Aula IV O CÉREBRO NORMAL CONEXÕES. síntese armazenamento transporte tipos principais mecanismos de remoção
|
|
- Vitorino Monsanto Faria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O CÉREBRO NORMAL CONEXÕES Aula IV Sinapses Tipos de sinapses (elétrica e química) Etapas da transmissão sináptica Neurotransmissores síntese armazenamento transporte tipos principais mecanismos de remoção
2 Sinapses são locais de sinalização no cérebro Axônio Núcleo Mitocôndri a Retículo Endoplasmático Rugoso Sinapses Bainha de Mielina
3 Sinapse Elétrica 1-São mais simples e evolutivamente mais antigas, permitem a transferência direta da corrente iônica de uma célula para outra. Esses canais permitem a passagem direta de íons. 2-Ocorrem em sítios especializados denominados junções gap ou junções comunicantes. Isso permite que os potenciais de ação se espalhem rapidamente de uma célula à outra, sem a "demora" que ocorre nas sinapses químicas. 3-A maioria das junções gap permite que a corrente iônica passe adequadamente em ambos os sentidos, sendo desta forma, bidirecionais. Nos invertebrados Resposta de fuga Nos mamíferos adultos São raros Este tipo de sinapse é vantajoso quando a velocidade e a precisão na transmissão do impulso são fundamentais. Pode ser verificada, nos vertebrados, em células do músculo cardíaco, uma vez que a ligação elétrica sincroniza suas contrações, e dos músculos lisos, responsáveis, por exemplo, pelos movimentos peristálticos do intestino.
4 Mecanismos de transmissão entre a sinapse elétrica e química
5 Diferenças entre sinapses elétricas e químicas
6 Diferenças entre sinapses elétricas e químicas Sinapse elétrica = sincronizar a atividade elétrica de circuitos entre populações de Neurônios
7 Diferenças entre sinapses elétricas e químicas Resposta sincronizada e rápida
8 Sinapse Química 8
9 SINAPSE QUÍMICA São contatos entre os neurônios e suas células-alvo onde a informação é transferida por meio de um agente químico. As sinapses permitem a transferência de informações, interconectando neurônios e constituindo a circuitaria da qual depende TODO o processamento neural.
10 Os sinais elétricos são a base para a transferência de informações no sistema nervoso POTENCIAL DE AÇÃO Comunicação entre: Neurônios Neurônios Células musculares Células glandulares
11 As sinapses química são mediadas por neurotransmissor Densidades sinápticas reveladas por microscopia eletrônica mitocôndrias Zona ativa vesículas Fenda sináptica (20 a 50 nm) Neurociência, 4a Ed. Purves et al
12 Etapas da transmissão sináptica química 1. Síntese de NTs 2. Armazenamento de NTs. 3. Chegada PA 4. Abertura de canais Ca ++ de voltagem 5. Influxo de Ca Fusão de vesículas 7. Exocitose de NTs 8. Ligação aos receptores 9. Efeitos póssinápticos 10. Interrupção dos efeitos 11. Reciclagem de vesículas
13 Sinapse - Classificação Inibitória Excitatória
14 Tipos de sinapses Quanto ao local: Axodendrídica Axossomática Axoaxônica Quanto a forma: (excitatória) (inibitória)
15 Integração Sináptica
16 NEUROTRANSMISSORES (NTs) São substâncias produzidas pelos neurônios que medeiam a transferência de informações entre neurônios e suas células-alvo. Estimulam a continuidade de um impulso elétrico ou efetuam a reação final no órgão alvo. Afetam a excitabilidade de outras células. Critérios (clássico) para definição: 1. Síntese (no neurônio pré-sináptico); 2. Armazenamento (em vesículas); 3. Liberação (na fenda sináptica); 4. Interação com receptores (no póssinápticos); 5. Recaptação e metabolização.
17 Principais Neurotransmissores (Aco) PEQUENAS moléculas orgânicas contendo pelo menos 1 átomo de nitrogênio. São armazenados em/ liberados de VESÍCULAS SINÁPTICAS. A transmissão sináptica é rápida, na maioria das sinapses do SNC Neurociência, 4a Ed. Purves et al
18 Síntese e armazenamento de NT 1. NO SOMA, as enzimas são geradas e transportadas ao longo do axônio até o terminal axonal. 2. NO TERMINAL AXONAL, as enzimas convertem precursores (captados localmente) em NTs no citossol = SÍNTESE LOCAL DE NT. 3. NO TERMINAL AXONAL,transportadores na membrana vesicular colocam os NTs para dentro de vesículas sinápticas, onde ficam armazenados.
19 A liberação de NTs é desencadeada pela chegada de um PA ao terminal axonal Ca Vesícula sináptica abastecida com NTs. 2. Influxo de Ca 2+ através de canais de Ca 2+ dependentes de voltagem. 3. O aumento de Ca 2+ no citossol é o SINAL para a liberação das vesículas sinápticas (EXOCITOSE). 4. A vesícula é reciclada por um processo de endocitose e recarregada com NT. Neurociência, 4a Ed. Purves et al
20 Influxo de Ca ++ e o Início da Transmissão Sináptica
21 Acoplamento e fusão de vesículas de NTs com a membrana pré-sináptica: formação do complexo SNARE
22 Liberação por Exocitose
23 Reciclagem das vesículas
24 Reciclagem das vesículas de NTs de baixo PM
25 Mecanismos de término de efeito dos NTs DEGRADAÇÃO ENZIMÁTICA Ocorre na própria fenda sináptica. DESSENSIBILIZAÇÃO DE RECEPTORES Internalização dos receptores da membrana pós-sináptica. RECAPTAÇÃO (reciclagem) Ação de proteínas transportadoras na membrana pré-sináptica e nos astrócitos. Uma vez no citossol o NT pode ser degradado ou transportados (recarregados) para dentro de vesículas sinápticas. DIFUSÃO e PROTEÓLISE Único mecanismo dos neuropeptídeos Devido ao mecanismo lento de eliminação, os neuropeptídeos permanecem por mais tempo na fenda sináptica, contribuindo para a longa duração dos seus efeitos.
26 Recaptação dos neurotransmissores Transportadores Vesiculares Recaptadores de transmisores
27 Etapas da transmissão sináptica Geração do potencial sináptico na célula póssináptica
28 Potencial Excitatório Pós-Sináptico (PEPS) Quando se registra o potencial pós-sináptico (PPS), que ocorre como consequência da transmissão sináptica, se a resposta é DESPOLARIZANTE, o PPS é dito EXCITATÓRIO (PEPS) aumenta a possibilidade de ocorrência de um PA no pós-sináptico. * potencial de inversão próximo de 0 mv
29 Potencial Inibitório Pós-Sináptico (PIPS) Quando se registra o PPS, que ocorre como consequência da transmissão sináptica, se a resposta é HIPERPOLARIZANTE, o PPS é dito INIBITÓRIO (PIPS) reduzem a possibilidade de ocorrência de um PA no pós-sináptico. * Se afasta do potencial de inversão
30 Neurônio C Neurônio A Neurônio B
31
SISTEMA NERVOSO PARTE 1
SISTEMA NERVOSO PARTE 1 1 TECIDO NERVOSO 1. O sistema nervoso é dividido em: SISTEMA NERVOSO CENTRAL e SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO 2. A unidade básica = célula nervosa NEURÔNIO 3. Operam pela geração de
Leia maisSISTEMA NERVOSO A FUNÇÃO GERAL
SISTEMA NERVOSO O Sistema Nervoso se divide em a) Sistema Nervoso Central e b) Sistema Nervoso Periférico. No sistema nervoso central existem dois tipos de células: a) os neurônios e b) as células da glia
Leia maisTRANSMISSÃO SINÁPTICA
Objetivos de aprendizagem ao final da aula do aluno deve: TRANSMISSÃO SINÁPTICA Profa. Geanne Matos de Andrade Dpto de Fisiologia e Farmacologia- UFC Entender o conceito de sinapse Conhecer o histórico
Leia maisELECTRICIDADE DOS SISTEMAS BIOLÓGICOS
ELECTRICIDADE DOS SISTEMAS BIOLÓGICOS ELECTRICIDADE Capaz de transportar e sincronizar informação de um modo muito eficiente. Importante na actividade neuronal e muscular. ELECTRICIDADE DO SISTEMA NERVOSO
Leia mais7.012 Conjunto de Problemas 8
7.012 Conjunto de Problemas 8 Questão 1 a) A figura abaixo é um esquema generalizado de um neurônio. Identifique suas partes. 1 Dendritos, 2 corpo da célula e 3 axônio. b) Qual é a função de um axônio?
Leia maisSistema Nervoso. Divisão Anatômica e Funcional 10/08/2010. Sistema Nervoso. Divisão. Funções gerais. Sistema nervoso central (SNC)
Sistema Nervoso Divisão Anatômica e Funcional Sistema Nervoso Divisão Sistema nervoso central (SNC) Sistema nervoso periférico (SNP) Partes Encéfalo Medula espinhal Nervos Gânglios Funções gerais Processamento
Leia maisDo neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais
Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais
Leia maisfibras musculares ou miócitos
Os tecidos musculares são de origem mesodérmica e relacionam-se com a locomoção e outros movimentos do corpo, como a contração dos órgãos do tubo digestório, do coração e das artérias. As células dos tecidos
Leia maisFisiologia do Sistema Nervoso
FORMAÇÃO DO TUBO NEURAL Fisiologia do Sistema Nervoso Curso: Biologia Profa. EMBRIOGÊNESE DO SN DIVISÃO DO SN 1 SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO Diversidade celular SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO NERVOS SOMÁTICO
Leia maisIntrodução à Farmacologia do SNC. Farmacologia II Filipe Dalla
Introdução à Farmacologia do SNC Farmacologia II Filipe Dalla Introdução à Farmacologia das drogas do SNC Potencial de Membrana Todas as células possuem potencial de membrana: Potencial de membrana é
Leia maisComo sentimos o mundo?
Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia Como sentimos o mundo? Introdução à Fisiologia Sensorial Qual mundo é o verdadeiro? - Cada um percebe uma obra musical de maneira diferente - Diferenças
Leia maisObjetivos: Descrever os neurotransmissores -Catecolaminas dopamina, noradrenalina, adrenalina -Acetilcolina
FACULDADE DE MEDICINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA PUC-Campinas DISCIPLINA DE BASES MORFOFISIOLÓGICAS DO SISTEMA NERVOSO, SENSORIAL E LOCOMOTOR BIOQUÍMICA A 2012 Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Objetivos:
Leia maisProjeto Medicina. Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC
Projeto Medicina Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC Neurociência DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO Sistema Nervoso Central Sistema
Leia maisTransporte através da Membrana Plasmática. Biofísica
Transporte através da Membrana Plasmática Biofísica Estruturas das células Basicamente uma célula é formada por três partes básicas: Membrana: capa que envolve a célula; Citoplasma: região que fica entre
Leia maisRECEPTORES SENSORIAIS
RECEPTORES SENSORIAIS Elio Waichert Júnior Sistema Sensorial Um dos principais desafios do organismo é adaptar-se continuamente ao ambiente em que vive A organização de tais respostas exige um fluxo de
Leia maisO processo contrátil do músculo liso: A base química da contrcao do músculo liso:
O musculo liso e sua contracao: O músculo liso e composto por fibras muito menores, contrastando com as fibras musculares esqueléticas. Muitos dos princípios da contração se aplicam, da mesma forma que
Leia maisAula: 12 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte IV. Na aula de hoje iremos estudar a fermentação. Boa aula!
Aula: 12 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte IV Na aula de hoje iremos estudar a fermentação. Boa aula! Fermentação O Piruvato, produto da glicólise, pode continuar sendo processado
Leia maisSistema Nervoso Central (SNC)
Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Periférico Sistema Endócrino O Sistema Nervoso é composto por: Sistema Nervoso Central (SNC) CENTROS NERVOSOS Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos cranianos Constituição
Leia maisPotencial de ação: Evento elétrico/químico que se inicia na região do axônio próxima ao corpo celular e desloca-se em direção aos botões terminais.
Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 3- Bases Psicológicas e Neurais da Psicofarmacologia Neurônios: estrutura básica Soma: contém o núcleo que garante os processos vitais da célula.
Leia maisEducador: Mariana Borges Batista Componente Curricular: Biologia Data: / /2012 Estudante: 1ª Série
Educador: Mariana Borges Batista Componente Curricular: Biologia Data: / /2012 Estudante: 1ª Série Questão 1 (UFMA) Das estruturas abaixo relacionadas, qual a alternativa que não está presente na célula
Leia maisSistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi
Fisiologia Animal Sistema Nervoso Sistema Nervoso Exclusivo dos animais, vale-se de mensagens elétricas que caminham pelos nervos mais rapidamente que os hormônios pelo sangue. Mantido vivo pela eletricidade,
Leia maisPOTENCIAL ELÉTRICO. alvaro.unespbauru@hotmail.com
POTENCIAL ELÉTRICO alvaro.unespbauru@hotmail.com Potenciais elétricos Potencial de membrana: é a diferença de potencial elétrico, em Volts (V), gerada a partir de um gradiente eletroquímico através de
Leia maisMatéria: Biologia Assunto: Tecidos Animais - Tecido Nervoso Prof. Enrico Blota
Matéria: Biologia Assunto: Tecidos Animais - Tecido Nervoso Prof. Enrico Blota Biologia Moléculas, células e tecidos - Tecidos animais Tecido nervoso Nesse tecido a substância intercelular praticamente
Leia maisEstrutura Funcional do TGI. Fisiologia do Sistema Digestório. Função do trato gastrintestinal:
Fisiologia do Sistema Digestório Organização Anatomofuncional e Funções do Trato Gastrintestinal Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Prof. Adjunto do Depto. de Fisiologia- CCBS-UFS Material disponível
Leia maisIntrodução a Neurofisiologia I.
Introdução a Neurofisiologia I. Obs: O texto abaixo apresenta caráter introdutório, dessa forma, não substitui à bibliografia básica indicada. O tecido nervoso acha-se distribuído pelo organismo, interligando-se
Leia maisSistema Nervoso. Função: ajustar o organismo animal ao ambiente.
Sistema Nervoso Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e identificar as condições ambientais externas e as condições internas do organismo 1 LOCALIZAÇÃO: SISTEMA NERVOSO - CORPOS CELULARES:
Leia maisSINAPSE: PONTO DE CONTATO ENTRE DOIS NEURONIOS SINAPSE QUIMICA COM A FENDA SINAPTICA SINAPSE ELETRICA COM GAP JUNCTIONS
SINAPSE: PONTO DE CONTATO ENTRE DOIS NEURONIOS SINAPSE QUIMICA COM A FENDA SINAPTICA POTENCIAL DE REPOUSO E SUAS ALTERAÇÕES DESPOLARIZAÇÃO REPOLARIZAÇÃO HIPERPOLARIZAÇÃO POTENCIAL DE ACAO SINAPSE ELETRICA
Leia maisSISTEMA NERVOSO. Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a:
SISTEMA NERVOSO Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a: perceber as variações do meio (interno e externo), a difundir as modificações que essas variações produzem executar as respostas
Leia maisOrganização geral. Organização geral SISTEMA NERVOSO. Organização anatómica. Função Neuromuscular. Noções Fundamentais ENDÓCRINO ENDÓCRINO
TP0 Função Neuromuscular TP1 Apresentação T1 (29/IX) Aspectos fundamentais da estrutura e funcionamento do sistema nervoso TP2 Aspectos fundamentais da estrutura e funcionamento do sistema nervoso (cont.)
Leia maisINTRODUÇÃO AO SISTEMA NERVOSO DOS ANIMAIS. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de Fisiologia e Farmacologia
INTRODUÇÃO AO SISTEMA NERVOSO DOS ANIMAIS Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de Fisiologia e Farmacologia 1 O sistema nervoso é o mais complexo e diferenciado do organismo, sendo o primeiro a se
Leia maisBiofísica dos sistemas integradores
Biofísica dos sistemas integradores Prof. Romildo Nogueira 1. As células nervosas e musculares Os elementos celulares do sistema nervoso são as células gliais e os neurônios. Embora seja dada atenção quase
Leia maisNEUROFISIOLOGIA ORGANIZAÇÃO GERAL:
NEUROFISIOLOGIA O Sistema Nervoso (SN) e o Sistema Endócrino (hormonal) desempenham a maioria das funções de controle do organismo - O SN controla atividades RÁPIDAS: contração muscular, eventos viscerais
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO. DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais)
Anatomia e Fisiologia Humana OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais) 1ª edição novembro/2006 OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO SUMÁRIO Sobre a Bio Aulas... 03
Leia maisIntrodução. Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação.
L.A.S.E.R. Introdução Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação. Introdução Em 1900 o físico alemão Max Planck apresentou uma explanação
Leia maisCONTROLE E INTEGRAÇÂO
CONTROLE E INTEGRAÇÂO A homeostase é atingida através de uma série de mecanismos reguladores que envolve todos os órgãos do corpo. Dois sistemas, entretanto, são destinados exclusivamente para a regulação
Leia maisPrincípios de Bioenergética
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Introdução a Bioquímica Princípios de Bioenergética 1. Conceitos Básicos 1.1. Conceito de
Leia maisSinapse. Permitem a comunicação e funcionamento do sistema nervoso. Neurónio pré-sináptico (envia a informação)
Sinapse Medeia a transferência de informação de um neurónio para o seguinte, ou de um neurónio para uma célula efectora (ex.: célula muscular ou glandular); Permitem a comunicação e funcionamento do sistema
Leia maisCláudia Herrera Tambeli
Motilidade Gastrointestinal Cláudia Herrera Tambeli Sistema Digestório Função: Fornecer água, eletrólitos e nutrientes ao organismo Atividades Principais: 1- Motilidade 2- Secreções 3- Digestão 4- Absorção
Leia maisMEMBRANA PLASMÁTICA. Modelo do mosaico fluido caráter dinâmico à estrutura da membrana (as proteínas estão em constante deslocamento lateral)
MEMBRANA PLASMÁTICA Modelo do mosaico fluido caráter dinâmico à estrutura da membrana (as proteínas estão em constante deslocamento lateral) ESTRUTURA DA MEMBRANA Formada por fosfolipídios e (nas animais
Leia mais( ) A concentração intracelular de íons cálcio é o grande determinante da força de contração da musculatura cardíaca.
Grupo de Fisiologia Geral da Universidade de Caxias do Sul Exercícios: Fisiologia do Sistema Cardiovascular (parte III) 1. Leia as afirmativas abaixo e julgue-as verdadeiras (V) ou falsas (F): ( ) A concentração
Leia maisSistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi
Fisiologia Animal Sistema Nervoso Sistema Nervoso Exclusivo dos animais, vale-se de mensagens elétricas que caminham pelos nervos mais rapidamente que os hormônios pelo sangue. Mantido vivo pela eletricidade,
Leia maisTRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO
Capítulo 3: Parte 2 1 TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO Quando um neurônio recebe um estímulo, se este é forte o suficiente, leva a produção de um impulso nervoso. O impulso nervoso corresponde a uma corrente
Leia maisMonitoração Neurofisiológica Intraoperatória. Dr. Paulo André Teixeira Kimaid SBNC - 2013
Monitoração Neurofisiológica Intraoperatória Dr. Paulo André Teixeira Kimaid SBNC - 2013 MNIO: Uma peculiaridade do Sistema Nervoso é que o conhecimento de sua Anatomia e Fisiologia permite a localização
Leia maisConstruindo atividades com o software Kompozer
Construindo atividades com o software Kompozer 1. Contextualização 1.1. Caracterização do O.A. Área de conhecimento: Ciências biológicas Disciplina ou curso: Fisiologia Ementa em que o O.A. se encaixa:
Leia maisAutomatismos Industriais
Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE
METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de produção de energia a partir da degradação completa de compostos orgânicos energéticos (ex.:
Leia maisPág. 1 COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD REFERÊNCIAS PARA CORREÇÃO PROVA DE BIOLOGIA
1) O processo fotossintético é fundamental para a vida das plantas. a) Explique por que uma planta mantida em uma intensidade de radiação abaixo do seu ponto de compensação luminoso não cresce. Por que
Leia mais3ºano-lista de exercícios-introdução à fisiologia animal
1. (Udesc) Os hormônios são substâncias químicas produzidas pelas glândulas endócrinas que atuam sobre órgãos-alvo à distância. A ação hormonal pode provocar o estímulo ou a inibição das funções orgânicas.
Leia maisMembranas biológicas. Profa Estela Rossetto
Membranas biológicas Profa Estela Rossetto Membranas Biológicas Delimitam e permitem trocas entre compartimentos http://www.accessexcellence.org/rc/vl/gg/pmembranes.html Composição e Estrutura Lipídios
Leia maisA Física por trás da Tecnologia RFID. Profa. Renata Rampim de Freitas Dias, RFIDSCM
A Física por trás da Tecnologia RFID Profa. Renata Rampim de Freitas Dias, RFIDSCM 2 Espectro electromagnético 3 Espectro de frequência para o sistema RFID Tamanho da antena Existe uma razão de proporção
Leia maisEPITELIAL CONJUNTIVO MUSCULAR NERVOSO
www.iaci.com.br BIOLOGIA Iaci Belo EPITELIAL CONJUNTIVO MUSCULAR NERVOSO Células justapostas com pouco material intercelular Ausência de vasos sanguíneos ou nervos Funções de revestimento e secreção NARINAS
Leia mais22.05. O tipo básico de tecido epitelial é o de revestimento sendo os demais tecidos epiteliais (glandular e neuroepitélio) derivados desse.
BIO 8E aula 22 22.01. O tecido epitelial de revestimento é pobre em substância intercelular e avascular. Existe também o tecido epitelial glandular que é derivado do tecido epitelial de revestimento. O
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Tecido Nervoso Compreende basicamente dois tipos celulares Neurônios unidade estrutural e funcional
Leia maisTecidos Nervoso e Muscular
Material de apoio para Monitoria Questão 1 (Feio-Lemos, 2014) No esquema abaixo está representada a anatomia geral de um neurônio. Acerca da mesma, responda o que se pede. a b c d e f Meio intracelular
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino-I
Curso Preparatório para Residência em Enfermagem-2012 Fisiologia do Sistema Endócrino-I Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam
Leia mais1 Problemas de transmissão
1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças
Leia mais(2) converter as moléculas dos nutrientes em unidades fundamentais precursoras das macromoléculas celulares;
INTRODUÇÃO AO METABOLISMO Metabolismo é o conjunto das reações químicas que ocorrem num organismo vivo com o fim de promover a satisfação de necessidades estruturais e energéticas. O metabolismo tem quatro
Leia maisFISIOLOGIA GASTROINTESTINAL. FISIOLOGIA HUMANA -Morfofisiologia aplicada à Odontologia - Profª Monica Zeni Refosco
FISIOLOGIA GASTROINTESTINAL FISIOLOGIA HUMANA -Morfofisiologia aplicada à Odontologia - Profª Monica Zeni Refosco OBJETIVOS DA AULA Conhecer os componentes do TGI; Descrever as funções desse sistema; Distinguir
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS OBJETIVO DA DISCIPLINA
PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IB 304 CRÉDITOS: 04 (T01,T02,P01,P02,P03,P04) FARMACOLOGIA II Cada Crédito corresponde à 15h/ aula INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS OBJETIVO
Leia maisSINAPSE E TRANSMISSÃO SINÁPTICA
SINAPSE E TRANSMISSÃO SINÁPTICA Prof. João M. Bernardes Uma vez que o sistema nervoso é composto por células distintas, torna-se necessário que os neurônios estejam conectados de alguma forma, a fim de
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE
METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de produção de energia a partir da degradação completa de compostos orgânicos energéticos (ex.:
Leia maisCAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR
CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR 1 Características Histológicas O tecido muscular é constituído por células alongadas que possuem grande quantidade de filamentos citoplasmáticos com proteínas contráteis. Esse
Leia maisIntrodução à Engenharia de Computação
Introdução à Engenharia de Computação Tópico: Organização Básica de um Computador Digital Introdução à Engenharia de Computação 2 Componentes de um Computador Computador Eletrônico Digital É um sistema
Leia maisFarmacologia Colinérgica
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Farmacologia Colinérgica Profa. Dra. Narlize Silva Lira Setembro /2014 Farmacologia Colinérgica Trata
Leia maisQual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física?
Fisiologia Humana QUESTÕES INICIAIS 1 2 3 Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física? Qual a importância dos conhecimentos
Leia maisPotencial de Membrana e Potencial de Ação. Células Neurais e Morfologia do Neurônio. Sinapse Excitatória e Inibitória
Potencial de Ação, Sinapse, Transmissão Neuromuscular Potencial de Membrana e Potencial de Ação Células Neurais e Morfologia do Neurônio Impulso Nervoso Sinapse Química e Elétrica Sinapse Excitatória e
Leia maisSistema Muscular PROF. VINICIUS COCA
Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA MUSCULO CARDÍACO (MIOCÁRDIO) Músculo cardíaco possui anatomia própria, diferindo anatômica e funcionalmente dos outros tipos musculares. MÚSCULO LISO O músculo liso
Leia maisO sistema nervoso esta dividido em duas partes:
1 FISIOLOGIA HUMANA I Neuromuscular Prof. MsC. Fernando Policarpo 2 Conteúdo: Estrutura do Sistema Nervoso Central (SNC) e Periférico (SNP). Elementos do Tecido Nervoso. Mecanismos de Controle Muscular.
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO Controle do funcionamento do ser humano através de impulsos elétricos Prof. César Lima 1 Sistema Nervoso Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e
Leia maisProfa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP-USP
Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP-USP Neurotransmissão ROTEIRO DE AULA TEÓRICA: NEUROTRANSMISSÃO 1. Definição de sinapse a. sinápse elétrica b. sinápse química 2. Princípios da Transmissão
Leia maisRoteiro. Contracao muscular e potencial de acao. Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco
Roteiro Contracao muscular e potencial de acao Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco Impulsos eletricos no coracao Sistema nervoso simpatico e parassimpatico e a atividade cardiaca
Leia maisInstrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti
Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia
Leia maisTratamento de Efluentes na Aqüicultura
Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução
Leia maisBIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA
COMENTÁRIO DA PROVA A prova de Biologia da segunda fase do processo seletivo da UFPR/2014 foi elaborada com o claro objetivo de avaliar o candidato num cenário composto por diferentes graus de exigência
Leia maisIESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:
IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ==============================================================================================
PROFESSOR: Leonardo Mariscal BANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== Assunto: Organelas citoplasmáticas
Leia maisCOMUNICAÇÃO CELULAR. Bioquímica Básica Ciências Biológicas 3º período Cátia Capeletto
COMUNICAÇÃO CELULAR Bioquímica Básica Ciências Biológicas 3º período Cátia Capeletto O que é comunicação celular? As células possuem um sistema responsável por: Geração Transmissão Recepção Resposta. Uma
Leia maisC. E. Herbert de Souza
C. E. Herbert de Souza Feira de Ciências 2015 Efeitos do álcool no sangue Bolsista: André Luiz Aurélio Efeitos do álcool no sangue Objetivo Alertar que o álcool é prejudicial à saúde, até quando é ingerido
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO. Neurofisiologia. Profa. Ana Lucia Cecconello
CURSO DE EXTENSÃO Neurofisiologia Profa. Ana Lucia Cecconello Transmissão Sináptica Informação sensorial (dor) é codificada Comportamento: erguer o pé Neurônio pré-sináptico Neurônio pós-sináptico sinapse
Leia maisBiofísica. Contração Muscular BIOFÍSICA. Prof. Dr. Walter Filgueira de Azevedo Jr. wfdaj.sites.uol.com.br
Biofísica Contração Muscular Prof. Dr. Walter Filgueira de Azevedo Jr. Resumo Tecidos musculares Junção neuromuscular Músculo esquelético Actina e miosina Estrutura do sarcômero Teoria do filamento deslizante
Leia maisAula 28.10.09: Síntese e degradação do glicogênio
Aula 28.10.09: Síntese e degradação do glicogênio Glicogênio síntese e degradação As enzimas que catalisam a síntese e a degradação do glicogênio, além de proteínas reguladoras destes processos, estão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO Atividade Curricular: CIÊNCIAS MORFOFISIOLÓGICAS Código: CS16031 Carga Horária: 238 horas Teórica: 119
Leia maisBIO E EXTENSIVO AULA 30
BIO E EXTENSIVO AULA 30 30.01 - Uma célula nervosa (neurônio) é constituída basicamente por: corpo celular, onde se encontram as organelas e o núcleo; dendritos, que são ramificações que recebem o estímulo
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia mais4. Os anestésicos, largamente usados pela medicina, tornam regiões ou todo o organismo insensível à dor porque atuam:
MATÉRIA: Biologia PROFESSOR: Warley SÉRIE: 3º ano TIPO: Atividade de Recuperação - 2ª etapa 1. Quais os tipos de músculos encontrados no corpo humano? 2. As células do tecido muscular cardíaco apresentam
Leia maisSistema neuro-hormonal
Sistema neuro-hormonal O que é o sistema neuro-hormonal? Qualquer alteração no exterior ou no interior do corpo corresponde a um Estímulo que provoca uma resposta do sistema neurohormonal. Como funciona
Leia maisERGONOMIA. CÉLULAS: divididas em CORPO, DENDRITES e UM AXÔNIO
ERGONOMIA AULA 3: O O ORGANISMO HUMANO FUNÇÃO NEURO-MUSCULAR SISTEMA NERVOSO Constituído de células nervosas sensíveis a estímulos. Recebem, interpretam e processam as info recebidas, transformando-as
Leia maisRegulação nervosa e hormonal Sistema nervoso Sistema hormonal Natureza das mensagens nervosas e hormonais Desequilíbrios e doenças
Funcionamento e coordenação nervosa Regulação nervosa e hormonal Sistema nervoso Sistema hormonal Natureza das mensagens nervosas e hormonais Desequilíbrios e doenças No Sistema Nervoso as mensagens são
Leia maisMETA Apresentar os mecanismos de contração dos músculos esquelético e liso.
CONTRAÇÃO MUSCULAR Aula 5 Flavia Teixeira-Silva Leonardo Rigoldi Bonjardim META Apresentar os mecanismos de contração dos músculos esquelético e liso. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: conhecer
Leia maisPERCEBEMOS O MUNDO PARA AGIR SOBRE ELE
Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Ciências Fisiológicas FISIOLOGIA PSICOLOGIA NEROFISIOLOGIA Introdução ao sistema sensorial Receptores sensoriais Prof. Leonardo dos Santos PERCEBEMOS
Leia maisSISTEMA NERVOSO MORFOLOGIA DO NEURÓNIO IMPULSO NERVOSO SINAPSE NERVOSA NATUREZA ELECTROQUÍMICA DA TRANSMISSÃO NERVOSA INTERFERÊNCIA DE SUBSTÂNCIAS
SISTEMA NERVOSO MORFOLOGIA DO NEURÓNIO IMPULSO NERVOSO SINAPSE NERVOSA NATUREZA ELECTROQUÍMICA DA TRANSMISSÃO NERVOSA INTERFERÊNCIA DE SUBSTÂNCIAS NA TRANSMISSÃO NERVOSA LOBOS CEREBRAIS LOBO FRONTAL: Pensamento
Leia mais1) Neurônios: Geram impulsos nervosos quando estimulados;
1) Neurônios: Geram impulsos nervosos quando estimulados; Partes de um neurônio: Dendritos (captam estímulos do meio ambiente); Corpo celular (centro metabólico); Axônio (conduz impulsos nervosos). Estrato
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO. Prof. TIAGO
SISTEMA ENDÓCRINO Prof. TIAGO CARACTERÍSTICAS GERAIS INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS. CONTROLEDEATIVIDADES FISIOLOGICAS. SEMELHANTE AO SISTEMA NERVOSO. EFETUADO POR HORMÔNIOS TRANSPORTADO PELA CORRENTE SANGUINEA
Leia maisAs questões apresentadas nesta prova referem-se à física do corpo humano. Sempre que necessário, utilize, em seus cálculos, os seguintes dados:
As questões apresentadas nesta prova referem-se à física do corpo humano. Sempre que necessário, utilize, em seus cálculos, os seguintes dados: PROVA DISCURSIVA FÍSICA Questão 01 A pressão no ouvido interno
Leia maisAula 05. Princípios da Termodinâmica. Termodinâmica. Energia das Reações Químicas. Filosofia do Sucesso (Napoleon Hill)
Filosofia do Sucesso (Napoleon Hill) Se você pensa que é um derrotado, você será derrotado. Se não pensar, quero a qualquer custo, não conseguirá nada. Mesmo que você queira vencer, mas pensa que não vai
Leia maisRECICLAGEM DE PAVIMENTO COM ESPUMA DE ASFALTO
RECICLAGEM DE PAVIMENTO COM ESPUMA DE ASFALTO Conteúdo Obra de Referência Objetivo Fresagem / Reciclagem O Processo A Execução Consumo de Materiais e Produção Estratégia de Abastecimento da Obra. Conteúdo
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL
ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ESPECTROFOTÔMETRO - EQUIPAMENTO 6 Ed. Cap. 13 Pg.351-380 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 25 Pg.703-725 09/04/2015 2 1 Componentes dos instrumentos (1) uma fonte estável de
Leia maisResumo sobre o Sistema Auditivo Humano
Universidade Federal de Minas Gerais Pampulha Ciências da Computação Resumo sobre o Sistema Auditivo Humano Trabalho apresentado à disciplina Processamento Digital de Som e Vídeo Leonel Fonseca Ivo 2007041418
Leia maisGÊNESE E PROPAGAÇÃO DO POTENCIAL DE AÇÃO
GÊNESE E PROPAGAÇÃO DO POTENCIAL DE AÇÃO Comunicação entre os neurônios no sistema nervoso Introdução Mesmo para um simples reflexo é necessário que o SN, colete, distribua e integre a informação que
Leia maisSinapses. Comunicação entre neurônios. Transmissão de sinais no sistema nervoso
Sinapses Comunicação entre neurônios Transmissão de sinais no sistema nervoso Biofísica 2018 / Ciências Biológicas / FCAV UNESP Recordando... Transmissão de sinais em um neurônio Fases: Estímulo alteração
Leia mais