ALTERNATIVAS PARA O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS LÍQUIDOS OLEOSOS DERIVADOS DAS ATIVIDADES DOS ESTALEIROS

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1 ALTERNATIVAS PARA O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS LÍQUIDOS OLEOSOS DERIVADOS DAS ATIVIDADES DOS ESTALEIROS Maria Lucia Abreu Bustamante (UCAM) luciaabreubustamante@yahoo.com.br Paulo Roberto Rocha Aguiar (UCAM) dc.prra@gmail.com RESUMO Os estaleiros geram grandes quantidades de resíduos líquidos oleosos por utilizarem vários tipos de óleos lubrificantes derivados do petróleo. A gestão desses resíduos é bastante trabalhosa e necessária do ponto de vista ambiental. Por não ser uma atividade fim de um estaleiro é costume a contratação de empresas para realizar este descarte. Este trabalho estuda a atual gestão desses resíduos por um estaleiro de grande porte, que executa trabalhos de reparo e construção naval, localizado na cidade do Rio de Janeiro. É feita uma avaliação dos aspectos legais e ecológicos do descarte dos resíduos líquidos oleosos. Foram sugeridas duas propostas de gerenciamento dos resíduos líquidos oleosos para o estaleiro e, a partir da sua análise econômico-financeira, com o uso de fluxo de caixa e dos indicadores econômico-financeiros: o valor presente líquido (VPL) e a taxa interna de retorno (TIR), identificou-se qual a alternativa de gerenciamento mais viável. ABSTRACT - The shipyards use various types of lubricating oils derived from petroleum and generate large amounts of oily liquid wastes. The management of this waste is quite cumbersome and necessary from an environmental point of view. Because the disposal of oily liquid waste is not a shipyard s usual activity, it is frequently outsourced. This work studies the current management of oily liquid waste in a large shipyard, which performs works of repair and shipbuilding, located in the city of Rio de Janeiro. Palavras-chave: Resíduos Líquidos Oleosos. Lubrificantes. Gestão de Resíduos. Sistema de Gerenciamento Naval

2 1. Introdução Segundo Ariovaldo Rocha, presidente do Sindicato da Indústria da Reparação e Construção Naval e Offshore (SINAVAL, 2014), a indústria naval é considerada de importância estratégica para os países, pois emprega muita gente e mobiliza grande montante de dinheiro, influenciando na economia dos países, servindo para inserir o país na economia mundial, pela participação na logística de transporte dos bens produzidos, com grande parte do comércio mundial feito pelos oceanos e rios. Quando, em 1967, o petroleiro Torrey Canyon encalhou nos recifes, próximos à costa da Inglaterra, liberando 119 mil metros cúbicos de petróleo, o impacto ambiental causado foi de tal monta que chamou a atenção da população para a necessidade de medidas de proteção do ambiente marinho e tornou-se um marco na história da proteção ambiental (CETESB, 2014). A partir de então, a humanidade descobriu que só seria possível usar o mar de forma sustentável, pois os oceanos precisavam ser preservados e não poderiam mais ser encarados como a lixeira do planeta Terra. O Brasil, como todos os demais países, começou a fazer legislação própria visando a proteção do ambiente e o gerenciamento costeiro. A Figura 1 apresenta evolução da regulamentação do gerenciamento costeiro ao longo dos últimos 33 anos. Figura 1 Cronograma do Gerenciamento Costeiro no Brasil Fonte: MMA (2014) 2. O óleo lubrificante (OL) e os resíduos líquidos oleosos (RLOs) 2

3 O óleo lubrificante com o uso normal, ou acidentalmente, perde suas características e não atende mais à finalidade para a qual foi fabricado. Nesse momento ele passa a ser chamado de Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado (OLUC) e precisa ser substituído. Os óleos lubrificantes geram uma grande quantidade de resíduos, que devido à sua degradação, se tornam muito perigosos, pois são ricos em metais pesados, ácidos orgânicos, etc. (SINDIREPA, 2014). A proximidade do estaleiro ao mar faz com que seja grande o risco de contaminação da água com óleo lubrificante, visto que utilizam muito tal material. A destinação do OLUC é um grande problema para os estaleiros, pois o descarte desse produto tem que ser feito visando a sustentabilidade, isto é evitando a contaminação do meio ambiente. Os Resíduos Líquidos Oleosos (RLOs) são aqueles resíduos gerados por todo e qualquer óleo lubrificante derivado do petróleo, que é muito contaminante e que se descartado na natureza pode comprometer seriamente o meio ambiente, acabando com a flora e a fauna da região (AMBIENTE BRASIL, 2014). Os RLOs são a mistura de água e óleo lubrificante usado/contaminado e eles podem conter, além de outras impurezas, óleos livres e emulsionados e graxas. Os RLOs encontrados em estaleiros são derivados de todo e qualquer óleo lubrificante mineral usado nas oficinas e nos navios. São provenientes de várias atividades, tais como: as trocas de óleo dos cárteres dos motores de combustão e auxiliares; limpeza de peças, lubrificadas com óleos lubrificantes e graxas, de máquinas, motores e equipamentos; dos vazamentos de óleo lubrificante durante operações com equipamentos ou acidentes operacionais; do fundo das praças de máquinas dos navios e plataformas em operação. O tratamento desses resíduos, atualmente, é um dos maiores desafios para as indústrias, devido ao aumento nas exigências dos órgãos reguladores ambientais. Separar o óleo emulsionado não é apenas uma simples decantação, pois, para o cumprimento das leis é preciso mais do que separar o óleo livre presente na mistura, também é necessário a retirada de quase todo o óleo emulsionado (ENGENHO NOVO, 2014). 3. Gerenciamento dos resíduos líquidos oleosos em um estaleiro Como visto anteriormente, os estaleiros geram grandes quantidades de resíduos líquidos oleosos por utilizarem vários tipos de óleos lubrificantes derivados do petróleo. A gestão desses resíduos é bastante trabalhosa e necessária do ponto de vista ambiental devido às exigências legais. É costume a contratação de empresas terceirizadas para o descarte dos RLOs, por não ser a atividade fim dos estaleiros. Para entender essa gestão é apresentado um estudo da atual forma utilizada por um estaleiro de grande porte, que executa trabalhos de reparo e construção naval, localizado na cidade do Rio de Janeiro. São sugeridas outras duas propostas de gerenciamento dos RLOs para o estaleiro e, a partir de uma análise econômico-financeira, pretende-se identificar qual das três alternativas de gerenciamento é a mais viável. Para facilitar a compreensão da atual gestão e das duas propostas, são apresentados com maiores detalhes os atores envolvidos, cujos nomes não são informados por solicitação dos mesmos: 3

4 EMPRESA 1: estaleiro de grande porte, que atua na área de construção e reparo de vários tipos de embarcações, principalmente militares, no mercado interno e no externo, localizada na cidade do Rio de Janeiro e atualmente emprega, aproximadamente, três mil pessoas. EMPRESA 2: empresa de pequeno porte, que atua na área de recolhimento, transporte, armazenamento e tratamento de resíduos líquidos, atendendo as legislações ambientais, localizada na cidade de Duque de Caxias, RJ, fundada há 42 anos, emprega poucos funcionários e possui estrutura familiar. EMPRESA 3: empresa de grande porte, que atua na área de coleta e rerrefino de óleo lubrificante usado e celulose de mercado, fundada em 1975, em Lençóis Paulista, SP, atualmente atende a todo o Brasil e é considerada a maior rerrefinadora da América Latina. Dentre as várias maneiras pelas quais os RLOs poderiam ser gerenciados, são estudados três esquemas de gestão: Esquema 1: Pagamento do descarte dos RLOs É o esquema utilizado atualmente pelo estaleiro estudado para a gestão dos RLOs. O descarte de todo o RLO e toda a borra de óleo guardada nos tanques dos navios descartado é pago pela Empresa 1 para Empresa 2, de acordo com o volume a ser descartado. A Figura 2 ilustra o trajeto dos resíduos. Figura 2 Esquema 1 Fonte: Autora, Esquema 2: 1ª proposta A primeira proposta para a gestão dos RLOs é que a Empresa 1 compre e instale no estaleiro uma unidade separadora de água e óleo (USAO) para tratar seus RLOs. Ela separa o OLUC da água, que fica em condição de ser descartada diretamente no mar, na rede de esgoto ou de ser aproveitada como água industrial. Assim a Empresa 1 economiza não pagando o descarte dos RLOs e, também, trocando (ou vendendo) o OLUC, obtido no processo, com a Empresa 3 (rerrefinadora), conforme apresentado na Figura 3. Figura 3 Esquema 2 Fonte: Autora, Esquema 3: 2ª proposta 4

5 Na segunda proposta para a gestão dos RLOs é necessário que a Empresa 1 construa tanques para a decantação do OLUC dos RLOs e para o armazenamento da água contaminada. A economia está na troca (ou venda) do OLUC com a rerrefinadora, porém o descarte da água suja/contaminada derivada dos RLOs deve ser feito através da Empresa 2, mediante o pagamento proporcional ao volume a ser descartado, que é aproximadamente noventa por cento do montante dos RLOs coletados pelo estaleiro. A Figura 4 ilustra este esquema de gestão. Figura 4 Esquema 3 Fonte: Autora, Informações e dados Aqui são apresentados os volumes dos RLOs gerados pela Empresa 1 no período de 2009 a 2013, informados os percentuais de OLUC extraídos dos RLOs, os valores pagos pelo descarte dos RLOs e o preço do OLUC. A Tabela 1 apresenta o resumo de todos os manifestos de descartes de RLOs fornecido pela Empresa 1, desde janeiro de 2009 até dezembro de Manifesto de Resíduos é um formulário próprio que faz parte do Sistema de Manifesto de Resíduos ele permite que se conheça e controle a forma de destinação dada pelo gerador, transportador e receptor de resíduos (INEA, 2004). Nessa tabela são apresentados nas duas primeiras colunas os anos e os trimestres de cada ano, em que houve a coleta. Na terceira coluna tem-se a quantidade de resíduos líquidos oleosos coletados na Empresa 1 a cada trimestre, a partir do primeiro trimestre de 2009 até o último trimestre de Nas quarta, quinta e sexta colunas têm-se os aproveitamentos mínimo, máximo e médio, respectivamente, de óleo lubrificante usado/contaminado por trimestre, a partir das informações fornecidas pela Empresa 2. Na sétima coluna foram totalizados os volumes de RLOs anuais coletados pela Empresa 1 e na oitava coluna têm-se as médias anuais de aproveitamento de OLUC, pela empresa 2. De acordo com a Empresa 2, os RLOs são constituídos, em média, por 1,33 a 10% de OLUC. A partir desse dado torna-se possível fazer o cálculo dos aproveitamentos: mínimo, máximo e médio de Óleo Lubrificante Usado/Contaminado para cada trimestre. De acordo com os dados fornecidos pela Empresa 2, foi observado que os resíduos oleosos geralmente têm mais de 90% de água na sua composição. A Tabela 1 é importante para que se saiba as quantidades produzidas de RLOs e mostra a média e o aproveitamento de OLUC, que permitirá o cálculo da viabilidade econômica, para cada tipo de gerenciamento (esquemas 1, 2 e 3). É um dado prático, já que essa informação não foi identificada na literatura e nos sítios. O grande volume de RLOs é constituído de 5

6 mais de 90% de água, sendo que o OLUC que pode ser aproveitado é em torno de 1,33% a 10% dos RLOs, de acordo com a qualidade e tipo dos RLOs. A água para ser descartada deve ser tratada dentro dos padrões ambientais. Tabela 1 - Descarte Trimestral de Resíduos Líquidos Oleosos da Empresa 1 (entre os anos de 2009 e 2013) Ano Trimestre Total dos Manifestos de RLOs Aproveitamento Mínimo (1,33% de OLUC) Aproveitamento Máximo (10% de OLUC) Aproveitamento Médio (5,7% de OLUC) 2 1 o T o T Total Anual de RLOs Médio Anual de OLUC 0 3 o T o T o T o T o T o T o T o T o T o T o T o T o T o T o T o T o T o T Total do período (01/2009 a /2013) Fonte: Empresa 1 (2014) Ainda da Tabela 1, é possível constatar que nos últimos dois anos ocorreu um aumento substancial no volume de resíduos líquidos oleosos descartados pela Empresa 1, o que pode ser justificado pelo fato de que houve um aumento de serviços para navios de maior porte. Para efeito de cálculos serão considerados os dois últimos anos da pesquisa, ou seja, 2012 e A Empresa 2 informou que cobra entre R$ 0,18 e R$ 0,22 por litro para descartar os RLOs gerados pela Empresa 1. No cálculo será considerado o preço médio de R$ 0,20 por litro de resíduo. A Empresa 3 é a empresa que compra o OLUC da Empresa 2 para fazer o seu tratamento, devolvendo-o para o mercado como óleo lubrificante básico. A Empresa 2 recebe R$ 300,00 por m3 (R$ 0,30/litro) de OLUC entregue. Nos cálculos das análises da viabilidade econômico-financeira do sistema de gestão atual e das duas propostas, não é considerado o gasto de energia com as bombas de transferência de RLOs, porque em todos os esquemas eles são mantidos iguais. 5. Análises de viabilidade econômico-financeira 6

7 Essa análise visa identificar, dentre os três esquemas para a gestão dos RLOs apresentados, qual traz a maior economia para a Empresa 1. Para os cálculos das análises são considerados o seu fluxo de caixa do atual sistema de gestão (esquema 1) e os fluxos de caixa projetados para as duas propostas sugeridas (esquemas 2 e 3). Com os fluxos de caixa para os três esquemas são calculados os índices econômicos de avaliação: o Valor Presente Líquido (VPL) e a Taxa Interna de Retorno (TIR). Conforme Bordeaux-Rêgo (2012), as análises das alternativas de investimentos e as mudanças da situação das empresas podem ser feitas através do fluxo de caixa. O VPL, segundo Fortes (2014), é a soma dos valores de fluxo de caixa descontado e é usado para a escolha de projetos que tenham maior retorno. A equação a seguir indica o seu cálculo: VPL FCX n t t t0 ( 1 i) onde VPL é o valor presente líquido, FCXt é o fluxo de caixa e i é o custo de capital associado ao projeto. O critério de decisão é VPL > 0, que significa lucro para a empresa no período estudado, VPL = 0, que indica que a empresa não economizou, e VPL < 0, que indica prejuízo para a empresa. A TIR pode ser definida como a taxa de descontos que torna o valor atual dos benefícios igual ao valor atual dos custos do projeto (FORTES, 2014). Algebricamente, tem-se: n t0 FCX t 1 TIR t 0 onde FCXt é o fluxo de caixa do período (t) e TIR é a taxa interna de retorno. O critério de decisão é TIR < Custo de Oportunidade, o projeto deve ser rejeitado, TIR = o Custo de Oportunidade, o projeto é indiferente, e TIR > Custo de Oportunidade, o projeto pode ser aceito. Para cada um dos esquemas foi montado um fluxo de caixa, em planilha Excel, levando em conta os seus investimentos (USAO, Tanques de decantação de RLOs e armazenamento do OLUC, terreno), os gastos fixos e variáveis. Também foram contabilizados os pagamentos de descarte de RLOs nos Esquemas 1 e 3 e a economia por não haver descarte no Esquema 2. O Fluxo de caixa foi montado em planilhas do programa computacional Excel para os anos de 2015 a 2024, resultando nos seguintes comentários: Esquema 1: De acordo com o resultado da planilha Excel, o VPL para os 10 anos em questão apresentou um valor negativo, de -R$ ,28 e a TIR deu erro de divisão por zero, que denota que é uma taxa interna de retorno indeterminada, ou seja, a equação não tem solução e o valor não pode ser previsto. O VPL<0 significa que o projeto não é viável, pois dá prejuízo para a Empresa em questão. Esquema 2: Como a Unidade Separadora de Água e Óleo necessita de um espaço pequeno para ser montada não foi considerada a compra de um terreno, somente o investimento da USAO, dos acessórios necessários e da mão de obra para a montagem das tubulações da unidade. De acordo com a planilha Excel, o VPL para os 10 anos em questão foi de R$ ,83 (positivo) e a TIR foi de 224,1%, o que significa economia. Lembrando que, para este cálculo, foi considerado como economia o fato de não haver mais o pagamento do descarte dos RLOs e a troca de OLUC por óleo lubrificante básico não 7

8 foi considerada como venda do OLUC. Como o VPL foi maior que zero significa que o projeto é viável. Esquema 3: Neste caso, devido ao tamanho do terreno para construção dos tanques de decantação de RLOs e de armazenamento do OLUC, foi considerada como investimento a compra de um terreno no centro do Rio de Janeiro e a mão de obra para construção dos tanques, além do descarte da água suja/contaminada. De acordo com o resultado da planilha Excel, o VPL para os 10 anos em questão apresentou um valor negativo, de -R$ ,21 e a TIR deu erro de divisão por zero, que denota que é uma taxa interna de retorno indeterminada, ou seja, a equação não tem solução e o valor não pode ser previsto. Pelos valores calculados anteriormente, temos que nos Esquemas 1 e 3 foram obtidos VPLs negativos, que significam prejuízo para a Empresa 1. No entanto, devido às leis vigentes no país eles podem ser considerados, caso não haja outra solução. Caso a Empresa 1 não dê a destinação adequada aos seus resíduos líquidos oleosos, a legislação atual prevê pesadas multas e responsabilidades civil para os infratores. Por isso, mesmo que economicamente não seja viável, o estaleiro e seus dirigentes são obrigados a adotar um destes esquemas, enquanto não dispuser de outro que seja viável economicamente. No Esquema 2 foi calculado um VPL positivo com uma taxa interna de retorno de 224,1%, que leva a crer que o projeto, não só é viável, como lucrativo para a Empresa 1. A proposta do Esquema 2 será lucrativa, pois fará com que a Empresa 1 economize, não somente por não pagar o descarte dos resíduos líquidos oleosos, mas também lucre com a troca de OLUC com a Empresa Conclusões Foram apresentadas três situações para o gerenciamento resíduos líquidos oleosos (RLOs) para um estaleiro de grande porte, o atual sistema de gestão e duas propostas de melhorias para tal gerenciamento. O sistema de gerenciamento atual (esquema 1) atende a legislação ambiental vigente, mas gera uma despesa significativa para o estaleiro, sem um retorno financeiro, apesar de ter um grande retorno ambiental para a sociedade como um todo. Os dois sistemas de gestão propostos incluem melhorias que, além de continuar atendendo a legislação ambiental, diminuem os custos com o descarte, gerando economia para o estaleiro. Porém, o Esquema 3, devido à necessidade da aquisição de um terreno para a instalação dos tanques necessários para a decantação, ficou inviável. O Esquema 2 é uma proposta que gera a economia pelo não pagamento dos descartes dos RLOs e também é mais viável pelos seus indicadores. REFERÊNCIAS BORDEAUX-RÊGO, Ricardo. Viabilidade econômico-financeira de projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, p. FORTES, Eduardo de Sá. Análise de Investimentos: tomada de decisão na avaliação de projetos. São Paulo: Ed. Saint Paul, p. 8

9 AMBIENTE BRASIL. Acidentes com a fauna. Disponível em: < Acesso em: 05 nov CETESB. Principais acidentes internacionais. Disponível em: <ttp:// R es ia/acidentes/2_principais%20acidentes%20internacionais.pdf>. Acesso em: 06 nov ENGENHO NOVO. Tratamento de águas oleosas nas indústrias. Disponível em: < R :// Acesso em: 20 dez MMA. Ministério Meio Ambiente. 1º Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro II. Disponível em: < Acesso em: 19 nov º Gerenciamento costeiro no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 15 nov SINDIREPA, Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado do Rio de Janeiro: Gerenciamento de Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados. Disponível em: < Acesso em 27 nov SINAVAL Sindicato da Indústria da Reparação e Construção Naval e Offshore. Disponível em: < 9

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