Três problemas famosos e de impossível solução:
|
|
- Derek Capistrano Batista
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS E NÚMEROS ALGÉBRICOS Três problemas famosos e de impossível solução: Duplicação do cubo a x = 3 2a volume V volume 2V Trissecção de um ângulo qualquer Quadratura do círculo α β 3β = α área γ área γ r x = π r
2 Pappus atribuiu a Platão as seguintes regras: Na solução dos problemas acima, são admitidos tão somente o uso de régua e compasso. A régua deve ser usada somente para unir dois pontos O compasso deve ser usado somente para traçar um círculo de centro e raio dados. Construções geométricas que todos aprendemos Construir um triângulo equilátero sobre um segmento dado Bissectar um ângulo dado Traçar um segmento mediatriz de um segmento dado Encontrar o ponto médio de um segmento dado Traçar um segmento passando por um ponto e paralelo a um segmento dado Construir uma estrela pitagórica C A A B O D B
3 A estrela pitagórica Dados segmentos de comprimentos a e b, a > b, admitindo a existência de um segmento unitário, construir segmentos de comprimentos a + b, a b, ab, a/b e a x x b 1 1 a b a x = ab x = a/b
4 x x = a 1 a O problema da trissecção do ângulo de 60 Podemos construir um ângulo se e somente se podemos construir seu cosseno. θ = 20 cos(3θ) = cos 60 = 1/2 1/2 = cos(3θ) = cos(2θ + θ)= = cos2θ cosθ sen2θ senθ = (cos²θ sen²θ) cos θ 2 senθ cosθ senθ = cos³θ 3 sen²θ cosθ = cos³θ 3 (1 cos²θ) cosθ = 4 cos³θ 3 cosθ 8 cos³θ 6 cosθ 1 = 0 Fazendo então u = 2 cosθ, obtemos a equação u³ 3u 1 = 0 Questão: Podemos construir esse número real u?
5 Um dos pontos altos dos Elementos de Euclides: A construção do pentágono regular ou de um ângulo θ = 72 = 360 /5 Consideremos z = cosθ + isenθ z 5 = (cosθ + isenθ) 5 = cos5θ + isen5θ = cos isen 360 = = 1 + i0 = 1 z 5 1 = 0 (z 1)(z 4 + z 3 + z 2 + z + 1) = 0 z 4 + z 3 + z 2 + z + 1 = 0 z 2 + z z 1 + z 2 = 0 Colocando u = z + z 1, temos u 2 = z 2 + z 2 + 2, e a equação acima fica u² + u 1 = 0 de onde u = ( 1+ 5)/2 Por outro lado, z 1 = z, já que z z = cos²θ + sen²θ = 1 Assim, z + z 1 = z + z = 2 cos72 cos72 = ( 1 + 5)/4 Assim, podemos construir o número cos72, logo podemos construir o pentágono regular.
6 Trissecção "trapaceira" de Arquimedes θ 3θ Dos resultados previamente estabelecidos, Partindo de um segmento unitário OX, podemos construir cada segmento de comprimento racional Podemos construir cada segmento cuja medida seja uma expressão dada por uma combinação das operações racionais e de raízes quadradas, envolvendo números racionais. Assim por exemplo, podemos construir um segmento de comprimento
7 N umeros Construt ³veis Partimos de dois pontos O e X, considerando o segmento OX como unit ario. ² Os pontos O e X s~ao pontos construt ³veis a priori. ² Uma reta (ou segmento) unindo dois pontos construt ³veis e chamada reta (ou segmento) construt ³vel. ² Um c ³rculo e construt ³vel se tem centro e raio construt ³veis ² A intersec»c~ao de duas curvas (retas ou c ³rculos) construt ³veis e um ponto construt ³vel. ² Umn umero real a e construt ³vel se existempontos construt ³veis A e B comab =jaj. Caracteriza»c~ao alg ebrica dos n umeros construt ³veis. Podemos construir dois eixos coordenados, mutuamente perpendiculares, de modo que o segmento OX seja o segmento unidade do eixox. ²A = (x 1 ;y 1 ) eb = (x 2 ;y 2 ) s~ao pontos construt ³veis, x 1 ;y 1 ;x 2 ey 2 s~ao n umeros construt ³veis ² A reta passando pelos pontosaeb acima tem equa»c~ao (y 2 y 1 )x (x 2 x 1 )y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 sendo assim tem uma equa»c~ao com coe cientes construt ³veis
8 ² O c ³rculo de centro A, passando por B tem equa»c~ao (x x 1 ) 2 + (y y 1 ) 2 =r 2 onder=ab = r (x 1 x 2 ) 2 + (y 1 y 2 ) 2 ² Se duas retasax +by +c = 0 emx +ny +p = 0 tem um ponto de intersec»c~ao, ele e solu»c~ao do sistema 8 >< ax +by +c = 0 >: mx +ny +p = 0 sendo portanto, pela regra de Cramer, dado por x = bp cn an bm e y = ap cm an bm ² Se um c ³rculox 2 +y 2 +dx +ey +f = 0 encontra a reta ax +by +c = 0, os pontos de intersec»c~ao de ambos s~ao solu»c~oes do sistema 8 >< x 2 +y 2 +dx +ey +f = 0 >: ax +by +c = 0 Assumindo b 6= 0, substituindo y = a b x c b na primeira equa»c~ao, obtemos uma equa»c~ao quadr atica de coe cientes construt ³veis dando Ax 2 +Bx +C = 0 x = B p B 2 4AC 2A
9 ² A intersec»c~ao de dois c ³rculosx 2 +y 2 +dx +ey +f = 0 e x 2 +y 2 +rx +sy +t = 0 e dada pelo sistema de equa»c~oes 8 >< x 2 +y 2 +dx +ey +f = 0 >: x 2 +y 2 +rx +sy +t = 0 Subtraimos a segunda equa»c~ao da primeira: (d r)x + (e s)y + (f t) = 0 e em seguida resolvemos o sistema 8 >< x 2 +y 2 +dx +ey +f = 0 >: (d r)x + (e s)y + (f t) = 0 O corpo dos n umeros construt ³veis Para os nossos prop ositos um corpo F e um conjunto de n umeros reais ou complexos, satisfazendo ² 12F ef e fechado sob as opera»c~oes racionais, ou seja a;b2f )a +b;a b;ab2f e seb6= 0 ent~ao tamb em a b 2F. SeF e um corpo ec2f comc>0, F ( p c) =fa +b p cja;b2fg F ( p c) tamb em e um corpo. Assumindo p c62f, p 1 a +b p c = 1 c a +b p c a b a b p c = a b p c a 2 b 2 c a = a 2 b 2 c b p c a 2 b 2 c
10 Umn umero real a e construt ³vel se existem n umeros reais positivosc 0 ;c 1 ;c 2 :::;c s satisfazendo ²c 0 e um n umero racional, ²c 1 2 Q( p c 0 ), ²c 2 2 Q( p c 0 )( p c 1 ) = (Q( p c 0 ))( p c 1 ), ::::::::::::::: ²c s 2 Q( p c 0 )( p c 1 )( p c 2 ):::( p c s 1 ), ²a2Q( p c 0 )( p c 1 ):::( p c s 1 )( p c s ) Ou seja, a2q( p c 0 )( p c 1 )( p c 2 ):::( p c s 1 )( p c s ) (Wantzel, 1837) Suponhamos que f(x) =x 3 +a 2 x 2 +a 1 x +a 0 e um polin^omio com coe cientes num corpo F. Suponhamos tamb em que a equa»c~ao f(x) = 0 tem uma solu»c~ao x 1 =a +b p c2f ( p c), comc2f (c>0). Ent~ao essa equa»c~ao tem tamb em uma raiz emf. x 1 =a +b p c)(x 1 a) 2 =b 2 c)x 2 1 +px 1 +q = 0, comp;q2f. f(x) = (x 2 +px+q)(x+d)+(mx+n), comd;m;n2f f(x 1 ) = 0 ex 2 1 +px 1 +q = 0)mx 1 +n = 0 Sem6= 0, ent~aox 1 = n=m2f Se m = 0, ent~ao necessariamente n = 0 e ent~ao f(x) = (x 2 +px +q)(x +d), logo d2f e raiz def(x)
11 (Wantzel) Se um n umero construt ³vel e solu»c~ao de uma equa»c~ao c ubica com coe cientes racionais, ent~ao essa equa»c~ao tem uma raiz racional. Suponha que a equa»c~ao c ubicaf(x) = 0 tem uma solu»c~ao construt ³vel a2q( p c 0 )( p c 1 )( p c 2 ):::( p c s 1 )( p c s ) onde c 0 2 Q;c 1 2 Q( p c 0 );:::;c s 2 Q( p c 0 ):::( p c s 1 ) Ent~ao, pelo teorema anterior,f(x) = 0 tem uma raiz em Q( p c 0 )( p c 1 )( p c 2 ):::( p c s 1 ) visto que os coe cientes de f(x), racionais, s~ao tamb em elementos desse corpo. Procedendo indutivamente, chegaremos µa conclus~ao e- nunciada Se uma equa»c~ao polinomial de coe cientes inteiros a n x n +a n 1 x n 1 + +a 1 x +a 0 = 0 tem uma raiz racional p=q, com p e q relativamente primos, ent~aopdividea 0 eq dividea n Substituindo p=q na equa»c~ao, e multiplicando tudo por q n, obtemos a n p n +a n 1 p n 1 q + +a 1 pq n 1 +a 0 q n = 0 Assima 0 q n e divis ³vel porp. Masq n n~ao o e, por hipot ese. Logo,pdividea 0. Analogamente, a n p n e divis ³vel por q, mas p n n~ao o e. Logo,q dividea n
12 A impossibilidade da trissec»c~ao do ^angulo de 60 ±, da duplica»c~ao do cubo e da constru»c~ao de um hept agono regular Os n umeros a serem constru ³dos na solu»c~ao dos problemas acima satisfazem µas equa»c~oes alg ebricas ² (Trissec»c~ao)u 3 3u 1 = 0, ondeu=2 cos 20 ± ² (Duplica»c~ao do cubo)x 3 2 = 0 ² (Constru»c~ao do hept agono)u 3 +u 2 2u 1 = 0, onde u = 2 cos(360 ± =7) Uma r apida inspe»c~ao revela que nenhuma dessas equa»c~oes tem uma solu»c~ao racional, logo nenhuma tem solu»c~ao construt ³vel ² O pol ³gono regular de 2 m lados, m inteiro 2, e construt ³vel. ² Gauss mostrou que e poss ³vel construir um n- agono regular quandon e um n umero primo de Fermat, ou seja, quandontem a forma p = 2 2k + 1 ² Wantzel mostrou que se o pol ³gono regular denlados e construt ³vel en e primo, ent~aon e um primo de Fermat. ² Apenas 5 primos de Fermat s~ao conhecidos, sendo eles 3, 5, 17, 257 e , correspondentes aos valores den 0, 1, 2, 3 e 4. N~ao se sabe se existem outros primos de Fermat.
13 ² Se o pol ³gono regular de mn lados e construt ³vel, ent~ao tamb em o s~ao os pol ³gonos regulares demlados e den lados. ² Seress~ao n umeros relativamente primos, e os pol ³gonos regulares de r lados e de s lados s~ao construt ³veis, ent~ao o pol ³gono regular de rs lados e construt ³vel. Existem inteirosaebtal quear +bs = 1. Da ³, 1 rs = a s +b r ² Suponha que n = p 1 1 p r r, onde p 1 ;:::;p r s~ao primos distintos. Ent~ao o pol ³gono regular de n lados e construt ³vel se e somente se s~ao e construt ³vel o pol ³gono regular dep i i lados, para cadai. ² (Gauss-Wantzel) O pol ³gono regular de n lados e construt ³vel se e somente se n = 2 m, com m inteiro 2, ou n = 2 m p 1 p s, com s 1 e p 1 ;:::;p s primos de Fermat dois a dois distintos.
14 N umeros alg ebricos Um n umero real ou complexo e alg ebrico sobre um corpo F se existe uma equa»c~ao polinomial f(x) =x n +a n 1 x n 1 + +a 1 x +a 0 com coe cientes emf, da qual e raiz, ou sejaf( ) = 0. Quando F = Q, dizemos simplesmente que e um n umero alg ebrico. Um n umero real ou complexo n~ao alg ebrico sobre um corpo F e chamado n umero transcendente sobre F O grau de um n umero alg ebrico sobre F, denotado deg( ;F ), e o grau do polin^omio (n~ao nulo) de menor grau, com coe cientes emf, que tem como raiz. Um polin^omio f(x), com coe cientes em F, e irredut ³vel sobre F se e imposs ³vel escreverf(x) como produto de dois polin^omios de grau 1, ambos com coe cientes em F Se e raiz de um polin^omio f(x), irredut ³vel sobre F, ent~ao deg( ;F ) = grau def(x). Por exemplo, deg( p 2; Q) = 2,deg( 3p 2; Q) = 3. Se a e um n umero construt ³vel, ent~ao a e alg ebrico sobre Q e deg(a; Q) e uma pot^encia de 2. (Lindemann, 1882) ¼ e transcendente. Logo, o n umero p ¼ n~ao e construt ³vel. Logo, o problema da quadratura do c ³rculo n~ao tem solu»c~ao.
Solução Comentada da Prova de Matemática
Solução Comentada da Prova de Matemática 01. Considere, no plano cartesiano, os pontos P(0,1) e Q(,3). A) Determine uma equação para a reta mediatriz do segmento de reta PQ. B) Determine uma equação para
Leia maisConstruções Possíveis
META: Identificar construçõs possíveis. OBJETIVOS: Dividir o círculo em partes iguais. Apresentar critérios de construtibilidade. Entender porque os problemas clássicos não possuem solução. Construir polígonos
Leia maisHist oria da Matem atica. Primeira lista 1
Hist oria da Matem atica. Primeira lista UFSCar { Licenciatura e acharelado em Matem atica Hist oria da Matem atica. Turma. Problemas relacionados a eventos da Hist oria da Matem atica. Primeira Lista.
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. ENQ Gabarito. a(x x 0) = b(y 0 y).
MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ENQ 016.1 Gabarito Questão 01 [ 1,00 ::: (a)=0,50; (b)=0,50 ] (a) Seja x 0, y 0 uma solução da equação diofantina ax + by = c, onde a, b são inteiros
Leia maisUma introdução histórica 1
A U L A Uma introdução histórica Meta da aula Apresentar alguns problemas clássicos que motivaram as estruturas algébricas modernas que formam o conteúdo do curso de Álgebra II. objetivos Ao final desta
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Geometria Analítica - Aula 18 228 IM-UFF K. Frensel - J. Delgado Aula 19 Continuamos com o nosso estudo da equação Ax 2 + Cy 2 + Dx + Ey + F = 0 1. Hipérbole Definição 1 Uma hipérbole, H, de focos F 1
Leia mais0 < c < a ; d(f 1, F 2 ) = 2c
Capítulo 14 Elipse Nosso objetivo, neste e nos próximos capítulos, é estudar a equação geral do segundo grau em duas variáveis: Ax + Bxy + Cy + Dx + Ey + F = 0, onde A 0 ou B 0 ou C 0 Para isso, deniremos,
Leia maisAula Elipse. Definição 1. Nosso objetivo agora é estudar a equação geral do segundo grau em duas variáveis:
Aula 18 Nosso objetivo agora é estudar a equação geral do segundo grau em duas variáveis: Ax + Bxy + Cy + Dx + Ey + F = 0, onde A 0 ou B 0 ou C 0 Vamos considerar primeiro os casos em que B = 0. Isto é,
Leia maisPROBLEMA PLATEAU: SUPERFÍCIES MÍNIMAS CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS
ANAIS PROBLEMA PLATEAU: SUPERFÍCIES MÍNIMAS CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS FERREIRA, Micaelli Teodoro Estudante do Curso de Matemática, bolsista (IC-FA) - ILACVN - UNILA; E-mail: mt.ferreira.2016@aluno.unila.edu.br;
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na fgv
O cursinho que mais aprova na fgv FGV economia a Fase 0/dezembro/00 MATEMÁTICA 0 Na parte sombreada da figura, as extremidades dos segmentos de reta paralelos ao eixo y são pontos das representações gráficas
Leia maisDenominamos equação polinomial ou equação algébrica de grau n a toda equação da forma:
EQUAÇÕES POLINOMIAIS. EQUAÇÃO POLINOMIAL OU ALGÉBRICA Denominamos equação polinomial ou equação algébrica de grau n a toda equação da forma: p(x) = a n x n + a n x n +a n x n +... + a x + a 0 = 0 onde
Leia mais1. A imagem da função real f definida por f(x) = é a) R {1} b) R {2} c) R {-1} d) R {-2}
1. A imagem da função real f definida por f(x) = é R {1} R {2} R {-1} R {-2} 2. Dadas f e g, duas funções reais definidas por f(x) = x 3 x e g(x) = sen x, pode-se afirmar que a expressão de (f o g)(x)
Leia maisConstruções com régua e compasso
Aplicações Construções com régua e compasso Nesta altura do curso já podemos tirar dividendos dos nossos esforços: o grau de uma extensão algébrica é uma ferramenta muito poderosa Antes mesmo de entrarmos
Leia maisln(x + y) (x + y 1) < 1 (x + y 1)2 3. Determine o polinômio de Taylor de ordem 2 da função dada, em volta do ponto dado:
ā Lista de MAT 454 - Cálculo II - a) POLINÔMIOS DE TAYLOR 1. Seja f(x, y) = ln (x + y). a) Determine o polinômio de Taylor de ordem um de f em torno de ( 1, 1 ). b) Mostre que para todo (x, y) IR com x
Leia maisAPOIO 1 - CÁLCULO I - Licenciatura Física - Diurno 1 o SEMESTRE de 2008 Professor Oswaldo Rio Branco. Raízes de um Polinômio com Coeficientes Inteiros
APOIO - CÁLCULO I - Licenciatura Física - Diurno o SEMESTRE de 008 Professor Oswaldo Rio Branco Raízes de um Polinômio com Coeficientes Inteiros Para pesquisarmos as possíveis raízes inteiras, ou racionais,
Leia maisNOTAÇÕES. : inversa da matriz M : produto das matrizes M e N : segmento de reta de extremidades nos pontos A e B
NOTAÇÕES R C : conjunto dos números reais : conjunto dos números complexos i : unidade imaginária i = 1 det M : determinante da matriz M M 1 MN AB : inversa da matriz M : produto das matrizes M e N : segmento
Leia maisCapítulo Equações da reta no espaço. Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que
Capítulo 11 1. Equações da reta no espaço Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que AP = t AB Fig. 1: Reta r passando por A e B. Como o ponto
Leia maisNOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.
MATEMÁTICA NOTAÇÕES : conjunto dos números reais : conjunto dos números complexos i : unidade imaginária i = det M : determinante da matriz M M : inversa da matriz M MN : produto das matrizes M e N AB
Leia maisATIVIDADE: METODOS DE DIVISÃO DE SEGMENTOS E DA CIRCUFERENCIA.
ANEXO 7 Referente a Ação 7 5. ATIVIDADE DE PREPARAÇÃO DOS BOLSISTAS ALUNOS MINI-CURSO Construções Geométricas: Esta atividade foi desenvolvida na Universidade com o objetivo de habilitar os bolsistas em
Leia maisEquação Geral do Segundo Grau em R 2
8 Equação Geral do Segundo Grau em R Sumário 8.1 Introdução....................... 8. Autovalores e autovetores de uma matriz real 8.3 Rotação dos Eixos Coordenados........... 5 8.4 Formas Quadráticas..................
Leia maisJ. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial
178 Capítulo 10 Equação da reta e do plano no espaço 1. Equações paramétricas da reta no espaço Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que
Leia maisCapítulo Propriedades das operações com vetores
Capítulo 6 1. Propriedades das operações com vetores Propriedades da adição de vetores Sejam u, v e w vetores no plano. Valem as seguintes propriedades. Comutatividade: u + v = v + u. Associatividade:
Leia mais3.2 Determine a equação da circunferência de raio 5, tangente à reta 3x +4y =16no ponto A (4, 1).
3.1 Obtenha a equação e esboce o gráfico da circunferência caracterizada por: (a) Centro C (, 1) eraior =5; (b) Passa pelos pontos A (1, ),B(1, 1) e C (, 3) ; (c) Inscrita no triângulo determinado pelas
Leia maisa média de gols da primeira rodada, M G a média de gols das duas primeiras rodadas e x o número de gols da segunda rodada, tem-se 15 + x 15 M G
MATEMÁTICA O número de gols marcados nos 6 jogos da primeira rodada de um campeonato de futebol foi 5,,,, 0 e. Na segunda rodada, serão realizados mais 5 jogos. Qual deve ser o número total de gols marcados
Leia maisPolinômios (B) 4 (C) 2 (D) 1 3 (E). 2
Polinômios. (ITA 2005) No desenvolvimento de (ax 2 2bx + c + ) 5 obtém-se um polinômio p(x) cujos coeficientes somam 32. Se 0 e são raízes de p(x), então a soma a + b + c é igual a (A) 2 (B) 4 (C) 2 (D)
Leia maisa1q1: Seja ABCDEF GH um cubo de aresta unitária de E 3 e considere o espaço V 3 orientado pela base { CD, CB, CH}. Então podemos afirmar que: a)
1 a1q1: Seja ABCDEF GH um cubo de aresta unitária de E 3 e considere o espaço V 3 orientado pela base { CD, CB, CH}. Então podemos afirmar que: a) EB ED = GA b) EB ED = AG c) EB ED = EH d) EB ED = EA e)
Leia maisJOSÉ ROBERTO RIBEIRO JÚNIOR. 9 de Outubro de 2017
9 de Outubro de 2017 Vetores Ferramenta matemática que é utilizada nas seguintes disciplinas dos cursos de Engenharia: Física; Mecânica Resistência dos materiais Fenômenos do transporte Consideremos um
Leia maisExercícios de Coordenadas Polares Aula 41
Revisão - Métodos de Integração e Exercícios de Coordenadas Polares Aula 41 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 24 de Junho de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma
Leia maisCapítulo 2. Retas no plano. 1. Retas verticais e não-verticais. Definição 1
Capítulo 2 Retas no plano O objetivo desta aula é determinar a equação algébrica que representa uma reta no plano. Para isso, vamos analisar separadamente dois tipos de reta: reta vertical e reta não-vertical.
Leia maisUsando Teoria de Galois para abordar problemas geométricos
Usando Teoria de Galois para abordar problemas geométricos Prof a Dr a Cristiane Alexandre Lázaro Prof a Dr a Tatiana Miguel Rodrigues Departamento de Matemática - Faculdade de Ciências - UNESP IBILCE
Leia maisLISTA 0 - GABARITO. ( n p )ap b n p, n N {0}. (Passo de indução) Suponhamos a fórmula válida para m N e provemo-la para m=1. = a
Curso: MAT 43 - CÁLCULO para CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - FCFUSP Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira Período: Primeiro Semestre de 200 LISTA 0 - GABARITO. Binômio de Newton (a+b) n pn p0 ( n p )ap b n p,
Leia maisAvaliação 1 Solução Geometria Espacial MAT 050
Avaliação 1 Solução Geometria Espacial MAT 050 6 de abril de 2018 As respostas das quatro questões a seguir devem ser entregue até o final da aula de hoje: 1. (3 pontos) Mostre que por dois pontos dados
Leia maisProjecto Delfos: Escola de Matemática Para Jovens 1 FICHA DE TRABALHO
Projecto Delfos: Escola de Matemática Para Jovens 1 Uma função, f, é uma aplicação de um conjunto, D, que designamos por domínio, para um conjunto, C, designado por contra-domínio, segundo uma lei, f(x),
Leia maisSociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional
Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional MA11 Números e Funções Reais Avaliação 2 GABARITO 22 de junho de 201 1. Em cada um dos itens abaixo, dê, se possível,
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Geometria Analítica - Aula 19 246 IM-UFF K. Frensel - J. Delgado Aula 20 Vamos analisar a equação Ax 2 + Cy 2 + Dx + Ey + F = 0 nos casos em que exatamente um dos coeficientes A ou C é nulo. 1. Parábola
Leia maisA (im)possibilidade da quadratura do círculo por meio da quadratriz
A (im)possibilidade da quadratura do círculo por meio da quadratriz revista do professor de matemática n o. 81 1 artigo A (IM) POSSIBILIDADE DA QUADRATURA DO CÍRCULO POR MEIO DA QUADRATRIZ ELISANDRA BAR
Leia mais1 a Lista de Exercícios MAT 105 Geometria Analitica
1 a Lista de Exercícios MAT 105 Geometria Analitica - 2017 1 a parte: Vetores, operações com vetores 1. Demonstre que o segmento que une os pontos médios dos lados não paralelos de um trapézio é paralelo
Leia maisNOME DO ALUNO N DISCIPLINA: Matemática DATA: 27/03/2012 CURSO: Ensino Médio ANO: º A / B
COLÉGIO ADVENTISTA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO NOME DO ALUNO N DISCIPLINA: Matemática DATA: 7/0/01 CURSO: Ensino Médio ANO: º A / B BIMESTRE: 1º Complexos: PROFESSOR: Alexandre da Silva Bairrada 1i 1i 1.
Leia maisBANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS
BANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS 9º ANO ESPECIALIZADO/CURSO ESCOLAS TÉCNICAS E MILITARES FOLHA Nº 13 EXERCÍCIOS 1) A representação cartesiana da função y = ax 2 + bx + c é a parábola abaixo. Tendo em vista
Leia maisHipérbole. Sumário. 6.1 Introdução Hipérbole Forma canônica da hipérbole... 6
6 Hipérbole Sumário 6.1 Introdução....................... 2 6.2 Hipérbole........................ 2 6.3 Forma canônica da hipérbole............. 6 6.3.1 Hipérbole com centro na origem e reta focal coincidente
Leia maisEstudo de Triângulos - Teorema de Menelaus e Relação de Stewart. Teorema de Menelaus. 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda
Estudo de Triângulos - Teorema de Menelaus e Relação de Stewart Teorema de Menelaus 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Estudo de Triângulos - Teorema de Menelaus e Relação de Stewart Teorema
Leia maisResolução do Vestibular UDESC 2019/1. Logo o dado foi jogado 8 vezes
As faces do cubo são os primos: 2, 3, 5, 7, 11 e 13 Fatorando 1171170 temos: 1171170 2 585585 3 195195 3 65065 5 13013 7 1859 11 169 13 13 13 1 Logo o dado foi jogado 8 vezes 1 2 A 1 3 1 1 4 2 0 1 2 0
Leia maisPre-calculo 2013/2014
. Números reais, regras básicas de cálculo com fracções, expoentes e radicais Sumário: Número reais, regras básicas de cálculo com fracções, expoentes e radicais. Ler secções. e. do livro adoptado.. Pre-calculo
Leia maisA Reta no Espaço. Sumário
16 A Reta no Espaço Sumário 16.1 Introdução....................... 2 16.2 Equações paramétricas da reta no espaço...... 2 16.3 Equação simétrica da reta no espaço........ 8 16.4 Exercícios........................
Leia maisCapítulo 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 é assim definido:
Capítulo 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r é assim definido: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, se as retas são concorrentes, isto é, r1
Leia mais... Onde usar os conhecimentos os sobre...
IX NÚMEROS COMPLEXOS E POLINÔMIOS Por que aprender sobre Números Complexos?... Ao estudar os Números Complexos percebemos que sua ligação à geometria nos dá uma perspectiva mais rica dos métodos geométricos
Leia mais( ) ( ) FUVEST 08/01/ /11/2008 Seu pé direito nas melhores Faculdades MATEMÁTICA
FUVEST 08/0/009 //008 Seu pé direito nas melhores Faculdades MTEMÁTIC 0. Na figura, a reta r tem equação y x + no plano cartesiano Oxy. lém disso, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 0,). Os pontos
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana
Lista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana Parte A 1. Se v é um vetor no plano que está no primeiro quadrante, faz um ângulo de π/3 com o eixo x positivo e tem módulo v = 4, determine suas componentes.
Leia maisNOTAÇÕES. R : conjunto dos números reais C : conjunto dos números complexos
NOTAÇÕES R : conjunto dos números reais C : conjunto dos números complexos i : unidade imaginária: i = 1 z : módulo do número z C Re(z) : parte real do número z C Im(z) : parte imaginária do número z C
Leia maisNOTAÇÕES. R N C i z. ]a, b[ = {x R : a < x < b} (f g)(x) = f(g(x)) n. = a 0 + a 1 + a a n, sendo n inteiro não negativo.
R N C i z det A d(a, B) d(p, r) AB Â NOTAÇÕES : conjunto dos números reais : conjunto dos números naturais : conjunto dos números complexos : unidade imaginária: i = 1 : módulo do número z C : determinante
Leia maisExpressões Algébricas
META: Resolver geometricamente problemas algébricos. AULA 11 OBJETIVOS: Introduzir a 4 a proporcional. Construir segmentos que resolvem uma equação algébrica. PRÉ-REQUISITOS O aluno deverá ter compreendido
Leia maisQuestão 1. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = {1, 3, 5} e U = {0, 1} e as. A ( ) apenas I. B ( ) apenas IV. C ( ) apenas I e IV.
NOTAÇÕES C : conjunto dos números complexos. [a, b] = {x R ; a x b}. Q : conjunto dos números racionais. ]a, b[= {x R ; a < x < b}. R : conjunto dos números reais. i : unidade imaginária ; i = 1. Z : conjunto
Leia maiso anglo resolve a prova de Matemática do ITA dezembro de 2008
o anglo resolve a prova de Matemática do ITA dezembro de 008 É trabalho pioneiro. Prestação de serviços com tradição de confiabilidade. Construtivo, procura colaborar com as Bancas Examinadoras em sua
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciẽncias Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática. Liana Garcia Ribeiro
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciẽncias Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática Liana Garcia Ribeiro Introdução aos Números Algébricos Florianópolis 2018 2 Introdução Para fazer
Leia maisCoordenadas Cartesianas
1 Coordenadas Cartesianas 1.1 O produto cartesiano Para compreender algumas notações utilizadas ao longo deste texto, é necessário entender o conceito de produto cartesiano, um produto entre conjuntos
Leia maisUnidade 6. Fun»c~oes trigonom etricas Regras de L'Hopital. 6.1 Pequena revis~ao de trigonometria Trigonometria geom etrica
Unidade 6 Fun»c~oes trigonom etricas Regras de L'Hopital Agora estaremos fazendo uma pequena revis~ao de fun»c~oes trigonom etricas e apresentando suas derivadas. Estaremos estudando tamb em um m etodo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE S~AO CARLOS. T ³tulo: Constru»c~oes Geom etricas com R egua e Compasso, de Euclides a Wantzel.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE S~AO CARLOS CENTRO DE CI^ENCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEM ATICA T ³tulo: Constru»c~oes Geom etricas com R egua e Compasso, de Euclides a Wantzel. Disciplina Trabalho
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA 1 a Lista de exercícios MAT 41 - Cálculo III - 01/II Coordenadas no espaço 1. Determinar o lugar geométrico
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT243-CÁLCULO III
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT243-CÁLCULO III Capítulo 1 Vetores no Rn 1. Sejam u e v vetores tais que e u v = 2 e v = 1. Calcule v u v. 2. Sejam u
Leia mais1.4 Determine o ponto médio e os pontos de triseção do segmento de extremidades A(7) e B(19).
Capítulo 1 Coordenadas cartesianas 1.1 Problemas Propostos 1.1 Dados A( 5) e B(11), determine: (a) AB (b) BA (c) AB (d) BA 1. Determine os pontos que distam 9 unidades do ponto A(). 1.3 Dados A( 1) e AB
Leia maisResposta: Uma pirâmide de base quadrada é construída recortando-se e dobrando-se uma cartolina quadrada de 100 cm de lado, como mostrado nesta figura:
Uma pirâmide de base quadrada é construída recortando-se e dobrando-se uma cartolina quadrada de 00 cm de lado, como mostrado nesta figura:. DETERMINE a altura da pirâmide em função de a.. DETERMINE o
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. ENQ Gabarito
MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ENQ 2018.1 Gabarito Questão 01 [ 1,25 ::: (a)=0,50; (b)=0,75 ] Isótopos radioativos de um elemento químico estão sujeitos a um processo de decaimento
Leia maisMAT 105- Lista de Exercícios
1 MAT 105- Lista de Exercícios 1. Determine as áreas dos seguintes polígonos: a) triângulo de vértices (2,3), (5,7), (-3,4). Resp. 11,5 b) triângulo de vértices (0,4), (-8,0), (-1,-4). Resp. 30 c) quadrilátero
Leia maisNa forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3
01 Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b a) a = 3, b, b R b) a = 3 e b = 1 c) a = 3 e b 1 d) a 3 1 0 y = 3x + 1 m = 3 A equação que apresenta uma reta com o mesmo coeficiente angular
Leia maisCoordenadas e distância na reta e no plano
Capítulo 1 Coordenadas e distância na reta e no plano 1. Introdução A Geometria Analítica nos permite representar pontos da reta por números reais, pontos do plano por pares ordenados de números reais
Leia maisPOLINÔMIOS 1. INTRODUÇÃO Uma função é dita polinomial quando ela é expressa da seguinte forma:
POLINÔMIOS 1. INTRODUÇÃO Uma função é dita polinomial quando ela é expressa da seguinte forma: n P(x) a a x a x... a x, onde 0 1 n Atenção! o P(0) a 0 o P(1) a a a... a 0 1 n a 0,a 1,a,...,a n :coeficientes
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO MILITAR DO RECIFE - 97 / a QUESTÃO MÚLTIPLA ESCOLHA
11 1 a QUESTÃO MÚLTIPLA ESCOLHA ESCOLHA A ÚNICA RESPOSTA CERTA, ASSINALANDO-A COM X NOS PARÊNTESES ABAIXO. 0 Item 01. O valor de 45 é a. ( ) 1 b. ( 1 ) c. ( ) 5 d. ( 1 ) 5 e. ( ) Item 0. Num Colégio, existem
Leia maisMatemática Utilizando o dispositivo de Briot-Ruffini temos: a)
Coleção NEM ª Série Volume Matemática Matemática Aula 7 Série A 0 Utilizando o dispositivo de Briot-Ruffini temos: a) 0 0 0 Q(x) x x + x R(x) b) 0 0 0 0 0 Q(x) x x + x x + R(x) 0 c) Para n par: 0 0 0 0
Leia maisSimulado Nacional ITA
Simulado Nacional ITA Matemática Durate o simulado é proibido consultar qualquer tipo de material e o uso de calculadora. As respostas devem ser submetidas em paperx.com.br em até duas horas a partir do
Leia maisNOTAÇÕES A. ( ) 0. B. ( ) 1. C. ( ) 2. D. ( ) 4. E. ( ) 8. são disjuntos, A B=
NOTAÇÕES = {,,,...} : conjunto dos números reais : conjuntodos números complexos [ ab, ] = { x ; a x b} ( a, + ) = a, + = { x ; a< x < + } A\ B= { x A; x B} A : complementar doconjunto A i :unidade imaginária;
Leia mais1 35. b) c) d) 8. 2x 1 8x 4. 3x 3 8x 8. 4 tgα ˆ MAN é igual a 4. . e) Sendo x a medida do segmento CN, temos a seguinte figura:
7. Considere um retângulo ABCD em que o comprimento do lado AB é o dobro do comprimento do lado BC. Sejam M o ponto médio de BC e N o ponto médio de CM. A tangente do ângulo MAN ˆ é igual a a) 5. b) 5.
Leia mais1º S I M U L A D O - ITA IME - M A T E M Á T I C A
Professor: Judson Santos / Luciano Santos Aluno(a): nº Data: / /0 º S I M U L A D O - ITA IME - M A T E M Á T I C A - 0 0) Seja N o conjunto dos inteiros positivos. Dados os conjuntos A = {p N; p é primo}
Leia maisP (A) n(a) AB tra. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares.
NOTAÇÕES N = f; ; 3; : : :g i : unidade imaginária: i = R : conjunto dos números reais jzj : módulo do número z C C : conjunto dos números complexos Re z : parte real do número z C [a; b] = fx R; a x bg
Leia maisUPE/VESTIBULAR/2002 MATEMÁTICA
UPE/VESTIBULAR/00 MATEMÁTICA 01 Os amigos Neto, Maria Eduarda, Daniela e Marcela receberam um prêmio de R$ 1000,00, que deve ser dividido, entre eles, em partes inversamente proporcionais às respectivas
Leia maisSE18 - Matemática. LMAT 6B1-1 - Números Complexos: Forma T rigonométrica. Questão 1
SE18 - Matemática LMAT 6B1-1 - Números Complexos: Forma T rigonométrica Questão 1 (Mackenzie 1996) Na figura a seguir, P e Q são, respectivamente, os afixos de dois complexos z 1 e z 2. Se a distância
Leia maisFun»c~oes trigonom etricas e o \primeiro limite fundamental"
Aula Fun»c~oes trigonom etricas e o \primeiro ite fundamental" Nesta aula estaremos fazendo uma pequena revis~ao de fun»c~oes trigonom etricas e apresentando um ite que lhes determina suas derivadas..
Leia maisA 1. Na figura abaixo, a reta r tem equação y = 2 2 x + 1 no plano cartesiano Oxy. Além disso, os pontos B 0. estão na reta r, sendo B 0
MATEMÁTICA FUVEST Na figura abaixo, a reta r tem equação y = x + no plano cartesiano Oxy. Além disso, os pontos B 0, B, B, B 3 estão na reta r, sendo B 0 = (0,). Os pontos A 0, A, A, A 3 estão no eixo
Leia maisConstruções com Régua e Compasso: Os Problemas Clássicos da Matemática Grega
Construções com Régua e Compasso: Os Problemas Clássicos da Matemática Grega Lúcio Fassarella Universidade Federal do Espírito Santo lucio.fassarella@ufes.br June 19, 2018 Lúcio Fassarella (UFES) Construções
Leia maisELIPSE. Figura 1: Desenho de uma elipse no plano euclidiano (à esquerda). Desenho de uma elipse no plano cartesiano (à direita).
QUÁDRICAS/CÔNICAS - Cálculo II MAT 147 FEAUSP Segundo semestre de 2018 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira [ Veja também http://www.ime.usp.br/~oliveira/ele-conicas.pdf] No plano euclidiano consideremos
Leia maisMatemática 1 a QUESTÃO
Matemática a QUESTÃO IME-007/008 Temos que: i) sen 3 x + cos 3 x = (senx + cosx) (sen x senxcosx + cos x) = (senx + cosx) ( senxcosx) ii) sen xcos x = ( + senxcosx) ( senxcosx) Então, a equação dada é
Leia maisUFSC. Matemática (Violeta) 21) Resposta: 38. Comentário. 01. Incorreta. f(0, 3) = f(0, 4) = Correta. m < 0 m 1 2 < 0.
UFSC Matemática (Violeta) 1) Resposta: 8 01. Incorreta. f(0, ) = f(0, ) = 0 0. Correta. m < 0 m 1 < 0 1 Logo, f m = m 1 m 1 < m 1 < m 0. Correta. Pela função f(x) = x x z 08. Incorreta. Im(f) = z 16. Incorreta.
Leia maisLISTA DE REVISÃO PROVA MENSAL MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 2º TRIMESTRE
LISTA DE REVISÃO PROVA MENSAL MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS º TRIMESTRE ÁLGEBRA 1) O valor de z sabendo que 64 z é: z A) 64 B) 64 C) 8 + i D) 8 i E) 8 ) Considere as raízes complexas w 0, w, 1 w, w 3 e
Leia maisx Júnior lucrou R$ 4 900,00 e que o estoque por ele comprado tinha x metros, podemos afirmar que 50
0. O Sr. Júnior, atacadista do ramo de tecidos, resolveu vender seu estoque de um determinado tecido. O estoque tinha sido comprado ao preço de R$,00 o metro. Esse tecido foi revendido no varejo às lojas
Leia maisAula 4 Produto Interno
MÓDULO 1 - AULA 4 Objetivos Aula 4 Produto Interno Definir as noções de ângulo entre dois vetores, a norma de um vetor e a operação de produto interno. Compreender as propriedades básicas da norma e do
Leia maisENQ Gabarito MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. Questão 01 [ 1,25 ]
MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ENQ 017 Gabarito Questão 01 [ 1,5 ] Encontre as medidas dos lados e ângulos de dois triângulos ABC diferentes tais que AC = 1, BC = e A BC = 0 Considere
Leia maisGeometria Analítica. Katia Frensel - Jorge Delgado. NEAD - Núcleo de Educação a Distância. Curso de Licenciatura em Matemática UFMA
Geometria Analítica NEAD - Núcleo de Educação a Distância Curso de Licenciatura em Matemática UFMA Katia Frensel - Jorge Delgado Março, 2011 ii Geometria Analítica Conteúdo Prefácio ix 1 Coordenadas na
Leia maisMAT 2110 : Cálculo para Química
MAT 2110 : Cálculo para Química Aula 3/ Sexta 28/02/2014 Sylvain Bonnot (IME-USP) 2014 1 Resumo Aula 2 1 Informaçãoes gerais: Site: ver o link para MAT 2110 na pagina http://www.ime.usp.br/~sylvain/courses.html
Leia maisLista de Exercícios Geometria Analítica e Álgebra Linear MAT 105
Lista de Exercícios Geometria Analítica e Álgebra Linear MAT 105 2 de fevereiro de 2017 Esta lista contém exercícios de [1], [2] e [3]. Os exercícios estão separados por aulas em ordem decrescente de aula.
Leia maisA Matemática no Vestibular do ITA. Material Complementar: Coletânea de Questões Isoladas ITA 1970
A Matemática no Vestibular do ITA Material Complementar: Coletânea de Questões Isoladas ITA 1970 Essas 24 questões foram coletadas isoladamente em diversas fontes bibliográficas. Seguindo sugestão de uma
Leia maisMatemática 7. Capítulo 1. Complexos, Polinômios e Equações Algébricas
Matemática 7 Complexos, Polinômios e Equações Algébricas Capítulo 1 PVD-07-MA74 01. Dados z 1 = 1 + i; z = i e z 3 = i, então: a) z 1 + z = z 3 b) z 1 z = z 3 c) z 1 z = z 3 d) z 1 z z 3 = + 6i e) z 1
Leia maisComputemos agora o quadrado da distância de P o = (x o,y o ) a P 1 = (x 1,y 1 ): P o P 1 2 = (x o x 1 ) 2 +(y o y 1 ) 2 = = [ x o 1
Determinante - Aplicação Algébrica e Interpretação Geométrica- Bacharelado Oceanografia o semestre de 04 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira Distância de ponto a reta A equação geral de uma reta no
Leia maisLista de Revisão para Substitutiva e A.P.E. Matrizes Determinantes Sistemas Lineares Números Complexos Polinômios
Nome: nº Data: / _ / 017 Professor: Gustavo Bueno Silva - Ensino Médio - 3º ano Lista de Revisão para Substitutiva e A.P.E. Matrizes Determinantes Sistemas Lineares Números Complexos Polinômios 3 3 a a
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano de escolaridade Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 3.º Teste 0.º Ano de escolaridade Versão Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 0/0/07 É permitido o uso de calculadora científica Apresente o seu raciocínio de forma
Leia maisP1 de Álgebra Linear I
P1 de Álgebra Linear I 2008.1 Gabarito 1) Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa e marque COM CANETA sua resposta no quadro a seguir. Itens V F N 1.a x 1.b x 1.c x 1.d x 1.e x 1.a) Para
Leia maisEXERCICIOS DE APROFUNDAMENTO - MATEMÁTICA - RETA
EXERCICIOS DE APROFUNDAMENTO - MATEMÁTICA - RETA - 015 1. (Unicamp 015) Seja r a reta de equação cartesiana x y 4. Para cada número real t tal que 0 t 4, considere o triângulo T de vértices em (0, 0),
Leia maisAula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira:
Aula 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r se define da seguinte maneira: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, Se as retas são concorrentes, isto
Leia mais