SAFRA RESULTADOS DE PESQUISA. Soja, Milho

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1 Fundção de Apoio à Pesquis e Desenvolvimento Integrdo Rio Verde FUNDAÇÃO RIO VERDE Lucs do Rio Verde MT Boletim Técnico nº 11 SAFRA RESULTADOS DE PESQUISA Soj, Milho Lucs do Rio Verde MT Junho de 2005

2 2 Fundção Rio Verde. Boletim Técnico, 11 Exemplres dest edição podem ser solicitdos à Fundção Rio Verde (Fundção de Apoio à Pesquis e Desenvolvimento Integrdo Rio Verde) CETEF - Centro Tecnológico Fundção Rio Verde Rodovi d Mudnç, Km 08 Cix Postl 159 CEP: Lucs do Rio Verde MT Tel.: (0xx65) Fx Cel: E-mil: fundrio@terr.com.br Home Pge: Tirgem: exemplres Impressão: Gráfic Folh d Amzôni Fundção Rio Verde - Fundção de Apoio à Pesquis e Desenvolvimento Integrdo Rio Verde (Lucs do Rio Verde MT) Sfr Resultdos de Pesquis Divulgção Abert- Milho, Soj Fundção Rio Verde Edição do Autor p. (Fundção Rio Verde. Boletim 11) 1. Resultdos - Sfr Milho - Soj. Fundção Rio Verde. (Lucs do Rio Verde, MT)

3 3 FUNDAÇÃO RIO VERDE Diretori Gestão 2003/2005 Presidente: Egídio Rul Vuden Vice-Presidente: Flori Luis Binotti DIRETORIA EXECUTIVA Diretor Superintendente: Dor Denes Ceconello Diretor de Pesquis e Meio Ambiente: Eng. Agr. MSc Clyton Gini Bortolini Coordendor CETEF Eng. Agr. Rodrigo Mrcelo Psqulli Corpo Técnico Eng. Agr. Dr Muro Junior Ntlino d Cost Eng. Agr. MSc Lendro Bortolon Eng. Agr. Ptríci Mrques de Lim Tec, Agr. André Luis Amrl d Cost Tec. Agr. Rfel Prevedello Tec. Agr. Ronldo Previtti Tec. Agr. Vndré Brro Aux Pesq. Elendro Kiber Aux Pesq. Indin Bim Aux Pesq. Jir Forster Aux Pesq. Mri Lúci Ferreir Aux Pesq. Olívio Fontn Aux Pesq. Rogério Aprecido Alves Aux Pesq. Wesley Diniz

4 4 APRESENTAÇÃO A tividde grícol n região do cerrdo, em especil no Estdo de Mto Grosso, é ind um desfio à competênci dqueles envolvidos no processo produtivo. Há três décds temos trnspostos obstáculos, que de início er bix produtividde, flt de estrutur de rmzenmento e principlmente os plnos econômicos impostos n tenttiv de se controlr um inflção desenfred. Supermos est fse com muit eficiênci e hoje tingimos níveis de produtividde de 1º mundo, temos reltiv cpcidde rmzendor, inflção controld, porém, temos um situção econômic e logístic de extrem frgilidde em função únic e exclusiv d flt de um polític grícol dequd por prte do Governo Federl. Pr trnspor mis est brreir, experiênci nos mostr que somos cpzes, é fundmentl o plnejmento estrtégico d tividde e este pss obrigtorimente n busc de tecnologis que juste pr cim nossos índices de produtividde e pr bixo o custo de produção. Este Boletim Técnico, que or colocmos disposição d clsse técnic e produtor, contém os resultdos gerdos n Sfr 2004/05 com s culturs de soj e milho pr servir de ferrment no plnejmento 2005/06. Dor Denes Ceconello Diretor Superintendente

5 5 AGRADECIMENTOS Em um no de crescimento e investimentos em pesquiss que póim o desenvolvimento d gricultur, o nosso reconhecimento tods s prceris bem sucedids. Queremos grdecer todos queles que de um mneir ou outr colborrm com este sucesso e em especil: A Deus por nos dr grr e persevernç; A Prefeitur Municipl de Lucs do Rio Verde; A Sicredi Verde; A tods s empress prceirs; A noss equipe de colbordores; A todos os gricultores de Lucs do Rio Verde e Região, e do Brsil que creditm nos resultdos de pesquis gerdos pel Fundção Rio Verde e os utilizm em su proprieddes ruris, umentndo seu retorno econômico. A plicção dests tecnologis é que incentivm ind mis nosso trblho, pois vimos que dest form estmos cumprindo nosso ppel de poidores do desenvolvimento grícol e d comunidde em gerl.

6 6 SUMÁRIO SAFRA CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NA SAFRA EXPERIMENTOS SAFRA CULTURA DA SOJA Avlição de cultivres de soj em três épocs de semedur em três locis Fitossnidde no cultivo d soj - Controle de Mosc Brnc e Ferrugem Asiátic Procedimentos experimentis fitossnitários n cultur d soj Controle de mosc brnc n cultur d soj Controle de ferrugem siátic n cultur d soj Momento ( Timing ) pr o início do controle d ferrugem siátic Interção entre cultivres e fungicids pr o controle d ferrugem siátic Interção entre cultivres e número de plicções de fungicids pr o controle d ferrugem siátic Utilizção do djuvnte Diego* no controle d ferrugem siátic Fungicids comerciis no controle d ferrugem siátic ADUBAÇÃO DA SOJA Experimentos com nutrição n cultur d soj Respost d soj à plicção de progrms de nutrição Utilizção de micronutrientes no cultivo d soj Respost d soj à plicção de progrms de nutrição Respost d soj plicção de progrms de nutrição em solo com diferentes níveis de sturção por bses Progrms de Fertilizção de soj e Milho Sfrinh CULTURA DO MILHO Experimentos com cultur do milho Avlição de épocs de semedur de milho Avlição de cultivres de milho Distribuição e populção de plnts do milho... 66

7 Sfr Clyton Gini Bortolini 1 Rodrigo Mrcelo Psqulli 2 Após sfr nterior, com grnde crescimento d gricultur, tnto em umento ds áres cultivds como em investimentos em tecnologis de produção movido pelos bons preços dos produtos grícols veio redução de lucros. Os investimentos em estruturs ns proprieddes form centudos, e tomrm por bse o desempenho d sfr , ms com volt à relidde do mercdo interncionl e principlmente pel questão cmbil, flt de recursos dentro ds proprieddes foi significtiv e às vezes comprometedor d estbilidde d propriedde. Em nos de recessão n gricultur é que surgem s grndes inovções, pois necessidde de redução de custos e d profissionlizção d tividde pss ser cd vez mior. A busc por tecnologis já existentes e ind não utilizds por simples comodidde à mudnç pss ser implementd de form mis expressiv. Quem gnh com ests tecnologis são os produtores, pois conseguem redução de custos e umento de produtividde, lem de benefícios o meio mbiente. O surgimento de novs prgs como Mosc Brnc indic necessidde de doção de sistems integrdos de cultivo que tem em seu plnejmento Rotção de Culturs como regr básic. Tecnologis de Plntio Direto são difundids continumente e com benefícios de grnde importânci como tem sido destcdo pels pesquiss d Fundção Rio Verde. O sucesso ds proprieddes grícols dependerá d utilizção de tecnologis integrds e rcionis, com gerencimento profissionl d tividde, gerndo deste modo o crescimento e especilmente estbilidde d gricultur. 1 Eng. Agr. MSc Fitotecni, Diretor de Pesquis e Meio Ambiente Fundção Rio Verde. Rod. d Mudnç Km 08 Lucs do Rio Verde MT cgb.frv@terr.com.br 2 Eng. Agrônomo, Coordendor Centro Tecnológico Fundção Rio Verde CETEF Lucs do Rio Verde MT. rodrigo@inexmis.com.br

8 8 Condições Climátics n Sfr O regime hídrico d região de Lucs do Rio Verde é bem definido como o ds demis regiões do estdo de Mto Grosso, com período ds águs que compreende outubro mrço e sec que vi de bril setembro. Com estções climátics definids os plnejmentos podem ser relizdos, com cert segurnç. Porém, o gru de riscos que os produtores submetem sus lvours nos últimos nos tem umentdo e em lguns csos comprometido produtividdes. A predominânci ds chuvs ocorre prtir de outubro, contudo em medos de setembro, em lguns locis, já ocorrem s primeirs chuvs possibilitndo o início do plntio d primeir sfr. Isto permite espço suficiente pr grntir segund sfr, proveitndo o período ds chuvs que tem seu término gerlmente entre o último decêndio de bril e o primeiro de mio (Figurs 1 e 2) Precipitção pluvil (mm/mês) OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO meses Figur 1 - Precipitção médi mensl do período em Lucs do Rio Verde MT. Lucs do Rio Verde MT 2005 O cultivo reltdo no presente Boletim Técnico diferiu d sfr 2003/04 principlmente no mês de Fevereiro, presentndo um situção climátic ótim pr o desenvolvimento ds culturs. Com início ds chuvs em finl de setembro, s proprieddes inicirm

9 9 semedur d soj com intensidde norml nos primeiros dis de outubro. As chuvs ocorrerm dentro d normlidde té o mesmo de fevereiro, comportmento idel pr lts produtividdes. Porém prtir do inicio de mrço, pesr do volume totl estr dentro d médi observrm-se problems com excesso de chuvs, com volumes pequenos, porém de grnde freqüênci, ocsionndo perds significtivs n região, especilmente pr s lvours com cultivres de soj de ciclo trdio ou semeds em novembro. Neste mês ocorrerm 27 dis com chuv, sendo que 18 presentrm volumes entre 2 e 20 mm, suficientes pr trplhr colheit d soj Precipitção pluvil (mm/mês) OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO meses FEVEREIRO MARÇO Figur 2 - Precipitção médi dos meses de cultivo sfr outubro-mrco dos períodos , e d sfr em Lucs do Rio Verde MT. Lucs do Rio Verde MT, 2005 Os dnos ocsiondos pelo excesso de chuvs d sfr registrdos em fevereiro, neste no ocorrerm em mrço, com prejuízos centudos. No período de 01 de outubro 31 de mrço houve um precipitção de 1992 mm, cim do necessário pr cultur d soj, visto que mesm exige té 800 mm durnte todo o ciclo. O volume observdo no período está condizente com médi pr região.

10 10 Qunto à médi ds temperturs, não é comum se observr grndes vrições nest região, mntendo-se próximo 25º C. Este fto é importnte pr o cultivo d soj, possibilitndo, juntmente com pluviosidde e terrs plns, um dos melhores locis pr o cultivo d soj no Brsil. Outr vriável climátic estudd foi o molhmento folir, o qul deve ser nlisdo com bstnte tenção, pois influenci o desenvolvimento de prgs e doençs, muito comuns n região, como ferrugem siátic. Como se sbe, o fungo cusdor dest doenç, chmdo de Phkopsor pchyrrizi, necessit de pelo menos 6 hors de molhmento folir pr cusr doenç, entretnto, s condições ótims estão cim de 12 hors de molhmento folir contínuo. Pode-se observr n Figur 3, que prtir de medos de dezembro, est condição ocorreu com mior intensidde, tornndo s condições de mbiente muito fvoráveis o desenvolvimento d ferrugem. Muitos produtores já não espervm um gressividde suficiente pr cusr perds, qundo então doenç ressurgiu com lt concentrção de inóculo. Deste modo, áres em que ind não hvi sido plicdo fungicid tiverm tque severo d doenç. Em jneiro, pens qutro dis não form stisftórios em termos de molhmento folir pr o fungo cusdor d ferrugem siátic. Contudo, todos os outros 27 dis presentrm período de molhmento folir igul ou superior o idel pr instlção d ferrugem. Est vriável deve ser nlisd com muit tenção já que uxili n orientção do produtor qunto o momento de inicir o controle químico. Além d ferrugem siátic, ocorreu em Lucs do Rio Verde um tque severo de mosc brnc (Bemisi tbci, rç B), que cusou redução de produtividdes, sendo mis relevnte prtir d segund quinzen de dezembro. Um fto interessnte que ocorreu foi o umento significtivo d populção de mosc brnc nos dis mis secos e redução significtiv com s chuvs periódics que se sucederm n segund quinzen de jneiro.

11 Condições ótims pr Phkopsor pchyrrizi Condições indequds 15 Molhmento folir contínuo (hors) Dis (Dezembro) Dis (Jneiro) Figur 3 Período de molhmento folir diário observdo no Centro Tecnológico d Fundção Rio Verde (CETEF), em dezembro de 2004 e jneiro de 2005, em relção à necessidde idel pr o fungo cusdor d ferrugem siátic. Lucs do Rio Verde MT, 2005

12 12 Experimentos Sfr A soj ocup hoje posição líder do gronegócio no Brsil, que pssou ser o mior exportdor mundil deste grão. Pr seguir com este crescimento é necessário que os produtores compnhem de perto os resultdos gerdos pel pesquis, fim de elevr ind mis os gnhos e principlmente conseguir estbilidde produtiv, evitndo s perds de lvours muits vezes observds. Lucs do Rio Verde MT é conhecido interncionlmente como pólo de produção de soj em termos de tecnologis e produtividdes obtids. A Fundção Rio Verde tem uxilido o desenvolvimento grícol, trvés d gerção de tecnologis pr região e repssds os ssocidos e produtores. Os trblhos dest sfr tiverm como foco cultur d soj, visto su importânci n gricultur do Cerrdo ncionl. Diversos trblhos form relizdos com est cultur, com objetivo de gerr resultdos que sirvm como poio pr s decisões dos produtores regionis. Form conduzidos os experimentos em três municípios, Lucs do Rio Verde, Sorriso e Tpurh, no intuito de ter mior brngênci regionl dos ensios. Além d soj, form relizdos trblhos de pesquis em sfr principl com s culturs de milho e lgodão. Neste Boletim Técnico estão descritos os resultdos obtidos em experimentos finncidos por órgãos envolvidos com gricultur regionl, dentre eles s empress produtors de mteril genético, nutrição de plnts e defensivos grícols. Os demis resultdos de pesquis e tecnologis gerdos pel Fundção Rio Verde estrão descritos nos reltórios de pesquis exclusivos os gricultores ssocidos.

13 1 - Cultur d Soj 13 A busc constnte por miores produtividdes ger necessiddes de pesquiss que presentem resultdos stisftórios, com redução de custos e miores produtividdes, lém de presentr soluções pr superr obstáculos que surgem durnte o cultivo. São vários os cminhos que s instituições de pesquis seguem em busc de novs tecnologis, dentre eles: vlição de cultivres, nutrição vegetl, técnics de plntio, mnejo de plnts, sistems pr plntio direto, controle de prgs, doençs e plnts dninhs, dentre outros. Pr est sfr, os experimentos form implntdos em sistem de plntio direto sobre resíduos de colheit de milho e coberturs de solo com milheto e brchiári. Como trtmento de sementes (TS) form utilizdos fungicid (Mxim XL, Derosl Plus), micronutrientes (Coblto e Molibdênio) e inoculnte de Brdyrhizobium jponicum (Nitrgin Cell Tech), plicdo logo ntes d semedur. A dubção de bse foi efetud plicndo-se diferentes progrms conforme necessiddes do solo, sendo: kg/h de NPK ( ) + micros (Crgill) no sulco de semedur kg/h de KCl lnço; kg/h de NPK ( ) + micros (Mnh FOSMAG) no sulco de semedur kg/h de KCl lnço; kg/h de NPK ( ) + micros (Serrn TURBO) no sulco de semedur kg/h de KCl lnço. Os micronutrientes form plicdos conforme necessiddes ds plnts, utilizndo-se produtos ds empress prceris. Quntiddes dequds form plicds junto com o dubo de bse utilizndo-se fontes solúveis. Em pulverizções folires form plicdos micronutrientes seguindo recomendções de empress prceris e d equipe técnic d Fundção Rio Verde pr cd áre vlid. De modo gerl, form relizds dus plicções, sendo um os 30 dis pós emergênci e outr no estádio de florescimento d soj. Como herbicids form plicdos produtos de cordo com cd necessidde em função ds plnts dninhs existentes em cd áre. Os produtos utilizdos nos diversos cmpos d pesquis form: Dul Gold, Spider, Clssic, Chrt, Cobr, Pcto, Flex, Bnir, Pivot, Zethpyr, Verdict, Fusilde e Podium S. Pr controle de prgs form utilizdos inseticids recomenddos pr cultur, sendo os piretróides: Krtê Zeon, Turbo, Trebom, Full, Vlon e Fstc. Como inseticids fisiológicos form utilizdos: Curyon, Certero, Intrepid, Nomolt, Mtch e Trcer. Pr

14 14 controle de percevejos utilizrm-se Engeo, Tmrom, Metsip, Lorsbn, Connect e Azodrin. Pr controle d mosc brnc utilizrmse Engeo, Connect, Krtê Zeon e Actr. Pr controle de doençs d soj form plicdos fungicids em estádios de R1 (início d florção) té R3 (qued ds pétls floris) e pr s segunds plicções form seguids s necessiddes de cd cultivr, époc de plntio, intervlo pós primeir plicção, e monitormento ds condições de clim e de ocorrênci de ferrugem n região e n lvour. O número de plicções de fungicids vriou de um dus e em áres experimentis, como prte de trtmentos, té três plicções. Os fungicids utilizdos form: Sphere, PrioriXtr, Oper, Impct, Folicur, Alto 100, Domrk, Systhne, Derosl, Cercobin, Topsin, Metiltiofn, lém de outros diversos fungicids vlidos experimentlmente. A seguir, estão presentdos resultdos de trblhos de pesquis que serão úteis os produtores já pr sfr de Avlição de cultivres de soj em três épocs de semedur em três locis O comportmento de cd cultivr é peculir o locl e époc onde é conduzido. No intuito de quntificr o comportmento dos cultivres de soj, implntou-se um experimento em três dts de semedur pr cd locl, sendo Lucs do Rio Verde Fundção Rio Verde; Sorriso Fzend Snt Ernestin(Grupo Guimrães); Tpurh Fzend Vle do Rio Verde(Grupo Polto). O objetivo destes experimentos foi gerr resultdos pr informção sobre épocs de semedur de início, meio e fim do período de implntção d soj trdicionlmente utilizdo n região, buscndo proximr ind mis os resultdos de cd microrregião do Centro Norte do Estdo do Mto Grosso. O delinemento experimentl foi o de blocos csulisdos dispostos em prcels subdividids com qutro repetições. Cd prcel foi compost de qutro linhs com 7,0m de comprimento. Os resultdos obtidos form submetidos à nálise de vriânci e s diferençs entre cultivres form testds pelo teste de DMS 5% de probbilidde. A nálise esttístic foi relizd seprdmente pr cd époc e cd locl de cultivo. Em Lucs do Rio Verde, s produtividdes d soj form stisftóris, em função d ocorrênci de chuvs regulres grntindo

15 15 um bo sfr. Observ-se tendênci de decréscimo produtivo em função do vnço d époc de semedur, de cordo com os resultdos de mis um no presentdo ns pesquiss (Figur 4). Este fto fic evidencido qundo são observds s produtividdes médis ds dts de semedur, em que n primeir dt produtividde médi foi de 68 scs/h, enqunto que n segund e terceir os rendimentos form de 54 e 43 scs/h, respectivmente. (Tbel 1). Tbel 1 Rendimento de grãos de cultivres de soj vlidos em três épocs de semedur em Lucs do Rio Verde. Lucs do Rio Verde MT, 2005 Rendimento de Grãos Cultivr Empres Époc de semedur 09/11 19/11 29/11 Ciclo Super Precoce scs/h... CD 217 Coodetec 70,6 * 58,8 49,5 Flor Sem Produtiv 66,7 e-f 52,4 f-g 48,2 b Nin Sem Produtiv 64,4 g-h 48,1 i 46,0 c-d Ciclo Precoce A 7002 Byer Seeds 65,2 f 54,8 d-e 41,3 h CD 211 Coodetec 68,4 c-d 55,4 c-d 48,3 b Monsoy 8411 Monsoy 65,2 f 52,2 f-g 44,0 e-f Ciclo Médio CD 219 Coodetec 65,2 f 51,7 g 40,1 h-i CD 222 Coodetec 67,9 d-e 53,7 e-f 43,8 f-g Conquist F. Tringulo 65,7 f-g 50,3 h 45,7 d Grnti F. Tringulo 68,9 c-d 52,8 f 45,2 d Nobrez F. Tringulo 63,7 h 53,8 e-f 43,6 g Robust F. Tringulo 63,8 h 56,0 b 44,5 e Vencedor F. Tringulo 67,7 d-e 55,7 c-d 45,7 d Pintdo FMT 67,5 f 54,6 f-g 41,2 f-g Xingu FMT 65,3 d-e 52,4 d-e 43,8 h Ciclo Trdio Monsoy 8914 Monsoy 67,0 d-e 53,0 e-f 38,1 j Monsoy 9350 Monsoy 69,8 b 53,5 e-f 38,3 j Uirpuru FMT 66,4 e-f 55,4 c-d 39,8 i * médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de DMS 5% de significânci.

16 16 As lts produtividdes tmbém verificds ns lvours, ocorrerm em função d regulridde climátic observd n sfr. Sempre preservndo tendênci de cultivres trdios ter melhor desempenho qundo implntdos n primeir époc. Super Precoce Precoce Medio Trdio Rendimento de grãos de soj (scs/h) Nov 19 Nov 29 Nov Dts de Semedur Figur 4 Rendimento de grãos de soj de diferentes grupos de mturção, implntdos em três épocs de semedur em LUCAS DO RIO VERDE, n sfr Lucs do Rio Verde MT, À medid que se trs époc de semedur, o comportmento dos ciclos ds cultivres se lterm de form que, s de ciclos precoces e super precoces lcnçm miores produtividdes que os trdios. A terceir époc implntd em 29 de novembro é considerd pr região de Lucs do Rio Verde, um semedur trdi, prticmente for d époc prticável, visto que os índices de produtividdes presentdos não ultrpssm 49 scs/h, com mior possibilidde de incidênci de doençs e prgs. No experimento relizdo em Sorriso MT, os rendimentos de grãos form inferiores, com rendimentos médios de 52 scs/h de soj, pr semedur em 12 de novembro de 2004 (Tbel 2).

17 17 Tbel 2 Rendimento de grãos de cultivres de soj implntdos em 12 de novembro de 2004 em Sorriso. Lucs do Rio Verde MT, 2005 Cultivr Empres Rendimento de Grãos Ciclo Super Precoce scs/h CD 217 Coodetec 51,1 g-h Flor Sem Produtiv 51,8 g-h Nin Sem Produtiv 53,1 e-f Ciclo Precoce A 7002 Byer Seeds 51,3 g-h CD 211 Coodetec 51,2 g-h Monsoy 8411 Monsoy 46,2 J Ciclo Médio CD 219 Coodetec 53,4 e CD 222 Coodetec 50,2 h-i Conquist F. Triângulo 54,8 d Grnti F. Triângulo 51,4 g-h Nobrez F. Triângulo 49,0 h-i Robust F. Triângulo 52,0 f-g Vencedor F. Triângulo 59,0 Xingu FMT 55,1 c-d Pintdo FMT 56,6 b Ciclo Trdio Monsoy 8914 Monsoy 49,2 c Monsoy 9350 Monsoy 48,3 h-i Uirpuru FMT 48,6 i * médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de DMS 5% de significânci. Os índices de produtividdes obtidos presentrm vlores inferiores os demis municípios vlidos, visto que n condução do ensio se mnifestou um período de estigem com influênci diret no rendimento de grãos. As miores produtividdes por médis de grupos de mturção form obtids por cultivres de ciclo precoce (Figur 5). As condições climátics observds pr o município de Sorriso diferirm ds de Lucs do Rio Verde com dnos n produtividde d

18 18 soj form mis expressivos, em função do período de déficit hídrico ocorrido n segund quinzen de novembro comprometendo instlção d cultur no cmpo. Deve-se tmbém observr pr os próximos nos de cultivo, presenç d Ferrugem Asiátic que tende prejudicr em mior intensidde semedurs trdis, em função d mior quntidde de inóculo d doenç. Rendimento de grãos de soj (scs/h) S. Precoce Precoce Medio Trdio Ciclo Figur 5 - Rendimento de grãos de soj de diferentes grupos de mturção, implntdos em 12 de novembro de 2004 em SORRISO - MT, n sfr Lucs do Rio Verde MT, Observndo o comportmento de grupos de cultivres, ssim como observdo em outros nos de pesquis em Lucs do Rio Verde, pode-se dizer que s condições mbientis pr o cultivo d soj se fstm do idel pr s plnts à medid que se trs dt de semedur, prtindo-se é clro, de pontos onde se grnte um semedur com poucos riscos. Pr o experimento conduzido em Tpurh MT, s dts de semedur form de 08 /11 e 01/12/2004 (Tbel 3).

19 19 Tbel 3 Rendimento de grãos de cultivres de soj implntdos em dus épocs de semedur em Tpurh. Lucs do Rio Verde MT, 2005 Cultivr Empres Rendimento de Grãos Époc de semedur 08/11 01/12 Ciclo Super Precoce... scs/h... CD 217 Coodetec 72,8 b 54,9 d-f Flor Sem. Produtiv 67,1 h-j 55,0 d-e Nin Sem. Produtiv 70,3 f-h 48,3 i-j Ciclo Precoce A 7002 Byer Seeds 72,2 bc 50,7 g-h CD 211 Coodetec 72,4 b 50,2 h Monsoy 8411 Monsoy 72,1 c-e 63,7 e-g Ciclo Médio CD 219 Coodetec 58,3 k 59,2 b-c CD 222 Coodetec 67,8 h-j 50,6 g-h Conquist F. Tringulo 70,1 g-i 50,6 g-h Grnti F. Tringulo 64,1 i-k 42,3 j Nobrez F. Tringulo 60,4 j-k 52,1 f-g Robust F. Tringulo 74,2 b 48,8 i-j Vencedor F. Tringulo 75,2 * 59,3 b-c Xingu FMT 70,9 e-h 50,7 g-h Pintdo FMT 74,6 b 60,1 b Ciclo Trdio Monsoy 8914 Monsoy 71,6 d-f 53,0 e-g Monsoy 9350 Monsoy 60,5 j-k 63,5 Uirpuru FMT 70,8 f-h 57,1 c * médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de DMS 5% de significânci. N semedur de 08/11, s produtividdes d soj chegrm vlores expressivos de té 75 scs/h. Dos três locis, este foi o que presentou melhor produtividde médi gerl d époc, de 61,6 scs/h. Ests form obtids possivelmente pels melhores condições de fertilidde do solo, que possibilitrm expressividde produtiv d soj. A semedur relizd em 22/11 foi comprometid em su instlção devido ocorrênci de vernico que compreendeu de de novembro, ocsionndo o bixo índice de germinção de prcels

20 20 impossibilitndo vlição, ssim como observdo em lvours d região, s quis tiverm de ser ressemeds. Em vlição ds produtividdes dos grupos de ciclos, o comportmento produtivo seguiu s mesms tendêncis dos outros locis. Pr primeir dt de semedur, semelhnte s primeirs lvour d região, o rendimento de grãos umentou medid que o ciclo d soj foi estendido, ou sej, em médi, s cultivres de ciclo mis trdio form s mis produtivs (Figur 6). Rendimento de grãos de soj (scs/h) S.Precoce Precoce Medio Trdio 8 Nov 2 Dez Épocs de semedur Figur 6 Rendimento de grãos de soj de diferentes grupos de mturção, implntdos em dus épocs de semedur em TAPURAH - MT, n sfr Lucs do Rio Verde MT, O comportmento de redução de produtividde à medid que se trs dt de semedur é observdo nos três locis de plntio d sfr 2004/05, e está de cordo com o resultdos obtidos nos trblhos d Fundção Rio Verde relizdos em nos nteriores. As vrições de produtividdes em função do trso ds dts de semedur são fetds pel situção climátic de cd no, ms reforçm os indictivos d pesquis que, qunto mis trde for semedur prtir de medos de outubro menor será produtividde d soj, e mior intensidde de redução qunto ms longo for o ciclo d cultivr implntd.

21 21 Pr semedur de 8 de novembro, observrm-se poucs vrições dos ciclos, todos preservndo ltos ptmres de produtividdes. A semedur em 02 de dezembro possibilitou o menor desempenho produtivo ds cultivres de soj de modo gerl, confirmndo s tendêncis de resposts de produtividde de soj pr região. Com os resultdos obtidos nest sfr, verific-se que s melhores épocs de semedur d soj pr o Centro Norte Mtogrossense situm-se em medos de outubro, com lgums vrições de produtividde em função de ciclo e prticulriddes d cultivr. Pr lvours que não puderem ser instlds té segundo decêndio de novembro recomend-se nlisr com mis tenção os benefícios e possibiliddes de outrs culturs de menor risco de perds de produtividdes, lém de benefícios pel rotção de cultur, como o milho em sfr principl, rroz e lgodão. A Fundção Rio Verde possui informções sobre ests possibiliddes de rotções de cultur, s quis podem uxilir rentbilidde e estbilidde d propriedde grícol regionl.

22 Fitossnidde no cultivo d soj - Controle de Mosc Brnc e Ferrugem Asiátic Muro Junior Ntlino d Cost 3 As prgs e s doençs têm sido cuss de constntes preocupções dos produtores de soj dd su importânci econômic. Desde o surgimento d ferrugem siátic, busc por soluções viáveis tem impulsiondo os produtores procurr os centros de pesquis e n sfr foi tmbém enfrentdo o problem d mosc brnc em lguns municípios, o que gerou um nov expecttiv em busc de soluções prátics. Neste Boletim são presentdos resultdos de pesquis visndo o controle de ferrugem siátic e mosc brnc, dd su importânci no cenário grícol, entretnto, trblhos visndo outrs prgs e doençs form relizdos e serão disponibilizdos os produtores qundo solicitdos Procedimentos experimentis fitossnitários n cultur d soj Qundo se fz trblho de pesquis, ou sej, qundo se montm experimentos, são relizdos os trtos culturis pdrões pr região e pr cultur, modificndo-se pens os trtmentos específicos (rzão do experimento), que fzem prte ds vlições. Todos os procedimentos pdrões form citdos no item 1 deste Boletim. Pr controle de doençs d soj form inicids s primeirs plicções seguindo os estádios R1 (início d florção) té R3 (qued ds pétls floris). As segunds plicções seguirm s necessiddes de cd cultivr, époc de plntio, intervlo pós primeir plicção, e monitormento ds condições de clim e de ocorrênci de ferrugem n região e n lvour. Durnte condução dos experimentos foi utilizd escl de Ritchie et l. (1982), que clssificrm os estádios vegettivos e reprodutivos d cultur d soj (Figur 7). Est escl tem sido útil pr o di di dos pesquisdores e tmbém dos gricultores pois permite estbelecer prátics culturis bseds em cd estádio d cultur. A 3 Eng. Agr. Dr Fitoptologi, Coordendor Deprtmento de Fitossnidde e Lbortório de Dignoses Fundção Rio Verde. Rodovi d Mudnç, km 08, CEP , Lucs do Rio Verde - MT. E-mil - murolrv@inexmis.com.br

23 23 durção destes estádios vri em função d cultivr, ds condições climátics e do sistem de cultivo utilizdo. 50% de grnção R5.4 - Miori ds vgens entre 50% e 75% de grnção I.Fse Vegettiv VC - D emergênci cotilédones bertos V1 - Primeiro nó; folhs unifoliolds berts V2 - Segundo nó; primeiro trifólio berto V3 - Terceiro nó; segundo trifólio berto Vn - Enésimo (último) nó com trifólio berto, ntes d florção II.Fse Reprodutiv (observção d hste principl) R1 - Início d florção té 50% ds R5.5 - Miori ds vgens entre 75% e plnts com um flor 100% de grnção R2 - Florção plen. Miori dos R6 - Vgens com grnção de 100% e rcemos com flores berts folhs verdes R3 - Finl d florção. Vgens com té R7.1 - Início 50% de mrelecimento 1,5 cm de comprimento de folhs e vgens R4 - Vgens do terço superior de 2-4 cm, R7.2 - Entre 51% e 75% de folhs e sem grãos perceptíveis vgens mrels R5.1 - Gãos perceptíveis o tto 10% R7.3 - Mis de 76% de folhs e vgens d grnção mrels R5.2 - Miori ds vgens com grnção R8.1 - Início 50% de desfolh de 10-25% R5.3 - Miori ds vgens entre 25% e R8.2 - Mis de 50% de desfolh à précolheit R9 - Ponto de mturção de colheit Figur 7 - Ilustrção e descrição dos estádios de desenvolvimento d soj. Fonte: Adptção de Ritchie, S.W. Hnwy, J.J. & Thompson, H.E. How soyben plnt develops. Specil Report, 53. Revised Sept p.

24 24 No estbelecimento dos experimentos form delinedos blocos (Figur 8 A), e dentro destes blocos, form delimitds prcels de plnts (Figur 8 B). As plicções dos produtos químicos pr se obter os trtmentos de micronutrientes e fungicids form relizds trvés de brrs mnuis com 6 bicos tipo duplo leque ADD Verde. A pressão pr plicção foi obtid trvés de CO 2 pressurizdo proporcionndo pressão constnte de 40 lbs e vzão de 120 L/h. O operdor utilizou de equipmentos de proteção individul (EPI) dequdo (Figur 8 C). As vlições de doenç form relizds em plnts dividids em dus prtes, metde inferior e metde superior (Figur 8 D). A B C D Figur 8 - Blocos delimitdos no cmpo (A), prcels delimits dentro dos blocos (B), plicção de fungicids (C), e plnts que receberm os trtmentos (D). Lucs do Rio Verde MT, 2005

25 25 N vlição de doençs, form utilizds escls digrmátics confeccionds pr possibilitr miores detlhmentos dos estudos. A escl d áre folir infectd utilizd pr vlir severidde d ferrugem siátic está descrit n Figur 9. Com est escl, form estipuldos índices que vrirm de 0,0 78,5% de áre folir infectd. Figur 9 - Escl digrmátic de folhs de soj utilizd pr quntificção d severidde d ferrugem siátic. Fonte: Cnteri, M.G. & Godoy, C.V. Summ Phytopthologic, SP Vol 1, p32 (resumo). Ns vlições de produtividde, foi vlido o rendimento de grãos, obtido d extrpolção d áre útil d sub-prcel pr um hectre, considerndo umidde pdrão de 13%. Os resultdos obtidos form submetidos à nlise de vriânci e comprção de médis feit pelo teste de Duncn 5% de probbilidde. As vriáveis meteorológics que influencirm o desenvolvimento ds prgs e doençs form citds no início deste Boletim Controle de mosc brnc n cultur d soj Como citdo nteriormente, foi observdo um tque severo d mosc brnc (Bemisi tbci rç B) n cultur d soj prtir d segund quinzen de dezembro. Produção de fumgins e redução de produtividde em rzão d limentção do inseto e hste negr devido

26 26 o vírus trnsmitido pel mosc brnc form observdos em lgums lvours. O tque despertou tenção dos produtores que buscrm lterntivs de controle. Form relizdos trblhos n Fundção Rio Verde com lguns princípios tivos dos grupos químicos orgnofosfordos, piretróides e neonicotinóides e os resultdos form resumidos e estão presentdos n Figur 10 e Tbel 4. As plicções form relizds os 56 e 60 Dis Após Emergênci (DAE), estndo soj no estádio de R4. As vlições constrm de nível de dultos, sendo considerdo bixo (B), médio (M) e lto (A); e número de ninfs n superfície inferior ds folhs. Ninfs de Mosc Brnc (un) Testemunh Orgnofosfordo Piretróide Neonicotinóide Dis Após Primeir Aplicção dos Inseticids Figur 10 - Quntidde de ninfs de mosc brnc (Bemisi tbci rç B) vlids em plnts de soj, em função de diferentes grupos de inseticids, no intervlo de dis pós primeir plicção. Lucs do Rio Verde MT, 2005

27 27 Tbel 4 - Quntidde de dultos de mosc brnc (Bemisi tbci rç B) vlidos em plnts de soj, em função de diferentes grupos de inseticids no intervlo de dis pós primeir plicção. Lucs do Rio Verde MT, 2005 Dis pós primeir plicção Grupo químico Nível populcionl de dultos* 1. Neonicotinóide M M B B B 2. Orgnofosfordo M M M A A 3. Piretróide B B B A A 4. Testemunh M M M A A * Nível populcionl de dultos: B bixo; M médio; A lto. Pode-se observr que, dos grupos de inseticids estuddos pens os inseticids do grupo dos neonicotinóides mntiverm o nível populcionl mis bixo, corroborndo com os resultdos de pesquiss encontrdos por outros pesquisdores. Estes inseticids tum ns fses de desenvolvimento do inseto e têm sido considerdos os melhores pr o controle d mosc brnc. É importnte ressltr que este foi um período em que ocorrerm chuvs intenss, fto que jud mnter o nível populcionl do inseto bixo. A ocorrênci de chuvs diminuiu o número de indivíduos neste período ms destc-se que este é um fto isoldo e não ocorre com freqüênci. As vlições d incidênci d mosc brnc devem ser feits em situções de clim mis seco com bix ocorrênci de chuv. Avlições logo pós um chuv não demonstrrão ocorrênci d prg n lvour, podendo ter seu resultdo mscrdo. O idel é se vlir pens em dis de sol. A mosc brnc é um prg seculr e considerd mis problemátic, visto que tc inúmers culturs em todo o mundo e cus prejuízos bilionários. A prg requer medids cuiddoss pr o controle, que se relizds dequdmente, grntem sucesso. Um deles é utilizção de produtos pens com eficiênci comprovd, os quis devem ser plicdos no momento dequdo. Pode-se relizr o

28 28 trtmento de semente, o qul uxili n proteção às plnts em seu desenvolvimento inicil. Este mnejo tu no estbelecimento d prg, evitndo o umento d populção. Outr tátic que grnte sucesso é utilizção de produtos pertencentes clsses diferentes, tundo em insetos juvenis (fisiológicos juvenóides) e em dultos, quebrndo os ciclos de desenvolvimento deste inseto Controle de ferrugem siátic n cultur d soj O controle d ferrugem siátic é dependente de um conjunto de estrtégis que se plicds com sucesso grntem bos produtividdes, cso contrário, o controle pode ser tornr inviável. As estrtégis se bseim no momento certo d plicção ( Timing ), princípio tivo utilizdo, ciclo d cultivr, clim, nutrição vegetl, etc. Dest form, form estuddos lguns destes ftores n cultur d soj e os resultdos estão descritos seguir Momento ( Timing ) pr o início do controle d ferrugem siátic O controle d ferrugem siátic requer competênci gronômic pr se evitr prejuízos, visto que doenç é bstnte gressiv. Um dos critérios dotdos pr o controle d doenç é o momento correto d plicção do fungicid. Dest form, foi estbelecido o experimento utilizndo-se diferentes épocs de pulverizção do fungicid n plnt. O estudo foi relizdo com cultivr Uirpuru, de ciclo trdio (124 dis), semed em 11/11/2004, em époc trdi, pr permitir mior pressão de doenç. O fungicid utilizdo foi mistur comercil de zoxystrobin + cyproconzole ( g i../l), 0,3 L/h. Os trtmentos utilizdos estão descritos n Tbel 5. Utilizou-se um trtmento com plicção preventiv relizdo em 09/01 (59DAE), e os outros com plicções curtivs que vrirm em primeiros sintoms no di 12/01(di Zero), e os 4, 10, 12, 16 e 31 dis pós o primeiro sintom d ferrugem. Além disso, foi relizd um segund plicção, exceto no trtmento em que o início do controle se deu 31 dis pós o início d doenç. As dts e estádios dest estão descritos n tbel 5.

29 29 Tbel 5 Trtmentos estbelecidos pr o experimento de vlição do momento de plicção de fungicid pr o controle d ferrugem siátic. Lucs do Rio Verde MT, 2005 Trtmento Aplicção 1 Estádio Aplicção 2 Estádio Aplicção preventiv 9/01/2005 R2 03/02/2005 R5 Primeiros sintoms 12/01/2005 R2 03/02/2005 R5 4 dis pós primeiros sintoms 16/01/2005 R3 03/02/2005 R5 10 dis pós primeiros sintoms 22/01/2005 R3 03/02/2005 R5 12 dis pós primeiros sintoms 24/01/2005 R4 03/02/2005 R5 16 dis pós primeiros sintoms 28/01/2005 R dis pós primeiros sintoms 12/02/2005 R5 - - Testemunh Pode-se observr n Figur 11, que doenç umentou significtivmente qundo s primeirs plicções form relizds pós observção dos primeiros sintoms. Apens plicção preventiv conseguiu mnter doenç em nível bixo. Vle ressltr que plicção no início dos primeiros sintoms não é recomendd pelos pesquisdores d Fundção Rio Verde devido vários ftores como: - A identificção do primeiro sintom de ferrugem n plnt é extremmente difícil, podendo ser relizd somente por técnicos ltmente treindos e com equipmentos dequdos. - As condições climátics podem não permitir s pulverizções logo n observção dos primeiros sintoms. - A multiplicção d doenç pós os primeiros sintoms é muito rápid, especilmente se s condições climátics forem fvoráveis à ferrugem - Os riscos pr plicção em primeiros sintoms pr s lvours do Mto Grosso são grndes, e podem crretr em sérios prejuízos. Por estes e outros motivos, recomend-se o trtmento preventivo prtir do estádio R2, seguindo-se 2 ª plicção em intervlos dis pós primeir, observndo condições climátics, ciclo d cultivr, époc de semedur, condições d região entre outros ftores que podem fetr o desenvolvimento d ferrugem.

30 30 Vle ressltr tmbém que este período depende tmbém d situção d lvour n primeir plicção (usênci de ferrugem) e do residul do produto plicdo. Porcentgem de folhs com ferrugem 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 A 61 DAE 67 DAE 69 DAE 73 DAE 88 DAE Dis Após Emergênci Porcentgem de áre folir Infectd 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 B 61 DAE 67 DAE 69 DAE 73 DAE 88 DAE Aplicção preventiv Dis Após Emergênci Primeiros sintoms 4 dis pós primeiros sintoms 10 dis pós primeiros sintoms 12 dis pós primeiros sintoms 16 dis pós primeiros sintoms 31 dis pós primeiros sintoms Testemunh ' Figur 11 Incidênci (A) e severidde (B) de ferrugem (Phkopsor pchyrrizi) em plnts de soj cultivr Uirpuru, submetids diferentes épocs de pulverizção com fungicid. Lucs do Rio Verde MT, 2005

31 N Figur 12 está presentd porcentgem de áre folir infectd em relção à testemunh sem fungicid, clculd trvés d áre bixo d curv de progresso d doenç em todo seu período, sendo est vlição relizd com soj em estádio R6. Pode-se observr que pens plicção preventiv e plicção curtiv em primeiros sintoms, mntém bixo o nível de infecção folir. Em relção à produtividde conseguid, houve redução significtiv devido à ferrugem siátic, qundo s primeirs plicções form relizds com doenç já instld (Figur 13). Contudo, plicção do fungicid logo pós dignose dos primeiros sinis d doenç ind grntiu 27,5% mis de rentbilidde, se comprdo com produtividde de plnts sem plicção de fungicid (testemunh). Aplicções de fungicids qutro dis pós dignose d doenç ou mis, não conseguirm evitr significtivs perds. Ressltse, que os produtores devem estr tentos o monitormento e relizr plicção ntes d doenç se instlr n lvour, grntindo mior prticidde e retorno econômico. 31 Porcentgem de áre folir infectd 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 Aplicção preventiv AFI ns folhs inferiores (%) AFI ns folhs superiores (%) Primeiros sintoms 4 dis pós primeiros sintoms 10 dis pós primeiros sintoms 12 dis pós primeiros sintoms 16 dis pós primeiros sintoms 31 dis pós primeiros sintoms Testemunh Trtmentos Figur 12 - Porcentgem de áre folir infectd (AFI) ns plnts de soj em R6, em função do momento de plicção do fungicid, comprdo com testemunh. Lucs do Rio Verde MT, 2005

32 32 80 Rendimento (Sc/h) ,1 58,9 54,7 53,4 53,2 51,4 49,9 42,7 0 Aplicção preventiv Primeiros sintoms 4 dis pós primeiros sintoms 10 dis pós primeiros sintoms 12 dis pós primeiros sintoms 16 dis pós primeiros sintoms 31 dis pós primeiros sintoms Testemunh Trtmentos Figur 13 - Produção de soj por plnts submetids diferentes épocs de pulverizção com fungicid pr o controle d ferrugem siátic. Lucs do Rio Verde MT, Interção entre cultivres e fungicids pr o controle d ferrugem siátic Pesquiss indicm existênci de cultivres mis tolerntes à ferrugem siátic. Ests são infectds pel doenç d mesm form que outrs mis suscetíveis, entretnto, lguns mecnismos intrínsecos permitem mior tolerânci os dnos. N busc de esclrecimentos qunto este ftor, foi instldo um experimento com s cultivres Monsoy 9350, Uirpuru, Tbrn, Perdiz, Monsoy 8914, Pintdo, Conquist, Monsoy 8411 e Splendor. O experimento foi estbelecido em blocos o cso, com 4 repetições e 8 trtmentos (7 com fungicids + testemunh), e cd prcel se compôs de 9 linhs de plntio espçds 0,45 m, medindo 7 m de comprimento,. Os resultdos obtidos evidencirm eficáci dos fungicids, que tiverm bo performnce. Este fto permitiu observção de diferençs significtivs entre s cultivres qunto à reção à ferrugem (Tbel 6).

33 33 Tbel 6 Rendimento de grãos de cultivres de soj, em função de diferentes trtmentos com fungicids, pr o controle d ferrugem siátic. Lucs do Rio Verde MT, 2005 Fungicids Primeir Aplicção (Tfx+Cpc) 1 +OM 0,3L+ 0,25% 2 (Azx+Cpc)+OM 0,3L+ 0,5% 2 L (Pyr+Epc) 0,5L (Cr)+(Tbc) 0,5L + 0,5L (Cr)+(Tbc) 0,5L + 0,5L (Ftf)+(TiM) 0,48L + 0,60L (Ftf)+(TiM) 0,48L + 0,60L Segund Aplicção (Tfx+Cpc) 1 +OM 0,3L+ 0,25% 2 (Azx+Cpc)+OM 0,3L+ 0,5% 2 L (Pyr+Epc) 0,5L (Cr)+(Tbc) 0,5L + 0,5L (Tfx+Cpc)+OM 0,3L+ 0,25% (Tfx+Cpc)+OM 0,3L+ 0,5% 2 Testemunh Médi de cultivr Cultivr Rendimento (Sc/h) Msoy ,6 3 61,9 61,3 60,4 62,3 59,9 61,1 52,4 b 60,0 A Uirpuru 61,8 b 62,9 b 63,1 60,5 b 62,6 b 59,0 b 63,6 A 53,3 b 60,9 A Tbrn 60,4 A 63,0 61,9 62,1 62,0 57,1 63,6 A 51,6 b 60,2 A Perdiz 56,0 b 61,9 52,2 b 56,4 b 55,1 b 58,7 b 59,0 b 47,7 c 55,9 AB Msoy ,6 A 56,7 52,8 55,6 56,0 53,4 56,9 47,9 b 53,9 B Pintdo 52,4 A 58,9 54,4 54,1 54,3 53,9 56,4 41,5 b 53,2 BC Conquist 64,5 A 60,9 62,9 60,3 62,0 56,7 62,7 45,6 b 59,5 A Msoy ,5 A 58,0 50,9 53,0 52,4 49,6 51,4 41,9 b 51,1 C Splendor 46,8 b 48,8 44,3 46,9 b 46,6 b 41,2 b 45,5 b 38,3 b 44,8 D Médi de fungicid 56,2 59,2 56,0 56,6 57,0 54,4 57,8 46,7 55,5 1 Tfx=Trifloxystrobin; Azx=Azoxystrobin; Pyr=Pyrclostrobin; Cpc=Cyproconzole; Epc=Epoxyconzole; Tbc=Tebuconzole; Ftf=Flutrifol; Cr=Crbendzin; TiM=Tiofnto Metílico; 2 Dose do produto comercil. Dois produtos dentro do mesmo prênteses significm mistur comercil pront, e doses entre prênteses diferentes signific combinção de produtos comerciis. 3 Médis seguids pel mesm letr minúscul ns linhs, ou miúscul ns coluns, não diferem entre si o nível de 5% de probbilidde, pelo teste de Duncn.

34 34 As cultivres estudds presentrm diferentes tipos de reção frente à utilizção do mesmo trtmento com fungicid. Algums responderm melhor à plicção, indicndo ser menos tolerntes à ferrugem. Isto ficou mis evidente qundo utilizds s cultivres Pintdo, Conquist e Monsoy 8411 (Figur 14). A utilizção de fungicids chegou grntir té 25 scs de soj mis qundo utilizds s cultivres Conquist e Pintdo. Por outro ldo, s cultivres Monsoy 9350, Uirpuru e Monsoy 8914 form s que menos responderm à plicção de fungicids, o que pode ser indictivo de mior tolerânci o tque d ferrugem siátic. Os fungicids estuddos evitrm perds considerds crítics como foi o cso ds cultivres Pintdo e Conquist (Figur 15). Este fto ressltou importânci dos grupos dos trizóis e ds estrobirulins e té dos benzimidzóis, evidencindo necessidde de se escolher o produto em função d cultivr utilizd porque há quels que têm seu rendimento fortemente reduzido em função de ferrugem e doençs de finl de ciclo. Cultivr 100,0 80,0 60,0 40,0 Médi de rendimento com plicção de fungicids Médi de rendimento n testemunh 61,1 61,9 61,4 61,4 57,0 55,2 54,9 52,4 53,3 51,6 52,4 47,7 47,9 45,7 45,6 41,5 41,9 38,3 20,0 0,0 Msoy 9350 Uirpuru Tbrn Perdiz Msoy 8914 Pintdo Conquist Msoy 8411 Splendor Rendimento (Sc/h) Figur 14 - Rendimento de grãos de diferentes cultivres de soj com plicções de fungicids comprndo-se com su testemunh sem fungicids. Lucs do Rio Verde MT, 2005

35 35 Porcentgem de redução de rendimento 30,0 20,0 10,0 0,0 Msoy 9350 Porcentgem de redução de rendimento devido à ferrugem siátic 14,2 13,9 Uirpuru Tbrn 16,0 16,4 Perdiz Msoy ,2 Cultivr Pintdo 24,4 Conquist 25,8 Msoy ,0 Splendor 16,2 Figur 15 Porcentgem de redução de rendimento de cultivres de soj em rzão d não utilizção de fungicids pr o controle d ferrugem siátic. Lucs do Rio Verde MT, Interção entre cultivres e número de plicções de fungicids pr o controle d ferrugem siátic O número de plicções de fungicids é tmbém um ftor importnte ser considerdo visto que interfere n vibilidde econômic do controle d ferrugem siátic. Assim, foi estbelecido o experimento utilizndo-se s cultivres Vencedor, Nobrez, Conquist, Robust, Grnti, CD 211, CD 217, CD 222 e CD 219. Como fungicid, foi utilizd mistur pront zoxystrobin + cyproconzole ( g i../l) 0,3 L/h, com 0, 1, 2 e 3 plicções, relizds com intervlos de 15 dis (Tbel 7). Observou-se que certs cultivres respondem mesmo três plicções de fungicids, contudo n médi, não compensou terceir plicção, visto que houve um incremento de pens 1,02 scs/h. Apens cultivr Conquist respondeu em mior intensidde às três plicções. Em gerl, dus plicções form suficientes pr o bom controle d ferrugem. Vle ressltr, entretnto, que este resultdo é dependente de ftores tis como pressão de doenç e condições climátics, podendo vrir substncilmente com mior gressividde d doenç. Portnto, não existe um regr pr o número de plicções serem relizds, ms sim s informções que influencim o desenvolvimento d doenç, e bsedo nels, define-se o número de plicções. Ests informções são obtids ns instituições de pesquis,

36 36 como Fundção Rio Verde, órgãos de poio o produtor, sites n internet e jornis especilizdos. Tbel 7 Rendimento de grãos de cultivres de soj submetids diferentes números de plicções de fungicid pr o controle d ferrugem siátic. Lucs do Rio Verde MT, 2005 Número de plicções de fungicid ZERO UMA DUAS TRÊS Médi de (testemunh) plicção plicções plicções Cultivr Cultivr (Sc/h) Vencedor 40,9 b 1 ABC 44,5 b ABC 52,0 A 52,7 A 47,53 A Nobrez 33,2 BCD 35,7 C 40,1 B 40,0 C 37,25 CD Conquist 35,4 b ABCD 39,8 b ABC 45,7 b AB 49,3 ABC 42,55 B Robust 30,2 b CD 34,8 b C 47,2 AB 48,4 ABC 40,15 BC Grnti 32,6 b BCD 36,7 b BC 49,4 AB 50,5 AB 42,30 B CD ,1 A 47,9 AB 48,1 AB 49,8 ABC 47,73 A CD ,4 A 50,8 A 52,7 A 52,5 A 50,35 A CD ,7 b D 35,5 b C 40,3 B 40,8 BC 35,83 D CD ,0 b AB 44,5 ABC 52,2 b A 52,9 A 47,90 A Médi de Fungicid 33,15 c 37,12 b 42,97 43,99 43,51 1 Médis seguids pel mesm letr minúscul, ns linhs, e miúscul, ns coluns, não diferem entre si o nível de 5% de probbilidde, pelo teste de Tukey. 2 Estnde de plnts finl bixo do recomenddo Utilizção do djuvnte Diego* no controle d ferrugem siátic A eficáci dos fungicids depende às vezes do créscimo de um djuvnte pr permitir melhor proteção folir. Os djuvntes gerlmente não presentm ção fungicid e não são utilizdos seprdmente pr o controle ds doençs. Visndo vlição d eficáci de Diego* como djuvnte ou isoldmente, pr o controle d ferrugem siátic, foi instldo o experimento no CETEF Centro Tecnológico Fundção

37 37 Rio Verde, utilizndo-se este produto com os fungicids Folicur e Oper (Tbel 8). Tbel 8 Áre folir infectd pel ferrugem siátic e produção de soj obtid de plnts em função de djuvnte e de fungicids. Lucs do Rio Verde MT, 2005 Áre folir infectd (%) DAA1 1 Trtmento Rendimento de grãos (Sc/h) Testemunh 12,45 22,40 25,39 75,8 78,2 36,20 b Folicur 0,5L 3,41 6,50 9,50 15,60 23,20 52,45 2 Folicur 0,5L + djuvnte 3,41 6,10 9,00 12,59 20,50 53,04 Diego 0,025% Oper 0,5 3,20 6,70 9,60 16,20 23,50 51,94 Oper 0,5L + djuvnte 3,50 6,00 9,00 12,50 21,60 54,14 Diego 0,025% Adjuvnte Diego 0,15L 11,90 16,23 25,10 72,5 75,1 37,70 b 1 DAA1 Dis pós primeir plicção. 2 Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si o nível de 5% de probbilidde, pelo teste de Tukey. Pode-se observr que áre folir infectd pel doenç foi reduzid qundo utilizdo o djuvnte juntmente com os fungicids. O produto uxili n pulverizção e pode presentr benefícios n diminuição d severidde d doenç, independente do fungicid utilizdo. Contudo, isoldmente, o produto não evitou diminuição do rendimento cusdo pel doenç já que o mesmo não possui princípio tivo fungicid Fungicids comerciis no controle d ferrugem siátic Vários são os princípios tivos de fungicids disponíveis no mercdo pr o controle d ferrugem d soj, com vários produtos comerciis contendo um ou mis destes tivos. São utilizdos os fungicids dos grupos dos trizóis e ds estrobirulins, sendo que os trizóis são mis efetivos pr ferrugem. Por outro ldo, s estrobirulins lém de controlr ferrugem, tum no controle ds doençs de finl de ciclo, importnte cus de redução de produtividde, doençs ests controlds tmbém por benzemidzóis.

38 38 Deste modo, form estbelecidos diferentes mnejos pr o controle d ferrugem siátic, utilizndo-se cultivres com diferentes durções do seu ciclo, épocs de semedur, fungicids e doses, seprdos em dois grupos de pesquis, um preventivo e outro curtivo pr ferrugem siátic. Como controle totl, form utilizdos os produtos 1-(zoxystrobin + cyproconzole ( g i../l) 0,3 L/h + 0,5% de Óleo Minerl) + 2-(Crbendzim (500 g i./l) 0,4 L/h e cyproconzole (100 g i../l) 0,4 L/h) + 3-(Crbendzim (500 g i./l) 0,4 e cyproconzole (100 g i../l) 0,4 L/h)) plicdos sequencidmente em intervlos de modo evitr entrd e dnos por ferrugem siátic. Os estádios em que form plicdos os produtos vrirm em função d cultivr e estão descritos pr cd experimento, em seprdo. D mesm form, s doses e os produtos utilizdos estão descritos seguir, qundo se discutem os resultdos. Resslt-se que qunto o período de durção do ciclo d soj, foi considerdo o ciclo super precoce (té 105 dis), o ciclo precoce ( dis), o ciclo médio ( dis) e o ciclo trdio (mis de 125 dis). O período de semedur considerdo em époc dequd foi quele que se deu no mês de outubro e o período de semedur trsdo ou trdio, quele que compreendeu medos de novembro em dinte. ) Mnejo 1: cultivr de ciclo super precoce com semedur n époc dequd e plicção preventiv Os resultdos de severidde d ferrugem siátic e produção d soj estão descritos n Tbel 09. A cultivr utilizd foi CD 217 (104 dis), com plntio relizdo em 09/10/2004. A utilizção d cultivr super precoce com semedur em époc dequd permitiu um escpe d doenç, pois pens no início de jneiro doenç foi mis gressiv, qundo cultivr já se proximv do finl do seu ciclo (Testemunh). Isto nos permite dizer que pr cultivr super precoce doenç teve pressão bix, permitindo que utilizção dos fungicids controlsse muito bem ferrugem ns plnts, evitndo ssim qued folir, condição típic observd devido o tque d doenç. Os produtos comportrm-se excelentemente qunto à eficáci de controle, sendo eles misturs pronts ou misturs relizds durnte

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