Agricultura familiar e processamento de alimentos: características e regulamentação de alimentos tradicionais. Fabiana Thomé da Cruz

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1 Agricultura familiar e processamento de alimentos: características e regulamentação de alimentos tradicionais Fabiana Thomé da Cruz Brasília, 2017

2 Organização da apresentação 1. Processamento de alimentos e agricultura familiar 1.1 Características e singularidades de alimentos processados pela agricultura familiar 1.2 Desafios para legalização 1.3 Produtos agroalimentares tradicionais e/ou artesanais 2. Marco regulatório sanitário no Brasil: avanços e retrocessos

3 Introdução Década de 1990 e 2000: estímulo à agroindustrialização de alimentos Informalidade no processamento Necessidade de marco regulatório sanitário

4 Processamento de alimentos e agricultura familiar: características e definições Processamento de alimentos prática que historicamente compõem a lógica de funcionamento da agricultura familiar (MIOR, 2005). Trabalhos principalmente das mulheres extensão da cozinha consumo doméstico Diferentemente das agroindústrias familiares, atividade pouco estudada.

5 Processamento de alimentos e agricultura familiar: características e definições Sazonalidade da produção Processamento de produtos diversos (sucos, polpas, doces de frutas, conservas, leite, etc) DIVERSIDADE Pequena escala de produção Mão de obra familiar

6 Processamento de alimentos e agricultura familiar: características e definições Agroindústrias familiares rurais produzir, processar e comercializar Processamento tradicional/ doméstico abastecimento das famílias e comercialização do excedente. Autoconsumo

7 Desafios para a legalização do processamento de alimentos pela AF Inspeção de alimentos no Brasil Produtos elaborados a partir de matéria-prima de origem animal três instâncias: SIM, SIE e SIF Produtos elaborados a partir de matéria-prima de origem Vegetal Produtos de origem vegetal como bebidas (alcoólicas ou não) e vinagres alçada do Ministério da Saúde. Fiscalização via Coordenadorias Estaduais de Saúde. Fiscalização na comercialização. registro e fiscalização sob responsabilidade direta do MAPA

8 Desafios para a legalização do processamento de alimentos pela AF Exigências vs técnicos Sanitários Laboratórios Pé direito Cloração da água Embalagens Produtos de limpeza variação de acordo com a interpretação de cada técnico quantos sanitários devem existir? quais análises devem ser feitas no local? qual é a altura mínima? Precisa ser tão alto? se a água é potável, é preciso clorar? embalagens de vidro, muitas vezes não retornáveis quais são adequados e eficientes?

9 Processamento de alimentos e agricultura familiar: características e definições Por essas características, em muitos casos, a regularização não é simples.

10 Processamento de alimentos e agricultura familiar: características e definições Processamento informal? Informal Tradicional Formal Moderno Qualidade Segurança dos alimentos Sistemas tradicionais: informais não associado à atraso e desqualificação produtiva, mas sim inseridos em mercados fragmentados (VARGA, 2017).

11 Processamento de alimentos e agricultura familiar: características e definições Por outro lado, associação entre processamento industrial e modernidade sistema de produção de alimentos que não atenda ao padrão de higiene e inocuidade tratado como ameaça à saúde dos consumidores Criminalização? Processamento tradicional de alimentos, ao invés de receber apoio para ser qualificado e valorizado, é criminalizado e, assim, continua na informalidade.

12 Processamento de alimentos e agricultura familiar: características e definições Mas como definir processamento tradicional de alimentos, produtos agroalimentares tradicionais ou produtos agroalimentares artesanais?

13 Processamento de alimentos e agricultura familiar: características e definições Alimentos considerados tradicionais são necessariamente artesanais modos de produzir que tiveram suas técnicas estabelecidas há tempo significativamente longo, quando não se dispunha de mecanização e/ou técnicas automatizadas de produção.

14 Processamento de alimentos e agricultura familiar: características e definições Alimentos considerados tradicionais são necessariamente artesanais modos de produzir que tiveram suas técnicas estabelecidas há tempo significativamente longo, quando não se dispunha de mecanização e/ou técnicas automatizadas de produção. A tradição tem relação com o tempo, mas não significa que as tradições sejam estáticas, que não sofram alterações ao longo do tempo

15 Processamento de alimentos e agricultura familiar: características e definições Alimentos artesanais, produzidos em pequena escala, sem automatização de processos, não necessariamente possuem saber-fazer tradicional, podendo ser, portanto, considerados artesanais, mas não tradicionais.

16 Processamento de alimentos e agricultura familiar: características e definições Tradicionais ou não, alimentos considerados artesanais têm merecido a atenção de consumidores.

17 Processamento de alimentos e agricultura familiar: características e definições Valorização e demanda por alimentos tradicionais e artesanais, mas ampla informalidade.

18 Marco regulatório sanitário no Brasil Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal Realidade e contextos de grandes agroindústrias Agregação e valor e renda à agricultura familiar Flexibilização da legislação sanitária 1950/1952 1º RIISPOA 2003 Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária (SUASA) busca padronizar e harmonizar procedimentos de inspeção de produtos de origem animal Pronaf- Agroindústria 2006 SUASA

19 Marco regulatório sanitário no Brasil Inclusão produtiva com segurança dos alimentos. Microempreendedor individual, empreendimento familiar rural empreendimento econômico solidário. Eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e promover a segurança sanitária. Fiscalização orientadora. Valorização da cultura alimentar Normas específicas para agroindústrias de pequeno porte. Inclusão social e produtiva Ações de inspeção e fiscalização de natureza orientadora e linguagem acessível 2013 RDC 49 - MS 2015 Estrutura física, dependências e equipamentos de estabelecimento agroindustrial de pequeno porte para produtos de origem animal. Retrocesso. IN 16 - MAPA 2017 IN 17 MAPA RIISPOA

20 Marco regulatório sanitário no Brasil Avanços no que se refere ao marco legal permitem rever argumentos cabíveis há dez anos: normas sanitárias não podem mais ser consideradas inadequadas e excludentes para a legalização de agroindústrias familiares.

21 Marco regulatório sanitário no Brasil Avanços requerem, de todo modo, o deslocamento da produção em escala doméstica (processamento tradicional) para a escala industrial, ainda que em pequena escala. Aqui cabe repensar o termo indústria pois, no limite, agroindústrias familiares, como o nome sugere, são indústrias.

22 Marco regulatório sanitário no Brasil Realidade e características do processamento de alimentos no âmbito da agricultura familiar Ampla informalidade Quais são os passos necessários para que as normas proporcionem a legalização de número maior de agroindústrias mas também tenham enfoque mais adequado para contemplar o contingente de famílias que processam em âmbito doméstico, de modo tradicional? desafios também dizem respeito à operacionalização dos novos regulamentos.

23 Marco regulatório sanitário no Brasil Ainda que informal, como já discutimos, processamento familiar encontra caminhos e meios para estar no mercado. Não se trata, portanto, de negligenciar esse modo de processamento ou condená-lo mas sim avaliar meios sobre como contribuir para que a singularidade desses produtos seja preservada e, ao mesmo tempo, independentemente da escala de produção, sejam contemplados por critérios que viabilizem sua legalização.

24 Considerações finais Ainda que, de modo geral, muitos avanços tenham ocorridos nos últimos 10 anos em relação ao marco sanitário para o processamento de alimentos em pequena escala, os avanços são marcados por retrocessos, agravados pela situação política atual do país. Mantendo formas tradicionais de processamento negligenciadas, o risco à saúde pública, argumento principal das críticas à informalidade, torna-se válido.

25 Grata pela atenção! gmail.com

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