Programa de Competitividade da Agricultura Familiar de Santa Catarina
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- Manuel Varejão Valente
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1 Programa de Competitividade da Agricultura Familiar de Santa Catarina Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável Secretaria de Estado da Infraestrutura Secretaria de Estado do Turismo, Cultura e Esporte Secretaria de Estado da Fazenda
2 Desafios dos anos 80 em SC Dejetos de Suínos; Problemas de Erosão do solo; Água, quantidade e qualidade; Enchentes de 83/84.
3 Recuperação, conservação e manejo de recursos naturais em Microbacias Hidrográficas
4 Objetivo Recuperação, conservação e manejo de recursos naturais em Microbacias Hidrográficas
5 2002 a 2009 Projeto de recuperação ambiental e de apoio ao pequeno produtor rural. PRAPEM/MB2
6 Objetivo 2002 a 2009 Contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população rural de Santa Catarina, apoiando o manejo adequado dos recursos naturais e o aumento da renda, estimulando maior participação no planejamento, gestão e execução das ações e a melhoria da infra-estrutura e serviços.
7 Visão do Desenvolvimento Sustentável Ambiental Econômico SER HUMANO Social
8 Estratégias e visão das Agências Internacionais (BIRD, FAO, entre outros) ALÍVIO À POBREZA AGRICULTORES DE MENOR RENDA
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10 VALOR DO PROGRAMA U$ 189 milhões Mediante cumprimento de metas físico-financeiras U$ 90 milhões de financiamento
11 VALOR DO PROGRAMA 73,2 milhões SWAp (10 milhões para despesas retroativas)
12 CARACTERÍSTICAS SC RURAL Atividades incluídas no orçamento do Estado (PPA) Indicadores ligados à desembolso SWAp - Sector Wide Approach Enfoque setorial amplo
13 Aumentar a competitividade das organizações dos agricultores familiares Apoio a Projetos Estruturantes planos de negócios Serviços Públicos fortalecidos
14 Competitividade Ambiente de cooperação Aprendizado coletivo Criatividade e inovação
15 PROJETO ESTRUTURANTE PLANO DE NEGÓCIOS
16 PROJETOS ESTRUTURANTES com PLANOS DE NEGÓCIOS São aqueles que contribuem para a superação de problemas abrangentes visando a melhoria da competitividade da agricultura familiar. Podem abranger comunidades/municípios/regiões em atividades novas ou existentes, agrícolas e/ou não agrícolas.
17 PLANO DE NEGÓCIO É o plano que consiste em organizar e estruturar as principais idéias e alternativas que o empreendedor deverá avaliar para tomar a decisão quanto a viabilidade econômica do negócio. É a visão econômica do projeto estruturante.
18 Grupo de agricultores (Produtores de matéria prima) Melhorar sistema de produção Certificação fitossanitária Logística Melhorar acesso viário Grupo de produtores Aliança Produtiva Cooperativa Agroindústria privada
19 Melhorar sistema de produção Informática Grupo de agricultores (Empreendimento próprio) Serviço de Inspeção Certificado de propriedades livres de tuberculose e brucelose Legalização Logística Melhorar acesso viário Processamento do leite (Agroindústria de queijo) Produtores de leite Salvaguardas ambientais
20 Negócio 07 Negócio 01 Processamento do leite Negócio 02 Processamento de pescado Fornecedor 1 Fornecedor 2 Fornecedor 3 Negócio 06 Rede Central Negócio 03 Processamento de cana de açúcar Negócio 05 Negócio 04
21 Área de abrangência
22 Beneficiários Agricultores familiares e suas organizações, Agricultores moradores em Corredores Ecológicos
23 Beneficiários Jovens Rurais; Organizações dos Povos Indígenas; Escolas do meio rural;
24 Beneficiários Comitês de bacias hidrográficas; Usuários de água; Prefeituras municipais.
25 Objetivo: Apoiar com recursos financeiros as atividades de preparação e os investimentos definidos nos projetos estruturantes.
26 Beneficiários do Fundo 1- Organizações de agricultores familiares, cuja composição tenha no mínimo 90% de agricultores familiares enquadráveis no Pronaf. 2- Agricultores moradores em áreas dos corredores ecológicos da Bacia do Rio Chapecó e Timbó indicados em plano de recuperação. 3- Organizações de Povos Indígenas. 4 - Jovens rurais.
27 Recursos: 52 milhões de dólares 500 Projetos grupais estruturantes Com Planos de negócios/alianças Produtivas
28 PROJETOS ESTRUTURANTES com PLANOS DE NEGÓCIOS São aqueles que contribuem para a superação de problemas abrangentes visando a melhoria da competitividade da agricultura familiar. Podem abranger comunidades/municípios/regiões em atividades novas ou existentes, agrícolas e/ou não agrícolas. LIMITE DE APOIO ATÉ R$ ,00 POR PROJETO, VALOR NÃO REEMBOLSÁVEL
29 A Melhorias ambientais Projetos de Jovens Indígenas Incubadoras Melhoria de redes B Empreendimentos Agroindustriais Empreendimentos não-agrícolas Melhoria do Sistema de Produção C Editais de Projetos Empreendedores Cooperativas Singulares 80% Subvenção 50% de Subvenção e 20% Subvenção e 20% Contrapartida 50 % Contrapartida 80% Contrapartida 20% dos recursos do FIS para Projetos 70% dos recursos destinados aos Projetos Estruturantes no FIS 10 % dos recursos do FIS para Projetos
30 CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE DOS PROJETOS ESTRUTURANTES Viabilidade técnica, ambiental e econômica. Atendimento grupal
31 INSTÂNCIAS A SEREM SEGUIDAS NO ENCAMINHAMENTO DOS PROJETOS SECRETARIA EXECUTIVA MUNICIPAL Promoção do SC Rural; Organização de Alianças Produtivas; Elaboração Conjunta com Produtores de Manifestação de Interesse (MI); Acompanhamento dos Projetos. SECRETARIA EXECUTIVA REGIONAL Análise, aprovação e encaminhamento da MI à SEE Encaminhamento da MI aprovada pela SEE para elaboração do Projeto SECRETARIA EXECUTIVA ESTADUAL Análise de consistência e priorização das MI e Projetos Liberação dos recursos E Q U I P E T É C N C I A
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33 PRINCIPAIS METAS
34 500 projetos estruturantes/planos de negócios executados
35 138 redes de cooperação estabelecidas Estas redes deverão abranger os projetos estruturantes
36 Conexão via internet em 500 Projetos Estruturantes
37 agricultores com sistemas de produção melhorados
38 Aumento de 30% no volume de venda das organizações apoiadas
39 Aumento de 5 % no valor do produto recebido pelo agricultor na agregação de valor.
40 Incremento de 20 % na margem bruta das atividades apoiadas
41 Instituições Executoras Secretarias de Estado SAR - Agricultura e Desenvolvimento Rural; SDS Desesenvolvimento Sustentável; SSP Segurança Pública e Defesa Cidadão; SOL Turismo, Cultura e Esporte; SEF Fazenda; SIE Infra-estrutura.
42 Instituições Executoras Empresas Epagri - Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural; Cidasc Defesa Sanitária Vegetal; Fatma Fundação do Meio Ambiente; PMA Polícia Militar Ambiental; Prefeituras/SIE;
43 Instituições Executoras Fundo de recursos FDR/FIS Fehidro Funturismo Orçamento do Estado
44 SDS Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável
45 SDS Secretaria de Desenvolvimentos Econômico Sustentável Gestão dos Recursos Hídricos Objetivo: Apoiar a implantação da Política Estadual de Recursos Hídricos através de instrumentos de gestão das águas e do Fortalecimento do Comitês de Bacias Hidrográficas.
46 SDS/Fundação do Meio Ambiente
47 Fundação do Meio Ambiente Gestão de Ecossistemas Objetivo: Estruturar e implementar os Corredores Ecológicos* nas bacias hidrográficas do Rio Chapecó e do Rio Timbó.
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49 Fundação do Meio Ambiente Cadastro de Áreas para Créditos de Conservação (CACC) O CACC vai mapear e avaliar áreas de estoque incremental de proprietários que poderão ser negociadas com outros proprietários, através dos Créditos de Conservação. BANCO DE ÁREAS R$ Proprietários sem áreas para cumprir exigência de Reserva Legal Elegibilidade FATMA Marco da Legislação Ambiental
50 SSP - Polícia Militar Ambiental
51 Polícia Militar Ambiental Fiscalização Ambiental nos Corredores Ecológicos Atividades e Metas: Corredores Ecológicos Executar operações de fiscalização ambiental; Todo o estado: Realizar 60 cursos para formar jovens como protetores ambientais. Proferir 180 palestras sobre educação ambiental e proteção ao meio ambiente;
52 SAR Secretaria da Agricultura e Desenvolvimento Rural
53 SAR Secretaria da Agricultura e Desenvolvimento Rural Inclusão digital e Empreendedorismo Objetivo: possibilitar o ingresso das comunidades rurais no espaço virtual e proporcionar uma nova dinâmica aos negócios agrícolas. Estratégia 1: Capacitação em empreendedorismo e Inclusão Digital Metas: Capacitar técnicos que atuam no programa Beija-Flor nos municípios; Capacitar jovens das comunidades rurais; Capacitar monitores do Programa Beija-Flor; (3 módulos de 40 horas em 7 eventos nas regiões) Estratégia 2: Criação de Comunidades Rurais Digitais Implantar 10 Comunidades Rurais Digitais (Piloto);
54 SAR Secretaria da Agricultura e Desenvolvimento Rural Regularização Fundiária e Legalização de Propriedades Objetivos: Levantamento topográfico georreferenciado (propr. sem registro); Obter sentença judicial (averbação do imóvel); Locar as áreas de preservação permanente; Incentivar a averbação da área de R.L. no registro recém criado. Meta: Legalizar propriedades.
55 SIE Secretaria da Infra-estrutura
56 SIE Secretaria da Infra-estrutura Elegibilidade: Melhoria das Estradas Terciárias Identificadas nos projetos estruturantes/planos de negócios elaborados pela equipe técnica. Trechos de estradas caracterizados como de utilidade pública; Fazer parte da malha viária de competência estritamente municipal.
57 SOL Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte
58 SOL Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte Objetivo: Promover atividades de Turismo Rural, de integrada nas comunidades rurais forma Estruturar, qualificar e incentivar a consolidação de processos existentes e o surgimento de novas iniciativas da Agricultura Familiar.
59 COMPANHIA INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA DE SANTA CATARINA
60 Defesa Sanitária Vegetal Objetivo Geral: Prevenir, retardar ou impedir a entrada de novas pragas que causam danos aos vegetais, seus produtos, subprodutos, resíduos de valor econômico e insumos.
61 Defesa Sanitária Animal Objetivo Geral: Melhorar a sanidade dos rebanhos e a qualidade dos produtos de origem animal visando ampliar o mercado.
62 Empresa de Pesquisa Agropecuária E Extensão Rural de Santa Catarina
63 Extensão Rural Objetivo Geral Proporcionar a assistência técnica e extensão rural suficiente e adequada para a melhoria da competitividade da agricultura familiar e da gestão socioambiental.
64 Prioridades Técnicas SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural
65 LINHAS AÇÃO DE ATER Ação 1: Gestão de Negócios e Mercados Ação 2: Gestão Social do Ambiente Ação 3: Liderança e Empreendedorismo Jovem Rural Ação 4: Capacitação de Técnicos e Agricultores Ação 5: Ater com povos indígenas em terras legalizadas Ação 6: ATER nos corredores ecológicos
66 Estudos e Inovação
67 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
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