prática e econômica de troca de informação entre interlocutores.
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- Maria Laura Coelho Palma
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1 AS IMPLICAÇÕES DO INTERNETÊS NO DESENVOLVIMENTO DA LEITURA/ESCRITA: COMO A LINGUAGEM DA INTERNET INFLUÊNCIA A AQUISIÇÃO DE GÊNEROS TEXTUAIS Jiselda Meirielly de França (UFS) 1 Maria Batista Lima 2 (UFS) Maria Jocelma dos Santos (Letras/UFS) RESUMO O Presente artigo aborda o uso da linguagem do internetês no processo de desenvolvimento leitura/escrita dos adolescentes de uma escola pública do ensino fundamental, a partir da análise de um questionário s: formais e informais, nos quais tínhamos como objetivos observarmos como se perpetua o uso dessa linguagem e como a aquisição dessa nova maneira de escrever interfere no processo de obtenção das competências lingüísticas, tendo em vista que a linguagem predominante remete-se a norma culta. Assim, esse artigo traz alguns comentários e reflexões a acerca dessa temática, com o intuito de mostrar de maneira os pontos plausíveis do internetês para a lingüística textual. Palavras-Chave: internetês; competência lingüística; gênero e cibercultura. 1. INTRODUÇÃO Partindo do pressuposto que o internetês é um dos meios utilizados para estabelecer comunicação, pretendemos apresentar nesse trabalho uma visão geral dos impactos dessa nova forma de escrita diante do ensino/aprendizagem da modalidade escrita da língua, assim, iniciaremos dando uma pequena referência teórica sobre a linguagem da internet, considerando que, como um novo meio de comunicação, muitas vezes instantânea, é caracterizado pelo ritmo que acompanha a sociedade contemporânea, uma maneira mais prática e econômica de troca de informação entre interlocutores. 1 Graduanda de Letras-Português da UFS-Universidade Federal de Sergipe Campus de Itabaiana, aluno PICVOL - jiseldameirielly@hotmail.com 2 Professora Adjunta do Departamento de Educação do Campus de Itabaiana, Professora do Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática, membro do GEPIADDE e EDUCON - mabalimaufs@hotmail.com 1
2 Fizemos colocações também sobre definição e funcionalidade dos gêneros textuais, ressaltando sua função sócio-comunicativa e como sendo um instrumento atrelado à cultura de cada época e sociedade, não sendo, portanto, estáveis, mas maleáveis de acordo com o meio em que são desenvolvidos. No caso do texto eletrônico, o hipertexto, segue-se essa mesma concepção, até por conter diversidades de gêneros textuais incluídos nesse mundo digital. Assim, a linguagem da internet, dispõe de características próprias e vistas como uma nova norma a ser seguida, o que mostra o caráter relevante e típico de uma nova forma de letramento, inserindo na sociedade contemporânea aqueles que dominam essa nova maneira de comunicação, essa nova linguagem, e excluindo os que não tem conhecimento do mundo virtual. A proposta metodológica volta-se a análise de textos eletrônicos a partir de alunos da 1ª serie do ensino médio. A pesquisa foi realizada no Colégio Estadual João Salônio, localizado no município de Nossa Senhora de Aparecida- SE, analisando um corpus obtido na 1ª serie do ensino médio, composta por vinte e seis (26) alunos, com faixa etária entre 14 a 17 anos. O objetivo desta pesquisa é analisar a adequação dos níveis de linguagem utilizados pelos alunos do 1ª ano do ensino médio a partir do uso da internet, e conseqüentemente, abordar o uso do internetês, observando a freqüência de modificações no padrão léxicogramátical. Dentro dessa perspectiva, é necessário falar de letramento no plural, já que este se remete a vários gêneros textuais e segundo o autor Kleimam, essa nova maneira de letrar estará inserida na vertente de práticas sociais que tem como objetivo utilizar à escrita, já que é um sistema simbólico que está atrelado à tecnologia, nos quais, podem ser perceptíveis em determinados contextos. Assim, a cibercultura como um dos gêneros mais utilizados pelos pelas pessoas que constantemente estão interagindo em sites de relacionamentos, propicia comunicação com maior praticidade. 2
3 Assim, afirmar que a utilização do papel pelo escritor está sendo substituída pelo uso da tela do computador é uma realidade aceitável, visto que, a segunda propícia aos escritores/leitores meios maleáveis de trabalhar com o hipertexto, não seguindo uma determinada seqüência que é indispensável no códice (como meio único de escrever). 2. REFERENCIAL TEÓRICO O mundo digital apresenta novas concepções a respeito da aquisição da leitura e escrita, a respeito dessa questão Chartier (2002, p. 24) fala em uma revolução digital que obriga o leitor contemporâneo a abandonar todas as heranças que o plasmaram, já que o mundo eletrônico não mais utiliza a imprensa, a partir dessa revolução o leitor se insere numa forma de letramento mais simplificada, ignorando o livro unitário e adquirindo hábitos de leitura e escrita que se mostrem um tanto objetivas e acessíveis. Considera ainda que a leitura diante da tela seja descontínua, e busca, a partir de palavras-chave ou rubricas temáticas, o fragmento textual do qual quer apoderar-se, sem que necessariamente sejam percebidas a identidade e a coerência da totalidade textual que contém esse elemento. Há também o aspecto não-verbal do texto eletrônico que, conforme o referido autor incorpora na escrita alguns aspectos das línguas formais que buscam uma linguagem simbólica e utiliza de maneira pictográfica alguns caracteres do teclado para identificar o registro de significado das palavras: alegria, tristeza, ira, etc., permitindo, assim, a comunicação universal das emoções e o sentido do discurso. A escrita digital é representada de diversas formas "adequadas" aos gêneros textuais pelos quais se expressam. A linguagem de textos on-line, os chats, o , as listas de discussão, os fóruns, dentre outros, é caracterizada pelo caráter simplificado da comunicação, mas que dá ênfase à informação de uma maneira não mais complexa e elaborada e sim de uma 3
4 escrita objetiva, que dispõe de economia temporal e espacial para realizar de forma interativa e pessoal, manifestando uma expressividade mais profunda da mensagem, o que caracteriza um discurso semelhante à interação face-a-face. Os gêneros textuais são formas concretas de comunicação verbal, desenvolvidos em textos materializados que encontramos em nossa vida diária e que apresentam características sócio-comunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica, embora não se definam por aspectos formais. Segundo Marcuschi (2002, p. 19), os gêneros são concebidos como fenômenos históricos, vinculados à vida cultural e social, mesmo apresentando alto poder interpretativo, os gêneros representam formas de comunicação inerente ao contexto sócio-discursivo das pessoas na vida diária, por esse motivo caracteriza-se como eventos textuais altamente maleáveis, dinâmicos e plásticos. Surgem atrelados a necessidades e atividades sócio-culturais, bem como na relação com inovações tecnológicas, o que se pode perceber devido à quantidade de gêneros existentes na atualidade em relação a sociedades anteriores à comunicação escrita. Os gêneros podem ser considerados, seguindo Bakthin (apud SCHNEUWLY e DOLZ, 1997, P.74) como instrumentos que fundam a possibilidade de comunicação. Tratase de formas estáveis que permitem estabilizar os elementos formais e rituais das práticas de linguagem. Por serem a materialização dos tipos textuais, os gêneros são inúmeros: telefonema, carta comercial, sermão, bilhete, romance, reportagem jornalística, carta pessoal, ou seja, toda e qualquer manifestação verbal oral ou escrita com função sócio-comunicativa; dessa forma, como nos comunicamos por meio de gêneros textuais, é de suma importância a sua aplicação no ensino, considerando-se a escola um lugar de comunicação e que sua missão é ensinar os alunos a ler, escrever e falar. Os gêneros textuais são, portanto, produtos culturais 4
5 da escola, elaborados como instrumentos para desenvolver e avaliar, progressiva e sistematicamente, as capacidades de escrita dos alunos. 3. UMA VISÃO GERAL DO PAPEL DA INTERNET NA SOCIEDADE CONTEMPORÃNEA Com o advento da escrita, o texto escrito passa a ser essencial para comunicação. Segundo Magda Chagas Pereira et al., 2001 p. 105 (apud LEVY, 1993) A passagem do texto manuscrito para o impresso, a partir da invenção dos tipos móveis por Gutenberg, no século XV contribuiu para a alteração das características físicas do produto. A partir das novas tecnologias de comunicação, segundo Magda Chagas Pereira et al., 2001 p. 105 (apud SCLIAR-CABRAL, 1998, p.30) a informação tornou-se o bem mais precioso na sociedade contemporânea e, seguramente, crescerá em importância em nosso milênio Com o advento da tecnologia, surgiram novas técnicas de comunicação, inclusive, a internet, que trouxe uma nova abordagem e discussão quanto à escrita. A internet além de informar, trouxe ao internauta uma nova forma de comunicar-se. O texto eletrônico, por exemplo, realiza a comunicação mais rápida e eficaz, de forma dinâmica e prática em que os jovens contemporâneos buscam. A internet representa, portanto, a liberdade de expressão da fala à escrita, no contexto social; enaltece as relações interpessoais e socioculturais. Entre os gêneros presentes no mundo virtual estão: o orkut, blog, chat, bate-papo, messenger (MSN), entre outros. Esses gêneros são comunicadores instantâneos, que buscam maior facilidade e rapidez entre a linguagem, sendo instrumentos ligados em rede mundial, à maneira mais rápida que as pessoas têm de comunicar-se e se conhecerem. 5
6 Sílvia Marconato, tomando como fonte o Ibope/NetRatings, o internauta brasileiro é o campeão da navegação, superando Estados Unidos e Japão. (Sílvia Marconato, No Brasil há muitos sites de relacionamentos, e a procura só tende a aumentar, os jovens batem papos, marcam encontros e até namoram via internet. Esses sites são considerados gêneros, pois são comunicadores e aproximam pessoas, proporcionando assim, o acesso mais rápido em fontes de comunicação numa linguagem simples e descontraída. 4. IMPACTOS DO INTERNETES NO ENSINO DE LÍNGUA: VANTAGENS E DESVANTAGENS Partindo do pressuposto de que a internet é um dos gêneros textuais mais utilizados entre os internautas para manter comunicação (através de sites: msn, blogs, orkut, entre outros), o internetês possibilita a criação de duas perspectivas: vantagens e desvantagens relacionadas à aquisição da leitura/escrita. Ao abordar as vantagens que esse gênero propicia ao indivíduo utilizando essa linguagem (internetês) se pode citar o melhor aproveitamento do tempo e espaço o que causará maior velocidade na comunicação entre os interlocutores além da praticidade. Em contrapartida, o uso dessa linguagem (o internetês) pode gerar nas pessoas (principalmente nos adolescentes) um comodismo que se remeterá ao uso de uma nova forma de escrever, aderindo palavras cifradas que podem ser assimiladas e introduzidas para todas as situações, ou seja, ao habituar-se a essa nova forma de escrita os interlocutores ficam prontos a aderir não só conectados, mas em qualquer momento que escreva. Portanto, é relevante que o praticante do internetês fique atento a sua intenção de uso dessa linguagem para que não se prejudique na aquisição de ensino leitura/escrita, optando por essa linguagem como única alternativa de escrita, já que, não segue as competências 6
7 lingüísticas estabelecidas pela norma padrão (concordâncias, regência, regras gramaticais, entre outros). 5. OUTRO TIPO DE LETRAMENTO: A CIBERCULTURA A cibercultura consiste em uma nova forma de letramento que leva o leitor a compreender que não existe apenas uma forma de letrar, mas, várias, a cibercultura seria uma delas. Kleimam (1995, p. 19): Podemos definir hoje o letramento como um conjunto de práticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos, para objetivos específicos. Essa nova forma de letramento utiliza práticas digitais de leitura/escrita que contrapõem as tradicionais (quirográficas e tipográficas), ou seja, a cibercultura requer que as pessoas recuperem um possível letramento já ocorrido e internalizem essa nova forma de letrar. A tecnologia tipográfica (texto no papel) e a tecnologia digital de leitura e escrita (texto na tela) possibilitam ao leitor estabelecer sociocomunicação, no entanto, a primeira restringe o emissor do texto a ler página do códice em seqüência, ou seja, delimitam o começo, o progredir, sua finalização e divisão da leitura do texto em partes, capítulos sendo considerada uma unidade estrutural. A segunda amplia a visão do receptor ao que se refere à leitura ou até mesmo na produção (pode ler-lo de forma eclética) que será necessário uma organização final das partes (introdução, desenvolvimento e conclusão) para finalizar o texto, o leitor é agente e paciente desse gênero textual assim conceitua-se como uma unidade temporal. Ao comparar ambos se pode afirmar que a escrita na tela do computador (denominado: hipertexto) expõe meios favoráveis que possibilitam a criação de uma produção textual diferente da escrita manual no papel. De acordo com Lévy (1999, p. 56), um texto 7
8 móvel, caleidoscópio, que apresenta suas facetas, gírias, dobra-se e desdobra-se à vontade frente ao leitor. Portanto, dentro da perspectiva de Magda Soares o hipertexto proporciona no espaço leitura/escrita uma interação entre escritor e leitor, entre escritor e texto, entre leitor e texto com essa competência é provável que se possa pensar em um letramento digital. 6. ANÁLISE DO CORPUS A pesquisa foi realizada no colégio João Salônio localizado no município de Nossa Senhora de Aparecida-Sergipe, analisando um corpus obtido na 1ª serie do ensino médio, composta por 26 alunos com faixa etária de entre 14 a 17 anos. Perguntamos a freqüência com que os alunos acessavam a internet e quais os tipos de sites freqüentados (sites de pesquisa ou sites de relacionamento). Dentre os 26 alunos pesquisados, 16 informaram que não possui computador; enquanto 10 alunos possuem. Em relação ao acesso à internet, 18 alunos informaram que acessam, sendo que 09 alunos diariamente, 05 semanalmente e 04 raramente. Dando continuidade a contabilização dos dados, perguntamos quantos possuem sites de relacionamento, 18 disseram que os têm. Entre os 18 que têm acesso à internet, todos responderam que utilizam os dois, mas, 11 alunos com mais freqüência para pesquisa, e 07 alunos em sites de relacionamentos. Com base no questionário aplicado percebemos o grau elevado de alunos que têm acesso ao uso da internet. Com isso foram feitas análises de textos eletrônicos produzidos pelos próprios alunos. Os discentes produziram dois textos: formal e informal. A partir dos textos digitados, foram comparados os níveis de formalidade e as competências lingüísticas, se eles identificam os contextos em que devem ser utilizados determinados níveis de linguagem vale apena ressaltar também nesse apontamento o uso adequado da gramática ou 8
9 o de internetês associados aos diversos tipos de gêneros textuais escritos na internet, aqueles que exigem um maior nível de formalidade ou informalidade (oral) respectivamente. Dessa forma, notamos que nos textos em que pedimos para os alunos que escrevessem um para o diretor de sua escola com tema livre (formal) e outro para um amigo (informal). Constatamos que esses nos textos informais existem uma predominância da incorporação da oralidade mediante um conhecimento fonético fonológico intrínseco a competência lingüística do internauta, ou seja, ele sabe perfeitamente que a supressão de vogais em determinadas palavras não acarretam nenhum prejuízo na interpretação fonética e semântica do interlocutor (de quem lê), por exemplo, na palavra beleza escrita blz, houve supressão das vogais e e a que são facilmente perceptíveis, pois, o nome da letra b sonoriza be e o nome de letra sonoriza le ficando perceptível também o som da final. Isso nos mostra que com a supressão das vogais o nome das consoantes substitui o som das vogais que não foram escritas. Com relação à oralidade percebemos também que a constante utilização de gírias como: babado, que significa alguma novidade e mano, no sentido de colega, pessoa próxima; há também uma substituição de letras que transmitem o mesmo som como: kara, aki, entre outros em que só existe alteração de grafia, percebendo um mesmo som, o que não constitui um erro gramatical no contexto em que esse discurso esta inserido, transcrição da oralidade. O internauta costuma redigir nos textos eletrônicos palavras da mesma forma como proferidas, isso implica não em erro, mas na problemática da adequação vocabular, como ele deve escrever em determinado do contexto socioeconômico. Nesse nível informal, grande parte do corpus obtido segue o padrão estabelecido para esse tipo de comunicação: abreviações, gírias e outras formas de manifestações orais. Já nos textos de nível formal percebemos alguns usos de abreviações que, no entanto, são utilizados em palavras sem 9
10 sentido completo gramemas, em contrapartida os lexemas ficam completos, pois a intenção do leitor é estabelecer ênfase maior em palavras que transmitem as informações mais importantes da conversação on-line. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com essa analise podemos concluir que o internetês no cotidiano dos internautas se faz indispensável já que, é interessante e proveitoso manter uma conversação on-line com rapidez e praticidade, é o caso dos alunos da pesquisa, mas é relevante que eles não assimilem este nível de escrita para todos os espaços de leitura/escrita, pois estariam se habituando a uma competência lingüística (escrita cifradas) que não é aceita pela norma padrão, o que ocasionaria uma aceitação no internetês e uma recusa na norma. Portanto, é relevante que os internautas (principalmente os adolescentes) observem se está trazendo de alguma forma essa nova linguagem para todos os momentos (não se limitando a comunicações virtuais). RFERÊNCIAS BAKTHIN, M. Esthetique de la création verbale. Paris, Gallimard, CABRAL, Loni Grimm. et al. Linguística e ensino: novas tecnologias / coletânea de textos. Blumenau: Nova letra, CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. São Paulo: UNESP, MARCUSCHI, Luiz Antônio. In: Dionísio, AP. Machado, A.R; BEZERRA, Mª A. gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro; Lucerna, Pág.: SOARES, Magda. Novas práticas de Leitura e Escrita: Letramento na Cibercultura. Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). 10
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