A Legislação Sanitária: Agroindústria Comunitária de Polpa de Fruta

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1 A Legislação Sanitária: Agroindústria Comunitária de Polpa de Fruta Carolina - MA, 10 e 11 de dezembro de 2014

2 DIAGNÓSTICO: Entraves para comercialização de produtos da agricultura familiar e da sociobiodiversidade Produtos do extrativismo dispersos no território/ trabalho coletivo (associativismo/cooperativismo); Diversidade de Produtos x Periodicidade da Produção; Baixa capacidade de gestão de empreendimentos produtivos; Regularização dos produtos e empreendimentos (sanitária, fiscal, ambiental, etc).

3 DIAGNÓSTICO: Entraves para comercialização de produtos da agricultura familiar e da sociobiodiversidade -Termo "agroindústria" não se adequada à produção artesanal; -Foco em protocolo/estrutura x qualidade do alimento; -Dificuldade de tomada de decisões por parte dos órgãos de governo em função do pouco conhecimento da realidade da AF; -Inadequação do modelo de controle de qualidade dos produtos dos PCTAFs; -Apesar de todo o rigor, o sistema vigente não garante saúde; -Órgãos do governo trabalham de forma isolada e competitiva.

4 DIAGNÓSTICO: Entraves para comercialização de produtos da agricultura familiar e da sociobiodiversidade -Normas atuais podem gerar perda de identidade cultural; -Ameaça aos modos de vida dos povos e comunidades tradicionais e agricultores familiares (PCTAFs); -Agricultura familiar não consegue vender, gerando queda na renda; -Risco de extinção de feiras e mercados populares. -Dificuldades em regularizar produtos e de adequação às normas sanitárias (ex: agroindústrias não conseguem manter um responsável técnico, como exige a legislação).

5 Regularização da Produção Legislação, Procedimentos Burocráticos e Produtos da Agricultura Familiar e de Povos e Comunidades Tradicionais?

6 REGULARIZAÇÃO Definir o tipo e abrangência do mercado Feiras MERCADO INFORMAL Venda direta Beira de estrada Atravessadores Local Regional Lojas e supermercados MERCADO FORMAL (Produtos registrados) Nacional Internacional Mercados nicho Orgânicos Comércio Justo Mercados institucionais PAA PNAE Certificação

7 REGULARIZAÇÃO Unidades de Beneficiamento e Produtos Unidade de Beneficiamento Produto X

8 Setor Regulador

9 Sistemas de Inspeção Sanitária MAPA Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária (SUASA) Dec / SISBI-POA 2.SUASA-VEGETAL 3.Sistema Brasileiro de Inspeção de Insumos. ANVISA Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS/SUS), instituído pela Lei nº. 9782/99

10 Legislação pertinente ao SISBI-POA

11 Serviços de Inspeção Sanitária Lei(MAPA) de 1989 Federal Est: RS,PR,BA, MG e DF Mun: 01 MG, 01 PR e 05 RS Cons: Consad (20 mun SC) e Codevale (10 mun MS) Estaduais Municipais (17%, CNM)

12 Fonte: Dep. de Inspeção de POA/Sec.de Defesa Agropecuária/ MAPA

13 Legislação - Produtos de Origem Vegetal a) DEC. nº DE 12 DE ABRIL DE 1934, regulamento de Defesa Sanitária Vegetal; b) DEC-LEI no 5.478, DE 12 DE MAIO DE 1943, modifica o art. 20 do Dec 24114/1934 c) DEC. no , DE 2 DE AGOSTO DE 1961, modifica o art. 103 do Dec 24114/1934. d) DEC. nº 5.741, DE 30 DE MARÇO DE 2006 (SUASA) e) DEC. Nº 6.946, DE 21 DE AGOSTO DE 2009, altera dispositivos do Dec nº , de 3 de julho de 1934, e do Decreto nº , de 12 de abril de f) IN no - 20, DE 1º de JULHO DE 2014 (SUASA-VEGETAL) adesão de estados e DF (exclui a descentralização à nível municipal)

14 Legislação - Produtos de Origem Vegetal Definições: I - estabelecimento de bebida; II - bebida; III - também bebida; IV - matériaprima; VI - composição; VII - aditivo; VIII - coadjuvante de tecnologia de fabricação; IX - denominação; X - lote ou partida; XI - prazo de validade; XII - padrão de identidade e qualidade; XIII - alteração acidental; XIV - alteração proposital; XV - adulteração; XVI - falsificação; XVII - fraude; XVIII - infração; e XIX - envelhecimento

15 II - bebida: o produto de origem vegetal industrializado, destinado à ingestão humana em estado líquido, sem finalidade medicamentosa ou terapêutica; III - também bebida: a polpa de fruta, o xarope sem finalidade medicamentosa ou terapêutica, os preparados sólidos e líquidos para bebida, a soda e os fermentados alcoólicos de origem animal, os destilados alcoólicos de origem animal e as bebidas elaboradas com a mistura de substâncias de origem vegetal e animal; IV - matéria-prima: todo produto ou substância de origem vegetal, animal ou mineral que, para ser utilizado na composição da bebida, necessita de tratamento e transformação, em conjunto ou separadamente;

16 Legislação pertinente à Regularização de Alimentos - ANVISA Decreto-Lei nº. 986/69, Institui normas básicas sobre alimentos (OS MINISTROS DA MARINHA DE GUERRA, DO EXÉRCITO E DA AERONÁUTICA MILITAR, usando das atribuições do AI nº 5, de 13 de dezembro de 1968) Lei nº. 9782/99, define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária Resoluções ANVISA nº. 22 e 23/00, manuais de procedimentos de registro e dispensa de registro RDC n. 27/2010, categorias de alimentos e embalagens isentos e com obrigatoriedade de registro sanitário.

17 REGISTRO SANITÁRIO Produtos Processados - regulado pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) Federal - Anvisa e o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz). Estado - órgãos de vigilância sanitária e o Laboratório Central (Lacen) de cada uma das 27 Unidades da Federação. No nível municipal, os serviços de VISA dos 5561 municípios. (muitos ainda em fase de organização e baixa autonomia).

18 RDC 27/2010: ALIMENTOS E EMBALAGENS ISENTOS DA OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO SANITÁRIO CATEGORIA ÓLEOS VEGETAIS, GORDURAS VEGETAIS E CREME VEGETAL PRODUTOS DE CEREAIS, AMIDOS, FARINHAS E FARELOS PRODUTOS PROTÉICOS DE ORIGEM VEGETAL PRODUTOS DE VEGETAIS (EXCETO PALMITO), PRODUTOS DE FRUTAS E COGUMELOS COMESTÍVEIS (5) VEGETAIS EM CONSERVA (PALMITO)

19 RDC 27/2010: ALIMENTOS E EMBALAGENS COM OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO SANITÁRIO CATEGORIA ALIMENTOS COM ALEGAÇÕES DE PROPRIEDADE FUNCIONAL E OU DE SAÚDE ALIMENTOS INFANTIS EMBALAGENS NOVAS TECNOLOGIAS (RECICLADAS) NOVOS ALIMENTOS E NOVOS INGREDIENTES SUBSTÂNCIAS BIOATIVAS E PROBIÓTICOS ISOLADOS COM ALEGAÇÃO DE PROPRIEDADES FUNCIONAL E OU DE SAÚDE

20 LEGISLAÇÃO SANITÁRIA Impõe padrões tecnológicos e de estrutura física incompatíveis com: Pequena escala de produção Produtos diferenciados da agricultura familiar, muitos deles agroecológicos, associados a cultura, ao saber fazer de cada local. Implica em elevado volume de recursos para implantar uma agroindústria

21 CONSEQUÊNCIAS % elevado de empreendimentos não legalizados e invisíveis para órgãos de controle Produtos impedidos de acessar mercado formal e institucional (PNAE, PAA).

22 AVANÇOS RDC n Regularização para o exercício de atividade de interesse sanitário do microempreendedor individual, do empreendimento familiar rural e do empreendimento econômico solidário. Portaria 1.346/14 Cria GT para posicionar a SISVISA como ferramenta para promover a inclusão SOCIAL com segurança sanitária nas áreas de economia solidária e da agricultura familiar.

23 AVANÇOS RDC n. 49/2013 Princípios Inclusão Social e Produtiva Harmonização de Procedimentos, considerando costumes e conhecimentos tradicionais

24 AVANÇOS RDC n. 49/2013 Diretrizes Racionalização e simplificação de procedimentos Integração e articulação com outros órgãos Proteção à produção artesanal Razoabilidade

25 DESAFIOS Regulamentar a RDC 49 em estados e municípios Sensibilizar e capacitar agentes de fomento, desenvolvimento e fiscais

26 DESAFIOS Discutir um novo marco legal para Produtos da Empreendedores Familiares, Comunitários, Povos e Comunidades Tradicionais.

27 Obrigado Rodrigo Noleto

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