopa Efeitos Adversos: Efeitos Periféricos: anorexia, náusea e êmese; Efeitos no SNC: Ocorrer alucinações visuais e auditivas e movimentos involuntários anormais (discinesia); Levodopa pode alterar o humor, causar depressão, psicose e ansiedade; Interação de Fármacos: A vitamina B6 aumenta a quebra do levodopa periférica e diminui sua eifcácia Administração concomitante de levodopa e imao Crise hipertensiva causada pelo aumento da produção de catecolaminas Pacientes psicóticos, o levodopa agrava os sintomas e em paciente cardíaco devem ser monitorados devido ao possível desenvolvimento de arritmias; Geralmente fármacos antipsicóticos são contraindicados em paciente parkisoniano: Porque pode bloquear os receptores de dopamina - Dosagens de certos fámacos antipsicóticos atípicos são empregados para tratar sintomas psiquiátricos causados pelo levodopa; Selegilina (deprenila): (Deprilan, Elepril, Parkexin e Selgin)

10 Selegilina em doses elevadas perde a seletividade: Paciente corre o risco de hipertensão grave Biotransformada: Metanfetamina e Anfetamina (insônia) Rasagilina: (Azilect) Inibidor seletivo e irreversível da MAO tipo B cerebral 5x mais potente que selegilina Não é biotransformada em anfetamina Inibidores da catecol- O- metiltransferase (COMT):entacapona e tolcapona Carbidopa: inibe a atividade periférica da dopamina-descaboxilase - Forma quantidade de 3- O-metildopa significativa - esta compete com levodopa pelo transporte ativo no SNC Farmacocinética da entacapona e tolcapona:

11 - Absorção oral, não influenciada pela alimentação; - Tolcapona: penetra na barreira hematoencefálica e inibe a COMT no SNC e possui ação longa; - Entacapona: não penetra na barreira hematoencefálica requer dosagem mais frequente Efeitos Adversos dos Inibidores da COMT: Inibição da COMT periférica é fundamental para ação terapêutica; - Diarréia, hipotensão postural, naúsea, anorexia, discinesia, alucinações e distúrbios do sono; - Necrose hepática associada a tolcapona; Agonistas de Receptor Dopaminérgico Fármacos derivados do ergot: bromocriptina (Parlodel) Fármacos novos não ergot : ropinirol (Ropark), pramipexol (Pramipexol) e rotigotina (Neupro): Menos risco de desenvolver discinesias e flutuações motoras quando comparado com paciente tratado desde o início com levodopa Bromocriptina, pramipexol e ropinirol são eficazes em pacientes com Parkinson avançada: Ineficazes em pacientes que não mostraram resposta terapêutica ao levodopa Apomorfina (Uprima): Usada em estágios graves como um agonista dopaminérgico injetável para suplementar a medicação oral Bromocriptina (Parlodel): Agonista dopaminérgico, Dose aumentada gradualmente (2-3meses), Efeitos adversos graves limitam seu uso, Podem desenvolver problemas cardíacos (paciente com história de infarto do miocárdio)

12 Apomorfina, primepexol, ropinirol e rotigotina: Agonistas dopaminérgicos não ergot aprovados para tratamento de Parkinson Efeitos Adversos: Naúsea, alucinação, insônia, tontura, constipação e hipotensão ortostática, Discinesia são menos frequentes do que com levodopa

13 Amantadina (Endantadine, Symmetrel) Antivirótico no tratamento da gripe tem ação Antiparkinson Inúmeros efeitos em vários neurotransmissores implicados no Parkisonismo Liberação de dopamina bloqueio de receptor colinérgico Inibição de receptor de glutamato tipo NMDA Pode causar intranquilidade, agitação, confusão e alucinações; Doses elevadas psicose tóxica, retenção urinária, edema periférico e xerostomia; Tem < efeitos adversos; Possui pouco efeitos nos tremores e mais eficaz que anticolinérgicos; Fármacos Antimuscarínicos São menos eficazes que o levodopa - Papel auxiliar no tratamento de Parkinson Benztropina (Deprilan, Niar), triexifenidil (Artrane), prociclidina (Kemadrin), biperideno (Akineton); Podem induzir alterações de comportamento e xerostomia, problemas visuais como todos os antimuscarínicos; Bloqueio do aumento transmissão colinérgica o que provoca efeitos similares ao da transmissão dopaminérgica; Doença dealzheimer São paliativos com benefício modesto e de curta duração; Nenhum dos fármacos disponíveis atualmente é capaz de alterar o processo neurodegenerativo; Têm três pontos principais: 1) Acúmulo de placas senis (acúmulo da proteína β amilóide); 2) Formação de emaranhados neurofibrilares (acúmulo da proteína Tau); 3) Perda de neurônios corticais (particularmente colinérgicos) Influência Genética: Três genes distintos foram responsabilizados pela afecção até o momento:

14 gene APP - responsável pela substância precursora da b-amilóide, o gene da presenilina 1 (PS1) proteína de membrana o gene da presenilina 2 (PS2), proteínas de membrana celular, envolvidas com apoptose; Tratamentos atuais visam melhorar a transmissão colinérgica no SNC ou evitar ações excitotóxicas - superestimulação dos receptores NMDA de Glutamato em certas áreas do cérebro Inibidores Acetilcolinesterase: Numerosos estudos relacionam a perda progressiva de neurônios colinérgicos Perda de memória Sintomas característicos de Alzheimer Postula-se que a inibição de acetilcolinesterase (AChE) no SNC melhora a transmissão colinérgica; Quatro inibidores reversíveis estão aprovados para AZ leve à moderada: 1) Donezepila (Eranz) 2) Rivostigmina (Exelon) 3) Tacrina (Tacrinal, Cognex) Donezepina, Rivostigmina e Tacrina: Parecem exibir alguma seletividade para AChE no SNC comparada à periferia 4) Galatamina (Reminil): Também pode atuar como modulador do receptor nicotínico no SNC e aumento secundariamente a neurotransmissão colinérgica por outro mecanismo;

15 Naúsea, êmese, diarréria, anorexia, tremores e cãibras; Antagonistas do Receptor NMDA: Estimulação de receptores de glutamato no SNC parece ser crítica para formação de certas memórias Superestimulação dos receptores de Glu (particularmente NMDA) Resulta em efeitos excitotóxicos nos neurônios Antagonistas do Receptor NMDA: Antagonistas do receptor NMDA (GLU) são neuroprotetores evitando a perda de neurônios Memantina (Ebix): Bloqueia fisicamente e parcialmente o canal iônico associado ao receptor NMDA; Esse bloqueio limita o influxo de Ca +2 nos neurônios Estudo de curta duração com a memantina: menor a velocidade da perda de memória nas demências e Alzheimer Não há evidências que a memantina seja mais eficaz do que inibidores da AChE; Frequentemente: memantina + inibidores de AChE; Não há resultados de longa duração disponíveis que mostre efeito significativo desta associação; Esclerose Múltipla Doença autoimune acontece porque o sistema imunológico do corpo confunde células saudáveis com "intrusas", e as ataca provocando lesões no cérebro; O sistema imune do paciente corrói a bainha protetora que cobre os nervos, conhecida como mielina.

16 Os danos à mielina causam interferência na comunicação entre o cérebro, medula espinhal e outras áreas do seu corpo. Esta condição pode resultar na deterioração dos próprios nervos, em um processo irreversível. Doença desmielinizante inflamatória autoimune do SNC; Evolução Variável: um ou dois episódios neurológicos ou Doença progressiva reincidente e crônica Fármacos usados na Esclerose Múltipla Corticosteróides (dexametasona -Decadron e prednisona - Metcorten) foram usados para tratar a doença; Outras medicações que foram usados incluem quimioterápicos (ciclofosfamida - Citoxan e azatioprina - Imuran); Medicações novas aprovadas para o tratamento da EM; Interferon β1 e Interferon β1b: Moduladores do sistema imune dos interferons e da resposta das células T (defesa) que participam da resposta inflamatória o que leva a desmielinização das bainhas dos axônios Mitoxantrona (Novantron, Mitoxantron) : mata as células T - Principal alvo é modificar a resposta imune do organismo Efeito Adverso: depressão, reação local à infecção ou infusão, sintomas tipo gripe, febre, mialgia, leucopenia; Fingolimode (Gilenya): oral, pode matar/retardar a evolução da incapacidade de diminuir a frequência e gravidade dos sintomas na EM Altera migração dos linfócitos resultado em sequestro nos nódulos linfáticos; Eficaz na redução das recaídas em pacientes com EM;

17 Benefício estão associados com aumento do risco de eficazes que ameaçam a sobrevivência; Dalfampridina (Fampyra): bloqueador dos canais de K + - Via oral; - Melhora a capacidade de caminhar; - Os fármacos contra EM são indicados para diminuir velocidade das recaídas ou para prevenir o acúmulo de limitações Outros fármacos: - Glatiramer (Sectral) parece com a proteína mielina e pode atuar como um decoy ao ataque das células T; Fármacos usados na Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) Degeneração progressiva no primeiro neurônio motor superior no cérebro e no segundo neurônio motor inferior na medula espinhal; Esses neurônios são células nervosas especializadas que, ao perderem a capacidade de transmitir os impulsos nervosos, dão origem à doença; Não se conhece a causa específica para a esclerose lateral amiotrófica

18 Outra causa provável é que dieta rica em glutamato seja responsável pelo aparecimento da doença em pessoas predispostas; Isso aconteceu com os chamorros, habitantes da ilha de Guan no Pacífico, onde o número de casos é cem vezes maior do que no resto do mundo; Genética: gene SOD1: codifica a enzima conhecida como superóxido-dismutase (SOD1), um mecanismo de defesa natural potente no corpo, responsável pela detoxificação dos radicais de livres, Antagonista de receptor NMDA : Riluzol (RILUTEK) que bloqueia o glutamato, os canais de sódio e de cálcio Pode aumentar a sobrevida e retardar a necessidade de apoio ventilatório;

19

Fármacos que atuam nos distúrbios degenerativos do SNC: Parkinson (DP) e Alzheimer (DA)

Fármacos que atuam nos distúrbios degenerativos do SNC: Parkinson (DP) e Alzheimer (DA) degenerativos do SNC: Parkinson (DP) e Alzheimer (DA) Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Farmacêutico Clínico-Industrial Doutor em Biotecnologia Jequié 2015 Distúrbios degenerativos: Perda progressiva

Leia mais

Objetivos: Descrever os neurotransmissores -Catecolaminas dopamina, noradrenalina, adrenalina -Acetilcolina

Objetivos: Descrever os neurotransmissores -Catecolaminas dopamina, noradrenalina, adrenalina -Acetilcolina FACULDADE DE MEDICINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA PUC-Campinas DISCIPLINA DE BASES MORFOFISIOLÓGICAS DO SISTEMA NERVOSO, SENSORIAL E LOCOMOTOR BIOQUÍMICA A 2012 Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Objetivos:

Leia mais

SISTEMA NERVOSO PARTE 1

SISTEMA NERVOSO PARTE 1 SISTEMA NERVOSO PARTE 1 1 TECIDO NERVOSO 1. O sistema nervoso é dividido em: SISTEMA NERVOSO CENTRAL e SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO 2. A unidade básica = célula nervosa NEURÔNIO 3. Operam pela geração de

Leia mais

No Brasil, a esquizofrenia ocupa 30% dos leitos psiquiátricos hospitalares; Ocupa 2ºlugar das primeiras consultas psiquiátricas ambulatoriais;

No Brasil, a esquizofrenia ocupa 30% dos leitos psiquiátricos hospitalares; Ocupa 2ºlugar das primeiras consultas psiquiátricas ambulatoriais; Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 7- Psicofármacos e Esquizofrenia Esquizofrenia Uma das mais graves doenças neuropsiquiátricas e atinge 1% da população mundial; No Brasil, a

Leia mais

SISTEMA NERVOSO A FUNÇÃO GERAL

SISTEMA NERVOSO A FUNÇÃO GERAL SISTEMA NERVOSO O Sistema Nervoso se divide em a) Sistema Nervoso Central e b) Sistema Nervoso Periférico. No sistema nervoso central existem dois tipos de células: a) os neurônios e b) as células da glia

Leia mais

SISTEMA NERVOSO. Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a:

SISTEMA NERVOSO. Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a: SISTEMA NERVOSO Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a: perceber as variações do meio (interno e externo), a difundir as modificações que essas variações produzem executar as respostas

Leia mais

Tratamento Farmacológico das Doenças Neurodegenerativas

Tratamento Farmacológico das Doenças Neurodegenerativas Tratamento Farmacológico das Doenças eurodegenerativas Prof. Dr. Gilda Ângela eves - 2015 Doenças eurodegenerativas Caracterizadas pela perda neuronal em determinadas áreas do Sistema ervoso Central Doença

Leia mais

NEUROFISIOLOGIA ORGANIZAÇÃO GERAL:

NEUROFISIOLOGIA ORGANIZAÇÃO GERAL: NEUROFISIOLOGIA O Sistema Nervoso (SN) e o Sistema Endócrino (hormonal) desempenham a maioria das funções de controle do organismo - O SN controla atividades RÁPIDAS: contração muscular, eventos viscerais

Leia mais

Fisiologia do Sistema Nervoso

Fisiologia do Sistema Nervoso FORMAÇÃO DO TUBO NEURAL Fisiologia do Sistema Nervoso Curso: Biologia Profa. EMBRIOGÊNESE DO SN DIVISÃO DO SN 1 SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO Diversidade celular SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO NERVOS SOMÁTICO

Leia mais

FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO

FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO Controle do funcionamento do ser humano através de impulsos elétricos Prof. César Lima 1 Sistema Nervoso Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e

Leia mais

Rivastigmina (Port.344/98 -C1)

Rivastigmina (Port.344/98 -C1) Rivastigmina (Port.344/98 -C1) Alzheimer DCB: 09456 CAS: 129101-54-8 Fórmula molecular: C 14 H 22 N 2 O 2.C 4 H 6 O 6 Nome químico: (S)-N-Ethyl-3-[(1-dimethylamino)ethyl]-N-methylphenylcarbamate hydrogen

Leia mais

7.012 Conjunto de Problemas 8

7.012 Conjunto de Problemas 8 7.012 Conjunto de Problemas 8 Questão 1 a) A figura abaixo é um esquema generalizado de um neurônio. Identifique suas partes. 1 Dendritos, 2 corpo da célula e 3 axônio. b) Qual é a função de um axônio?

Leia mais

TEMA: QUETIAPINA NO TRATAMENTO DA AGITAÇÃO PSICOMOTORA DE PACEINTE PORTADOR DE DOENÇA DE ALZHEIMER

TEMA: QUETIAPINA NO TRATAMENTO DA AGITAÇÃO PSICOMOTORA DE PACEINTE PORTADOR DE DOENÇA DE ALZHEIMER NTRR63/2013 Solicitante: Des. Alyrio Ramos Desembargador da 8ª Câm. Cível - TJMG Número do processo:1.0145.12.066387-0/001 Réu: Estado de Minas e Município de Pirapora Data: 03/05/2013 Medicamento X Material

Leia mais

Sistema Nervoso. Função: ajustar o organismo animal ao ambiente.

Sistema Nervoso. Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Sistema Nervoso Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e identificar as condições ambientais externas e as condições internas do organismo 1 LOCALIZAÇÃO: SISTEMA NERVOSO - CORPOS CELULARES:

Leia mais

Primeira droga em cápsula foi lançada agora no país e outras estão em teste.

Primeira droga em cápsula foi lançada agora no país e outras estão em teste. ESCLEROSE MÚLTIPLA GANHA NOVAS OPÇÕES DE TRATAMENTO. (extraído de http://www.orkut.com.br/main#commmsgs?cmm=17111880&tid=5682929915348274548, em 09/05/2012) Primeira droga em cápsula foi lançada agora

Leia mais

DOENÇAS DEGENERATIVAS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

DOENÇAS DEGENERATIVAS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde Curso de Ciências Farmacêuticas DOENÇAS DEGENERATIVAS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL Prof. MSc. Manoelito Coelho dos Santos Jr. Feira de Santana

Leia mais

Farmacoterapia dos distúrbios neurodegenera3vos. Parkinsonismo

Farmacoterapia dos distúrbios neurodegenera3vos. Parkinsonismo Farmacoterapia dos distúrbios neurodegenera3vos Parkinsonismo Mal de Parkinson Caracterizado dentro dos distúrbios de movimento É um distúrbio progressivo do movimento que ocorre mais comumente no indivíduo

Leia mais

INTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa.

INTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa. DOENÇA DE PARKINSON INTRODUÇÃO A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa. Acomete homens e mulheres de diferentes etnias

Leia mais

DEMÊNCIAS. Medicina Abril 2007. Francisco Vale Grupo de Neurologia Comportamental HCFMRP-USP

DEMÊNCIAS. Medicina Abril 2007. Francisco Vale Grupo de Neurologia Comportamental HCFMRP-USP DEMÊNCIAS Medicina Abril 2007 Francisco Vale Grupo de Neurologia Comportamental HCFMRP-USP Queixa de memória, autocrítica excessiva depressão, ansiedade efeito de doença sistêmica ou medicação envelhecimento

Leia mais

Projeto Medicina. Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC

Projeto Medicina. Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC Projeto Medicina Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC Neurociência DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO Sistema Nervoso Central Sistema

Leia mais

Aula IV O CÉREBRO NORMAL CONEXÕES. síntese armazenamento transporte tipos principais mecanismos de remoção

Aula IV O CÉREBRO NORMAL CONEXÕES. síntese armazenamento transporte tipos principais mecanismos de remoção O CÉREBRO NORMAL CONEXÕES Aula IV Sinapses Tipos de sinapses (elétrica e química) Etapas da transmissão sináptica Neurotransmissores síntese armazenamento transporte tipos principais mecanismos de remoção

Leia mais

SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES

SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES Deteta informação sensorial Processa e responde à informação sensorial (integração) Mantém a homeostasia Centro das atividades mentais Controla os movimentos do corpo através dos

Leia mais

5-HT 1A Núcleos da rafe, hipocampo Gi, AMPc. 5-HT 1B Substância negra, globo pálido, gânglios da base Gi, AMPc. 5-HT 1D Cérebro Gi, AMPc

5-HT 1A Núcleos da rafe, hipocampo Gi, AMPc. 5-HT 1B Substância negra, globo pálido, gânglios da base Gi, AMPc. 5-HT 1D Cérebro Gi, AMPc UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIA SEROTONINA Serotonina: funções e distribuição Receptores centrais e periféricos Neurotransmissor: neurônios

Leia mais

Demografia de patologias do SNC (USA)

Demografia de patologias do SNC (USA) Demografia de patologias do SNC (USA) - Insônia (60 milhões) - Enxaqueca (40 milhões) - Depressão (20 milhões) - Distúrbios de ansiedade (19 milhões) - Alzheimer (4 milhões) - (3 milhões) e Epilepsias

Leia mais

Sistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi

Sistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi Fisiologia Animal Sistema Nervoso Sistema Nervoso Exclusivo dos animais, vale-se de mensagens elétricas que caminham pelos nervos mais rapidamente que os hormônios pelo sangue. Mantido vivo pela eletricidade,

Leia mais

Sistema Nervoso. Corpo celular constituída pela membrana, organelas e núcleo celular.

Sistema Nervoso. Corpo celular constituída pela membrana, organelas e núcleo celular. Neurônio Sistema Nervoso Corpo celular constituída pela membrana, organelas e núcleo celular. Dendritos prolongamentos ramificados que captam os estímulos nervosos. Axônio prolongamento único e responsável

Leia mais

OS GÂNGLIOS DA BASE FUNÇÕES DOS GÂNGLIOS DA BASE

OS GÂNGLIOS DA BASE FUNÇÕES DOS GÂNGLIOS DA BASE OS GÂNGLIOS DA BASE Neurofisiologia Prof. Hélder Mauad FUNÇÕES DOS GÂNGLIOS DA BASE Ajudam a planejar e a controlar padrões complexos do movimento muscular, controlando a intensidade relativa dos movimentos

Leia mais

Resumo de fisiologia. Sistema Nervoso. Nome: Curso: Data: / /

Resumo de fisiologia. Sistema Nervoso. Nome: Curso: Data: / / Resumo de fisiologia Sistema Nervoso Nome: Curso: Data: / / 1 - Organização dos tecidos biológicos CÉLULA TECIDO ORGÃO SISTEMA - SER 2 - Estrutura Do Sistema Nervoso Características a. Apresenta-se com

Leia mais

Farmacologia clínica do Sistema Nervoso central: Antipsicóticos e Lítio

Farmacologia clínica do Sistema Nervoso central: Antipsicóticos e Lítio Farmacologia clínica do Sistema Nervoso central: Antipsicóticos e Lítio Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Farmacêutico Clínico-Industrial Doutor em Biotecnologia Jequié 2015 Antipsicótico ou neuroléptico

Leia mais

RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína.

RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína. RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína. FONTE: Yao, L. et al. (2010) Nature Medicine 16 (9), 1024. Contribuição de Rodolfo do Couto Maia (Doutorando do

Leia mais

Organização do sistema nervoso

Organização do sistema nervoso Sistema nervoso Organização do sistema nervoso Sistema Nervoso Central (SNC) O encéfalo: O encéfalo dos mamíferos é dividido em: telencéfalo (cérebro), diencéfalo (tálamo, epitálamo e hipotálamo), mesencéfalo

Leia mais

Doença de Parkinson. A atividade física é parte fundamental na preservação das funções motoras dos pacientes parkinsonianos.

Doença de Parkinson. A atividade física é parte fundamental na preservação das funções motoras dos pacientes parkinsonianos. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Doença de Parkinson Prof. Dr. Luiz Augusto Franco de Andrade 1) Como é feito o tratamento? Como é

Leia mais

Distúrbios Neurodegenerativos

Distúrbios Neurodegenerativos Distúrbios Neurodegenerativos Mecanismos de Morte Neuronal Excitotoxicidade Apoptose Estresse oxidativo Excitotoxicidade Os aminoácidos excitatórios (EAA), por ex glutamato podem causar morte neuronal.

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

POTENCIAL ELÉTRICO. alvaro.unespbauru@hotmail.com

POTENCIAL ELÉTRICO. alvaro.unespbauru@hotmail.com POTENCIAL ELÉTRICO alvaro.unespbauru@hotmail.com Potenciais elétricos Potencial de membrana: é a diferença de potencial elétrico, em Volts (V), gerada a partir de um gradiente eletroquímico através de

Leia mais

Centro Estadual de Educação Profissional Dr. Brasílio Machado. Sistema Nervoso

Centro Estadual de Educação Profissional Dr. Brasílio Machado. Sistema Nervoso Curso: carolinanico@hotmail.com Centro Estadual de Educação Profissional Dr. Brasílio Machado X Função: Sistema Nervoso Coordenar e integrar as diversas funções do organismo, contribuindo para seu equilíbrio

Leia mais

Sistema Nervoso Organização Geral

Sistema Nervoso Organização Geral Sistema Nervoso Organização Geral O encéfalo é o centro da razão e da inteligência: cognição, percepção, atenção, memória e emoção, Também é responsável pelo controle da postura e movimentos, Permite o

Leia mais

Caso clínico Parkinson

Caso clínico Parkinson Caso clínico Parkinson Caso clínico M.S., 62 anos, Masculino, Branco, Casado, Aposentado. O paciente procurou atendimento devido a dificuldade progressiva de realizar tarefas manuais, tais como abotoar

Leia mais

Características: Células alongadas e grande quantidade de filamentos contráteis; Origem mesodérmica;

Características: Células alongadas e grande quantidade de filamentos contráteis; Origem mesodérmica; Características: Células alongadas e grande quantidade de filamentos contráteis; Origem mesodérmica; Características: Tipos: Músculo estriado esquelético; Músculo estriado cardíaco; Músculo liso; Músculo

Leia mais

ANTIPARKINSONIANOS. FARMACOLOGIA II Prof. Ana Alice Universidade Nove de Julho

ANTIPARKINSONIANOS. FARMACOLOGIA II Prof. Ana Alice Universidade Nove de Julho ANTIPARKINSONIANOS FARMACOLOGIA II Prof. Ana Alice Universidade Nove de Julho MAL OU DOENÇA DE PARKINSON (DP) Caracterizado: Bradicinesia Rigidez muscular Tremor em repouso Desequilíbrio postural - distúrbios

Leia mais

FAR A MAC A OL O OG O I G A I A AP A L P IC I AD A A

FAR A MAC A OL O OG O I G A I A AP A L P IC I AD A A ELA FARMACOLOGIA APLICADA A FISIOTERAPIA Clarissa Franco - Afeta os neurônios motores superior e inferior - A desmielinização e a gliose dos tratos corticoespinhais e corticobulbares levam aos sintomas

Leia mais

Comunicação entre neurônios. Transmissão de sinais no sistema nervoso

Comunicação entre neurônios. Transmissão de sinais no sistema nervoso Comunicação entre neurônios Transmissão de sinais no sistema nervoso Neurônios Conduzem informações através de sinais elétricos Movimentos de íons através da membrana celular Correntes iônicas codificam

Leia mais

Roteiro. Contracao muscular e potencial de acao. Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco

Roteiro. Contracao muscular e potencial de acao. Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco Roteiro Contracao muscular e potencial de acao Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco Impulsos eletricos no coracao Sistema nervoso simpatico e parassimpatico e a atividade cardiaca

Leia mais

Sinapses. Comunicação entre neurônios. Transmissão de sinais no sistema nervoso

Sinapses. Comunicação entre neurônios. Transmissão de sinais no sistema nervoso Sinapses Comunicação entre neurônios Transmissão de sinais no sistema nervoso Biofísica 2018 / Ciências Biológicas / FCAV UNESP Recordando... Transmissão de sinais em um neurônio Fases: Estímulo alteração

Leia mais

Introdução à Farmacologia do SNC. Farmacologia II Filipe Dalla

Introdução à Farmacologia do SNC. Farmacologia II Filipe Dalla Introdução à Farmacologia do SNC Farmacologia II Filipe Dalla Introdução à Farmacologia das drogas do SNC Potencial de Membrana Todas as células possuem potencial de membrana: Potencial de membrana é

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 365/2014 Doença de Parkinson Exelon Pacth

RESPOSTA RÁPIDA 365/2014 Doença de Parkinson Exelon Pacth RESPOSTA RÁPIDA 365/2014 Doença de Parkinson Exelon Pacth SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO 0074..144137-2 DATA 31/03/2014 dra. Sônia Helena Tavares de Azevedo Comarca de Bom Despacho SOLICITAÇÃO Boa Tarde,

Leia mais

Qual é a função do Sistema Nervoso Central?

Qual é a função do Sistema Nervoso Central? Câncer de SNC Qual é a função do Sistema Nervoso Central? O Sistema Nervoso Central (SNC) é constituído pelo cérebro, cerebelo e tronco cerebral. O cérebro é dividido em quatro lobos que controlam funções

Leia mais

Neurônio Neurônio (SNC) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor. Neurônio pré e pós ganglionar. Neurônio e músculo esquelético (placa.

Neurônio Neurônio (SNC) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor. Neurônio pré e pós ganglionar. Neurônio e músculo esquelético (placa. Colinérgicos Sinapses Colinérgicas Neurônio Neurônio (SNC) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor Neurônio pré e pós ganglionar Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Neurônio e músculo

Leia mais

SISTEMA NERVOSO MOTOR

SISTEMA NERVOSO MOTOR SISTEMA NERVOSO MOTOR CÓRTEX MOTOR O cérebro é o órgão que move os músculos. sculos. Neil R. Carlson 1 CÓRTEX MOTOR ORGANIZAÇÃO DO CÓRTEX MOTOR Córtex motor primário: principal região controladora para

Leia mais

PROCESSO SELETIVO / UNIFAL/ 2008/2 BIOLOGIA GABARITO FINAL COM DISTRIBUIÇÃO DOS PONTOS. Questão 1

PROCESSO SELETIVO / UNIFAL/ 2008/2 BIOLOGIA GABARITO FINAL COM DISTRIBUIÇÃO DOS PONTOS. Questão 1 BIOLOGIA Questão 1 A- Terapia Gênica ou Geneterapia (2 pontos) B: B1 Células-tronco embrionárias são células indiferenciadas, derivadas nos estágios iniciais do desenvolvimento, primeiros 5 dias, com potencial

Leia mais

Corticóides na Reumatologia

Corticóides na Reumatologia Corticóides na Reumatologia Corticóides (CE) são hormônios esteróides produzidos no córtex (área mais externa) das glândulas suprarrenais que são dois pequenos órgãos localizados acima dos rins. São produzidos

Leia mais

Abordagens Integrativas e Planos Terapêuticos

Abordagens Integrativas e Planos Terapêuticos 1 Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito

Leia mais

BIO E EXTENSIVO AULA 30

BIO E EXTENSIVO AULA 30 BIO E EXTENSIVO AULA 30 30.01 - Uma célula nervosa (neurônio) é constituída basicamente por: corpo celular, onde se encontram as organelas e o núcleo; dendritos, que são ramificações que recebem o estímulo

Leia mais

CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR

CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR 1 Características Histológicas O tecido muscular é constituído por células alongadas que possuem grande quantidade de filamentos citoplasmáticos com proteínas contráteis. Esse

Leia mais

INTRODUÇÃO AO SISTEMA NERVOSO DOS ANIMAIS. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de Fisiologia e Farmacologia

INTRODUÇÃO AO SISTEMA NERVOSO DOS ANIMAIS. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de Fisiologia e Farmacologia INTRODUÇÃO AO SISTEMA NERVOSO DOS ANIMAIS Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de Fisiologia e Farmacologia 1 O sistema nervoso é o mais complexo e diferenciado do organismo, sendo o primeiro a se

Leia mais

Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular

Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.

Leia mais

Tecido nervoso. Ø A função do tecido nervoso é fazer as comunicações entre os órgãos do corpo e o meio externo.

Tecido nervoso. Ø A função do tecido nervoso é fazer as comunicações entre os órgãos do corpo e o meio externo. Tecido nervoso Tecido nervoso Ø A função do tecido nervoso é fazer as comunicações entre os órgãos do corpo e o meio externo. Ø Encéfalo, medula espinhal, gânglios nervosos e nervos Ø Céls nervosas: neurônios

Leia mais

Tratamento da Doença de Parkinson

Tratamento da Doença de Parkinson Tratamento da Doença de Parkinson 1 Doença a de Parkinson É uma perturbação degenerativa e progressiva do sistema nervoso que apresenta vários v sintomas particulares: Tremor em repouso Lentidão na iniciação

Leia mais

Diana Pais (Estagiária de Dietética) Centro Hospitalar de Tondela - Viseu

Diana Pais (Estagiária de Dietética) Centro Hospitalar de Tondela - Viseu 1 Diana Pais (Estagiária de Dietética) Estilo de Vida Saudável Ter uma alimentação saudável; 2 Tomar sempre o pequeno-almoço; Praticar exercício físico, pelo menos, 30 minutos por dia; Dormir, pelo menos,

Leia mais

Monitoração Neurofisiológica Intraoperatória. Dr. Paulo André Teixeira Kimaid SBNC - 2013

Monitoração Neurofisiológica Intraoperatória. Dr. Paulo André Teixeira Kimaid SBNC - 2013 Monitoração Neurofisiológica Intraoperatória Dr. Paulo André Teixeira Kimaid SBNC - 2013 MNIO: Uma peculiaridade do Sistema Nervoso é que o conhecimento de sua Anatomia e Fisiologia permite a localização

Leia mais

Farmacologia Colinérgica

Farmacologia Colinérgica União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Farmacologia Colinérgica Profa. Dra. Narlize Silva Lira Setembro /2014 Farmacologia Colinérgica Trata

Leia mais

Potencial de ação: Evento elétrico/químico que se inicia na região do axônio próxima ao corpo celular e desloca-se em direção aos botões terminais.

Potencial de ação: Evento elétrico/químico que se inicia na região do axônio próxima ao corpo celular e desloca-se em direção aos botões terminais. Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 3- Bases Psicológicas e Neurais da Psicofarmacologia Neurônios: estrutura básica Soma: contém o núcleo que garante os processos vitais da célula.

Leia mais

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Tecido Nervoso Compreende basicamente dois tipos celulares Neurônios unidade estrutural e funcional

Leia mais

Considerações relativas às questões envolvendo TOXICOLOGIA e FARMACOGNOSIA da prova de Perito-PCDF-tipo 6

Considerações relativas às questões envolvendo TOXICOLOGIA e FARMACOGNOSIA da prova de Perito-PCDF-tipo 6 Considerações relativas às questões envolvendo TOXICOLOGIA e FARMACOGNOSIA da prova de Perito-PCDF-tipo 6 Prof. Alessandro Observações: Considerando que a farmacocinética avalia o trânsito do fármaco no

Leia mais

Elementos Estruturais e Funcionais do Sistema Nervoso

Elementos Estruturais e Funcionais do Sistema Nervoso CÉREBRO Cérebro O ser humano define-se por uma multiplicidade de caraterísticas que o distinguem dos outros animais. O seu organismo é constituído por um conjunto de orgãos e sistemas que se relacionam

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 410/X

PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 410/X PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 410/X Que recomenda ao governo a revisão da comparticipação estatal na aquisição de medicamentos específicos para o tratamento da Demência na Doença de Alzheimer. I EXPOSIÇÃO DE

Leia mais

O DNA DAS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS

O DNA DAS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS O DNA DAS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS Paulo Cesar Naoum Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto - SP www.ciencianews.com.br Dezembro de 2009 Entre todos os mamíferos, a espécie humana

Leia mais

TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS

TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS O tecido muscular é formado por células alongadas ricas em filamentos (miofibrilas), denominadas fibras musculares. Essas células tem origem mesodérmica e são muito especializadas

Leia mais

Classificação e Características do Tecido Nervoso

Classificação e Características do Tecido Nervoso Classificação e Características do Tecido Nervoso CARACTERÍSTICAS GERAIS TRANSMISSÃO DE IMPULSOS NERVOSOS RELAÇÃO DIRETA COM O SISTEMA ENDÓCRINO Organização do Sistema Nervoso Humano Divisão Partes Funções

Leia mais

As proteínas transportadoras

As proteínas transportadoras As proteínas transportadoras 10 A U L A objetivos Ao final desta aula, você deverá compreender o que são: Proteínas transportadoras: carreadores e canais. Aquaporinas. Biologia Celular As proteínas transportadoras

Leia mais

Resumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta

Resumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta Psicofármacos:Transtorno

Leia mais

Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe!

Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe! Aula: 31 Temática: Vitaminas parte I Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe! Introdução O termo vitamina refere-se a um fator dietético essencial requerido por um organismo em

Leia mais

Raciocínio Lógico e o Cérebro Humano. Vídeo: Córtex cerebral e memória (5 min).

Raciocínio Lógico e o Cérebro Humano. Vídeo: Córtex cerebral e memória (5 min). Raciocínio Lógico e o Cérebro Humano Vídeo: Córtex cerebral e memória (5 min). 1 Raciocínio Lógico e Cérebro: o Lobo Frontal O lobo frontal está envolvido no raciocínio lógico, pois é responsável pelo

Leia mais

EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA. Nome:... Data:... Assinatura:...

EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA. Nome:... Data:... Assinatura:... EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA Nome:... Data:... Assinatura:... DISSERTAÇÃO: RECEPTORES E VIAS DE TRANSDUÇÃO DO SINAL COMO ESTRATÉGIA AO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FÁRMACOS

Leia mais

Sistema Nervoso. Divisão Anatômica e Funcional 10/08/2010. Sistema Nervoso. Divisão. Funções gerais. Sistema nervoso central (SNC)

Sistema Nervoso. Divisão Anatômica e Funcional 10/08/2010. Sistema Nervoso. Divisão. Funções gerais. Sistema nervoso central (SNC) Sistema Nervoso Divisão Anatômica e Funcional Sistema Nervoso Divisão Sistema nervoso central (SNC) Sistema nervoso periférico (SNP) Partes Encéfalo Medula espinhal Nervos Gânglios Funções gerais Processamento

Leia mais

Tecido Nervoso. 1) Introdução

Tecido Nervoso. 1) Introdução 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do

Leia mais

SISTEMA NERVOSO. Professora: Daniela Carrogi Vianna

SISTEMA NERVOSO. Professora: Daniela Carrogi Vianna SISTEMA NERVOSO Professora: Daniela Carrogi Vianna SISTEMA NERVOSO O sistema Nervoso é um todo. Sua divisão em partes tem um significado exclusivamente didático, pois as várias partes estão intimamente

Leia mais

Todos sabemos a importância de uma boa noite de sono. O que nem todos sabem é que alternância entre o dormir e estar acordado resulta da ação

Todos sabemos a importância de uma boa noite de sono. O que nem todos sabem é que alternância entre o dormir e estar acordado resulta da ação QUÍMICA DO SONO Todos sabemos a importância de uma boa noite de sono. O que nem todos sabem é que alternância entre o dormir e estar acordado resulta da ação combinada de diversas substâncias químicas

Leia mais

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA

Leia mais

O sistema nervoso esta dividido em duas partes:

O sistema nervoso esta dividido em duas partes: 1 FISIOLOGIA HUMANA I Neuromuscular Prof. MsC. Fernando Policarpo 2 Conteúdo: Estrutura do Sistema Nervoso Central (SNC) e Periférico (SNP). Elementos do Tecido Nervoso. Mecanismos de Controle Muscular.

Leia mais

DROGAS DE ABUSO. Profa. Dra. Eline Matheus

DROGAS DE ABUSO. Profa. Dra. Eline Matheus DROGAS DE ABUSO DROGAS QUE ATUAM NO SNC ESTIMULANTES DEPRESSORES DROGAS ESTIMULANTES COCAÍNA (CRACK & OXI) ANFETAMÍNICOS EFEDRINA ALUCINÓGENOS ANABOLIZANTES COCAÍNA Corte cerebral pós-mortem de um adicto

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. Ao lançar

Leia mais

COMUNICAÇÃO CELULAR. Bioquímica Básica Ciências Biológicas 3º período Cátia Capeletto

COMUNICAÇÃO CELULAR. Bioquímica Básica Ciências Biológicas 3º período Cátia Capeletto COMUNICAÇÃO CELULAR Bioquímica Básica Ciências Biológicas 3º período Cátia Capeletto O que é comunicação celular? As células possuem um sistema responsável por: Geração Transmissão Recepção Resposta. Uma

Leia mais

Drogas de Abuso. Equipe de Biologia

Drogas de Abuso. Equipe de Biologia Drogas de Abuso Equipe de Biologia Drogas Qualquer substância capaz de alterar o funcionamento do organismo ilícitas lícitas Drogas de abuso Drogas utilizadas sem indicação médica, tendo por objetivo alterar

Leia mais

PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br

PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia fernandabrito@vm.uff.br EXEMPLOS DE ESQUEMAS COMPARTIMENTAIS DO CORPO TGI COMPARTIMENTO CENTRAL CÉREBRO FÍGADO ELIMINAÇÃO METABÓLICA EXCREÇÃO RENAL OUTROS

Leia mais

Maconha. Alessandro Alves. Conhecendo a planta

Maconha. Alessandro Alves. Conhecendo a planta Maconha Alessandro Alves Entenda bem. A maconha é a droga ilícita mais utilizada no mundo. Está entre as plantas mais antigas cultivadas pelo homem. Na China seus grãos são utilizados como alimento e no

Leia mais

FARMACOTERAPIA EXCLUSIVA Nutracêuticos para o tratamento da dependência Química

FARMACOTERAPIA EXCLUSIVA Nutracêuticos para o tratamento da dependência Química FARMACOTERAPIA EXCLUSIVA Nutracêuticos para o tratamento da dependência Química NUTRACÊUTICOS PARA TRATAMENTO DAS DEPENDÊNCIAS QUÍMICAS TRATAMENTO COM ALTA EFETIVIDADE Os mais recentes estudos científicos

Leia mais

Prof. Laila Bekai 7ª série - Ciências

Prof. Laila Bekai 7ª série - Ciências Prof. Laila Bekai 7ª série - Ciências SISTEMA NERVOSO Sistema nervoso central (SNC) Sistema nervoso periférico (SNP) Encéfalo Medula espinhal SNP autônomo SNP somático Parassimpático Simpático Nervos motores

Leia mais

Sugestão de avaliação

Sugestão de avaliação Sugestão de avaliação 8 CIÊNCIAS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao terceiro bimestre escolar ou às Unidades 4 e 5 do Livro do Aluno. Avaliação - Ciências NOME: TURMA: escola: PROfessOR:

Leia mais

O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186)

O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186) O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186) - Possibilita a percepção de sons diversos (fala, canto dos pássaros, barulho das ondas do mar, chacoalhar das folhas ao vento); - Os sons são transmitidos por

Leia mais

Estado- Titular da autorização de Nome do medicamento introdução no mercado. Postfach 210805 Ludwigshafen DE 67008 Germany.

Estado- Titular da autorização de Nome do medicamento introdução no mercado. Postfach 210805 Ludwigshafen DE 67008 Germany. Anexo I 3 Substância: Propil-hexedrina Estado- Titular da autorização de Nome do medicamento Membro introdução no mercado Alemanha Knoll AG Postfach 210805 Ludwigshafen DE 67008 Germany Eventin 4 Substância:

Leia mais

UPGRADE BIOLOGIA 2. Aula 1: Noções de embriologia e células-tronco. Prof. Diego Ceolin

UPGRADE BIOLOGIA 2. Aula 1: Noções de embriologia e células-tronco. Prof. Diego Ceolin UPGRADE BIOLOGIA 2 Aula 1: Noções de embriologia e células-tronco Prof. Diego Ceolin Desenvolvimento Embrionário Animal Divisões Divisões Cavidade (blastocele) celulares celulares Ovo Gastrulação Mórula

Leia mais

23/07/2013. É um sintoma fundamental de muitos distúrbios psiquiátricos e um componente de muitas condições clínicas e cirúrgicas.

23/07/2013. É um sintoma fundamental de muitos distúrbios psiquiátricos e um componente de muitas condições clínicas e cirúrgicas. Psicofarmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia PSICOFARMACOLOGIA Distúrbios Psiquiátricos - Tratamento : 1950 10 a 15% de prescrições - EUA Brasil prevalência de transtornos

Leia mais

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SISTEMA NERVOSO SNP SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO SNC SISTEMA NERVOSO CENTRAL SENSORIAL neurônios aferentes MOTOR neurônios eferentes NEURÔNIOS MOTORES SOMÁTICOS NEURÔNIOS AUTÔNOMOS

Leia mais

EstudoDirigido Exercícios de Fixação Doenças Vasculares TCE Hipertensão Intracraniana Hidrocefalia Meningite

EstudoDirigido Exercícios de Fixação Doenças Vasculares TCE Hipertensão Intracraniana Hidrocefalia Meningite EstudoDirigido Exercícios de Fixação Doenças Vasculares TCE Hipertensão Intracraniana Hidrocefalia Meningite SOMENTE SERÃO ACEITOS OS ESTUDOS DIRIGIDOS COMPLETOS, MANUSCRITOS, NA DATA DA PROVA TERÁ O VALOR

Leia mais

CURSO DE NEUROLOGIA. Prof. Dr. Vitor Tumas. Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto -USP

CURSO DE NEUROLOGIA. Prof. Dr. Vitor Tumas. Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto -USP CURSO DE NEUROLOGIA 2010 Prof. Dr. Vitor Tumas Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto -USP II A SÍNDROME DE PARKINSON A síndrome de Parkinson,

Leia mais

TRANSMISSÃO SINÁPTICA

TRANSMISSÃO SINÁPTICA Objetivos de aprendizagem ao final da aula do aluno deve: TRANSMISSÃO SINÁPTICA Profa. Geanne Matos de Andrade Dpto de Fisiologia e Farmacologia- UFC Entender o conceito de sinapse Conhecer o histórico

Leia mais

Sistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Parassimpático.

Sistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Parassimpático. Sistema Nervoso Autônomo SNA Sistema Involuntário Controla e Modula as Funções Viscerais Neurônio Pré Ganglionar Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Neurônio Pós Ganglionar Simpático

Leia mais

Copyright The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission required for reproduction or display. Síntese das catecolaminas

Copyright The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission required for reproduction or display. Síntese das catecolaminas Síntese das catecolaminas Mecanismo de Ação Monoaminas não agem diretamente em canais iônicos. Exceção é o receptor 5HT-3 (serotonina). Agem através de segundos mensageiros, como camp. camp ativa PKA que

Leia mais