Industria Legal e Segurança Alimentar. DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Industria Legal e Segurança Alimentar. DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia"

Transcrição

1 Industria Legal e Segurança Alimentar DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia

2 Vigilância Sanitária Objetivo: prevenção e controle de RISCOS à saúde da população e proteção da saúde Campo de atuação definida pela Portaria GM/MS nº 1595/94

3 Estabelecimentos comerciais: serviços de alimentação, supermercados, dentre outros Indústrias processadoras de: amendoins e derivados, água mineral natural, conservas vegetais, gelados comestíveis, sal para consumo humano, dentre outros Controle de todos os produtos alimentícios expostos à venda

4 Indústrias: Fármacos e medicamentos, Vacinas, Hemoderivados (sangue), Reagentes para diagnóstico, Equipamentos Médicos e Insumos, Prótese e órtese, Alimentos, aditivos e embalagens, Água mineral e bebidas dietéticas, Cosméticos e produtos de higiene pessoal, Saneantes, Agrotóxicos.

5 VISA MUNICIPAL DIVISA Sistema Estadual de VISA LACEN VISA REGIONAL

6 ALIMENTOS RDC 27/10: Alimentos e Embalagens Sujeitos a Obrigatoriedade de REGISTRO Portaria 326/97: estabelece os requisitos gerais (essenciais) de higiene e de boas práticas de fabricação para alimentos produzidos/fabricados para o consumo humano; Portaria 1428/93:Estabelecer as orientações necessárias que permitam executar as atividades de inspeção sanitária, de forma a avaliar as Boas Práticas para a obtenção de padrões de identidade e qualidade de produtos e serviços na área de alimentos com vistas à proteção da saúde da população

7 Legislação importante Resolução 23/00: Dispõe sobre O Manual de Procedimentos Básicos para Registro RDC 259/02: se aplica à rotulagem de todo alimento que seja comercializado, qualquer que seja sua origem, embalado na ausência do cliente, e pronto para oferta ao consumidor. RDC 360/03: se aplica à rotulagem nutricional dos alimentos produzidos e comercializados, qualquer que seja sua origem, embalados na ausência do cliente e prontos para serem oferecidos aos consumidores. Normas oficiais para exportação CODEX ALIMENTARIUS-

8 ANÁLISE DE PROJETO Projeto e Documentos ANÁLISE DEFERIDO INDEFERIDO Relatório para Licença Inicial Paga TAXA Adequar Reapresentar (até 3 vezes)

9 Documentos Para Análise do Projeto 1. Planta de situação/localização, identificando a vizinhança; 2. Planta baixa, planta de corte. Escala 1/50, com os ambientes identificados, cotas indicadas, áreas calculadas e vãos de portas e esquadrias discriminados 3. Planta de Lay Out de equipamentos e principais móveis utilitários distribuídos em planta 4. Relatório Técnico descrevendo procedimentos a serem realizados por ambiente; Análises a serem realizadas no laboratório, instalações prediais (de água, luz, telefone), gases especiais, dentre outras; Identificação do sistema de exaustão em projeto (quando necessário), e o memorial descritivo deverá estar em anexo, Descrição da aparelhagem disponível, para as atividades pleiteadas, descrição do sistema de tratamento de água, definir procedimentos terceirizados; capacidade instalada de reservatórios de água; especificação de piso, parede, teto. 5. Plano de Gerenciamento de Resíduos

10 LICENÇA INICIAL A Licença sanitária deve ser renovada anualmente, sendo paga uma taxa a cada renovação REQUERIMENTO APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS INSPEÇÃO NOTIFICAÇÃO APROVAÇÃO PAGAR TAXA LICENÇA SANITÁRIA

11 Documentos para Licença Inicial 1. Requerimento Padrão da DIVISA, devidamente preenchido e assinado 2. Cópia do RG/CI e CPF do Responsável Legal 3. Cópia da Inscrição Estadual e CNPJ 4. Cópia do Contrato Social Registrado na Junta Comercial 5. Cópia da Alteração do Contrato Social registrado na Junta Comercial 6. Cópia do Parecer de Aprovação da Análise do Projeto 7. Cópia do Alvará de Localização e Funcionamento expedido pelo órgão municipal. 8. Relação de Filiais com CNPJs independentes 9. Relação de Responsáveis Técnicos e Quadro Técnico das Filiais 10.Cópia do RG/CI, CPF, da Carteira e da Quitação do Conselho Regional do Responsável Técnico. 11.Relação de Serviços Terceirizados com apresentação das cópias dos Contratos Terceirizados e seus respectivos Alvarás Sanitários ou Protocolos e comprovação da Prestação de Serviço atualizada. 12.Relação de Clientes com quantitativo de Fornecimento 13.Plano de Gerenciamento de Resíduos 14.Relação de Produtos a serem Produzidos e de Atividades

12 Principais problemas Ausência ou despreparo do Responsável Técnico (RT) Incompatibilidade espaço físico e volume de produção Fluxo da matéria prima ao produto final comprometendo as Boas Práticas de Fabricação (BPF) Produtos com rótulos em desacordo à legislação Comercialização realizada em condições que não garantem a manutenção da qualidade dos produtos (ex.: falta de refrigeração, local sem ventilação, presença de insetos ou roedores, etc)

13 BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO As Boas Práticas de Fabricação (BPF) abrangem um conjunto de medidas que devem ser adotadas pelas indústrias de alimentos a fim de garantir a qualidade sanitária e a conformidade dos produtos alimentícios com os regulamentos técnicos ( O RT é o principal responsável pelo desenvolvimento das BPF na empresa

14 Produtos sem Registro RDC 27/10 determina que DEVEM ser notificados. Então: Requerimento Padrão Cópia de Alvará Sanitário Anexo X da Resolução 23/00 Lay out do Rótulo Laudo de análise e/ou informações exigidos em regulamento técnico específico (quando for o caso)

15 Alimentos que DEVEM ser registrados: Alimentos com alegações de propriedade funcional e ou de saúde Alimentos Infantis Alimentos para nutrição enteral Embalagens novas tecnologias (recicladas) Novos alimentos e novos ingredientes Substâncias bioativas e probióticos isolados com alegação de propriedades funcional e ou de saúde

16 Produtos com Registo É atribuição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Peticionamento eletrônico Ficha de cadastramento da empresa Anexo IV Resolução 23/00 Formulário de petição - Anexos V e VI da Resolução 23/00 Comprovante original de pagamento da taxa de fiscalização sanitária Cópia do alvará sanitário Arte final ou modelo do rótulo

17 Obrigada! DIVISA Endereço: Av. ACM, S/N Centro de Atenção à Saúde Prof. José Maria de Magalhães Netto, Iguatemi. Cep: Fone: (71) FAX: (71) / 5777 Site:

Portaria n.º 43/2008

Portaria n.º 43/2008 Portaria n.º 43/2008 Dispõe sobre a documentação necessária para abertura de processos administrativos para solicitação, renovação e alteração de Licença Sanitária de farmácias e drogarias no Estado do

Leia mais

Vigilância Sanitária de Alimentos. Fronteiras - PAF

Vigilância Sanitária de Alimentos. Fronteiras - PAF Vigilância Sanitária de Alimentos em Portos, Aeroportos e Fronteiras - PAF Elisabeth Claudia Lacher e Addôr PVPAF-Guarulhos CVPAF/SP/ANVISA 09 de maio de 2018. Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Leia mais

Tópicos Especiais em Química. Legislações e Normas. Giselle Nobre

Tópicos Especiais em Química. Legislações e Normas. Giselle Nobre Tópicos Especiais em Química Legislações e Normas Giselle Nobre Porque regulamentar? Globalização do comércio alimentos; Patógenos emergentes em alimentos; Facilidade de disseminação; Segurança de fronteiras;

Leia mais

Secretaria de Saúde de Diadema Coordenadoria de Vigilância à Saúde Serviço de Vigilância Sanitária

Secretaria de Saúde de Diadema Coordenadoria de Vigilância à Saúde Serviço de Vigilância Sanitária Secretaria de Saúde de Diadema Coordenadoria de Vigilância à Saúde Serviço de Vigilância Sanitária Fonte: rehagro.com.br Por que aprovar projetos arquitetônicos de estabelecimentos de interesse à saúde?

Leia mais

LISTA PRELIMINAR DOS TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA (54 temas/102 subtemas)

LISTA PRELIMINAR DOS TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA (54 temas/102 subtemas) CONTROLE ADMINISTRATIVO ALIMENTOS LISTA PRELIMINAR DOS TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA 2015-2016 (54 temas/102 subtemas) Temas Migrados da AR 2013-2014 Processos em Andamento - Fora da AR 2013/2014 Novos Temas

Leia mais

ANÁLISE DA ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA MG

ANÁLISE DA ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA MG ANÁLISE DA ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA MG Aline Alves Montenegro FREITAS (1)* ; Fernanda Barbosa Borges JARDIM (2) (1) Estudante, Instituto Federal do Triângulo

Leia mais

VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Rita de Cassia Dias Carreira Bacoccini Divisão Técnica de Produtos Relacionados à Saúde DITEP- CVS - SES

VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Rita de Cassia Dias Carreira Bacoccini Divisão Técnica de Produtos Relacionados à Saúde DITEP- CVS - SES VIGILÂNCIA SANITÁRIA Rita de Cassia Dias Carreira Bacoccini Divisão Técnica de Produtos Relacionados à Saúde DITEP- CVS - SES VIGILÂNCIA SANITÁRIA Marcos legais fundamentais para a Vigilância Sanitária.

Leia mais

Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária

Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária LICENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTOS QUE COMERCIALIZAM ARTIGOS DE CONVENIÊNCIA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM FARMÁCIAS E DROGARIAS - "DRUGSTORE" Dispositivo legal: Lei Federal 5991/73 alterada pela Lei 9069/95,

Leia mais

O PAPEL DA ANVISA NA ALIMENTOS NO BRASIL

O PAPEL DA ANVISA NA ALIMENTOS NO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA O PAPEL DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DA SEGURANÇA A DOS ALIMENTOS NO BRASIL III SEMINÁRIO PRO TESTE DE DEFESA DO CONSUMIDOR Alimentos: o consumidor está seguro? Gerência

Leia mais

Aline Pinheiro Borges Coordenadora de Vigilância de Alimentos

Aline Pinheiro Borges Coordenadora de Vigilância de Alimentos Aline Pinheiro Borges Coordenadora de Vigilância de Alimentos COMPETÊNCIAS No Brasil, o controle sanitário de alimentos é executado por duas instituições distintas: Ministério da Saúde - Sistema Nacional

Leia mais

PORTARIA Nº 128, DE 30 DE JULHO DE 1999 (D.O.U. DE 02/08/99)

PORTARIA Nº 128, DE 30 DE JULHO DE 1999 (D.O.U. DE 02/08/99) PORTARIA Nº 128, DE 30 DE JULHO DE 1999 (D.O.U. DE 02/08/99) Regulamenta a atividade industrial de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no País,

Leia mais

PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PE 111/2017

PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PE 111/2017 licitacao cpl PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PE 111/2017 Cotações e Licitações Nutrixx 7 de novembro de 2017 10:56 Para: "licitacao.cpl@gmail.com" ,

Leia mais

RESOLUÇÃO-RE Nº 91, DE 16 DE MARÇO DE 2004.

RESOLUÇÃO-RE Nº 91, DE 16 DE MARÇO DE 2004. RESOLUÇÃO-RE Nº 91, DE 16 DE MARÇO DE 2004. O Adjunto da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição, que lhe confere a Portaria n.º 13, de 16 de janeiro de 2004,

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 RESOLUÇÃO - RDC Nº 99, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias e medicamentos sob

Leia mais

SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL (SIM)

SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL (SIM) SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL (SIM) HISTÓRIA DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA NO BRASIL 1808 - Decreto D. João - criação do cargo de Físico-Mor 1809 - Decreto criação do cargo de Provedor-Mor de Saúde

Leia mais

Boas Práticas de Distribuição e Transporte Susie Gonçalves

Boas Práticas de Distribuição e Transporte Susie Gonçalves Boas Práticas de Distribuição e Transporte Susie Gonçalves MARCO REGULATÓRIO CONCEITOS E TERMOS LEI No Brasil, a obrigatoriedade da Lei surge a partir da sua publicação no Diário Oficial, mas a sua vigência

Leia mais

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 99 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008(*) Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde. Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel

Boas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde. Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel Boas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel Coordenação de Inspeção de Produtos Nova estrutura administrativa Principais atribuições Legislação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica:

Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 909 Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica: Lei Nº 391, de 04 de Agosto de 2018 - Dispõe sobre a criação do Serviço de Inspeção Municipal - SIM - do município

Leia mais

REGULARIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

REGULARIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO REGULARIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO Dezembro de 2013 LAS ALVARÁ DE USO LICENÇA DE FUNCIONAMENTO RESTAURANTE E SIMILARES CNAE 5611-2/01 LANCHONETE, CASA DE CHÁS, SUCOS E SIMILARES CNAE 5611-2/03 MENOR

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE ALVARÁ SANITÁRIO (INICIAL E RENOVAÇÃO)

SOLICITAÇÃO DE ALVARÁ SANITÁRIO (INICIAL E RENOVAÇÃO) SOLICITAÇÃO DE ALVARÁ SANITÁRIO (INICIAL E RENOVAÇÃO) 01 02 DISTRIBUIDORA, ARMAZENADORA, IMPORTADORA E EXPORTADORA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO, PRODUTOS PARA SAÚDE, COSMÉTICOS E SANEANTES. Entregar cópias

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE - RS NVES/DVS/CEVS ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES -

SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE - RS NVES/DVS/CEVS ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - 1. LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ESPECÍFICA - Lei Federal 6.360/76 e Decreto Estadual (DE) 23.430 de 24/10/1974; - Regulamento

Leia mais

PORTARIA SEAGRI Nº 58, DE

PORTARIA SEAGRI Nº 58, DE PORTARIA SEAGRI Nº 58, DE 10-07-2017 Estabelece os procedimentos para registro de estabelecimentos agroindustriais de processamento de produtos de origem animal, vegetal e de microrganismos pela Diretoria

Leia mais

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de

Leia mais

LISTA DE TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA DA ANVISA CICLO QUADRIENAL

LISTA DE TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA DA ANVISA CICLO QUADRIENAL LISTA DE TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA DA ANVISA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 TEMAS TRANSVERSAIS PORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS AGROTÓXICOS ALIMENTOS COSMÉTICOS INSUMOS FARMACÊUTICOS MEDICAMENTOS

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS AOS PROCESSOS LICENCIAMENTO AMBIENTAL JUNTO A AMMA EUSÉBIO EMPRESAS JÁ INSTALADAS ANÁLISE DOCUMENTAL

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS AOS PROCESSOS LICENCIAMENTO AMBIENTAL JUNTO A AMMA EUSÉBIO EMPRESAS JÁ INSTALADAS ANÁLISE DOCUMENTAL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS AOS PROCESSOS LICENCIAMENTO AMBIENTAL JUNTO A AMMA EUSÉBIO EMPRESAS JÁ INSTALADAS FOI APRESEN TADO (A)? Nº ÍTEM 1 ANÁLISE DOCUMENTAL Preencher o Requerimento (formulário de solicitação),

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Introdução Deve retratar a política da empresa; produção de alimento seguro; empresas terceirizadas; Deve retratar a política da empresa

Leia mais

Introdução aos Assuntos Regulatórios

Introdução aos Assuntos Regulatórios Introdução aos Assuntos Regulatórios Conteúdo programático Introdução aos Assuntos Regulatórios Medicamentos; Cosméticos; Alimentos; Saneantes; Agrotóxicos; Análise regulatória. Introdução aos Assuntos

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação (BPFs) PARA INSUMOS FARMACÊUTICOS

Boas Práticas de Fabricação (BPFs) PARA INSUMOS FARMACÊUTICOS Boas Práticas de Fabricação (BPFs) PARA INSUMOS FARMACÊUTICOS Juliana Dalla Pria Tendências regulatórias para Insumos... 2010 Todos os direitos reservados 1 Registro de RDC 57/2009 Insumo Farmacêutico

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016

RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos sob prescrição,

Leia mais

revoga: Portaria nº 379, de 26 de abril de 1999 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 266, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

revoga: Portaria nº 379, de 26 de abril de 1999 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 266, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. título: Resolução RDC nº 266, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA GELADOS COMESTÍVEIS E PREPARADOS PARA GELADOS COMESTÍVEIS". publicação: D.O.U. - Diário Oficial

Leia mais

Alterações - nota 3 do item 006 alterado por: Resolução RDC nº 24, de 07 de dezembro de 1999

Alterações - nota 3 do item 006 alterado por: Resolução RDC nº 24, de 07 de dezembro de 1999 página 1/29 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1994 DOU 04/10/1994 Alterações - nota 3 do item 006 alterado por: Resolução RDC nº 24, de 07 de dezembro de 1999 - itens 003A, 003B, 003C, 004A,

Leia mais

Nova pagina 2. considerando a possibilidade de efeitos benéficos de nutrientes e de substâncias bioativas dos alimentos;

Nova pagina 2. considerando a possibilidade de efeitos benéficos de nutrientes e de substâncias bioativas dos alimentos; RESOLUÇÃO RDC N.º 2, DE 7 DE JANEIRO DE 2002 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do Regulamento da ANVISA aprovado

Leia mais

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros MARCOS VINÍCIUS DE S. LEANDRO Jr. Médico Veterinário Fiscal Federal Agropecuário Ministério da Agricultura,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 22, DE 15 DE MARÇO DE 2000

RESOLUÇÃO N 22, DE 15 DE MARÇO DE 2000 RESOLUÇÃO N 22, DE 15 DE MARÇO DE 2000 Dispõe sobre os Procedimentos Básicos de Registro e Dispensa da Obrigatoriedade de Registro de Produtos Importados Pertinentes à Área de Alimentos A DIRETORIA COLEGIADA

Leia mais

ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE /07

ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE /07 11. ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE 8630-5/07 Compreende: Banco de Esperma; Banco de Sêmen Humano; Clínica de Reprodução Assistida; Atividade de Fertilização In Vitro de Seres Humanos;

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 243, DE 26 DE JULHO DE 2018 (Publicada no DOU nº 144, de 27 de julho de 2018) Dispõe sobre os requisitos sanitários dos suplementos alimentares. A Diretoria Colegiada

Leia mais

TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009)

TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009) TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009) A) QUE DEVO FAZER ANTES DE INICIAR AS ATIVIDADES? I. Verificar se a sala atende as condições referentes ao espaço físico (Portaria 482/2005 e Lei Municipal 10.169/2007.

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE PÚBLICA. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM SAÚDE PÚBLICA. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM SAÚDE PÚBLICA Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA SAÚDE PÚBLICA Autarquia; regime especial; vinculada Ministério da Saúde independência administrativa,

Leia mais

PORTARIA N 126, DE 30 DE JULHO DE 1999

PORTARIA N 126, DE 30 DE JULHO DE 1999 PORTARIA N 126, DE 30 DE JULHO DE 1999 Estabelece a regulamentação para a atividade de produção ou importação de óleo lubrificante acabado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no País, organizada

Leia mais

Taxa de fiscalização sanitária. Renovação da Licença Documentos Certificado do Conselho de Classe do Responsável Alvará de localização e funcionamento

Taxa de fiscalização sanitária. Renovação da Licença Documentos Certificado do Conselho de Classe do Responsável Alvará de localização e funcionamento AGRUPAMENTO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Atividades de psicologia e psicanálise Atividades de fonoaudiologia Atividades de profissionais da nutrição Atividades de terapia ocupacional Atividades de fisioterapia

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS

SEGURANÇA ALIMENTAR PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS SEGURANÇA ALIMENTAR PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS 1. Tema Produção e qualidade 2. Subtema Gestão da qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento Consultoria

Leia mais

REUNIÃO PLENÁRIA ASSUNTOS REGULATÓRIOS 31/01/2018 8h30-12h00

REUNIÃO PLENÁRIA ASSUNTOS REGULATÓRIOS 31/01/2018 8h30-12h00 *ATENÇÃO: Este documento poderá sofrer complementações até a data de realização da plenária* TEMAS DE DESTAQUE DO PERÍODO: REUNIÃO PLENÁRIA ASSUNTOS REGULATÓRIOS 31/01/2018 8h30-12h00 DIRETORIA DE ASSUNTOS

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 18 de janeiro de 2012 [Página 39-41]

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 18 de janeiro de 2012 [Página 39-41] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 01 DOU 18 de janeiro de 2012 [Página 39-41] Resolução-RDC nº 2 de 17 de janeiro de 2012 Institui o protocolo

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 270, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2019 DOU de 01/03/2019 [Página 68] Dispõe sobre a migração

Leia mais

Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Empresas Internacionais

Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Empresas Internacionais - ANVISA Certificação de Boas Práticas de Fabricação Empresas Internacionais Coordenação de Inspeção e Fiscalização de Produtos para Saúde CPROD LEGISLAÇÃO Lei nº. 6.360, de 23 de setembro de 1976 Dispõe

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO BRASILEIRA

REGULAMENTAÇÃO BRASILEIRA REGULAMENTAÇÃO BRASILEIRA LIGIA LINDNER SCHREINER GEARE/GGALI/ANVISA Novo regimento interno da Anvisa RDC n. 61, de 3/2/2016 Diretoria de Autorização e Registro Sanitários - DIARE Diretoria de Controle

Leia mais

TIPO DE EMPRESA PRODUTO GRUPO II GRANDE GRUPO I GRANDE (DV) R$ R$ R$ R$ R$ R$ 1 ALIMENTOS

TIPO DE EMPRESA PRODUTO GRUPO II GRANDE GRUPO I GRANDE (DV) R$ R$ R$ R$ R$ R$ 1 ALIMENTOS ITENS TABELA DE DESCONTOS DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA IDENTIFICADOR DO DESCRIÇÃO DO FATO GERADOR TIPO DE EMPRESA PRODUTO Fato Gerador (DV) GRUPO I GRANDE GRUPO II GRANDE GRUPO III MÉDIA

Leia mais

Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios publica:

Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios publica: Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios 1 Sexta-feira Ano II Nº 149 Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios publica: Lei Nº 1.996/2014 de 0 - Dispõe sobre a criação do Serviço de Inspeção Municipal

Leia mais

Documentos necessários para Processos de Petições, junto à Secretaria de Vigilância Sanitária

Documentos necessários para Processos de Petições, junto à Secretaria de Vigilância Sanitária Documentos necessários para Processos de Petições, junto à Secretaria de Vigilância Sanitária INSTRUÇÃO NORMATIVA 1, de 30 de Setembro de 1994 O Secretário de Vigilância Sanitária, no uso de suas atribuições,

Leia mais

07/06/2018 REGISTRO SANITÁRIO DE ALIMENTOS NA ANVISA

07/06/2018 REGISTRO SANITÁRIO DE ALIMENTOS NA ANVISA REGISTRO SANITÁRIO DE ALIMENTOS NA ANVISA USP - 2018 1 REGISTRO: é o ato legal que, cumpridos os procedimentos descritos na Resolução da ANVISA, reconhece a adequação de um produto à legislação vigente,

Leia mais

Art. 2º. Quando houver alteração nas informações prestadas, é obrigatória a apresentação do Anexo I, com as informações devidamente retificadas.

Art. 2º. Quando houver alteração nas informações prestadas, é obrigatória a apresentação do Anexo I, com as informações devidamente retificadas. RESOLUÇÃO CODEMA Nº. 003/2018 Água Boa, 06 de fevereiro de 2018 O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental Médio Araguaia - CODEMA, sob a Presidência do Exmo. Sr. FERNANDO

Leia mais

Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas.

Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas. Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de 2015. Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas. I. Introdução. Recentemente, a ANVISA publicou a Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES

CADASTRO DE FORNECEDORES CADASTRO DE FORNECEDORES A FAHECE FUNDAÇÃO DE APOIO AO HEMOSC/CEPON, pessoa jurídica de direito privado, estabelecida na Rua Presidente Coutinho, 160 Florianópolis SC, através de seu Departamento de Compras

Leia mais

CARTILHA DA AGROINDÚSTRIA

CARTILHA DA AGROINDÚSTRIA [Digite o título do documento] PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA DO SUL PRINCESA DO JACUÍ CAPITAL NACIONAL DO ARROZ SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA E PECUÁRIA CARTILHA DA AGROINDÚSTRIA INDICE CACHOEIRA

Leia mais

BASES CIENTÍFICAS NA TOMADA DE DECISÃO

BASES CIENTÍFICAS NA TOMADA DE DECISÃO BASES CIENTÍFICAS NA TOMADA DE DECISÃO A Atuação da Anvisa Alessandra Bastos Soares Diretora da Anvisa CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS COMPONENTES DO CONTROLE E COMPETÊNCIAS Licenciamento e Inspeção das

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E POPs. Profª Me. Tatiane da Silva Poló

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E POPs. Profª Me. Tatiane da Silva Poló BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E POPs Profª Me. Tatiane da Silva Poló BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO BPF Conjunto de medidas que devem ser adotadas pelas indústrias de alimentos Garantir a qualidade sanitária

Leia mais

PORTARIA No- 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 DOU

PORTARIA No- 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 DOU PORTARIA No- 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 DOU 16-05-2006 Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão ou renovação do Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Sebastião do Passé publica:

Prefeitura Municipal de São Sebastião do Passé publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 1930 Prefeitura Municipal de publica: Lei Municipal n 006/2019 de 17 de abril de 2019- Cria a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil - COMPDEC do Município

Leia mais

ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE.

ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE. ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE. Apresentação: Pôster Gabriela Araujo de Oliveira Maia 1 ; Clemilson Elpidio

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO

MEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO MEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO RAZÃO SOCIAL/NOME DO PRODUTOR NOME FANTASIA CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO CNPJ/CPF INSCRIÇÃO ESTADUAL RESPONSÁVEL

Leia mais

Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas

Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas Apresentação Mariana Alegre Farmacêutica-bioquímica FCF-USP Especialista em Direito Sanitário FSP-USP MBA em Gestão de Negócios FGV-SP Advogada PUC-SP

Leia mais

PORTARIA N 127, DE 30 DE JULHO DE 1999

PORTARIA N 127, DE 30 DE JULHO DE 1999 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA N 127, DE 30 DE JULHO DE 1999 Estabelece a regulamentação para a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 9, DE 17 DE AGOSTO DE 2009.

INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 9, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 9, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. Dispõe sobre a relação de produtos permitidos para dispensação e comercialização em farmácias e drogarias. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

1. CREDENCIAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS PROMOTORES DE SHOWS E EVENTOS

1. CREDENCIAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS PROMOTORES DE SHOWS E EVENTOS 1. CREDENCIAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS PROMOTORES DE SHOWS E EVENTOS a) requerimento conforme Anexo A, preenchido e protocolado na Diretoria de Atividades f) Documento que comprove a adimplência junto ao

Leia mais

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC Módulo 2 6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC 1ª ETAPA - Formação da equipe 2ª ETAPA - Identificação da empresa 3ª ETAPA - Avaliação dos pré-requisitos 4ª ETAPA

Leia mais

2.1.2 Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.

2.1.2 Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde. IT-1318.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA UNIDADES DE RECICLAGEM E COMPOSTAGEM Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.225, de 21 de novembro de 2002. Publicada no DOERJ de

Leia mais

IV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO

IV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO IV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AO SECTOR Ana Paula Bico, DGAV/DSNA IV gama do Prado ao Prato Consumidor final Embalamento Processamento /Transformação

Leia mais

Define os procedimentos de Licenciamento Ambiental e cria o Cadastro de Subestações de Energia Elétrica.

Define os procedimentos de Licenciamento Ambiental e cria o Cadastro de Subestações de Energia Elétrica. *RESOLUÇÃO SMAC N 0 478 DE 20 DE AGOSTO DE 2010 Define os procedimentos de Licenciamento Ambiental e cria o Cadastro de Subestações de Energia Elétrica. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE no uso de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster

AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster Mirelly Costa da Silva 1 ; Ádilla Pereira D Ávila Souza 2 ; Juan Carlos

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO-RDC No- 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO-RDC No- 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 Dispõe sobre os procedimentos no âmbito da ANVISA para acompanhamento, instrução e análise dos

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO. Nutricionista Entrevistado(a) Nome CRN- RT / QT

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO. Nutricionista Entrevistado(a) Nome CRN- RT / QT CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS/ DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Nº DA VISITA VISITA AGENDADA

Leia mais

FICHA CADASTRAL DE AGENTES DO SETOR DE SOLVENTES (Consumidor Industrial) DEFINIÇÕES E PROCEDIMENTOS

FICHA CADASTRAL DE AGENTES DO SETOR DE SOLVENTES (Consumidor Industrial) DEFINIÇÕES E PROCEDIMENTOS A FICHA CADASTRAL DE AGENTES DO SETOR DE SOLVENTES é um instrumento através do qual o agente se identifica perante o Setor de Solventes da Superintendência do Abastecimento da Agência Nacional do Petróleo.

Leia mais

"Aprova o Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em

Aprova o Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em RESOLUÇÃO ANVS/RDC Nº 345, de 16/12/2002 "Aprova o Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços de interesse da saúde pública em veículos terrestres

Leia mais

LEI Nº 1.325, DE

LEI Nº 1.325, DE LEI Nº 1.325, DE 25-10-2017 Institui a Taxa de Vigilância Sanitária, revoga a Lei Municipal nº 253, de 04 de julho de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO DO JABOATÃO DOS GUARARAPES, no uso das atribuições

Leia mais

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA DATA DA AUDITORIA: 24 de abril 2015 AUDITOR: Carlos César Fiocchi Farmacêutico RG:15.726.026-4 CRF-SP: 14093 EMPRESA: Razão Social: Mader Comercial Importadora Química e Farmacêutica Ltda Nome Fantasia:

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104

Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104 Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO - RDC Nº 21, DE 28

Leia mais

Dados Cadastrais Anexo I

Dados Cadastrais Anexo I Dados Cadastrais Anexo I Registro Secundário Razão Social Tipo de Sociedade Data da Fundação Cidade (Sede) Estado Endereço (Correspondência) Complemento Bairro Cidade Estado CEP Telefone 1 Telefone 2 E-mail

Leia mais

MANUAL SETOR DE COMPRAS MANUAL DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES. hoiol.org.br

MANUAL SETOR DE COMPRAS MANUAL DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES. hoiol.org.br MANUAL SETOR DE COMPRAS MANUAL DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES hoiol.org.br Objetivo 2 Cadastro de Fornecedores 2.1 Homologação de Fornecedor I. CNPJ; II. Inscrição Estadual; III. Contrato Social com

Leia mais

III WORKSHOP CETAL. Componentes Alergênicos em Alimentos: Regulamentação no Brasil

III WORKSHOP CETAL. Componentes Alergênicos em Alimentos: Regulamentação no Brasil III WORKSHOP CETAL Componentes Alergênicos em Alimentos: Regulamentação no Brasil Deise Ap. Pinatti Marsiglia Centro de Alimentos Instituto Adolfo Lutz Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de

Leia mais

Diário Oficial da União DOU 04 de outubro de 1994

Diário Oficial da União DOU 04 de outubro de 1994 Diário Oficial da União DOU 04 de outubro de 1994 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1994 Estabelece os documentos necessários para Processos de Petições junto à Secretaria de Vigilância Sanitária.

Leia mais

Tendências Regulatórias em Alimentos

Tendências Regulatórias em Alimentos VI Encontro de Profissionais da Garantia da Qualidade Campinas, 30 de maio de 2017 Tendências Regulatórias em Alimentos Laila Sofia Mouawad Gerência de Inspeção e Fiscalização de Alimentos GIALI/GGFIS/ANVISA

Leia mais

Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde

Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde Atualização de Requisitos para Regularização de Produtos REGULAMENTO TÉCNICO DE PRODUTOS MÉDICOS RDC Nº 40/2015 GEMAT Gerência de Tecnologia de

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE

RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE página 1/9 RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE 2013. Aprova os Procedimentos Comuns para as Inspeções nos Fabricantes de Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico de Uso in vitro nos Estados Partes,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015

RESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015 RESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO PESSOA JURÍDICA

REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO PESSOA JURÍDICA REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO PESSOA JURÍDICA MODALIDADE: REGISTRO I) Razão Social II) Nome Fantasia: III) Endereço Completo: Telefone: ( ) Fax: ( ) Cidade: U.F: CEP: Endereço Eletrônico: A entidade acima

Leia mais

Republicada no D.O.U de 10 de julho de 2003.

Republicada no D.O.U de 10 de julho de 2003. título: Resolução RDC nº 175, de 08 de julho de 2003 ementa não oficial: Aprova "Regulamento Técnico de Avaliação de Matérias Macroscópicas e Microscópicas Prejudiciais à Saúde Humana em Alimentos Embalados".

Leia mais

INFORME. Além disso, foram publicadas, paralelamente, as seguintes normativas:

INFORME. Além disso, foram publicadas, paralelamente, as seguintes normativas: INFORME Ref.: Requisitos Sanitários para Suplementos Alimentares (Resoluções da Diretoria Colegiada da ANVISA nº 239/2018, 240/2018, 241/2018, 242/2018, 243/2018 e Instrução Normativa nº 28/2018) Os suplementos

Leia mais

Regulamentação da Lei nº , de 2016

Regulamentação da Lei nº , de 2016 PROPOSTAS DE RESOLUÇÕES-RDC PARA REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº 13.305, DE 4 DE JULHO DE 2016. GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS 20 DE SETEMBRO DE 2016 INFORMAÇÕES GERAIS: Regulamentação da Lei nº 13.305, de 2016

Leia mais

Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias. São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia

Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias. São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia 2014 Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia Desafios Regulatórios Cenário Brasileiro: É membro Codex É membro MERCOSUL Temos 2 órgãos regulatórios:

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO PROCESSO DE REGISTRO

ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO PROCESSO DE REGISTRO AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO PROCESSO DE REGISTRO Conferência Nacional Governança e Gestão Pública Brasília, 28 de maio de 2018 AGENDA SOBRE A ANVISA ÁREA DE ATUAÇÃO

Leia mais

- a Lei Federal nº , de 10 de janeiro de 2002, que institui o Código Civil;

- a Lei Federal nº , de 10 de janeiro de 2002, que institui o Código Civil; RESOLUÇÃO SES Nº 5.711, de 02/05/2017 Regulamenta procedimentos e documentação necessários para requerimento e protocolo de concessão/renovação de Licença Sanitária e padroniza procedimento de emissão

Leia mais

Assuntos Regulatórios na Gestão da Qualidade de Alimentos/ 2018 Professores responsáveis:

Assuntos Regulatórios na Gestão da Qualidade de Alimentos/ 2018 Professores responsáveis: Assuntos Regulatórios na Gestão da Qualidade de Alimentos/ 2018 Professores responsáveis: Profa. Assoc. Ligia Bicudo de Almeida Muradian (ligiabi@usp.br - Tel. 3091 3684) Prof. Dr. Uelinton M. Pinto (uelintonpinto@usp.br

Leia mais

Informe Técnico n. 46, de 20 de maio de 2011.

Informe Técnico n. 46, de 20 de maio de 2011. Informe Técnico n. 46, de 20 de maio de 2011. Assunto: Esclarecimentos sobre produtos comercializados com a denominação RAÇÃO HUMANA 1. Introdução A Gerência Geral de Alimentos da ANVISA tem recebido questionamentos

Leia mais