Título do Projeto:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Título do Projeto:"

Transcrição

1 RELATÓRIO DA ANÁLISE FINANCEIRA DATA Título do Projeto: Localização: O presente relatório apresenta e descreve as necessidades de investimento e custos para a industrialização de: Capacidade Operacional da Fábrica: (em litros/dia) Dias de funcionamento por ano: Processamento anual de Materia-Prima: Produção Anual: INDICADORES FINANCEIROS TIR (Taxa Interna de Retorno): TRC (Tempo de Retorno do Capital) - anos: VPL (Valor Presente Líquido): PE (Ponto de Equilíbrio): OBSERVAÇÕES:

2 QUADRO 1:GASTOS COM OBRAS CIVIS ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANTI. PREÇO / m2 VALOR (R$) SUB-TOTAL 12 Estudos e projetos de engenharia % 2, ,51 13 Supervisão de Construção % 3, ,26 Total a ser aplicado em Obras Civis Investimento fixo O investimento fixo é o destinado às imobilizações com terreno, construção da unidade industrial, equipamentos e outros gastos complementares. Para calcular o investimento necessário em construção ou reformas utilizaram-se preços médios de construção por m2 para todas as instalações (item 3, 4 e 5 do QUADRO 1) e incluem-se os custos referentes a estudos e projetos de engenharia e supervisão de construção que são estimados por um percentual sobre os custos de construção civil da área edificada, o perfil original aplica valores percentuais de acordo com as práticas do mercado. Nas construções auxiliares, estão incluídas todas as contruções que não sejam do prédio principal da indústria, e também não sejam a parte administrativa.

3 QUADRO 2: GASTOS COM AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ITEM DESCRIÇÃO UD. QUANTI. VALOR UNIT. (R$) VALOR (R$)

4 QUADRO 2: GASTOS COM AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ITEM DESCRIÇÃO UD. QUANTI. VALOR UNIT. (R$) VALOR (R$) Seção de Seção de -

5 QUADRO 2: GASTOS COM AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ITEM DESCRIÇÃO UD. QUANTI. VALOR UNIT. (R$) VALOR (R$) SUB-TOTAL Unidades de Apoio Complementares 141 Montagem % Materiais Permanentes diversos Linhas Externas % Segurança e Proteção contra Incêndio % Eventuais % ud Frete dos equipamentos % ud. Total a ser aplicado em EQUIPAMENTOS (67); (73) Calculado sobre o custo dos equipamentos (FOB) (68) Engloba móveis utensílios, materiais de escritório, linhas telefônicas etc. (69); (70) e (71) Calculado sobre o custo do equipamento montado

6 QUADRO 3: GASTOS COM EQUIPAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Item Descrição Total Unitário (R$) 1 Linhas telefônicas 2 Computador e uma impressora 3 Um Computador, uma impressora e um software para códigos de barras (incluso impostos) 4 Móveis e utensílios 5 Diversos 6 Escritório 7 Veículo para escritório 8 Supervisão de implantação Investimento Fixo para a ADMINISTRAÇÃO Total (R$) (5) Incorpora custos como fabricação de etiquetas, registros e outros gastos. (6) Trata-se do investimento necessário à aquisição do escritório seja por construção ou por meio de compra de salas em meio urbano. (7) O veículo considerado no perfil original trata-se de um utilitário com carga útil em torno de 650 kg, apropriado para rodar tanto em estradas vicinais quanto em rodovias urbanas. Este veículo visa atender às necessidades dos gerentes comercial e de processos da ADMINISTRAÇÃO. (8) Este item de investimento visa a suprir os serviços administrativos prestados durante a fase de implantação da UCAG e/ou das unidades agroindústriais.

7 QUADRO 4: NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO ITEM DESCRIÇÃO PRAZO (dias) 1 Matéria-prima principal 20 2 Bens em processo (Envelhecimento) 10 3 Bens em processo (Repouso) 10 4 Materiais secundários, ingredientes e insumos 7 5 Produtos acabados em estoque 7 6 Produção vendida a prazo 10 7 Reserva de caixa 5 8 Desconto bancário 15 Total a ser aplicado em CAPITAL DE GIRO UNIT. (R$) VALOR(R$) (4) Os insumos considerados aqui são gastos com água, energia e gás. Capital de giro A estimativa do investimento necessário à operação normal do empreendimento considerou itens que envolvem estoques mínimos de matéria-prima e materiais secundários, estoque de produtos acabados e em processo, reserva de caixa para compromissos de salários, a quantia necessária para cobrir um percentual das vendas que são realizadas a prazo e um desconto para reduzir as necessidades de capital de giro, correspondente a negociação de créditos com sistema bancário. Cada item foi calculado com base na quantidade mínima necessária para prover a indústria durante um determinado prazo. Os prazos referentes à estocagem, pagamento e reservas estão especificados no QUADRO 4, assim como as necessidades de capital de giro para cada item considerado.

8 QUADRO 5: DADOS APLICADOS NA ESTIMATIVA DE VENDAS À PRAZO E DESCONTOS BANCÁRIOS Percentual da produção vendida à prazo (% sobre o custo de produção referente à produção obtida durante o prazo de pagamento oferecido) Taxa de juros para o desconto de títulos (% sobre o valor das vendas à prazo) QUADRO 6: SALÁRIO MÍNIMO CONSIDERADO SALÁRIO MÍNIMO BASE (R$) TJLP (%) Imposto de Renda (%) Juros (%) Taxa Mínima de Atratividade - TMA (%) Periodicidade (meses) Dolar Comercial (este valor não será usado nos cálculos) O QUADRO 5 apresenta a parcela da produção vendida a prazo no período descrito no quadro anterior, e o valor cobrado pelo banco na negociação de desconto de títulos.

9 QUADRO 7: NECESSIDADE DE MÃO DE OBRA FIXA NA ADMINISTRAÇÃO FUNÇÃO Nº de Pessoas Encargos (%) Quant. De Salários Mínimos Custo Mensal por Pessoa (R$) TOTAL (R$) ITEM Gasto com mão de obra fixa da ADMINISTRAÇÃO 1 Gerente de comercialização 88 2 Gerente de processos 88 3 Contador (externo à fábrica) 88 4 Mecânico de Manutenção 88 5 Secretária 88 6 Serviços Gerias Gasto Anual com Salários Administrativos da ADMINISTRAÇÃO As necessidades de mão de obra fixa, ou custos administrativos, estão descritas no QUADRO 7 e englobam também os encargos sociais.

10 QUADRO 8: GASTOS COM INSUMOS E OUTROS CUSTOS FIXOS DA ADMINISTRAÇÃO ITEM Descrição Unidade Quantidade anual Custo unitário (R$) 1 Energia elétrica verba 2 Água verba 3 Telefone verba 4 Internet verba 5 Telefonia celular verba 6 7 Materiais de escritório e outros verba 8 9 Seguros e Impostos (da ADMINISTRAÇÃO) verba - Total dos Gastos com Insumos da ADMINISTRAÇÃO (9) O índice utilizado para estimativa dos seguros foi de 1% a.a. para investimentos com equipamentos e obras civis da ADMINISTRAÇÃO fora os veículos que foram segurados a um custo de 7,5 % de seu valor a.a.. Total anual (R$) Os gastos com insumos e outros custos fixos pertinentes somente à ADMINISTRAÇÃO são especificados no QUADRO 8.

11 QUADRO 9: DESPESAS FIXAS DE CAPITAL - ANUAL Gasto com Mão de Obra Fixa da UNIDADE INDUSTRIAL FUNÇÃO Nº de Encargos (%) Quantidade de Pessoas Salários Mínimos ITEM 1 Gerente Geral 88 ITEM DESCRIÇÃO Gasto anual com salários administrativos da ADMINISTRAÇÃO Insumos gastos na ADMINISTRAÇÃO (incluso seguros e impostos) Depreciação de equipamentos da ADMINISTRAÇÃO Depreciação da UNIDADE INDUSTRIAL Impostos e seguros da UNIDADE INDUSTRIAL Custo de opotunidade da UNIDADE INDUSTRIAL Descrição Custo Unitário (R$) Custo Mensal por Pessoa (R$) TOTAL (R$) VALOR ANUAL (R$) - - ESTIMATIVA DO CUSTO FIXO TOTAL ANUAL DA UNIDADE INDUSTRIAL O total dos custos administrativos considerados para o presente projeto está reapresentado no QUADRO 9. O índice utilizado para estimativa dos seguros foi de 1% a.a. para obras civis e instalações da fábrica; veículos foram segurados a um custo de 7,5 % de seu valor a.a.. Foi considerado um imposto territorial de 1 % a.a. sobre o investimento fixo em terreno. O custo de oportunidade do uso da terra destinada à fábrica foi considerado equivalente a 6% sobre o valor do terreno. A vida útil das edificações para fins de depreciação foi estimada em 50 anos. A vida útil para os equipamentos da fábrica foi considerada como sendo de 10 anos, enquanto para veículos o período é de 5 anos. Os valores estimados se encontram discriminados no QUADRO 9.

12 QUADRO 12: ESTIMATIVA DO CUSTO VARIÁVEL ANUAL ITEM INSUMOS UNID. QUANTI. CUSTO UNITÁRIO (R$) TOTAL (R$) Matéria Prima Principal Materiais secundários Insumos

13 Mão-de-Obra Operacional 49 Não - especializada Pessoas 50 Semi - especializada Pessoas 51 Especializada Pessoas Estimativas percentuais 52 Manutenção % 1,00 53 Custo financeiro % - 54 Diversos % - 55 Vendas % 2,50 56 ICMS % 8,00 TOTAL (R$) (45) Refere-se à demanda provável absorvida da rede. (46) Abreviação de Gás Liquefeito de Petróleo SUB-TOTAL (48) Refere-se ao conjunto de análises laboratoriais terceirizadas conforme (as especificações do plano de amostragem do perfil original são apresentadas no item de qualidade na seção descritiva do projeto) (52) Calculada sobre o total dos investimentos com equipamentos, montagem e instalações da UNIDADE INDUSTRIAL. (53) Calculada sobre o total dos custos operacionais (excluídas as estimativas %), refere-se aos gastos decorrentes de operações bancárias. (54) Calculada sobre o total dos custos operacionais (excluídas as estimativas %), refere-se à despesas eventuais não previstas que possam ocorrer com a fábrica em operação. (55) Calculado sobre a receita bruta anual, refere-se à comissão concedida aos vendedores. (56) Calculado sobre a receita bruta anual.

14 QUADRO 13: CUSTOS TOTAIS DE PRODUÇÃO ITEM DESCRICÃO TOTAL (R$) UNITÁRIO MÉDIO (R$/kg) 1 Custos Variáveis 2 Custos fixos Custo de Produção O custo de produção total, que permite obter o custo de produção médio para cada kg produto produzido, engloba os custos fixos e variáveis calculados anteriormente. Os custos unitários são importantes para se fazer comparações diretas com os preços de vendas. Os valores estão listados no QUADRO 13.

15 QUADRO 14: PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO RENDIMENTOS: Rendimento do processo (%): Processamento anual de Matéria-prima: PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO> Destino da Produção RENDIMENTO % Quantidade Unitária (%) (em Litros) DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Produção em Litros QUANTIDADE TOTAL 100,00 O custo de produção total, que permite obter o custo de produção médio para cada kg de produto, engloba os custos fixos e variáveis calculados anteriormente. Os custos unitários são importantes para se fazer comparações diretas com os preços de vendas. Os valores estão listados no QUADRO 13.

16 QUADRO 15: ESTIMATIVA DA RECEITA ANUAL ITEM Tipo de Embalagem QUANTIDADE Preço de Venda FOB (R$/unidade) RECEITA TOTAL ANUAL (R$) TOTAL ANUAL (R$) Custo (R$/unidade) Lucro (R$/unidade) Os valores que permitiram estimar a receita anual a ser alcançada estão no QUADRO 15.

17 QUADRO 16: INDICADORES FINANCEIROS DESCRIÇÃO DO INDICADOR UNIDADE VALOR CALCULADO Taxa Interna de Retorno (TIR) % Tempo de Retorno de Capital (TRC) ANOS Valor Presente Líquido (VPL) R$ Ponto de Equilíbrio (PE) %

18 QUADRO 17: ESQUEMA FINANCEIRO ITEM OBRAS EQUIPAMENTOS CAPITAL DE GIRO Investimento Inicial (R$) Limite de Crédito - Parcela Financiada (%) Recursos Próprios (R$) Recursos Financiados (R$) Prazo de Carência (anos) Prazo de Amortização (anos) Prazo Total (anos) Rebate (%) Taxa de Juros Total (%) Taxa de Juros Mensais Taxa de Juros da Periodicidade do Pagamento Quantidade de Prestações Prestação (R$) TOTAL Peridiocidade: o usuário deve inserir número de períodos (meses) corresponde ao intervalo entre um pagamento e outro das prestações da dívida. O sistema confirmará imediatamente a peridiocidade dos pagamentos (mensal, bimestral, trimestral, semestral ou anual) conforme o número inserido pelo usuário. O sistema permite apenas os números: 1, 2, 3, 6 e 12. Taxa mínima de atratividade (TMA): Esta é a taxa correspondente à melhor remuneração que se poderia obter com o emprego do capital em um investimento alternativo. Esta taxa é utilizada para o cálculo do VPL como taxa de desconto. O usuário deve considerá-la como padrão de referência para suas decisões de investimento. Pode ser considerada como a rentabilidade mínima abaixo da qual o investimento não seria realizado no projeto sob análise. No perfil original o valor padrão escolhido é de 10% a.a.. Se o usuário desejar, pode alterar este valor. Reduzindo-o, aumentam as chances de se ter resultados positivos de VPL na análise de rentabilidade. Porém a mesma não deve ser inferior a 6% ao ano e nem superior aos índices de inflação. A faixa limite considerada pelo sistema é de 6 a 50% a.a.. Rebate: é o valor que reduz a taxa de juros total cobrada, pode ser entendida como o subsídio oferecido em condições especiais de financiamento para programas estratégicos.

19 Taxa de juros cobrada: refere-se a taxa de juros que efetivamente vai incidir no cálculo das prestações. Nos planos de financiamento são definidos os prazos de carência máximo para pagamento da dívida e o prazo total para amortização da dívida. Nos contratos de cada projeto estes valores podem variar mediante acordo entre o agente financeiro e o beneficiário final. O prazo máximo de carência concedido no âmbito do AGROINDÚSTRIA e permitido pelo sistema é de 3 anos. O prazo considerado pelo perfil original foi de 6 meses após startup da agroindústria. Prazo de carência é o prazo após o startup da agroindústria onde ainda não são efetuadas pagamentos das prestações e os encargos são reincorporados ao SD. O prazo total para amortização da dívida permitido pelo AGROINDÚSTRIA é de 8 anos e pelo sistema é de 10 anos. O prazo de amortização consiste no período em que realmente está-se amortizando a dívida, em outras palavras é o prazo total deduzido do prazo de carência. A participação máxima do agente é o valor percentual do investimento que o agente financeiro está disposto a financiar. O sistema calcula automaticamente a quantidade de recursos próprios que o investidor deverá dispor para execução do projeto e o valor do recurso financiado. As prestações são calculadas automaticamente pelo sistema de acordo com a periodicidade de pagamento definida pelo usuário. O método de amortização da dívida utilizado pelo software é o de prestações constantes, amortização decrescente e os juros são incorporados no saldo devedor (SD) durante o período de carência. Como as prestações representam um valor desembolsável periodicamente, aparece como um valor negativo na tela do sistema.

20 QUADRO 18: NECESSIDADES DE CAPITAL NECESSIDADES DE CAPITAL (R$) OBRAS EQUIPAMENTOS CAPITAL DE GIRO TOTAL Investimento Inicial Recursos próprios Recurso financiado Prestação

21 QUADRO A1: PLANO DE AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTO DE OBRAS CIVIS ANO PARCELA PRESTAÇÃO JUROS AMORTIZAÇÃO SALDO DEVEDOR NÚMERO DE PRESTAÇÕES A PAGAR ,34 1, , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 7 (11.464,93) 6.727, , , ,00 8 (11.464,93) 6.690, , , ,00 9 (11.464,93) 6.653, , , ,00 10 (11.464,93) 6.616, , , ,00 11 (11.464,93) 6.578, , , ,00 12 (11.464,93) 6.540, , , ,00 13 (11.464,93) 6.502, , , ,00 14 (11.464,93) 6.463, , , ,00 15 (11.464,93) 6.424, , , ,00 16 (11.464,93) 6.385, , , ,00 17 (11.464,93) 6.345, , , ,00 18 (11.464,93) 6.305, , , ,00 19 (11.464,93) 6.265, , , ,00 20 (11.464,93) 6.225, , , ,00 21 (11.464,93) 6.184, , , ,00 22 (11.464,93) 6.143, , , ,00 23 (11.464,93) 6.102, , , ,00 24 (11.464,93) 6.060, , , ,00 25 (11.464,93) 6.018, , , ,00 26 (11.464,93) 5.975, , , ,00 27 (11.464,93) 5.933, , , ,00 28 (11.464,93) 5.890, , , ,00 29 (11.464,93) 5.846, , , ,00 30 (11.464,93) 5.802, , , ,00 31 (11.464,93) 5.758, , , ,00 32 (11.464,93) 5.714, , , ,00 33 (11.464,93) 5.669, , , ,00 34 (11.464,93) 5.624, , , ,00 35 (11.464,93) 5.579, , , ,00 36 (11.464,93) 5.533, , , ,00 37 (11.464,93) 5.487, , , ,00 38 (11.464,93) 5.440, , , ,00 39 (11.464,93) 5.393, , , ,00 40 (11.464,93) 5.346, , , ,00 41 (11.464,93) 5.298, , , ,00 42 (11.464,93) 5.250, , , ,00 43 (11.464,93) 5.202, , , ,00 44 (11.464,93) 5.153, , , ,00 45 (11.464,93) 5.104, , , ,00 46 (11.464,93) 5.055, , , ,00 47 (11.464,93) 5.005, , , ,00 48 (11.464,93) 4.954, , , ,00 49 (11.464,93) 4.904, , , ,00 50 (11.464,93) 4.853, , , ,00 51 (11.464,93) 4.801, , , ,00 52 (11.464,93) 4.749, , , ,00 53 (11.464,93) 4.697, , , ,00 54 (11.464,93) 4.645, , , ,00 55 (11.464,93) 4.591, , , ,00 56 (11.464,93) 4.538, , , ,00 57 (11.464,93) 4.484, , , ,00 58 (11.464,93) 4.430, , , ,00 59 (11.464,93) 4.375, , , ,00 60 (11.464,93) 4.320, , , ,00 61 (11.464,93) 4.264, , ,76 60

22 QUADRO A1: PLANO DE AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTO DE OBRAS CIVIS ANO PARCELA PRESTAÇÃO JUROS AMORTIZAÇÃO SALDO DEVEDOR NÚMERO DE PRESTAÇÕES A PAGAR 6,00 62 (11.464,93) 4.208, , , ,00 63 (11.464,93) 4.152, , , ,00 64 (11.464,93) 4.095, , , ,00 65 (11.464,93) 4.037, , , ,00 66 (11.464,93) 3.980, , , ,00 67 (11.464,93) 3.921, , , ,00 68 (11.464,93) 3.863, , , ,00 69 (11.464,93) 3.803, , , ,00 70 (11.464,93) 3.744, , , ,00 71 (11.464,93) 3.684, , , ,00 72 (11.464,93) 3.623, , , ,00 73 (11.464,93) 3.562, , , ,00 74 (11.464,93) 3.501, , , ,00 75 (11.464,93) 3.439, , , ,00 76 (11.464,93) 3.376, , , ,00 77 (11.464,93) 3.313, , , ,00 78 (11.464,93) 3.250, , , ,00 79 (11.464,93) 3.186, , , ,00 80 (11.464,93) 3.121, , , ,00 81 (11.464,93) 3.056, , , ,00 82 (11.464,93) 2.991, , , ,00 83 (11.464,93) 2.925, , , ,00 84 (11.464,93) 2.859, , , ,00 85 (11.464,93) 2.792, , , ,00 86 (11.464,93) 2.724, , , ,00 87 (11.464,93) 2.656, , , ,00 88 (11.464,93) 2.588, , , ,00 89 (11.464,93) 2.518, , , ,00 90 (11.464,93) 2.449, , , ,00 91 (11.464,93) 2.379, , , ,00 92 (11.464,93) 2.308, , , ,00 93 (11.464,93) 2.237, , , ,00 94 (11.464,93) 2.165, , , ,00 95 (11.464,93) 2.093, , , ,00 96 (11.464,93) 2.020, , , ,00 97 (11.464,93) 1.946, , , ,00 98 (11.464,93) 1.872, , , ,00 99 (11.464,93) 1.797, , , , (11.464,93) 1.722, , , , (11.464,93) 1.646, , , , (11.464,93) 1.570, , , , (11.464,93) 1.493, , , , (11.464,93) 1.415, , , , (11.464,93) 1.337, , , , (11.464,93) 1.258, , , , (11.464,93) 1.179, , , , (11.464,93) 1.099, , , , (11.464,93) 1.018, , , , (11.464,93) 937, , , , (11.464,93) 855, , , , (11.464,93) 772, , , , (11.464,93) 689, , , , (11.464,93) 605, , , , (11.464,93) 521, , , , (11.464,93) 435, , , , (11.464,93) 350, , , , (11.464,93) 263, , , , (11.464,93) 176, , , , (11.464,93) 88, ,39 (0,00) 1

23 QUADRO A2: PLANO DE AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS ANO PARCELA PRESTAÇÃO JUROS AMORTIZAÇÃO SALDO DEVEDOR NÚMERO DE PRESTAÇÕES A PAGAR ,60 1, , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 7 (20.388,78) , , , ,00 8 (20.388,78) , , , ,00 9 (20.388,78) , , , ,00 10 (20.388,78) , , , ,00 11 (20.388,78) , , , ,00 12 (20.388,78) , , , ,00 13 (20.388,78) , , , ,00 14 (20.388,78) , , , ,00 15 (20.388,78) , , , ,00 16 (20.388,78) , , , ,00 17 (20.388,78) , , , ,00 18 (20.388,78) , , , ,00 19 (20.388,78) , , , ,00 20 (20.388,78) , , , ,00 21 (20.388,78) , , , ,00 22 (20.388,78) , , , ,00 23 (20.388,78) , , , ,00 24 (20.388,78) , , , ,00 25 (20.388,78) , , , ,00 26 (20.388,78) , , , ,00 27 (20.388,78) , , , ,00 28 (20.388,78) , , , ,00 29 (20.388,78) , , , ,00 30 (20.388,78) , , , ,00 31 (20.388,78) , , , ,00 32 (20.388,78) , , , ,00 33 (20.388,78) , , , ,00 34 (20.388,78) , , , ,00 35 (20.388,78) 9.921, , , ,00 36 (20.388,78) 9.840, , , ,00 37 (20.388,78) 9.758, , , ,00 38 (20.388,78) 9.675, , , ,00 39 (20.388,78) 9.592, , , ,00 40 (20.388,78) 9.507, , , ,00 41 (20.388,78) 9.423, , , ,00 42 (20.388,78) 9.337, , , ,00 43 (20.388,78) 9.251, , , ,00 44 (20.388,78) 9.165, , , ,00 45 (20.388,78) 9.077, , , ,00 46 (20.388,78) 8.989, , , ,00 47 (20.388,78) 8.901, , , ,00 48 (20.388,78) 8.811, , , ,00 49 (20.388,78) 8.721, , , ,00 50 (20.388,78) 8.630, , , ,00 51 (20.388,78) 8.539, , , ,00 52 (20.388,78) 8.447, , , ,00 53 (20.388,78) 8.354, , , ,00 54 (20.388,78) 8.260, , , ,00 55 (20.388,78) 8.166, , , ,00 56 (20.388,78) 8.070, , , ,00 57 (20.388,78) 7.975, , , ,00 58 (20.388,78) 7.878, , , ,00 59 (20.388,78) 7.781, , , ,00 60 (20.388,78) 7.683, , , ,00 61 (20.388,78) 7.584, , ,68 60

24 QUADRO A2: PLANO DE AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS ANO PARCELA PRESTAÇÃO JUROS AMORTIZAÇÃO SALDO DEVEDOR NÚMERO DE PRESTAÇÕES A PAGAR 6,00 62 (20.388,78) 7.484, , , ,00 63 (20.388,78) 7.384, , , ,00 64 (20.388,78) 7.282, , , ,00 65 (20.388,78) 7.180, , , ,00 66 (20.388,78) 7.077, , , ,00 67 (20.388,78) 6.974, , , ,00 68 (20.388,78) 6.869, , , ,00 69 (20.388,78) 6.764, , , ,00 70 (20.388,78) 6.658, , , ,00 71 (20.388,78) 6.551, , , ,00 72 (20.388,78) 6.444, , , ,00 73 (20.388,78) 6.335, , , ,00 74 (20.388,78) 6.226, , , ,00 75 (20.388,78) 6.116, , , ,00 76 (20.388,78) 6.004, , , ,00 77 (20.388,78) 5.893, , , ,00 78 (20.388,78) 5.780, , , ,00 79 (20.388,78) 5.666, , , ,00 80 (20.388,78) 5.551, , , ,00 81 (20.388,78) 5.436, , , ,00 82 (20.388,78) 5.320, , , ,00 83 (20.388,78) 5.202, , , ,00 84 (20.388,78) 5.084, , , ,00 85 (20.388,78) 4.965, , , ,00 86 (20.388,78) 4.845, , , ,00 87 (20.388,78) 4.724, , , ,00 88 (20.388,78) 4.602, , , ,00 89 (20.388,78) 4.479, , , ,00 90 (20.388,78) 4.355, , , ,00 91 (20.388,78) 4.231, , , ,00 92 (20.388,78) 4.105, , , ,00 93 (20.388,78) 3.978, , , ,00 94 (20.388,78) 3.850, , , ,00 95 (20.388,78) 3.722, , , ,00 96 (20.388,78) 3.592, , , ,00 97 (20.388,78) 3.461, , , ,00 98 (20.388,78) 3.329, , , ,00 99 (20.388,78) 3.197, , , , (20.388,78) 3.063, , , , (20.388,78) 2.928, , , , (20.388,78) 2.792, , , , (20.388,78) 2.655, , , , (20.388,78) 2.517, , , , (20.388,78) 2.378, , , , (20.388,78) 2.238, , , , (20.388,78) 2.097, , , , (20.388,78) 1.954, , , , (20.388,78) 1.811, , , , (20.388,78) 1.666, , , , (20.388,78) 1.521, , , , (20.388,78) 1.374, , , , (20.388,78) 1.226, , , , (20.388,78) 1.077, , , , (20.388,78) 926, , , , (20.388,78) 775, , , , (20.388,78) 622, , , , (20.388,78) 468, , , , (20.388,78) 313, , , , (20.388,78) 157, ,32 (0,00) 1

25 QUADRO A3: PLANO DE AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTO DE CAPITAL DE GIRO ANO PARCELA PRESTAÇÃO JUROS AMORTIZAÇÃO SALDO DEVEDOR NÚMERO DE PRESTAÇÕES A PAGAR ,93 1, , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 7 (15.103,82) 8.862, , , ,00 8 (15.103,82) 8.814, , , ,00 9 (15.103,82) 8.765, , , ,00 10 (15.103,82) 8.716, , , ,00 11 (15.103,82) 8.666, , , ,00 12 (15.103,82) 8.616, , , ,00 13 (15.103,82) 8.565, , , ,00 14 (15.103,82) 8.514, , , ,00 15 (15.103,82) 8.463, , , ,00 16 (15.103,82) 8.411, , , ,00 17 (15.103,82) 8.359, , , ,00 18 (15.103,82) 8.307, , , ,00 19 (15.103,82) 8.254, , , ,00 20 (15.103,82) 8.201, , , ,00 21 (15.103,82) 8.147, , , ,00 22 (15.103,82) 8.093, , , ,00 23 (15.103,82) 8.038, , , ,00 24 (15.103,82) 7.983, , , ,00 25 (15.103,82) 7.928, , , ,00 26 (15.103,82) 7.872, , , ,00 27 (15.103,82) 7.816, , , ,00 28 (15.103,82) 7.759, , , ,00 29 (15.103,82) 7.702, , , ,00 30 (15.103,82) 7.644, , , ,00 31 (15.103,82) 7.586, , , ,00 32 (15.103,82) 7.528, , , ,00 33 (15.103,82) 7.469, , , ,00 34 (15.103,82) 7.409, , , ,00 35 (15.103,82) 7.349, , , ,00 36 (15.103,82) 7.289, , , ,00 37 (15.103,82) 7.228, , , ,00 38 (15.103,82) 7.167, , , ,00 39 (15.103,82) 7.105, , , ,00 40 (15.103,82) 7.043, , , ,00 41 (15.103,82) 6.980, , , ,00 42 (15.103,82) 6.917, , , ,00 43 (15.103,82) 6.853, , , ,00 44 (15.103,82) 6.789, , , ,00 45 (15.103,82) 6.724, , , ,00 46 (15.103,82) 6.659, , , ,00 47 (15.103,82) 6.593, , , ,00 48 (15.103,82) 6.527, , , ,00 49 (15.103,82) 6.460, , , ,00 50 (15.103,82) 6.393, , , ,00 51 (15.103,82) 6.325, , , ,00 52 (15.103,82) 6.257, , , ,00 53 (15.103,82) 6.188, , , ,00 54 (15.103,82) 6.119, , , ,00 55 (15.103,82) 6.049, , , ,00 56 (15.103,82) 5.978, , , ,00 57 (15.103,82) 5.907, , , ,00 58 (15.103,82) 5.836, , , ,00 59 (15.103,82) 5.764, , , ,00 60 (15.103,82) 5.691, , , ,00 61 (15.103,82) 5.618, , ,74 60

26 QUADRO A3: PLANO DE AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTO DE CAPITAL DE GIRO ANO PARCELA PRESTAÇÃO JUROS AMORTIZAÇÃO SALDO DEVEDOR NÚMERO DE PRESTAÇÕES A PAGAR 6,00 62 (15.103,82) 5.544, , , ,00 63 (15.103,82) 5.470, , , ,00 64 (15.103,82) 5.395, , , ,00 65 (15.103,82) 5.319, , , ,00 66 (15.103,82) 5.243, , , ,00 67 (15.103,82) 5.166, , , ,00 68 (15.103,82) 5.089, , , ,00 69 (15.103,82) 5.011, , , ,00 70 (15.103,82) 4.932, , , ,00 71 (15.103,82) 4.853, , , ,00 72 (15.103,82) 4.773, , , ,00 73 (15.103,82) 4.693, , , ,00 74 (15.103,82) 4.612, , , ,00 75 (15.103,82) 4.530, , , ,00 76 (15.103,82) 4.448, , , ,00 77 (15.103,82) 4.365, , , ,00 78 (15.103,82) 4.281, , , ,00 79 (15.103,82) 4.197, , , ,00 80 (15.103,82) 4.112, , , ,00 81 (15.103,82) 4.027, , , ,00 82 (15.103,82) 3.941, , , ,00 83 (15.103,82) 3.854, , , ,00 84 (15.103,82) 3.766, , , ,00 85 (15.103,82) 3.678, , , ,00 86 (15.103,82) 3.589, , , ,00 87 (15.103,82) 3.499, , , ,00 88 (15.103,82) 3.409, , , ,00 89 (15.103,82) 3.318, , , ,00 90 (15.103,82) 3.226, , , ,00 91 (15.103,82) 3.134, , , ,00 92 (15.103,82) 3.041, , , ,00 93 (15.103,82) 2.947, , , ,00 94 (15.103,82) 2.852, , , ,00 95 (15.103,82) 2.757, , , ,00 96 (15.103,82) 2.661, , , ,00 97 (15.103,82) 2.564, , , ,00 98 (15.103,82) 2.466, , , ,00 99 (15.103,82) 2.368, , , , (15.103,82) 2.269, , , , (15.103,82) 2.169, , , , (15.103,82) 2.068, , , , (15.103,82) 1.967, , , , (15.103,82) 1.865, , , , (15.103,82) 1.762, , , , (15.103,82) 1.658, , , , (15.103,82) 1.553, , , , (15.103,82) 1.448, , , , (15.103,82) 1.341, , , , (15.103,82) 1.234, , , , (15.103,82) 1.126, , , , (15.103,82) 1.017, , , , (15.103,82) 908, , , , (15.103,82) 797, , , , (15.103,82) 686, , , , (15.103,82) 574, , , , (15.103,82) 461, , , , (15.103,82) 347, , , , (15.103,82) 232, , , , (15.103,82) 116, ,18 (0,00) 1

27 QUADRO A4: SOMA DAS PRESTAÇÕES ANO PARCELA PRESTAÇÃO JUROS AMORTIZAÇÃO SALDO DEVEDOR NÚMERO DE PRESTAÇÕES A PAGAR ,88 1, , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 7 (46.957,54) , , , ,00 8 (46.957,54) , , , ,00 9 (46.957,54) , , , ,00 10 (46.957,54) , , , ,00 11 (46.957,54) , , , ,00 12 (46.957,54) , , , ,00 13 (46.957,54) , , , ,00 14 (46.957,54) , , , ,00 15 (46.957,54) , , , ,00 16 (46.957,54) , , , ,00 17 (46.957,54) , , , ,00 18 (46.957,54) , , , ,00 19 (46.957,54) , , , ,00 20 (46.957,54) , , , ,00 21 (46.957,54) , , , ,00 22 (46.957,54) , , , ,00 23 (46.957,54) , , , ,00 24 (46.957,54) , , , ,00 25 (46.957,54) , , , ,00 26 (46.957,54) , , , ,00 27 (46.957,54) , , , ,00 28 (46.957,54) , , , ,00 29 (46.957,54) , , , ,00 30 (46.957,54) , , , ,00 31 (46.957,54) , , , ,00 32 (46.957,54) , , , ,00 33 (46.957,54) , , , ,00 34 (46.957,54) , , , ,00 35 (46.957,54) , , , ,00 36 (46.957,54) , , , ,00 37 (46.957,54) , , , ,00 38 (46.957,54) , , , ,00 39 (46.957,54) , , , ,00 40 (46.957,54) , , , ,00 41 (46.957,54) , , , ,00 42 (46.957,54) , , , ,00 43 (46.957,54) , , , ,00 44 (46.957,54) , , , ,00 45 (46.957,54) , , , ,00 46 (46.957,54) , , , ,00 47 (46.957,54) , , , ,00 48 (46.957,54) , , , ,00 49 (46.957,54) , , , ,00 50 (46.957,54) , , , ,00 51 (46.957,54) , , , ,00 52 (46.957,54) , , , ,00 53 (46.957,54) , , , ,00 54 (46.957,54) , , , ,00 55 (46.957,54) , , , ,00 56 (46.957,54) , , , ,00 57 (46.957,54) , , , ,00 58 (46.957,54) , , , ,00 59 (46.957,54) , , , ,00 60 (46.957,54) , , , ,00 61 (46.957,54) , , ,17 60

28 QUADRO A4: SOMA DAS PRESTAÇÕES ANO PARCELA PRESTAÇÃO JUROS AMORTIZAÇÃO SALDO DEVEDOR NÚMERO DE PRESTAÇÕES A PAGAR 6,00 62 (46.957,54) , , , ,00 63 (46.957,54) , , , ,00 64 (46.957,54) , , , ,00 65 (46.957,54) , , , ,00 66 (46.957,54) , , , ,00 67 (46.957,54) , , , ,00 68 (46.957,54) , , , ,00 69 (46.957,54) , , , ,00 70 (46.957,54) , , , ,00 71 (46.957,54) , , , ,00 72 (46.957,54) , , , ,00 73 (46.957,54) , , , ,00 74 (46.957,54) , , , ,00 75 (46.957,54) , , , ,00 76 (46.957,54) , , , ,00 77 (46.957,54) , , , ,00 78 (46.957,54) , , , ,00 79 (46.957,54) , , , ,00 80 (46.957,54) , , , ,00 81 (46.957,54) , , , ,00 82 (46.957,54) , , , ,00 83 (46.957,54) , , , ,00 84 (46.957,54) , , , ,00 85 (46.957,54) , , , ,00 86 (46.957,54) , , , ,00 87 (46.957,54) , , , ,00 88 (46.957,54) , , , ,00 89 (46.957,54) , , , ,00 90 (46.957,54) , , , ,00 91 (46.957,54) 9.744, , , ,00 92 (46.957,54) 9.454, , , ,00 93 (46.957,54) 9.163, , , ,00 94 (46.957,54) 8.868, , , ,00 95 (46.957,54) 8.572, , , ,00 96 (46.957,54) 8.273, , , ,00 97 (46.957,54) 7.972, , , ,00 98 (46.957,54) 7.669, , , ,00 99 (46.957,54) 7.363, , , , (46.957,54) 7.055, , , , (46.957,54) 6.744, , , , (46.957,54) 6.431, , , , (46.957,54) 6.116, , , , (46.957,54) 5.798, , , , (46.957,54) 5.478, , , , (46.957,54) 5.155, , , , (46.957,54) 4.829, , , , (46.957,54) 4.502, , , , (46.957,54) 4.171, , , , (46.957,54) 3.838, , , , (46.957,54) 3.503, , , , (46.957,54) 3.164, , , , (46.957,54) 2.823, , , , (46.957,54) 2.480, , , , (46.957,54) 2.134, , , , (46.957,54) 1.785, , , , (46.957,54) 1.433, , , , (46.957,54) 1.079, , , , (46.957,54) 722, , , , (46.957,54) 362, ,89 (0,00) 1

29 QUADRO B: FLUXO DE CAIXA DO PROJETO ANO 0 ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO 6 ANO 7 ANO 8 ANO 9 ANO 10 Investimento Inicial: Fixo (Equipamentos e Obras)>> Capital de Giro>> ( ,11) ( ,93) Receita Operacional Custos de Produção Totais Lucro Operacional Imposto de Renda Fluxo de Caixa Bruto Depreciação Fluxo de Caixa Líquido ANO 0 ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO 6 ANO 7 ANO 8 ANO 9 ANO 10 Fluxo de Caixa Acumulado TRC - Tempo de Retorno de Capital (anos) >>> - - 3,

30 QUADRO C: CAPACIDADE DE PAGAMENTO DA EMPRESA COM PERIODICIDADE Ano Parcela Receita Custo Fixo Custo Variável Lucro Juros Lucro antes do I.R. Imposto de Renda Lucro Líquido Depreciação Capacidade de Pagamento Reembolso ou Amortização Disponibilidade Ano Parcela STARTUP STARTUP , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,

7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos

7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Terminologia em Custos: Gasto Investimento Custo Despesa Perda Desembolso 1 7. Análise da Viabilidade Econômica de

Leia mais

Avaliação de Projetos e

Avaliação de Projetos e www.iem.efei.br/edson Avaliação de Projetos e Negócios Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iem.efei.br/edson 26 Introdução Para avaliação de Projetos e Negócios é necessário: Projetar Demonstração

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica.

Empreendedorismo. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica. Empreendedorismo Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Agenda Investimento total Demonstrativo de resultados Análise da viabilidade do negócio

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500

Leia mais

Instituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos

Instituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Instituto de Economia - UFRJ IEE 531 - Economia do Empreendedorismo 2016.2 Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Ferramentas Mais Utilizadas: 1) Balanço Patrimonial 2) Demonstrativo de Resultados

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Floripa S.A. A empresa Floripa estima um volume de vendas de 3.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500 unidades

Leia mais

Plano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores

Plano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional e Plano Financeiro Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional 1.Layout Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será a distribuição dos diversos setores

Leia mais

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto.

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto. Introdução INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIO Este é um plano de negócio simplificado com o objetivo exclusivo de permitir a avaliação de projetos para incubação. Procure ser objetivo e coerente

Leia mais

Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007

Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP

COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP Prof. Adm. Ademir Antonio Saravalli Alunos (as): LOANDA/PR 2009 1. SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 - Descrição do Projeto Lucratividade: Rentabilidade: Prazo de Retorno: Ponto de Equilíbrio:

Leia mais

Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas

Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas 2018/09/15 21:06 1/9 Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Elenco de Contas 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1

Leia mais

III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS.

III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS. III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS. Método de custeio direto ou variável e margem de contribuição. A pousada Lagoa Azul possui 90 quartos para alugar, praticando um preço médio de R$ 56,00

Leia mais

Tiago Loli RA: Vinícius Ferreira Silva RA: Yuri Ura RA: ENGENHARIA E ANÁLISE DE VALOR PROJETO LIVE AÇAÍ

Tiago Loli RA: Vinícius Ferreira Silva RA: Yuri Ura RA: ENGENHARIA E ANÁLISE DE VALOR PROJETO LIVE AÇAÍ Tiago Loli RA: 42918 Vinícius Ferreira Silva RA: 43560 Yuri Ura RA: 42272 ENGENHARIA E ANÁLISE DE VALOR PROJETO LIVE AÇAÍ Centro Universitário Toledo Araçatuba 2016 Tiago Loli RA: 42918 Vinícius Ferreira

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA Exercícios Resolvidos Marcus Vinicius Quintella Cury E-mail: mvqc@fgvmail.br Internet: www.marvin.pro.br 1) Calcule o montante acumulado em 6 trimestres, à taxa de 2,75% a.m., a partir

Leia mais

Implantação de Empresas - Etapas fundamentais:

Implantação de Empresas - Etapas fundamentais: Implantação de Empresas - Etapas fundamentais: 1- Estudo de viabilidade, justificando aspectos: Técnicos - Tecnologia Econômicos - Lucro(sucesso) Financeiros - Fonte de recursos($); 2- Localização da empresa:

Leia mais

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0 1. Cenário: 1 A Empresa sec 5fabrica somente o produto. O processo orçamentário começa em outubro, antes do final do período contábil a 31 de Dezembro. Os resultados esperados no ano corrente, a se encerrar

Leia mais

GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS

GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 SL 02 SL 03 Oficina Objetivos Distinguir gestão do Fluxo de Caixa da apuração e análise de resultados; Apresentar

Leia mais

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas Douglas Fabian Bacharel em Administração MBA Gestão Estratégica de Pessoas PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS O que é um plano de negócios? INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO É um documento que especifica, em

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 Oficina Objetivos Apresentar o conceito de custos, despesas, investimentos e a distinção entre gastos fixos e variáveis; Organizar e

Leia mais

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação

Leia mais

Exercício Nº 37. O Balanço Patrimonial de uma empresa em 31/12/X0 apresentava as seguintes contas:

Exercício Nº 37. O Balanço Patrimonial de uma empresa em 31/12/X0 apresentava as seguintes contas: Exercício Nº 37 Caixa 12.000 Capital 12.000 Ativo Total 12.000 Passivo Total e PL 12.000 1. Venda e prestação de serviços no valor de $ 10.000. O ISS incidente é de 5% sobre o valor bruto dos serviços.

Leia mais

ORÇAMENTO - 12 MESES a) De Rentabilidade ou Econômico. b) De Caixa ou Financeiro

ORÇAMENTO - 12 MESES a) De Rentabilidade ou Econômico. b) De Caixa ou Financeiro Professor César Abicalaffe ORÇAMENTO - 12 MESES a) De Rentabilidade ou Econômico. b) De Caixa ou Financeiro PROBLEMA I. HIPÓTESES PARA ORÇAMENTO DE RENTABILIDADE ("BUDGET") 1. RECEITA 1.1 Vendas (Em $

Leia mais

Etapas do Plano de Negócios

Etapas do Plano de Negócios Etapas do Plano de Negócios Etapa 7. Plano financeiro Detalhes Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Etapa 7 Plano Financeiro Investimento

Leia mais

Etapa 7 Plano Financeiro

Etapa 7 Plano Financeiro 17/10/12 Etapas do Plano de Negócios Etapa Detalhes 7. Plano financeiro Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Investimento é tudo

Leia mais

Reunião 10. Análise Financeira

Reunião 10. Análise Financeira Reunião 10 Análise Financeira Pauta Respostas às perguntas sobre o plano financeiro, ou seja, análise do negócio: É um bom negócio? É um bom investimento? A Análise Intuitiva Investimento Inicial R$ 47.500,00

Leia mais

Finanças. Prof. Milton Henrique

Finanças. Prof. Milton Henrique Finanças Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Organizações e Recursos As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Capital Mão de Obra Conhecimento Máquinas

Leia mais

MODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI Nº /07.

MODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI Nº /07. MODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI Nº 11.638/07. 1. ATIVO 1.1 Circulante 1.1.01 Disponível 1.1.01.01 Caixa 1.1.01.01.01 Caixa pequenas despesas 1.1.01.02 Banco conta movimento

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo:

CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo: CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo: ( V ) Os investimentos podem ser posteriormente classificados como

Leia mais

Avaliação de Investimentos

Avaliação de Investimentos Avaliação de Investimentos Fonte: Prof. Chiesa 1 Economia Empresa : Prof. Volney Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios

Leia mais

Documentos necessários Se sua empresa é cliente do BB: Entre em contato com sua agência de relacionamento.

Documentos necessários Se sua empresa é cliente do BB: Entre em contato com sua agência de relacionamento. BANCO DO BRASIL Corporate Produtos e Serviços Crédito FCO Empresarial Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste Para você que deseja investir na região Centro-Oeste, o Banco do Brasil disponibiliza

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. "Plano de Negócios" Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA

PLANO DE NEGÓCIOS. Plano de Negócios Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA PLANO DE NEGÓCIOS "Plano de Negócios" Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA Março/2013 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio 1.2 Empreendedores 1.3 Empreendimento

Leia mais

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Assunto: Plano Financeiro (II parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração

Leia mais

3. CNAE E FATURAMENTO: 3.1. CNAE Principal (Código e Descrição da Atividade Econômica Principal, conforme CNPJ):

3. CNAE E FATURAMENTO: 3.1. CNAE Principal (Código e Descrição da Atividade Econômica Principal, conforme CNPJ): BNDES/GOIÁSFOMENTO CARTA-CONSULTA 1. RESUMO DA OPERAÇÃO PROPOSTA: 1.1. Sobre a Empresa 1.1.1. Empresa/Proponente: 1.1.2. Objetivo Social: 1.1.3. Localização do Empreendimento Proposto (município): 1.2.

Leia mais

Análise dos Relatórios Financeiros P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI

Análise dos Relatórios Financeiros P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI Análise dos Relatórios Financeiros P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI Agenda Principais Relatórios Financeiros Balanço Patrimonial DRE Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração do

Leia mais

Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo.

Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. a. Máquina adquirida por $18.000, com vida útil estimada de 15 anos e valor residual $3.000. b. Veículo adquirido por $30.000, com vida

Leia mais

Modelo de Plano de Contas Detalhado

Modelo de Plano de Contas Detalhado Modelo de Plano de Contas Detalhado Código da Conta Descrição da Conta 1. A T I V O 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.01 DISPONÍVEL 1.1.01.01 Caixa 1.1.01.02 Bancos c/ Movimento 1.1 01.03 Aplicações Financeiras

Leia mais

Exercícios - Soluções

Exercícios - Soluções Propriedades para Investimento CPC 28/ IAS 40 Exercícios - Soluções EAC 0481 Contabilidade Intermediária II 1 Exercício 1 - Resposta Ativo imobilizado até a conclusão da obra (manutenção da atividade O

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS

MATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS MATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS SEFAZ-SALVADOR BANCA: FUNCAB 1. Juros simples. 2. Juros compostos. Taxa nominal, taxa real e taxa efetiva. Taxas equivalentes. Capitais equivalentes. Capitalizacao

Leia mais

INTRODUÇÃO. Guia Rápido

INTRODUÇÃO. Guia Rápido INTRODUÇÃO Cadastros a) Propriedades: Você deve cadastrar as propriedades ou unidades de produção, independentemente se as áreas forem próprias ou arrendadas, dando o nome, localização com as coordenadas

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE MAIO DE 2018 E (Valores em Reais) 02. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE MAIO DE 2018 E (Valores em Reais) 02. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE MAIO DE 2018 E 2017. (Valores em Reais) 01. CONTEXTO SOCIAL A Assembléia Paraense é uma Sociedade Civil, sem fins lucrativos e tem por

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS CALÇADOS MARIA "MARIA DAS NEVES FERNANDES NETA" Empreendedor(a): JOï ½O TEBERGE NETO

PLANO DE NEGÓCIOS CALÇADOS MARIA MARIA DAS NEVES FERNANDES NETA Empreendedor(a): JOï ½O TEBERGE NETO PLANO DE NEGÓCIOS CALÇADOS MARIA "MARIA DAS NEVES FERNANDES NETA" Empreendedor(a): JOï ½O TEBERGE NETO Junho/2015 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio 1.2 Empreendedores

Leia mais

Função e Funcionamento das principais contas

Função e Funcionamento das principais contas 2017/09/22 13:54 1/15 e das principais contas e das principais contas 1.1.1.1 CAIXA Registrar a movimentação de dinheiro, cheques e outros documentos compensáveis em poder da empresa. Debita-se pelo recebimento

Leia mais

Orçamento. (continuação) 27/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final

Orçamento. (continuação) 27/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final Orçamento (continuação) Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas

Leia mais

Seminário ABNT/BID Gestão dos Gases de Efeito Estufa. São Paulo, 04 de setembro de 2013

Seminário ABNT/BID Gestão dos Gases de Efeito Estufa. São Paulo, 04 de setembro de 2013 Seminário ABNT/BID Gestão dos Gases de Efeito Estufa São Paulo, 04 de setembro de 2013 Agenda 1. Informações Institucionais 2. Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas Projetos de Investimento Aquisição

Leia mais

TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES

TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES 1 PLANO FINANCEIRO 2 PRINCÍPIOS GERAIS DE PLANEJAMENTO DIRETRIZES CENÁRIOS PREMISSAS PRÉ-PLANEJAMENTO PLANO DE MARKETING

Leia mais

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor

Leia mais

Aula 07 Análise TCU III

Aula 07 Análise TCU III Sumário 1 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 096 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 2 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 097 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 3 TCU Analista (CESPE/ 2008)

Leia mais

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:

Leia mais

Orçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação

Orçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação Orçamento Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas e administrativas

Leia mais

OS PRINCIPAIS ORÇAMENTOS

OS PRINCIPAIS ORÇAMENTOS OS PRINCIPAIS ORÇAMENTOS 1. Introdução Os orçamentos que podem ocorrer em um projeto durante sua vida útil serão apresentados a seguir. Portanto, é importante estabelecer, também, a determinação da vida

Leia mais

Reunião 9. O Plano Financeiro

Reunião 9. O Plano Financeiro Reunião 9 O Plano Financeiro Pauta O que é um plano financeiro? Como construir um plano financeiro? Plano Financeiro Investimento inicial Projeções Demonstrativo de Resultados Fluxo de Caixa Análise financeira

Leia mais

Conteúdo: Sistemas de inventário Critérios de avaliação de estoques Cálculo das compras líquidas CPC 16 - Estoques

Conteúdo: Sistemas de inventário Critérios de avaliação de estoques Cálculo das compras líquidas CPC 16 - Estoques Módulo 3 Egbert 1 Conteúdo: Sistemas de inventário Critérios de avaliação de estoques Cálculo das compras líquidas CPC 16 - Estoques 2 1. Operações com mercadorias O controle das mercadorias pode ser realizado

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos matemáticos

Leia mais

Código de Contas (SNC):

Código de Contas (SNC): Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412

Leia mais

SSC570 - Empreendedorismo Profa. Ellen Francine ICMC/USP

SSC570 - Empreendedorismo Profa. Ellen Francine ICMC/USP SSC570 - Empreendedorismo Profa. Ellen Francine ICMC/USP 1 O sucesso de um empreendimento depende muito da capacidade de se administrar financeiramente o negócio. O acompanhamento sistemático das finanças

Leia mais

ANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO

ANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO ANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO À Secretaria Municipal de Obras, Infraestrutura e Transporte do Município de São Mateus Comissão Especial de Licitação Ref. Concorrência nº 002/2016

Leia mais

PREPARATÓRIO EXAME CFC MATEMÁTICA FINANCEIRA

PREPARATÓRIO EXAME CFC MATEMÁTICA FINANCEIRA PREPARATÓRIO EXAME CFC 2017.1 MATEMÁTICA FINANCEIRA EDITAL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 7. MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA a) Juros Simples e Compostos. b) Taxas Nominal, Proporcional, Efetiva e Equivalente.

Leia mais

UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr. Custos para Decisão

UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr.  Custos para Decisão UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr. http://www.iem.efei.br/edson 71 Custos para Decisão Até agora vimos os conceitos utilizados para o cálculo

Leia mais

BANCO CONTA MOVIMENTO APLICAÇÕES FINANCEIRAS DUPLICATAS A RECEBER

BANCO CONTA MOVIMENTO APLICAÇÕES FINANCEIRAS DUPLICATAS A RECEBER 1 - SUPORTE Usuário: SUPORTE Data: 22/02/2018 Hora: 21:27 Pg.: 1 0.0.0.000.00000 604 1.... 0 ATIVO 1.1... 0 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1.. 0 DISPONIVEL 1.1.1.000. 0 CAIXA 1.1.1.000.00001 1 CAIXA GERAL 1.1.1.001.

Leia mais

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor

Leia mais

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria)

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) Anexo III Taxonomia M - SNC (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) 1 11 Caixa 2 12 Depósitos à ordem 3 13 Outros depósitos bancários 4 14 Outros 5 211 Clientes - Clientes c/c 6 212 Clientes

Leia mais

Orçamento. (continuação) 06/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final

Orçamento. (continuação) 06/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final Orçamento (continuação) Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas

Leia mais

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS

Leia mais

1º LISTA DE EXERCÍCIOS EXTRA-SALA ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS - Prof. Pablo Rogers

1º LISTA DE EXERCÍCIOS EXTRA-SALA ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS - Prof. Pablo Rogers OBS: Exercícios selecionados do livro de exercícios de Contabilidade de Custos dos autores Eliseu Martins e Welington Rocha publicado em 2007 pela Editora Atlas. 1. Cia Amazonense A Cia. Amazonense de

Leia mais

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal

Leia mais

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 9

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 9 Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 9 Contabilidade Financeira Estoques Iniciais (+) Compras (-) Estoques Finais (=) Custo das Mercadorias Vendidas Método utilizado pré revolução industrial (século

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE MAIO DE 2017 E (Valores em Reais) 02. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE MAIO DE 2017 E (Valores em Reais) 02. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE MAIO DE 2017 E 2016. (Valores em Reais) 01. CONTEXTO SOCIAL A Assembléia Paraense é uma Sociedade Civil, sem fins lucrativos e tem por

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) estipula a Demonstração do Resultado do Exercício.

Leia mais

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE Nome: Prontuáro Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE 1. Suponha-se que a Tamborzé-se tenha adquirido um equipamento por 1.000.000,00 e encontra-se com uma depreciação acumulada de

Leia mais

3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010:

3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010: Exercícios 1 - A Nossa Fábrica de Produtos conseguiu produzir 8 mil unidades do objeto Mono e, no mesmo período, vendeu 6 mil unidades dele, a vista, pelo preço total de R$ 60.000,00. As outras informações

Leia mais

Contabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas:

Contabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas: Objeto, objetivo e finalidade Contabilidade Conceitos iniciais - Ativo Objeto: o patrimônio Objetivo: estudo, controle e apuração do resultado Finalidade: Fornecer informações econômicas e financeira sobre

Leia mais

1.1 Fórmula: Ativo Circulante Passivo Circulante. 1.2 Unidade: número (R$)

1.1 Fórmula: Ativo Circulante Passivo Circulante. 1.2 Unidade: número (R$) Ficha número 01 Indicador: Índice de liquidez Corrente Objetivo: Avaliar a capacidade da empresa em honrar suas obrigações correntes no vencimento 1.1 Fórmula: Ativo Circulante Passivo Circulante 1.2 Unidade:

Leia mais

wrof`e=ó=ofp`lp=lmbo^`flk^fp= = = = `lkaf Îbp=bpmb`f^fp== = = = ===ir`olp=`bpp^kqbp=

wrof`e=ó=ofp`lp=lmbo^`flk^fp= = = = `lkaf Îbp=bpmb`f^fp== = = = ===ir`olp=`bpp^kqbp= wrof`e=ó=ofp`lp=lmbo^`flk^fp= = = = `lkaf Îbp=bpmb`f^fp== = = = ===ir`olp=`bpp^kqbp= = = ==================séêë ç=ó=gìåüçlnp= = ============= = = = = mêçåéëëç=pìëéé==nrqnqkmmnvpnlommujmq===== PLANO DE

Leia mais

Gestão Financeira. Apresentação de práticas de gestão

Gestão Financeira. Apresentação de práticas de gestão Gestão Financeira Apresentação de práticas de gestão Registro financeiro REGIME DE COMPETÊNCIA REGIME DE CAIXA Registro financeiro Objetivos Contábil Fornece dados sobre valor e composição do patrimônio

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2018 Associação Humanitária Social e Cultural de Pinhanços BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 Unidade Monetária:

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido

Leia mais

Métodos de Apuração do Resultado

Métodos de Apuração do Resultado Métodos de Apuração do Resultado Prof. Flávio Smania Ferreira 4 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Terminologias: Gasto: é todo

Leia mais

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP. Fornecedores Banco Conta Movimento. Duplicatas a pagar Aplicações Financeiras

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP. Fornecedores Banco Conta Movimento. Duplicatas a pagar Aplicações Financeiras CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalente de caixa Fornecedores Banco Conta Movimento Duplicatas a pagar Aplicações Financeiras

Leia mais

1- Objetivos da contabilidade de custos

1- Objetivos da contabilidade de custos 1- Objetivos da contabilidade de custos Breve histórico a. 1960-1980 b. 1990 abertura c. 1994 plano real lucro na: a. contabilidade geral (depois) - apuração do resultado b. contabilidade de custos (antes)

Leia mais

FEA RP - USP. Matemática Financeira Sistemas de Amortização. Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr.

FEA RP - USP. Matemática Financeira Sistemas de Amortização. Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. FEA RP - USP Matemática Financeira Sistemas de Amortização Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Sistemas de Amortização - Características Desenvolvidos para empréstimos e financiamentos de longo prazo;

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com ORÇAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO Orçamento do Custo de Produção

Leia mais

Curso de Administração

Curso de Administração Curso de Administração ADM-217 Gestão Aula 6 equilíbrio, alavancagem operacional e financeira Prof. Cleber Almeida de Oliveira Universidade Gama Filho 2012 ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 1 OBJETIVO

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 1. Considere um custo de capital de 10% e admita que lhe sejam oferecidos os seguintes projetos: a) Considerando que os dois projetos

Leia mais

Engenharia Econômica BC1711

Engenharia Econômica BC1711 Engenharia Econômica BC1711 #1 Prof. Dr. Ricardo Reolon Jorge reolon.ricardo@ufabc.edu.br (*) Agradeço ao Prof. Dr. Evandir Megliorini pelo apoio na elaboração deste material. Conceitos de Engenharia Econômica:

Leia mais

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 1 Informações sobre os sócios, pois são responsáveis pela proposta do negócio. Caso ocorra necessidade, inserir mais campos, linhas ou colunas. Sócio 1 - Nome: Sócio 2 - Nome:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: EAC0111 NOÇÕES DE CONTABILIDADE PARA

Leia mais

Aula FN. FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho Finanças para Empreendedores Prof. Pedro de Carvalho

Aula FN. FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho Finanças para Empreendedores Prof. Pedro de Carvalho FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho pedro.carvalho@fmu.br Finanças para Empreendedores Prof. Simulação de um orçamento para o fornecimento de materiais e serviços para uma rede LAN, em uma empresa.

Leia mais

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 2018 Faça a LEITURA com ATENÇÃO de todas as INFORMAÇÕES

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 2018 Faça a LEITURA com ATENÇÃO de todas as INFORMAÇÕES MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 2018 Faça a LEITURA com ATENÇÃO de todas as INFORMAÇÕES 1 Informações sobre os sócios, pois são responsáveis pela proposta do negócio. Caso ocorra necessidade, inserir mais campos,

Leia mais

Solução dos Problemas Propostos - CAPÍTULO 5 e CAPÍTULO 6

Solução dos Problemas Propostos - CAPÍTULO 5 e CAPÍTULO 6 Solução dos Problemas Propostos - CAPÍTULO 5 e CAPÍTULO 6 As respostas indicam como resolver os problemas. Vocês devem utilizar a formulas financeiras do Excel e resolver os problemas em casa ou nas aulas

Leia mais

CONCEITO. É o agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela contabilidade dentro de determinada empresa. Profa.

CONCEITO. É o agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela contabilidade dentro de determinada empresa. Profa. PLANO DE CONTAS CONCEITO É o agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela contabilidade dentro de determinada empresa. Ou seja, É um elenco de todas as contas que se prevê sejam necessárias

Leia mais

Custos, Despesas e Resultado Financeiro

Custos, Despesas e Resultado Financeiro Custos, Despesas e Resultado Financeiro 2015 Custos 1 - Custos dos serviços prestados 1.1. Fios Folha de Pagamento dos empregados dos serviços 1, 2 e 3 Treinamento dos empregados dos serviços 1, 2 e 3

Leia mais

C N 2 - CÓDIGO DE CONTAS

C N 2 - CÓDIGO DE CONTAS o m i s s ã o 1 MEIOS FINANEIROS LÍQUIDOS * 11 aixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente desfavoráveis

Leia mais

Prof. Reinaldo Guerreiro

Prof. Reinaldo Guerreiro Prof. Reinaldo Guerreiro CONTÍNUO POR PROCESSO REAL/PADR ÃO ABSORÇÃO/ VARIÁVEL UNIDADE INDUSTRIAL SISTEMA DE PRODUÇAO SIST. DE ACUM. DE CUSTOS SISTEMA DE CUSTEIO MÉTODO DE CUSTEIO CUSTO DO PRODUTO DESCONTÍNUO

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos Socioambientais ACH-1157

Elaboração e Análise de Projetos Socioambientais ACH-1157 EACH USP Gestão Ambiental Elaboração e Análise de Projetos Socioambientais ACH-1157 Prof. Alexandre Toshiro Igari Profa. Sylmara Gonçalves Dias Monitor: Renato Inhasz Paiva renatoip@usp.br 1 Referências

Leia mais

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:

Leia mais

Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Prof. Regis A. Ely Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Regis A. Ely Matemática

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CONTABILIDADE AVANÇADA 1/2019

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CONTABILIDADE AVANÇADA 1/2019 Exercício de Fixação 1 Elaborado por Ribeiro (2017): A empresa Comercial Sabino apresenta a seguinte demonstração do resultado do Exercício no período de 2017. Demonstração do Resultado do Exercício Comercial

Leia mais

ORÇAMENTO DE VENDAS TOTAL = ,00 DADO 1. Demonstrativo 1. Preço de Venda. Unidades. Vendas Totais. Produto

ORÇAMENTO DE VENDAS TOTAL = ,00 DADO 1. Demonstrativo 1. Preço de Venda. Unidades. Vendas Totais. Produto ORÇAMENTO INDUSTRIA TÊXTIL SÃO JOSÉ ORÇAMENTO DE VENDAS Demonstrativo 1 Produto Unidades Preço de Venda Vendas Totais C de Casal 5000 210,00 1050000,00 C de Solteiro 6000 180,00 1080000,00 C de Criança

Leia mais