Engenharia Econômica. Aplicada a Transporte Marítimo PNV Prof. André Bergsten Mendes
|
|
- Norma Diegues Domingues
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Engenharia Econômica Aplicada a Transporte Marítimo PV 2587 Prof. André Bergsten Mendes
2 Referências Apostila de Eng. Econômica Prof. Fadigas otas de Aula de PV 5014 Prof. Marcelo Martins Capítulo 6 Ship Design & Construction Volume 1 Thomas Lamb, Ed.
3 Introdução Engenharia Econômica = é a ciência ligada ao processo de tomada de decisão que atenda às necessidades da sociedade, fazendo o melhor uso possível de recursos escassos Avaliação de alternativas Viabilidade técnica, operacional e econômica
4 Avaliação Econômica de Projetos de Transporte Investimentos Financiamentos Amortização da Dívida Pagamento Juros Receitas Depreciação Custos Operacionais Custos Variáveis Valor Residual Definição, mensuração e avaliação da influência destes itens no resultado econômico de uma operação
5 Revisão de Matemática Financeira
6 Valor Temporal do Dinheiro Valor temporal transcende o aspecto inflacionário Exemplo: o que é melhor? $ hoje ou $ inflação daqui um ano? Mesmas quantias Alternativas não equivalentes $ 1.000,00 recebido hoje pode ser aplicado O futuro é incerto... há riscos... ecessidade de uso imediato Por quanto você abriria mão de receber esta quantia hoje, para receber após um ano?
7 Valor Temporal do Dinheiro O valor no tempo difere da variação de valor (poder aquisitivo) causada pela inflação ou deflação Juro Adiamento do uso da riqueza Risco de perda O valor do juro em um período base => taxa atrativa mínima (taxa mínima de atratividade, custo do capital, custo de oportunidade,...
8 Valor Temporal do Dinheiro...taxa de atualização, taxa de desconto) Taxa juros é a taxa de atratividade quando há transferência de capital entre duas partes (investidor e tomador) Taxa - É usualmente expressa como uma porcentagem do valor negociado Tempo - Toda transação financeira prevê quando e por quanto tempo se dará a cessão do capital Montante - É o valor total da transação financeira. Corresponde à soma do capital aplicado com o juro
9 Regimes Financeiros de Capitalização Capitalização Simples: Regime financeiro que prevê o pagamento dos juros produzidos ao final de cada período. ão há incorporação dos juros ao capital no final de cada período. Capitalização Composta: Os juros por período são incorporados ao capital e devidos só no final do prazo. A cada novo período se toma um novo capital para cálculo dos juros à mesma taxa. Com isso, cobra-se juro sobre o juro não amortizado.
10 Diagramas de Fluxo de Caixa É a um modelo de representação de um problema em engenharia econômica, visando facilitar sua interpretação e solução. Adota-se a seguinte convenção : Modelo sob a perspectiva do investidor ou tomador Seta para baixo: saídas Seta para cima: entradas Receitas e despesas: considera-se como ocorridas no fim do período
11 Único Investimento; Único Pagamento Dado um valor P investido na data 0, com taxa de atratividade i, qual será o valor equivalente após períodos? F 0 P F P ip P( 1 i) para 1 período F P( 1 i) para períodos
12 Único Investimento; Único Pagamento (1+i): fator de acúmulo do capital; sigla CA (compound amount factor) Uso: (CA i ), indica o fator de acúmulo de capital com a taxa de juros i por períodos Exemplo: Qual será o montante de um capital de $100, aplicado a 7% a.a., por 2 anos? (j. compostos) F=P(CA 7% 2) = $100(1+i) 2 = $100(1,07) 2 =$114,49
13 Único Investimento; Único Pagamento Procedimento inverso: 1 (1 i) : fator de valor presente, sigla PW (present worth factor) Uso: (PW i ), indica o fator de valor presente com a taxa de juros i por períodos Exemplo: P F ( 1i) Um investidor espera receber $1.000,00 após 5 anos em uma aplicação que rende 12% a.a. Quanto ele deverá investir? P = F(PW 12% 5) = $1.000/(1+i) 5 = $1.000(1,12) 5 = $567,40
14 Único Investimento, Série Anual de Pagamentos Dado um valor P investido na data 0, com taxa de atratividade i, qual deve ser a receita anual A durante os períodos, que equivale a (ou, que paga) este investimento? A A ou P P P 1 i 1 i * i A* 1
15 Único Investimento, Série Anual de Pagamentos 1 i 1 i * 1 i : fator de série de valor presente, sigla SPW (series present worth factor) Uso: (SPW i ), indica o valor da série uniforme de pagamentos de um investimento feito à taxa de atratividade i por anos Exemplo: Um armador pretende comprar uma embarcação com vida útil remanescente de 5 anos, sabendo que poderá receber $ ,00 por ano. Sendo a taxa de desconto
16 Único Investimento, Série Anual de Pagamentos...igual a 10% a.a., determine o máximo valor que este armador poderá pagar pela embarcação. P = A(SPW i ) = *(SPW 10% 5) = $ ,00 Procedimento inverso: A P* i 1 i 1 i i 1i 1 i 1 : fator de recuperação de capital, sigla CR (capital recovery factor) Uso: (CR i ), indica o fator que, aplicado a uma série uniforme, recompõe o capital 1
17 Único Investimento, Série Anual de Pagamentos Errata.. Ship Design, cap 6, pág 7 Substituir A P i1 i i1 i A P i1 i 1 i e i * * i i1 i i 1 i 1 i por por
18 Único Investimento, Série Anual de Pagamentos Exemplo: Um navio pesqueiro tem um valor avaliado em $ ,00 e uma vida útil estimada em 20 anos. Sendo a taxa de atratividade igual a 12% a.a., para que o investimento seja justificado, qual é a receita mínima que este navio deverá gerar por ano? A = P(CR i ) = $ (CR 12% 20) = $
19 Exercício 1 Um armador está considerando instalar um piloto automático em uma embarcação de carga geral de 10 anos. As economias advindas desta instalação são os salários de três marinheiros e outros custos associados que somam $20.000,00 por ano. A economia no gasto de combustível deverá ser equivalente aos custos adicionais de manutenção. Dado que o navio tem uma vida útil adicional de 6 anos e o custo do capital do armador é de 10%, calcule o máximo preço que o armador deverá pagar para ter este equipamento instalado.
20 Depósitos Anuais, Uma Única Retirada Dado uma série de depósitos de valor A realizados em períodos, e sendo a taxa atrativa mínima igual a i, determinar o valor futuro F, no instante. F F ou A F A 1 i 1 i A
21 Depósitos Anuais, Uma Única Retirada 1 i 1 : fator de acúmulo de série, sigla SCA (series compound amount factor) Uso: (SCA i ), indica o valor acumulado da série uniforme A, de um investimento feito à taxa de atratividade i por anos Exemplo: i Quanto uma pessoa poderá sacar de uma aplicação após 10 anos, se o depósito anual foi de $100, a uma taxa de 7% a.a.? F=$100(SCA 7% 10)=$1.381,64
22 Depósitos Anuais, Uma Única Retirada Procedimento inverso: A F * i 1 i i 1 i 1:sinking fund factor, sigla SF (sinking fund factor) Uso: (SF i ), indica o valor de uma série uniforme A, de um investimento feito à taxa de atratividade i por anos Exemplo: Para atingir $ em um banco, cuja taxa de juros é 8% a.a., qual deve ser o valor investido a cada ano, durante 5 anos? A=$15.000(SF 8% 5)=$2.556,85 1
23 Fluxos de Caixa ão Uniformes Considere o seguinte fluxo de caixa: $100 $50 4 $ $100 Se a taxa de atratividade for 10%, qual o valor presente deste fluxo de caixa?
24 Fluxos de Caixa ão Uniformes Trazendo cada parcela para a data 0: Ano Valor Valor Presente 0 0,00 0 0, ,00 $100(PW - 10% - 1) 90,9 2 50,00 $50 (PW - 10% - 2) 41,3 3 0,00 $0 (PW - 10% - 3) 0, ,00 ($100)(PW - 10% - 4) -68, ,00 $200(PW - 10% - 5) 124,2 Soma = 188,1
25 Série Gradiente Determinar o valor presente de uma série anual que cresce a uma taxa de g unidades por período, a uma taxa de atratividade i, por períodos. O valor inicial da série é A1 no período 1. A1 A1+(-1)*g Equivalente Anual: série decrescente: 0 1 A A1 A A1 g i g i g g SF SF i i i i ou:
26 Exercício 2 1. Um capital A de R$ 1.000,00 é aplicado a juros simples, à taxa de 12% a.a., ao passo que um outro capital B, também de R$ 1.000,00, é aplicado a juros compostos à taxa de 10% a.a.. A partir de quantos anos de aplicação o montante produzido por B será superior ao produzido por A? 2. Se um comerciante pode pagar $ ,00 daqui a 2 anos, qual a quantidade que ele pode solicitar emprestado agora se a taxa de juros mensal do mercado é de 1 %?
27 Inflação Definições Valores reais quaisquer valores recebidos ou desembolsos realizados ao longo do tempo; Valores constantes representa o poder aquisitivo destas receitas e despesas segundo uma data de referência (ano base); Taxa de juros de mercado (i) indica a oportunidade de ganho ao investir com a taxa de juros disponível no mercado. Esta taxa acompanha a tendência inflacionária;
28 Inflação Definições Taxa de juros isenta de inflação (i ) representa o poder aquisitivo independente dos efeitos de inflação, em geral desconhecida; Taxa de inflação (f) representa a porcentagem anual média de variação dos preços de bens e serviços.
29 Inflação Relação entre i, i e f Seja F uma receita futura, ocorrida no período n em valores constantes (referência é a data 0). Para converter F em valor real F: F n n F'(1 f ) ou F' F(1 f ) Trazendo os valores F e F para a data 0, seus valores deverão ser iguais P n n F(1 i) F'(1 i' )
30 Inflação Relação entre i, i e f f f i i f i i f i f i i f i i f F i F i F n n -n n n n n 1 ' ' ' 1 ') )(1 (1 ) (1 ') (1 ) (1 ) (1 ') (1 ) (1 ') '(1 ) (1
31 Inflação Exemplo: Se a taxa de inflação for 6% ao ano e a taxa de juros do mercado (SELIC) for 15% ao ano, a taxa real de juros (sem inflação) será: i' 15% 6% 1 6% 8,49%
32 Inflação Avaliação de Fluxos de Caixa Caso 1: Todas as projeções são ajustadas para valores constantes (valores referenciados em um índice de preços da data 0). O valor presente é obtido descontando o fluxo de caixa com a taxa juros isenta de inflação (i )
33 Inflação Avaliação de Fluxos de Caixa Exemplo Caso 1: Uma empresa especializada em treinamento fixou em $25 o valor horário de seu curso principal. A empresa pretende investir $ tendo em vista contratos já fechados com empresas e órgãos governamentais para os próximos 7 anos. Sendo 5% o custo de seu capital sem inflação, avalie a viabilidade deste negócio. Ano Horas 1.000, , , , , , ,00 Receita , , , , , , ,00
34 Inflação Avaliação de Fluxos de Caixa Exemplo Caso 1: Valor Ano $ Presente , , , , , , , , , , , , , , , , ,08
35 Inflação Avaliação de Fluxos de Caixa Caso 2: Se as projeções forem baseadas em técnicas estatísticas de previsão, certamente elas contemplarão um efeito inflacionário. O valor presente é obtido descontando o fluxo de caixa com a taxa juros de mercado (i) ou, retirando o efeito da inflação e descontando os valores por i
36 Inflação Avaliação de Fluxos de Caixa Exemplo Caso 2: Em função de campanhas de publicidade anteriormente conduzidas, uma empresa prevê o nível de faturamento anual, para os próximos 6 anos, conforme mostra a tabela. Para isso, um investimento adicional de $ deverá ser efetuado já. Sendo o custo de seu capital em períodos inflacionários igual a 20%, avalie a viabilidade econômica. Ano Receita , , , , , ,00
37 Inflação Avaliação de Fluxos de Caixa Exemplo Caso 2: Ano $ Valor Presente , , , , , , , , , , , , , , ,73
38 Inflação Avaliação de Fluxos de Caixa Exemplo Caso 2 Sendo a inflação média destes anos projetada para 9%, o fluxo de caixa pode ser re-escrito: Ano Receita , , , , , ,73 20% 9% e a taxa i calculada: i' 10,0% 19% O valor presente seria calculado à taxa i, gerando o mesmo resultado
39 Inflação Caso 1 & Caso 2 Exemplo Durante um período de 4 anos, 3 tipos de fluxo de caixa são previstos para ocorrer: Salários fixos em contrato, $ / ano Combustível iniciando em $ / ano, com aumento anual de 16% Outros Custos iniciando em $ / ano e corrigidos com a inflação Inflação anual média = 12%; Taxa de desconto livre do efeito inflacionário = 9%.
40 Inflação Caso 1 & Caso 2 a b c d e Ano Salários a Combustível b Outros c Total Salário Outros Total Fator n n n n Combust Custos d Fator Valor Presente e Valor Presente , , , ,43 0, , , , , ,88 0, , , , , ,82 0, , , , , ,09 0, ,40 n 1 A soma 0 n 1 f $ % n 1 16% (1 12%) $ * $ emvalores das 1 9% três colunas n constantes n n ,49 Estratégia: Converter todos os lançamentos p/valores constantes (retirar a inflação)
41 Sistemas de Financiamento
42 Sistema PRICE de Financiamento Princípio: parcelas constantes P: valor do empréstimo; i: taxa de juros; : período; A: parcela do financiamento A 1 i 1 i P* i Exercício: Um armador comprou uma embarcação de segunda mão, comprometendo-se a pagá-la em 3 anos. Dado que o preço da embarcação foi de $2,5 milhões, e as parcelas mensais são de $75.000,00, ache a taxa de juros correspondente. 1
43 Tabela Price 1 ) (1 ) (1 ) (1 1 ) (1 ) 1 ( n k n k k k i i i P i i A i P SD ) )(1 ( 1 ) (1 ) (1 * * k k k k jk i ip A A i i A i P i SD i A 1 1 ) (1 k k k mk i ip A SD SD A A jk A mk A A A A mk jk
44 Tabela Price Amortização até k: Amort k 2 k1 A ip 1 (1 i) (1 i) (1 i) k A ip (1 i) 1 i Juros pagos até k: A ip( 1 i) k i Juros k ka 1 Total de juros pagos: na P
45 Tabela Price - Exemplo Um armador comprou uma embarcação, pagando $ ,00. O valor pago à vista foi 20%. O restante foi financiado, pelo sistema price, durante 10 anos a uma taxa de juros de 10% a.a. Elabore a tabela price.
46 Tabela Price - Exemplo Ano Saldo Devedor Prestação Juros Amortização , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,49
47 Sistema SAC de Financiamento Princípio: Parcelas constantes P i A P k SD P k i ip k A A ip A P SD P i P A P SD P i P i P A k jk jk * 1 * * 1 * 1 * 1 PA de razão decrescente - : * 2 * 1 * * 1 ) * (1 *
48 Sistema SAC de Financiamento Total amortizado até o fim do período k = kp/ Total de juros pagos = ip(+1)/2 Total pago = P [ 1 + i(+1)/2 ]
49 SAC - Exemplo Um armador adquiriu uma embarcação cujo valor total é de $40 milhões, pagando 20% à vista e o restante financiado em 10 anos, tendo como valor residual $ 4 milhões ao final deste período. Sendo a taxa de financiamento igual a 10% ao ano, determinar as parcelas do financiamento, assumindo o sistema SAC.
50 SAC - Exemplo Ano Saldo Devedor Amortização Juros Parcela , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00
51 Exercício 3 Um armador adquiriu uma embarcação por $ , financiando: 40% deste valor através do sistema SAC, a uma taxa de financiamento de 6% ao ano, por 7 anos, tendo 2 anos de carência; 40% através do sistema PRICE, a uma taxa de financiamento de 7% ao ano, por 10 anos. Elabore as tabelas SAC & PRICE deste financiamento.
52 Sistema de financiamento para construção naval no Brasil FUDO DA MARIHA MERCATE - FMM
53 Fonte de Financiamento: Fundo da Marinha Mercante O Fundo da Marinha Mercante (FMM) é um fundo de natureza contábil destinado a prover recursos para o desenvolvimento da Marinha Mercante e da indústria de construção e reparação naval brasileiras, conforme descrito no artigo 22 da Lei , de 10 de julho de O FMM é administrado pelo Ministério dos Transportes, por intermédio do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante (CDFMM).
54 São recursos do FMM: a) parte do Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM); b) as dotações orçamentárias que lhe forem atribuídas no Orçamento Geral da União; c) os valores de importância que lhe sejam destinados em lei; d) o produto do retorno das operações de financiamento concedido e outras receitas resultantes de aplicações financeiras; e) os provenientes de empréstimos contraídos no País e no exterior; f) as receitas provenientes de multas aplicadas por infrações de lei, normas, regulamentos e resoluções referentes à arrecadação do AFRMM; g) reversão dos saldos anuais não aplicados; e h) receitas de outras fontes. Fonte de Financiamento: Fundo da Marinha Mercante
55 Fonte de Financiamento: Fundo da Marinha Mercante Destinações do FMM: I - em apoio financeiro reembolsável mediante concessão de empréstimo: a) prioritariamente, a empresa brasileira de navegação, até 90% (noventa por cento) do valor do projeto aprovado para a construção de embarcação em estaleiro brasileiro e para jumborização (aumento de uma embarcação), conversão, modernização ou reparação de embarcação própria, inclusive para a aquisição e instalação de equipamentos necessários, quando realizadas por estaleiro brasileiro; b) a empresa brasileira de navegação, a estaleiro e outras empresas ou entidades brasileiras, inclusive as representativas de classe dos setores de Marinha Mercante e de construção naval, para projetos de pesquisa e desenvolvimento científico ou tecnológico e formação e aperfeiçoamento de recursos humanos voltados para os setores da Marinha Mercante, construção ou reparo naval, até 90% (noventa por cento) do valor do projeto aprovado;
56 Fonte de Financiamento: Fundo da Marinha Mercante Destinações do FMM: I - em apoio financeiro reembolsável mediante concessão de empréstimo: c) a estaleiro brasileiro para financiamento à produção de embarcação destinada a empresa brasileira de navegação, até 90% (noventa por cento) do valor do projeto aprovado e destinada à exportação, até 90% (noventa por cento) do valor do projeto aprovado; d) à Marinha do Brasil, até 100% (cem por cento) do valor do projeto aprovado, para construção e reparos, em estaleiros brasileiros, de embarcações auxiliares, hidrográficas, oceanográficas, e de embarcações a serem empregadas na proteção do tráfego marítimo nacional;...outros
57 Fonte de Financiamento: Fundo da Marinha Mercante Taxa de juros = custo financeiro + remuneração BDES Custo financeiro = taxa de juros de longo prazo (TJLP)
58 Fonte de Financiamento: Fundo da Marinha Mercante Remuneração BDES
59 Impostos & Depreciação
60 Impostos & Depreciação Impostos: despesas que entram no fluxo de caixa 3 tipos: ão dependem da produção (IPTU) Dependem diretamente da produção (IPI, ICM) Imposto de renda baseado no lucro Depreciação: ativo fixo - perda de valor com uso e passar do tempo Depreciação real: perda de valor não recuperada por manutenção Causas: desgaste, obsolescência, inadequação, acidentes Depreciação contábil: de acordo com legislação e práticas aprovadas pelo Fisco (Imposto de Renda)
61 Impostos & Depreciação Imposto de Renda: Baseado no lucro tributável no exercício (LT) Lucro tributável = receitas despesas deduções Dedução permitida: depreciação do ativo imobilizado (compra de um equipamento que vai durar alguns anos é contabilizada como um investimento que será recuperado ao longo da vida útil depreciação contábil) O Fisco estabelece prazos mínimos para a depreciação o Brasil não se aceitam métodos de depreciação que levem a deduções maiores que a obtida por depreciação linear
62 Impostos & Depreciação Exemplos de vida útil legal admitidos no Brasil Computadores (hardware e software) 5 anos; edifícios e construções 25 anos; máquinas 10 anos; móveis e utensílios 10 anos; veículos 5 anos; terrenos não depreciáveis Equipamentos utilizados intensivamente: depreciação acelerada taxa anual (= inverso da vida útil) multiplicada por 1,5 para 2 turnos de 8 h e por 2,0 para 3 turnos Diferença entre o valor da venda de um ativo tributável e o valor contábil: lucro tributável
63 Impostos & Depreciação Depreciação linear: porcentagem constante do valor inicial do ativo P L D VC VC D t t1 VC t VC D * t 0 Depreciação exponencial: fração constante d do valor contábil no início do período VC t VC DExp VC t DExp dvc t1 dvct 1 t1 t 1 t t 1d VC 0 D Depreciação Linear; DExp Depreciação Exponencial; P Valor de Aquisição; L Valor de Revenda; VC Valor Contábil
64 Impostos & Depreciação Depreciação mista Dmist t máximo DExp t VC n t, t 1 1 VC t VC t1 DMist t
65 Depreciação Linear Exemplo: um veículo foi adquirido por $ ,00; o valor residual, após 5 anos é de $ 2.000,00. Determine o valor contábil a cada ano. t Deprec. Valor Contábil , , , , , , , , , , ,00
66 Depreciação Mista Repetir o exercício usando o modelo de depreciação mista, em que a depreciação exponencial abate 40% do valor ao ano. t Valor Valor Depr. Tempo Depr. Contábil Depr. Lin. Contábil Exp. (40%) Resta Mista Exp. Misto
67 Fluxo de Caixa Fluxo de caixa depois do imposto de renda FCa R VR D I FCd FCa IR IR LT R VR D Depr FCd R VR D I R VR D Depr 1 R VR D I Depr R Receita; D Despesas; Depr Depreciação; I Investimento; FCa Fluxo de Caixa Antes do IR; FCd Fluxo de Caixa Depois IR; IR Imposto de Renda; LT Lucro Tributável; ρ Taxa Marginal do Imposto de Renda; VR Valor Residual
68 Fluxo de Caixa (c/financiamento) Fluxo de caixa depois do imposto de renda FCa R VR D I A J FCd FCa IR IR LT R VR D J Depr FCd R VR D I A J R VR D J Depr 1 R VR D J I A Depr R Receita; D Despesas; Depr Depreciação; I Investimento; FCa Fluxo de Caixa Antes do IR; FCd Fluxo de Caixa Depois IR; IR Imposto de Renda; LT Lucro Tributável; ρ Taxa Marginal do Imposto de Renda; VR Valor Residual; A Amortização Financiamento; J Juros Financiamento
69 Fluxo de Caixa Exemplo Custo do equipamento: $ Receita anual esperada: $ Custo operacional: $ por ano Vida útil: 8 anos Valor residual: $ Vida útil legal: 10 anos Uso em 3 turnos de trabalho Taxa marginal de imposto de renda: 30%
70 Fluxo de Caixa t Lucro Investimento Residual ação Caixa Valor Depreci- Fluxo de Receitas Despesas Tributável IR
71 Exercício 4 A) Uma empresa está considerando duas alternativas de equipamento para fabricar determinada peça. A previsão de vendas é de peças por ano, ao preço unitário de $2,00.O equipamento A custa $4.500 e tem uma vida esperada de 10 anos, quando pode ser vendida por $500. Seu custo de produção é $0,12 por peça. A máquina B custa $8.000, tem uma vida esperada de 15 anos, sem valor residual. Seu custo de produção é $0,10 por peça.o material empregado custa $0,50 por peça. Se a taxa de imposto de renda é 35% para qualquer valor do lucro, e a vida útil legal de ambas as maquinas é 10 anos, construir o fluxo de caixa pós I.R. para cada uma das duas maquinas, usando depreciação linear. B) Resolver o exercício A, usando depreciação exponencial (taxa 0,20) com mudança para linear.
72 Fluxo de Caixa, Sem Financiamento Base de Cálculo: CUSTOS OPERACIOAIS DEPRECIAÇÃO BASE DE CÁLCULO RECEITAS AUAIS + VALOR RESIDUAL Desembolso: CUSTOS OPERACIOAIS FLUXO DE CAIXA APÓS IR IMPOSTO DE REDA
73 Fluxo de Caixa, Com Financiamento Base de Cálculo: CUSTOS OPERACIOAIS FIAC. JUROS DEPRECIAÇÃO BASE DE CÁLCULO RECEITAS AUAIS + VALOR RESIDUAL Desembolso: CUSTOS OPERACIOAIS FIAC. JUROS FIAC. AMORT FLUXO DE CAIXA APÓS IR IR
74 Procedimento (manual) de solução 1. Converter todas as parcelas em equivalentes anuais: Financiamentos (Amortização da Dívida, Pagamento Juros), Receitas, Depreciação, Custos Operacionais, Custos Variáveis, Valor Residual 2. Fluxo de Caixa Após IR Saldo Anual (S) 3. Saldo anual deverá ser igualado ao Investimento S S ou I I anual
75 Procedimento (manual) de solução 4. O procedimento é uma forma aproximada de resolver problemas de engenharia econômica, e auxilia a resolução manual de fluxos de caixa. A solução será exata quando houver no máximo uma inversão de sinal no fluxo de caixa antes do IR. Este é o caso típico de um problema com um único investimento, usualmente no começo do período.
2.1 - Influência dos impostos no fluxo de caixa.
1 Capitulo 2 - Impostos e Depreciação. 2.1 - Influência dos impostos no fluxo de caixa. Os impostos são despesas e devem ser considerados no fluxo de caixa. Podemos classificar os impostos em três grupos:
Leia maisEngenharia Econômica. Aplicada a Transporte Marítimo PNV Prof. Rui Carlos Botter Março/2016
Engenharia Econômica Aplicada a Transporte Marítimo PNV 2450 Prof. Rui Carlos Botter Março/2016 Referências Apostila de Eng. Econômica Prof. Fadigas Notas de Aula de PNV 5014 Prof. Marcelo Martins Capítulo
Leia maisEngenharia Econômica. Aplicada a Transporte Marítimo PNV Prof. André Bergsten Mendes
Engenharia Econômica Aplicada a Transporte Marítimo PNV 2587 Prof. André Bergsten Mendes Referências Apostila de Eng. Econômica Prof. Fadigas Notas de Aula de PNV 5014 Prof. Marcelo Martins Capítulo 6
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS
MATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS SEFAZ-SALVADOR BANCA: FUNCAB 1. Juros simples. 2. Juros compostos. Taxa nominal, taxa real e taxa efetiva. Taxas equivalentes. Capitais equivalentes. Capitalizacao
Leia maisExercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo.
Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. a. Máquina adquirida por $18.000, com vida útil estimada de 15 anos e valor residual $3.000. b. Veículo adquirido por $30.000, com vida
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes
Leia maisAntônio fez os dois investimentos seguintes, em que ambos pagam juros compostos de 3% ao mês. I Três depósitos mensais, consecutivos e iguais a R$
Antônio fez os dois investimentos seguintes, em que ambos pagam juros compostos de 3% ao mês. I Três depósitos mensais, consecutivos e iguais a R$ 2.000,00; o primeiro foi feito no dia 1.º/3/2009. II Dois
Leia maisAvaliação de Projetos e
www.iem.efei.br/edson Avaliação de Projetos e Negócios Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iem.efei.br/edson 26 Introdução Para avaliação de Projetos e Negócios é necessário: Projetar Demonstração
Leia maisCaderno de Prova 04, Tipo 001
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Em 31/12/2016 a Cia. das Flores apresentava os seguintes saldos para as contas componentes do seu Patrimônio Líquido: Capital Social... R$ 500.000,00 Reservas de Capital...
Leia maisMatemática Financeira Aplicada
MATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA... 3 1.1 Introdução... 3 1.2 Conceitos básicos da Matemática Financeira... 3 1.2.1) Valor do dinheiro no tempo... 3 1.2.2) Capital inicial, montante e prazo... 4 1.2.3) Operação
Leia mais08/08/2017 MATEMÁTICA FINANCEIRA. Capítulo 1 Conceitos iniciais e diagrama de fluxo de caixa. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira
MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 1 Conceitos iniciais e diagrama de fluxo de caixa Três objetivos do capítulo Entender os propósitos da Matemática Financeira; Saber construir
Leia maisAula 10. Características do Ativo Imobilizado:
Conceitos Aula 10 Andréa Aparecida da Costa Mineiro Cap. 08 20-06-2009 Ativo Imobilizado: Parcela do ativo composta de bens destinados ao uso e não à venda. Servem em geral a vários ciclos operacionais
Leia maisCurso intensivo CFC
Curso intensivo CFC 2018.1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS Contabilidade Geral Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Utilizando a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), temos: Custo dos Produtos Vendidos
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01
MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01 Conceito A MATEMÁTICA FINANCEIRA tem por objetivo estudar as diversas formas de evolução do valor do dinheiro no tempo, bem como as formas de análise e comparação de alternativas
Leia maisPREPARATÓRIO EXAME CFC MATEMÁTICA FINANCEIRA
PREPARATÓRIO EXAME CFC 2017.1 MATEMÁTICA FINANCEIRA EDITAL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 7. MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA a) Juros Simples e Compostos. b) Taxas Nominal, Proporcional, Efetiva e Equivalente.
Leia maisi i i i i i n - 1 n
Aula Capítulo 6 SÉRIE UNIFORME PRESTAÇÕES IGUAIS Série uniforme de valores monetários (pagamentos ou recebimentos) juros compostos MODELO PRICE no qual todas as prestações tem o mesmo valor Fluxo de Caixa
Leia maisExercício Avaliativo
1 Exercício Avaliativo Alunos: Data: / / Data: / / Fórmulas: Juros simples: Juros Compostos: ou ou Taxas De uma taxa menor para uma taxa maior: { } { ( ) } ou De uma taxa maior para uma taxa menor: {[
Leia maisMaratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques
Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques 1 Alegria, felicidade e emoção rumo à sua aprovação 2 AULA 9 de 10 3 CONTABILIDADE GERAL PRINCIPAIS ASSUNTOS COBRADO EM PROVA DVA Fluxo de
Leia maisAGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes
AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes Contas Natureza da Conta Saldo Aumenta Diminui Patrimoniais Ativo Devedora D C Passivo Credora C D PL Credora C D Resultado Receita
Leia maisTítulo do Projeto:
RELATÓRIO DA ANÁLISE FINANCEIRA DATA www.estudosfinanceiros.com.br Título do Projeto: Localização: O presente relatório apresenta e descreve as necessidades de investimento e custos para a industrialização
Leia maisLista 1 - Juros Simples
MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS Prof. Ânderson Vieira 1. Calcular a taxa mensal proporcional de juros de: (a) 14,4% ao ano; (b) 6,8% ao quadrimestre; (c) 11,4% ao semestre; (d) 110,4%
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /
1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500
Leia mais10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS
10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado
Leia maisMatemática Financeira. Parte I. Professor: Rafael D Andréa
Matemática Financeira Parte I Professor: Rafael D Andréa O Valor do Dinheiro no Tempo A matemática financeira trata do estudo do valor do dinheiro ao longo do tempo. Conceito de Investimento Sacrificiozinho
Leia maisAvaliação de Investimentos
Avaliação de Investimentos Fonte: Prof. Chiesa 1 Economia Empresa : Prof. Volney Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios
Leia maisCOM A HP 12 C. 9º encontro
MATEMÁTICA FINANCEIRA COM A HP 12 C 9º encontro 1 admfreeeork@yahoo.com.br 16 981057062 (Tim, WhatsApp) Blog admfreework.wordpress.com Facebook admfreework 2 3 Leasing = Arrendamento Mercantil Operação
Leia maisA depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda.
PARTE 7 DEPRECIAÇÃO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Método Linear 3. Método de Cole ou da Soma dos Dígitos 4. Método Exponencial 5. Exercícios resolvidos 1. Introdução Depreciação significa desvalorização.
Leia maisSistemas de financiamento (SFA e SAC) para substituição de máquinas mais produtivas.
Sistemas de financiamento (SFA e SAC) para substituição de máquinas mais produtivas. 1 Engenheiro de Produção Vitor Platero Distasi Divisão técnica de planejamento e Engenharia Econômica. 2 Agenda de conteúdo
Leia maisNome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE
Nome: Prontuáro Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE 1. Suponha-se que a Tamborzé-se tenha adquirido um equipamento por 1.000.000,00 e encontra-se com uma depreciação acumulada de
Leia maisMatemática Financeira e Análise de Investimentos
e Análise de Investimentos Evanivaldo Castro Silva Júnior 1 Pós-Graduação em Gestão Contábil T2 (SOMAY) UNIFEV 2011 e Análise de Investimentos Objetivos 1. Conceitos fundamentais em capitalização simples
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA. Capítulo 7 Sistemas de Amortização. Prof. Me. Roberto Otuzi de Oliveira. Três objetivos do capítulo
ENGENHARIA ECONÔMICA Prof. Me. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 7 Sistemas de Amortização Três objetivos do capítulo Entender os príncípios básicos associados aos sistemas de amortização; Saber diferenciar
Leia maisSISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS
SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS! Sistema Price! SAC Autores: Francisco Cavalcante(francisco@fcavalcante.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,
Leia maisPROCESSOS DE AJUSTES
AULA 11: PROCESSOS DE AJUSTES Disciplina: Contabilidade introdutória Professor: Thaiseany de Freitas Rêgo Mossoró-RN 2017 1 JUSTES Deve ser realizado ao final de cada mês Regime de competência Fato gerador
Leia maisProf. Ronaldo Frederico
Prof. Ronaldo Frederico Matemática Financeira Amortização Amortização Nas aplicações financeiras, quando o objetivo é constituir um capital em uma data futura, tem-se um processo de Capitalização, quando
Leia maisRELEMBRANDO ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES NA MONTAGEM DO FLUXO DE CAIXA - PARTE l
RELEMBRANDO ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES NA MONTAGEM DO FLUXO DE CAIXA - PARTE l! O tratamento da inflação na montagem do fluxo de caixa.! Imposto de renda e compensação de prejuízos fiscais.! Incentivos
Leia maisPalestra. Ativo Imobilizado Regras Atualização. Maio Elaborado por: Alvaro Augusto Ricardino Filho
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA FINANCIAMENTOS Prof. Walter Sousa O que é Fluxo de Caixa? Um fluxo de caixa (PMT) representa o movimento de entradas (recebimentos) e saídas (desembolsos) de capitais ao longo de
Leia maisFluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007
Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia
Leia mais1. As parcelas são pagas ao final de cada período. Neste caso denomina-se pagamento postecipado.
PARTE 5 SÉRIE UNIFORME DE PAGAMENTOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Prestações e Valor presente 3. Prestações e Valor futuro 4. Renda perpétua 5. Exercícios Resolvidos 1. Introdução Quando se contrai
Leia maisExercícios - Soluções
Propriedades para Investimento CPC 28/ IAS 40 Exercícios - Soluções EAC 0481 Contabilidade Intermediária II 1 Exercício 1 - Resposta Ativo imobilizado até a conclusão da obra (manutenção da atividade O
Leia mais7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos
7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Terminologia em Custos: Gasto Investimento Custo Despesa Perda Desembolso 1 7. Análise da Viabilidade Econômica de
Leia maisEngenharia Econômica BC1711
Engenharia Econômica BC1711 #1 Prof. Dr. Ricardo Reolon Jorge reolon.ricardo@ufabc.edu.br (*) Agradeço ao Prof. Dr. Evandir Megliorini pelo apoio na elaboração deste material. Conceitos de Engenharia Econômica:
Leia maisConsiderando-se apenas as informações apresentadas, apresente o registro contábil relativo à apuração do ICMS no mês de fevereiro de 2017:
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA: QUESTÕES DE REVISÃO 01) Uma Sociedade Empresária que possui um único estabelecimento apresentava, em 31.1.2017, após a apuração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias ICMS,
Leia maisFinanciamentos Exercícios Prof. Walter Sousa
Matemática financeira Financiamentos Exercícios Prof. Walter Sousa Questão 1 (FCC) Uma dívida no valor de RS 3.600,00 foi amortizada em 8 parcelas mensais, com taxa de 4% ao mês pelo Sistema de Amortização
Leia maisGestã o Finãnceirã- CSA1024 Sistemas de Amortização
Gestã o Finãnceirã- CSA1024 Sistemas de CONCEITOS: Para melhor entendimento dessa unidade, há necessidade de entender os principais conceitos de uso corrente nas operações de empréstimos e financiamentos,
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA. Capítulo 6 Séries Uniformes. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira. Três objetivos do capítulo
ENGENHARIA ECONÔMICA Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 6 Séries Uniformes Três objetivos do capítulo Entender o DFC em séries Saber diferenciar séries postecipadas e antecipadas Compreender
Leia maisNORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1 OBJETIVOS E
Leia maisAuditor Fiscal da Receita Estadual SEFAZ SC Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo
Auditor Fiscal da Receita Estadual SEFAZ SC Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Auditor Fiscal da Receita Estadual SEFAZ SC Comentários da prova 1 - (FCC/Auditor Fiscal - SEFAZ SC/2018) Em 30/11/2017,
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos matemáticos
Leia maisConteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)
Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:
Leia maisO valor do dinheiro no tempo
2011 O valor do dinheiro no tempo O valor do dinheiro no tempo A matemática financeira trata do estudo do valor do dinheiro ao longo do tempo. O seu objetivo básico é o de efetuar análises e comparações
Leia maisDEPRECIAÇÃO
1 de 6 31/01/2015 14:53 DEPRECIAÇÃO Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil (NBC T 19.1 - Ativo Imobilizado), ou seja, o registro da redução do valor
Leia maisO total das vendas foi de 500 mil reais. A vendeu 225 mil reais, B vendeu 175 mil reais. Portanto, C vendeu = 100 mil reais.
(TCE-SC 2016/CESPE-UnB) Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação hipotética relativa a proporcionalidade, porcentagem e juros, seguida de uma assertiva a ser julgada. 111. A participação
Leia maisLista de Exercícios Análise de Investimentos.
Lista de Exercícios Análise de Investimentos. 1. Em um investimento que está sob o regime de capitalização composta: a) A taxa de juro em cada período de capitalização incide sobre o capital inicial investido
Leia maisVALOR DO DINHEIRO NO TEMPO E PORCENTAGEM. Profa. Dra. Lousanne Cavalcanti Barros Resende
VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO E 1 PORCENTAGEM Profa. Dra. Lousanne Cavalcanti Barros Resende 2 Objetivos da aula Apresentar e contextualizar o valor do dinheiro no tempo; Diferenciar Capital e Montante; Apresentar
Leia maisAula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Resolvida Matemática Financeira TCE/SC... 3
Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Resolvida Matemática Financeira TCE/SC... 3 1 Apresentação Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Saiu o edital para Analista de Controle do TCE/PR. Esta é a aula
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: EAC0111 NOÇÕES DE CONTABILIDADE PARA
Leia maisCONCEITO. É o agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela contabilidade dentro de determinada empresa. Profa.
PLANO DE CONTAS CONCEITO É o agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela contabilidade dentro de determinada empresa. Ou seja, É um elenco de todas as contas que se prevê sejam necessárias
Leia maisQuestões Resolvidas Questões Resolvidas... 10
Questões Resolvidas... 2 Contabilidade Geral e Avançada... 2 Perícia Contábil... 9 Questões Resolvidas... 10 Contabilidade Geral e Avançada... 10 Perícia Contábil... 23 Material Extra Prova da Prefeitura
Leia mais1. A taxa de juros de um financiamento está fixada em 3,3% a,m, em determinado momento, Qual o percentual desta taxa acumulada para um ano?
MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS Prof, Ânderson Vieira 1. A taxa de juros de um financiamento está fixada em 3,3% a,m, em determinado momento, Qual o percentual desta taxa acumulada
Leia maisSistemas de Amortização
Matemática Financeira Sistemas de Amortização Prof. Me. Marcelo Stefaniak Aveline Matemática Financeira Séries de Pagamentos Prof. Me. Marcelo Stefaniak Aveline Séries de Pagamentos Este conteúdo pode
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA Exercícios Resolvidos Marcus Vinicius Quintella Cury E-mail: mvqc@fgvmail.br Internet: www.marvin.pro.br 1) Calcule o montante acumulado em 6 trimestres, à taxa de 2,75% a.m., a partir
Leia maisConteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)
Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:
Leia maisFEA RP - USP. Matemática Financeira Sistemas de Amortização. Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr.
FEA RP - USP Matemática Financeira Sistemas de Amortização Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Sistemas de Amortização - Características Desenvolvidos para empréstimos e financiamentos de longo prazo;
Leia maisANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO
ANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO À Secretaria Municipal de Obras, Infraestrutura e Transporte do Município de São Mateus Comissão Especial de Licitação Ref. Concorrência nº 002/2016
Leia maisComentários da prova p/ Analista Judiciário Contabilidade TST Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo
Comentários da prova p/ Analista Judiciário Contabilidade TST Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova TST ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL TST Trago para vocês os
Leia maisQuais são os objetivos do tópico... DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6. Imobilizado, Intangível e Impairment.
USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111-Contabilidade e Análise de Balanço DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6., Intangível e Impairment Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais
Leia maisLista de exercício nº 2* Taxas equivalentes** e séries uniformes
Lista de exercício nº 2* Taxas equivalentes** e séries uniformes 1. Calcule as taxas mensal e diária que são proporcionais à taxa de 3,6 % ao trimestre. Resposta: 1,2% a.m. e 0,04% a.d. 2. Calcule as taxas
Leia maisFV = PV x (1+i) n = x (1 + i) 1 i= 13,64% ao mês 6) Calcular o montante acumulado ao final de 5 meses de uma aplicação financeira no
1 Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade LISTA 1 - Disciplina de Matemática Financeira Professora Ana Carolina Maia Monitora Pg: Paola Londero / Monitor: Álvaro
Leia maisMatemática Financeira. Aula 02 09/08
Matemática Financeira Aula 02 09/08 Conceitos Gerais A MATEMÁTICA FINANCEIRA é o ramo da Matemática que estuda o comportamento do dinheiro no tempo. Análise das operações de investimento e financiamento.
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA I 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS
CONTABILIDADE BÁSICA I 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS UNIDADE I PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE 1) O que é contabilidade e qual o seu objetivo? 2) Onde a contabilidade pode ser aplicada? 3) Quais são os usuários
Leia maisAnálise dos Relatórios Financeiros P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI
Análise dos Relatórios Financeiros P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI Agenda Principais Relatórios Financeiros Balanço Patrimonial DRE Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração do
Leia maisRECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO.
Contabilidade Carreiras Policiais RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO. Gustavo Muzy RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS As receitas e despesas antecipadas, também chamadas de
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
AULA DEMONSTRATIVA MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br Aula 00 Aula Demonstrativa www.pontodosconcursos.com.br Professor Guilherme Neves 1 www.pontodosconcursos.com.br
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO IBE METEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO IBE METEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Aluno: Adilson Reis Pinto de Sousa Especialização em Matemática Financeira
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 19 CAPÍTULO I ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE... 21 1. Conceito de contabilidade... 21 2. Objeto... 22 3. Campo de aplicação... 23 4. Objetivos... 23 5.
Leia mais05/06/2017. Representar graficamente uma análise econômica de investimentos;
As decisões de investimento em alternativas e projetos de economia e uso eficiente da energia passam, necessariamente, por uma análise de viabilidade econômica. Estas análises, em geral, utilizam-se de
Leia maisLISTA 03: EXERCÍCIOS SOBRE SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTOS
LISTA 03: EXERCÍCIOS SOBRE SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTOS 01) Um empréstimo no valor de R$ 90.000,00 deverá ser pago em quinze prestações mensais consecutivas, vencendo a primeira trinta dias
Leia maisMat. Professores: PC Sampaio Gabriel Ritter Rafael Jesus Alex Amaral Luanna Ramos Monitor: Gabriella Teles
Semana 19 Professores: PC Sampaio Gabriel Ritter Rafael Jesus Alex Amaral Luanna Ramos Monitor: Gabriella Teles RESUMO Juros Compostos O regime de juros compostos é feito pelo regime de juro sobre juro.
Leia maisRESOLUÇÃO EXERCÍCIOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS BÁSICOS SEGUNDO O MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS 1
RESOLUÇÃO EXERCÍCIOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS BÁSICOS SEGUNDO O MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS 1 EXERCÍCIO 1: A seguir estão relacionadas as operações realizadas pela sociedade de prestação de serviços Remendão
Leia maisPlano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas
2018/09/15 21:06 1/9 Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Elenco de Contas 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1
Leia maisReunião 10. Análise Financeira
Reunião 10 Análise Financeira Pauta Respostas às perguntas sobre o plano financeiro, ou seja, análise do negócio: É um bom negócio? É um bom investimento? A Análise Intuitiva Investimento Inicial R$ 47.500,00
Leia mais4. Apure o valor da depreciação acumulada em 31/12/20015, sendo dados:
1. Classifique os itens abaixo em: bens, direitos ou obrigações item bens direito obrigação Empréstimos a receber Dinheiro em caixa Dinheiro depositado no banco veículos biblioteca Salários a pagar estoques
Leia maisLista de Exercícios sobre Leasing
Lista de Exercícios sobre Leasing Ressalva: Em todos os exercícios, foi considerado que as empresas envolvidas adotam as normas CPC/IFRS para publicação Premissa comum: quando necessário, o valor residual
Leia maisLISTA 02: EXERCÍCIOS SOBRE RENDAS CERTAS, SÉRIES DE PAGAMENTOS, SÉRIES FINANCEIRAS OU ANUIDADES
LISTA 02: EXERCÍCIOS SOBRE RENDAS CERTAS, SÉRIES DE PAGAMENTOS, SÉRIES FINANCEIRAS OU ANUIDADES 01) Um empréstimo de R$ 20.900,00 foi realizado com uma taxa de juros de 36 % ao ano, capitalizados trimestralmente,
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$
Leia maisJUROS COMPOSTOS COMPARAÇÃO ENTRE JUROS SIMPLES E COMPOSTOS
JUROS COMPOSTOS No regime de juros compostos, que tem grande importância financeira por retratar melhor a realidade, o juro gerado pela aplicação à mesma taxa passando a participar da geração de juros
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CONTABILIDADE AVANÇADA 1/2019
Exercício de Fixação 1 Elaborado por Ribeiro (2017): A empresa Comercial Sabino apresenta a seguinte demonstração do resultado do Exercício no período de 2017. Demonstração do Resultado do Exercício Comercial
Leia maisCONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO
CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO Despesa com depreciação DÉBITO $ $ $ Depreciação acumulada CRÉDITO $ $ $ VALOR CONTÁBIL DO BEM ATIVO IMOBILIZADO... $ 100.000,00 (-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA... $( 40.000,00)
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 3
SE18 - Matemática LMAT 4B2-3 - Matemática financeira Questão 1 (UFMG 2009) No período de um ano, certa aplicação financeira obteve um rendimento de 26%. No mesmo período, porém, ocorreu uma inflação de
Leia maisb) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico?
1 1. Mostre como opera o fluxo circular de renda e como surge a identidade entre as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país, conforme a Contabilidade Social. R: O fluxo circular
Leia maisExercícios de Fixação Estrutura do Balanço Patrimonial
Exercícios de Fixação Estrutura do Balanço Patrimonial 1- A seguir são apresentadas algumas informações sobre contas e saldos, organize tais informações em um Balanço Patrimonial utilizando a estrutura
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisRespostas Capítulo 3: Juros Simples Fórmulas Básicas
Respostas Capítulo 3: Juros Simples Fórmulas Básicas Seção Problemas Propostos (3.9) 1) Calcule o montante acumulado no final de quatro semestres e a renda recebida a partir da aplicação de um principal
Leia maisMatemática Financeira Aulas 3 e 4. 1 Profa. Msc. Érica Siqueira
Matemática Financeira Aulas 3 e 4 1 Profa. Msc. Érica Siqueira Matemática Financeira Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender Utilizar a calculadora HP12c
Leia maisATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO -
ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO - (Cap 11 CPCs 27) EAC-106 CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Prof. Renê Coppe Pimentel Renê Coppe Pg. 1 ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO Compõe-se de bens corpóreos destinados
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE 2018
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECONLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE Maceió-AL,.
Leia maisAdministração de Custos
Administração de Custos Receitas Representa o faturamento da empresa Tipos de Custos Custos Diretos: Referem-se aos fatores diretamente utilizados na fabricação dos produtos e variam normalmente de forma
Leia mais