Abertura do I Colóquio sobre Psicanálise e Educação Clínica d ISS

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1 Abertura do I Colóquio sobre Psicanálise e Educação Clínica d ISS Samyra Assad Abrir o Iº Colóquio sobre Psicanálise e Educação é, dar início não somente aos trabalhos que a partir de agora se seguirão, mas também, e principalmente, vislumbrar um caminho que certamente nos conduzirá a perguntar, mais uma vez: a que viemos e em nome de quê? É curioso perceber que ainda que esse questionamento persista, no transcorrer do nosso trabalho, o lugar para o qual ele nos leva nunca é o mesmo. Abrem-se, portanto, as portas da interlocução entre três campos: a Psicanálise, a Pedagogia e a Fonoaudiologia, em nome do desejo de um saber sobre a infância, a fim de que possamos construir algo sobre aquilo que a criança nos faz interrogar. O caso clínico, portanto, é o pivô de sustentação deste trabalho. Psicanálise e Educação. O que resulta dessa conjunção? Talvez não possamos responder agora, mas, sim, dizer o que a impulsionou: curiosamente, uma pergunta sobre o pai, a partir do fracasso escolar. Isso nos permite, também, estender essa primeira conjunção numa outra: o pai e o fracasso escolar. E, se fizéssemos ainda, uma pontuação, obteríamos: o pai e o fracasso. Se insistíssemos um pouco mais, acabaríamos na redução: o pai. Extraímos, assim, ao mesmo tempo, o ponto de partida e o de chegada. Porém, ao mesmo tempo, não significa no mesmo lugar. Mesmo porque, a questão sobre o pai, ainda que ela se mantenha, ganhou um novo estatuto, levando-nos a refletir no seu mais além, a partir do momento em que analisamos o declínio da função paterna na contemporaneidade, juntamente com a queda dos ideais que a globalização vem atestar, por exemplo. Parece estar acontecendo uma pulverização de figuras que são concorrentes de uma autoridade, de um ideal, e, a Educação não estaria fora desse contexto. Hoje, os pais tornaram-se muitos há muitos pais para um filho não somente os pais da família, como os da sociedade. Há muitos saberes, autoridades, na vida da criança. Poderíamos, com isso, dizer que a Educação faz com que se prescinda, cada vez mais, da função paterna? Ou seria apenas um desdobramento dessa função na atualidade? Se assim o for, não deveríamos confundir o pai com regra, pois, dessa forma, mais além de uma abordagem do pai, enquanto um fenômeno, estaríamos recorrendo ao que

2 ele introduz, em termos estruturais, como sendo a operação lógica de um dizer. O pai, como a potência criadora de um novo dizer, permite-nos acompanhar a sua metonímia atual, nos chamados seres falantes. A lei passa a ser aquilo que imprime algo do novo. Não é que o declínio da função paterna faça com que o pai desapareça, mas, é como se essa função ganhasse outras formas de se apresentar, outros nomes para o pai. Depreende-se, portanto, a presença simbólica de uma lei; uma lei que inscreve o sujeito no campo da fala e da linguagem, orientando um modo de vida e de gozo. Não se trata de um pai universal, idealizado, mas, daquele de cada um, que faz tornar possível a um sujeito, tomar a sua palavra, de uma forma que lhe seja peculiar. Vemos que, de formas distintas, os campos de saber trabalham a questão sobre o pai: para a psicanálise, que recebe a pergunta feita pela pedagogia, a função paterna implicaria em situar como cada sujeito apresenta seus traços particulares que o inscrevem numa lei e orienta o seu modo de dizer, seja via sintoma, pelo sonho, anseios, fracassos, escolhas, etc. Para a Pedagogia, o enigma do fracasso escolar, articula-se à forma da presença ou ausência do pai para a criança, pois, enquanto enigma, um limite se coloca e justifica a busca de um saber num outro campo de saber. De toda forma, dentre as diferenças e engrenagens da investigação, um lugar vazio de saber é imprescindível para que possamos sustentar o motor do trabalho. Foi assim que cada campo foi convocado a dar provas do que concerne à sua área, evidentemente, esbarrando em seus limites. Limites estes bem-vindos, pois, enquanto evidentes, a partir do real de uma experiência, não nos levam facilmente à ilusão de uma complementaridade. Portanto, o corte, a heterogeneidade de discursos, a sustentação de uma questão em detrimento de uma resposta, o pulsar do caso-a-caso, numa perspectiva contrária à universalização, refletem o modo sob o qual se opera a interlocução do dia-a-dia. Nomeamos, por conseguinte, um tema de pesquisa, comum aos três setores, a partir daquilo que a criança em sua existência, utilizando seus modos particulares de respostas, nos fez interrogar. Esse tema foi intitulado: O Pai e a Linguagem na Clínica com Crianças. Voltamos, agora, com uma nova conjunção, desta vez: O Pai e a Linguagem. E, se estamos falando numa abertura, dizemos que a chave que abre as portas da interlocução se resume numa frase, precisamente, numa frase-chave: há um pai que não seja qualquer um e que não é o mesmo para todos. Isso se encaixa no caso clínico, e se estende, para a forma como cada campo de saber o contextualiza. Nisso, a

3 experiência nos tem mostrado, a disjunção que se estabelece, entre a verdade e o saber, a partir dos seus remanejamentos, já que não se trata de instituir um padrão, e sim tomar os casos, no um-a-um, pois não há um saber totalizante, tampouco a existência de uma verdade absoluta. Assim, do pai autoritário, ausente, alcoólatra, e até mesmo falecido, que a Pedagogia relaciona à dificuldade de aprendizagem da criança, à psicanálise vai interessar a sua função simbólica, mediadora entre a criança e a mãe, que promove o processo de significação no ser falante; a Fonoaudiologia nele verá um dos veículos para a estimulação da linguagem. Será assim mesmo? Vejamos como cada caso nos fornecerá as preciosas coordenadas do caminho que aqui se nos abriu, inaugurando essa série sobre Psicanálise e Educação, a partir da marca do pai. Três casos serão trabalhados e colheremos o testemunho de cada setor envolvido nas apresentações. O primeiro, o caso Rodrigo, é trazido sob a perspectiva da Psicanálise e da Pedagogia. Trata-se de um exemplo que nos leva a fazer a distinção entre uma demanda escolar e uma demanda de análise, tão importante na Clínica, já que 80% dos casos são provenientes das escolas. Teremos a oportunidade de acompanhar como um fracasso escolar pode vir a ser um sintoma tratável em análise, à medida que o não aprender é colocado como uma forma de interrogar o desejo do Outro, fazendo-se, por exemplo, um apelo ao pai. É surpreendente verificar, na prática, como o próprio sujeito sabe e escolhe para onde ele quer e vai caminhar. A Pedagogia, por sua vez, sabiamente, transmite nesse caso, a diferença entre uma dificuldade da aquisição de conhecimento e o déficit cognitivo. O segundo caso, o de Gracienne, levanta aspectos ligados à dúvida diagnóstica relativa a uma criança, que, em sua fala, apresenta efeitos de uma não simbolização, característicos do quadro de psicose, em que não há, estruturalmente, a inscrição do Pai enquanto um significante que ordenasse a cadeia simbólica do sujeito, esta ficando, à deriva de frases interrompidas, sem sentido. O laço social é comprometido, tal como se confirma no seu relacionamento com colegas e professores, predominando a agressividade na relação imaginária com o outro. Ainda assim, esses dados não foram suficientes para afirmar o diagnóstico de psicose para o caso. A diferença entre criança psicótica e criança psicotizada é colocada na pauta de nossas discussões. A realidade familiar dessa criança é marcada pela ausência do pai, e veremos como essa trama é alimentada pela figura da mãe. E há algo que escapa ao aspecto pedagógico: uma

4 insistência da criança em falar de suas dificuldades familiares nesse espaço. Ainda que isso possa ser utilizado, de alguma forma, dentro do objetivo que aí se pretende alcançar, registramos: algo escapa ao pedagógico propriamente. A criança nos surpreende quando, nesse caso, vê-se claramente a manifestação de memória seletiva. O desafio, sobretudo, é colocado, no sentido de saber o que fazer para que essa criança, enfim, aprenda a aprender. O terceiro caso, o de Fernando, é atendido nos três setores. Revela o percurso de um casal desde o encontro na sala de espera de um neurologista, até onde o lugar dessa criança é marcado, ou, de certa forma antecipado, segundo a configuração permanente dela viver em salas de espera, por necessitar de cuidados médicos constantes. Os atos se sobrepõem às palavras, e o pai dessa criança, é, num determinado momento, convocado por ela mesma, ainda que sempre destituído no discurso da mãe. Percebe-se que essa convocação do pai pela própria criança, de certa maneira, introduz um novo meio de produção em sua análise, colocando em função um desejo que não seja anônimo. Na fonoaudiologia, grandes manobras, inclusive cirúrgicas, para preparar o terreno do estímulo da linguagem: a cirurgia de adenóide e a introdução de tubos de ventilação nos tímpanos de ambos os ouvidos, fizeram com que a criança nascesse de novo na linguagem, se podemos dizer assim, pois, como veremos, aos atos descompassados e rudimentares, sucedeu-se, aos poucos, a possibilidade da fala. Uma linha, nesse caso, se estabeleceu: da fala à escrita. Do Setor de Pedagogia, extraio uma única frase, enunciada pela criança quando questionada em sua dificuldade de leitura: não leio porque tenho a língua presa. Sobre essa curiosa frase, o trabalho de interlocução poderá levantar algumas hipóteses. E eu arriscaria uma: deveria essa criança falar, soltar a língua, para superar sua dificuldade de leitura? Vejamos para onde nos levarão os limites que se impõem em cada campo de saber, quando uma criança é escutada em seu dizer, em seu querer dizer. Fecharemos, com esse último caso, as discussões clínicas; em seguida, teremos uma mesa de debate, cujo tema será Pedagogia Clínica e Fracasso Escolar, com as ilustres presenças do psicanalista Célio Garcia e do educador Miguel Arroyo. Certamente, tudo isso merecerá um brinde no final. Será feito com entusiasmo e com o lançamento da Revista dispositivo uma publicação da Clínica d ISS, que reúne nossos artigos e de outros colegas convidados, artigos estes derivados do tema que hoje, nos traz aqui. Portanto, vamos ao trabalho. As portas estão abertas. Sejam todos bemvindos. Muito obrigada.

5 Belo Horizonte, 13 de novembro de 1999.

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