A clínica do sujeito adolescente usuário de drogas: desafio para a adesão ao tratamento nos CAPSi 12
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- Branca Flor Dias Fidalgo
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1 1 A clínica do sujeito adolescente usuário de drogas: desafio para a adesão ao tratamento nos CAPSi 12 Introdução Este trabalho tem como finalidade apresentar algumas considerações obtidas, até o momento, da pesquisa doutoral em andamento no Programa de Pós-graduação em Psicologia da PUC Minas, cujo objetivo é entender como o estudo das dificuldades de adesão aos CAPSi, Centro de Atenção Psicossocial infanto-juvenil, apresentadas por adolescentes usuários de álcool e outras drogas, pode contribuir para que esses sujeitos se beneficiem de um tratamento na rede de atenção psicossocial de saúde mental em Minas Gerais. Delineou-se o tema a partir de observações referentes à experiência profissional da pesquisadora, bem como, de um estudo realizado em 2013, por um CAPSi da região metropolitana de Belo Horizonte, do qual destacou-se: elevado número de abandono do tratamento por adolescentes usuários de drogas; baixo número de encaminhamentos referentes a estes casos, pela Rede, para o CAPSi; quando se tratavam de adolescentes psicóticos e usuários de drogas, não se constatou abandono algum de tratamento, naquele ano. Diante disto, os demais CAPSi do Estado de Minas Gerais foram contatados pela pesquisadora e declararam viver situações semelhantes às encontradas no estudo citado. Além destes aspectos, evidenciou-se também que a articulação entre o CAPSi e o CAPS ad tem apresentado especificidades de acordo com o contexto territorial, as características e os recursos da rede psicossocial de cada município. A constatação referente ao abandono de tratamento nos casos de álcool e drogas em todos os CAPSi pesquisados indicou-nos um contexto sintomático presente nestes serviços de algo que interroga esta prática. O abandono de tratamento, tomado como um sintoma institucional convocou-nos ao trabalho que se insere no campo da psicanálise aplicada, no sentido de aplicada ao sintoma, tal como proposto por Miller (2001) em seu artigo Psicanálise pura, psicanálise aplicada versus psicoterapia. Dizer de uma aplicação é dizer dos usos possíveis da psicanálise em diferentes contextos em que o analista pode contribuir com o seu saber e seu fazer. Neste sentido, o aspecto posto em relevo, por Miller (2001), refere-se ao alerta de que os praticantes de psicanálise cuidem 1 Mônica Eulália da Silva 2 Ilka Franco Ferrari
2 2 para que a psicanálise aplicada à terapêutica não se misture ao conjunto das psicoterapias, deixando de ser psicanálise. É pelo fato da psicanálise aplicada operar no sintoma, seja ele social ou de outra ordem, que nos é possível, nesta pesquisa, estabelecer uma interlocução entre o ensino lacaniano e o campo da saúde mental, aqui circunscrito. No intuito de delimitar o campo de estudo aqui proposto ressalta-se que a inserção do tratamento de crianças e adolescentes usuários de drogas nos textos normativos das políticas de saúde mental no Brasil datam, com mais vigor, de 2011, com a publicação da Portaria 3088 (BRASIL, 2011) que trata da Rede de Atenção Psicossocial. Historicamente, os CAPSi, surgem no Brasil na esteira da Reforma Psiquiátrica como serviços substitutivos ao modelo asilar e, desta forma, passam a ter como público alvo os casos graves e ou persistentes de transtorno mental, ou seja, psicoses, autismos e neuroses graves. Os casos de uso de drogas na adolescência chegavam aos CAPSi diluindo-se em meio à gravidade de tantos outros. Contudo, a Portaria citada dá oficialidade para o tratamento destes casos na rede pública de saúde, e reforça o CAPSi como um dos importantes reguladores desta rede. Os estudos com adolescentes usuários de drogas em nosso país ainda são incipientes diante da complexidade do problema, contudo, Lima et al. (2013) indica trabalhos que apontam, desde a década de 90, o aumento do uso de drogas, especialmente o crack na população infanto-juvenil brasileira que vive em situação de rua. E aqui é importante esclarecer que entende-se, portanto, como criança e adolescente em situação de rua, aquele que, com ou sem laço familiar, vive parte de seu tempo na rua sem a supervisão de um adulto que se responsabilize por ele. (LIMA et al. 2013, p. 162). A Universidade Federal da Bahia (ANDRADE & SANTIAGO, 2007) apresenta uma pesquisa a qual evidencia que a faixa etária de maior consumo de crack naquele estado está entre 16 e 20 anos de idade, o que corresponde a 26,9 % dos casos estudados. Esses dados confirmam o crescimento do consumo de drogas na população de adolescentes e, consequentemente, em sujeitos cada vez mais jovens, fato este que têm sido usado, em algumas capitais do país, para justificar o abrigamento compulsório como a única forma de abordar o problema. Pretende-se realizar esta pesquisa a fim de potencializar os CAPSi, ou o próprio campo da saúde mental como recursos possíveis para o tratamento do uso abusivo de drogas na adolescência. Para isso, deseja-se ouvir os próprios adolescentes e as questões que os levaram a não vinculação a estes serviços, como também, os profissionais que os
3 3 acolheram e os aspectos que podem ser destacados para ampliação das possibilidades de enfrentamento desta questão. O sujeito adolescente e o recurso à droga A psicanálise freudiana, assim como a lacaniana, não possuem uma teoria específica sobre a adolescência. Alberti (1999) propõe a noção de sujeito adolescente, justamente para marcar que no que se refere à psicanálise o que está em causa é como cada sujeito atravessa o túnel aberto pelos dois lados, da infância à fase adulta, tal como propõe Freud (1905/1996). Para ele, a adolescência é um momento no qual, após o período de latência das pulsões sexuais, o sujeito é convocado a vivenciar as transformações e a elaborar os lutos que a puberdade anuncia. As mudanças que se impõem no real do corpo, a primazia genital e a exigência pulsional na busca de novos objetos de amor, substitutos daqueles encontrados na infância, remetem o sujeito à exigência de se situar na partilha dos sexos sustentando os avatares do feminino e do masculino, assim como, as questões da existência. Mas, para que o sujeito da infância possa dar lugar àquele que de alguma forma surge como adulto, será preciso realizar outro trabalho, bastante doloroso, que Freud (1905/1996) chamou de desligamento da autoridade dos pais. Trata-se, como menciona Alberti (2004), de uma queda da figura idealizada do par parental da infância, ocasionada principalmente pela constatação de que o Outro, ou seus substitutos, não são tão plenos quanto outrora, no período da infância, se sustentava. A castração do Outro, ou seja, a constatação de que o Outro é barrado, lança o sujeito adolescente ao encontro com uma outra experiência de desamparo e o principal recurso psíquico que ele pode se valer neste momento é a inscrição da lógica fálica que ocorreu durante o Édipo. E esta inscrição está inteiramente ligada à função paterna e à forma com que o sujeito vivenciou a castração simbólica. Ocorre que, diante da constatação feita pelo sujeito adolescente de que o Outro é barrado, uma ruptura se impõe, o que o convoca a produzir respostas para dar conta deste novo momento. Algumas destas tentativas são destacadas, por Viganó, (2008) como formas de dar conta de realizar esta separação. Para ele, muitos jovens prolongam o período de latência ou mesmo se bloqueiam diante da primeira experiência amorosa, o que vai produzir eventos geradores das frequentes depressões presentes na adolescência, que podem ser a ocasião para inserir-se na via do uso dependente de um objeto ou de
4 4 um comportamento. (VIGANÓ, 2008, p. 7). Para ele, o uso de uma substância consiste em um recurso frente à falha da via do sintoma, possível pela castração simbólica, o que coloca a droga como um substituto protético, um algo a mais, que vem prometer as garantias das quais o sujeito necessita. As questões referentes ao recurso à droga na adolescência levam o autor a verificar que, atualmente, dois aspectos favorecem negativamente o trabalho psíquico ao qual o sujeito adolescente precisa realizar. O primeiro refere-se ao caráter das brincadeiras e histórias atuais que não favorecem o jogo das identificações e da fantasia, próprios da Infância, importantes por sua capacidade de colocar o sujeito numa posição criativa diante do laço social. O segundo diz de certa generalização da função da autoridade paterna, através das diversas instâncias atuais que a corporificam, tais como, a mídia, a ciência e a lógica do consumo. Estas vertentes de autoridade seduzem o sujeito adolescente, mas não conseguem oferecer-lhe as garantias das quais precisa para o trabalho psíquico da puberdade. O sujeito, o gozo e o falasser A noção de sujeito tem origem em Lacan, mas é em Freud que encontramos a noção de subjetividade, própria das formulações da psicanálise. Acompanhamos no ensino lacaniano o surgimento de uma noção de sujeito que vem como efeito de linguagem na representação de um significante para outro significante, transmitido ao pequeno vivente pelo Outro ou por aquele que o substitui. Aprendemos assim, que o sujeito do significante é o sujeito em causa, na psicanálise lacaniana, (...) seguimos falando frequentemente do sujeito, por que no ensino de Lacan as aparições do termo são muito mais freqüentes, fomos formados para falar do sujeito, para nos referirmos a ele 3. (MILLER, 2008, p.163). Verifica-se, contudo, que apesar da noção de sujeito advir de um efeito de linguagem, não se reduz a ele. É fato que no capítulo IV do Seminário 20, o sujeito ainda está ancorado na dimensão do significante, o sujeito não é outra coisa (...) senão o que desliza numa cadeia de significantes (LACAN, 1995, P.68). Da mesma forma, 3 Nosotros, por otra parte, seguimos hablando corrientemente del sujeto porque en la enseñanza del Lacan las apariciones del término son mucho más frecuentes, estamos formados para hablar del sujeto, para referimos a él.
5 5 até aquele momento, o sujeito não tem grande coisa a fazer com o gozo. (LACAN, 1995, p. 69). Mas, a partir do capítulo V, segundo Miller (2008), o uso do termo falasser surge como aquele que deve vir no lugar da noção de sujeito. Isso se deve ao fato de que a noção de falasser refere-se aos seres falantes e, por isso, comporta a disjunção entre o sujeito do significante e o sujeito do gozo numa mesma definição. por Miller. Chegamos, então, ao ponto em que esta formalização sofre uma torção indicada (...) a partir do Seminário Mais, ainda, no que se segue, podemos dizer que o termo sujeito já não alcança Lacan. Posto que o termo sujeito nesse momento é tomado como morto, como esvaziado de gozo, se faz necessário agregar-lhe uma relação com um resto de gozo, retomando a fórmula do fantasma. (...) Portanto o verdadeiro centro de atenção de Lacan a partir desta data é o ser falante que inclui o corpo, por que dali em diante não pensa mais o inconsciente sem a pulsão 4. (MILLER, 2008, p. 164). Na toxicomania está em causa uma relação pulsional com o corpo que não convoca o sujeito da falta, da castração. O circuito posto em operação busca sempre um gozo a mais que marca esse corpo, pois, o trabalho psíquico aqui é aquele que se esforça para tamponar a falta-a-ser do sujeito com um gozo a mais e não esvaziá-lo. O sujeito da toxicomania é, portanto, um sujeito de gozo. Neste trabalho, as duas nomeações estarão presentes, a do sujeito do significante, como também a do falasser, mas esta última terá uma função específica tendo em vista a evidência do gozo na toxicomania. Crise dos ideais e das instituições Para Lipovetsky (2004), a hipermodernidade potencializa as características modernas, como é o caso do consumismo que contribui significativamente para fazer emergir uma subjetividade mediada por uma instância de alteridade que tanto se articula como também, se coloca enquanto objeto a ser usado, consumido e substituído. Esta forma peculiar de laço social foi formalizada por Lacan ( /1992) no Seminário 17, O avesso da Psicanálise, com o nome de discurso capitalista. Mas, ao 4 Por lo tanto, a partir Del Seminario Aun y, lo que sigue, podemos decir que el término ya no le alcanza a Lacan. Puesto que al término sujeto en ese momento se lo toma como muerto, como vaciado de goce, se hace necesario agregarle una relación con un resto del goce, retomando la fórmula del fantasma. (...). Por lo tanto el verdadero centro del atención de Lacan a partir del esta fecha es el ser hablante, que incluye el cuerpo, porque del ahí en más no piensa más en inconsciente sin la pulsión.
6 6 contrário dos outros quatro discursos, propostos por ele, o do Mestre, o da Histérica, o da Universidade e o do Analista, o discurso capitalista não faz laço social. Se é possível dizer que (...) nada é alheio a sua época, os sintomas dos seres falantes e os tratamentos que recebem, tampouco (BELAGA, CAPELLI e SCHUJMAN, 2009, p.21), a toxicomania deve ser pensada, tal como nos indica Naparstek (2008), enquanto uma patologia atual que coincide com um modo de organização social típico de nosso tempo. A droga surge com a função de tamponar o mal-estar dos seres falantes através da promessa de realização e prazer, algo que Freud (1930/1996) já apontava em Mal-estar na civilização. É deste modo que a lógica da toxicomania tem, na hipermodernidade, o terreno propício para uma potente inscrição. No entanto, a frase de Lacan na qual ele afirma que conseguiu, (...) em suma, aquilo que se gostaria, no campo do comércio comum, de poder realizar com a mesma facilidade: com a oferta, criei a demanda (LACAN, 1958/1998, p.623), traz um problema para o tratamento da toxicomania, pois, aqui a demanda que encontramos é a de gozo e não, pelo menos, a princípio, de tratamento. Isso se evidencia pelo fato de que a relação estabelecida entre o sujeito e o objeto droga exige cada vez mais outro objeto droga, isto é, haverá sempre uma exigência a mais de satisfação, um gozo impossível de ser realizar em sua totalidade, mas que não para de se inscrever. Este aspecto é determinante para entendermos que no tratamento da toxicomania a relação entre oferta e demanda gera um curto circuito que tem como resultado uma estagnação do sujeito em uma posição subjetiva convertida em um não querer saber, uma não implicação, uma completa alienação a uma relação de objeto. Dois pontos, então, balizam o problema da toxicomania: um discurso que não faz laço e uma demanda que é de gozo. Na busca por identificar quais dispositivos a psicanálise dispõe para o tratamento da toxicomania nas instituições, Naparstek (2008) destaca o primeiro momento do ensino lacaniano. O texto de Miller (2012), Os seis paradigmas do gozo, em que o autor divide o ensino de Lacan em seis períodos distintos com relação ao gozo, é citado para demarcar os dois primeiros paradigmas: o gozo imaginarizável, e a significantização do gozo. No primeiro, discute-se a elaboração de Lacan de que a análise não é uma relação de igual para igual, mas sim, entre um sujeito e o Outro, contudo, sem barra, o que lhe dá o caráter de um Outro abstrato e mortificado. No segundo paradigma, altera-se o estatuto de Outro. Ele deixa de ser abstrato e passa a ser vivificado, fato este que só é
7 7 possível, na medida em que o Outro surge como barrado, ou seja, desejante. Será nesta operação colocada em ação pelo analista que se localizará a direção da cura. Em virtude disso, Naparstek (2008) recorre também ao texto de Lacan (1958/1998) A direção da cura e os princípios de seu poder e ressalta que este é um momento da clínica lacaniana centrada na pergunta e não no sintoma. Uma pergunta, seja ela qual for, instaura a presença de um Outro, já que na medida em que lhe é dirigido uma questão, é suposto que ele tenha um saber sobre sua resposta. O ponto crucial é que quando o analista ocupa o lugar de Outro, deve fazê-lo, recusando o poder de dirigir o paciente. Então, toda a questão é saber como fazer com que uma pergunta interrogue o sujeito neurótico. Naparstek (2008) vai dizer que a possibilidade de fazer surgir um sujeito barrado depende de que haja no lugar do Outro, um Outro também barrado. E aqui fica claro a intenção do autor em articula o texto de Miller (2012) ao de Lacan (1958/1998). A presença da psicanálise nas instituições públicas de tratamento para a toxicomania insere-se numa configuração tensionada entre aquilo que é para todos e aquilo que é para cada um. Apesar de reconhecer a importância da igualdade preconizada nas políticas públicas, a psicanálise busca a singularidade do sujeito. Uma instituição que rechaça um sujeito que não se adapta às suas normas, constitui-se enquanto a encarnação de um Outro sem barra, ou seja, pleno e justamente por isso, falha na possibilidade de acolher o sujeito enquanto desejante (Naparstek, 2008). Ao considerar às vicissitudes de interrogar o desejo de um sujeito localizado numa operação de mais de gozo, como é o caso da toxicomania, bem como, ao reconhecer a crise das instituições, existente em nosso tempo, como afirmam Belaga, Capelli e Schujman (2009), como é possível construir laços que tornem possível o tratamento do uso abusivo de drogas pelo sujeito adolescente em um CAPSi? Avançar nestas e em outras questões requer a escuta dos sujeitos adolescentes e dos profissionais que os acolheram. Aguardemos o que eles têm a dizer. Referências Bibliográficas ALBERTI, Sônia. Eis a questão. In: Esse sujeito adolescente. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, ALBERTI, Sônia.O adolescente e o Outro. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2004.
8 8 ANDRADE, T. M., &SANTIAGO, L. A farmacologia social do Crack: O uso de pitilho (um cigarro contendo crack e maconha) por jovens vivendo em bairros pobres da cidade de Salvador, Bahia.Trabalho apresentado no I Fórum Internacional sobre uso de crack nos últimos 20 anos, Recuperado de BELLAGA, guilhermo, CAPELLI, Walter e SCHUJMAN, Gustavo. Políticas para la infancia. Salud Mental Justicia Educación. In : LAURENT, Eric. Psicoanálisis con niños y adolescentes 2 políticas, prácticas y saberes sobre el niño. 1ª ed. Buenos Aires : Gama Ediciones, 2009, p BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 3088/2011. Disponível em: Acesso em: 30 abr de 2013 FREUD, Sigmund. [1905] Um caso de histeria, Três Ensaios sobre a teoria da sexualidade - As transformações da Puberdade. In: Obras completas de Sigmund Freud, Edição Standar, Vol VII, FREUD, Sigmund. (1930). O mal-estar na civilização. In: Obras completas de Sigmund Freud, Edição Standar, Vol. XXI, 1996, p LACAN, Jacques. ( ) O Seminário livro 17: O avesso da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar Ed., LACAN, Jacques. ( ). O Seminário: livro 20 Mais, ainda. Rio de Janeiro: Zahar Ed., LACAN, Jacques. A direção do tratamento e os princípios de seu poder. In: Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998, p LIMA, Cláudia Henschel de et al. Crack: Uma Abordagem Psicanalítica de seu Consumo entre Crianças e Adolescentes em Situação de Rua Revista. Revista Malestar e Subjetividade - Fortaleza - Vol. XIII - Nº p mar/jun2013 LIPOVETSKY, Guilles. Os tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, NAPARSTEK, Fabián (col). Introducción a la clínica con toxicomanías y alcoholismo. 2ª ed. Buenos Aires :Grama Ediciones, MILLER, Jacque-Alain. Os seis paradigmas do gozo. In: Opção Lacaniana online nova série. Ano 3, Nº 7, março, MILLER, Jacque-Alain. Psicanálise pura, psicanálise aplicada versus psicoterapia. In: Phoenix Revista da Delegação Paraná da Escola Brasileira de Psicanálise. Nª 3 setembro 2001, p MILLER, Jacques-Alain. Revalorización del amor. In: El partenaire-íntoma. Barcelona: Paidós, 2008, p
9 9 VIGANÓ, Carlo. As dependências patológicas. Latusa digital ano 5 N 33 junho de 2008, p 1-13.
Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
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