NORMAS PARA INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO NO ESTADO DE SÃO PAULO
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- Diogo Estrela Ferretti
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1 NORMAS PARA INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO NO ESTADO DE SÃO PAULO Eng o. Agr o. Paulo Fernando de Brito Defesa Sanitária Vegetal
2 Secretaria de Agricultura e Abastecimento Coordenadoria de Defesa Agropecuária Grupo de Defesa Sanitária Vegetal Grupo de Defesa Sanitária Animal CDSV CFICS CEDESA CIPOA 40 ESCRITÓRIOS REGIONAIS
3 ESCRITÓRIOS DE DEFESA AGROPECUÁRIA
4 ÁREA VEGETAL CDSV CONTROLE FITOSSANITÁRIO DA PRODUÇÃO E DO COMÉRCIO DE MUDAS; ESTABELECIMENTO DE ÁREAS LIVRES DE PRAGAS E DE MITIGAÇÃO DE RISCO; FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO DE VEGETAIS; INSPEÇÃO DE CASAS DE EMBALAGEM DE CITROS; ERRADICAÇÃO DO CANCRO CÍTRICO E HLB/GREENING.
5 ÁREA VEGETAL CFICS FISCALIZAÇÃO DO USO E DO COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS; Fiscalização do comércio; Fiscalização das unidades recebedoras de embalagem vazias. FISCALIZAÇÃO DO USO, CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO SOLO;
6 ÁREA ANIMAL CEDESA ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA; CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS; ERRADICAÇÃO DA ANEMIA INFECCIOSA EQUINA; PROGRAMA DE SANIDADE AVÍCOLA; PROGRAMA DE SANIDADE SUINA; COMÉRCIO de PRODUTOS VETERINÁRIOS.
7 ÁREA ANIMAL CIPOA FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE PRODUTOS E DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL: FRIGORÍFICOS; ABATEDOUROS; LATICÍNIOS; EMBUTIDOS.
8 INTERAÇÃO DEFESA VEGETAL MAPA SEG. PÚBLICA APTA UNIVERSIDADES FUNDECITRUS CETESB PREFEITURAS CATI SEC. SAÚDE MIN. PÚBLICO FEAP
9 486 Casas de Embalagens de Frutas Cítricas 152 MUNICIPIOS PAULISTAS
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16 Lei Federal n de Art Parágrafo Único -... entende-se por atividade agrícola a produção, o processamento e a comercialização dos produtos, subprodutos e derivados...
17 Lei Estadual n de art. 3 - As medidas destinadas à Defesa Sanitária Vegetal do Estado compreenderão: inciso III Cadastro de empresas que industrializem, beneficiem, embalem ou comercializem vegetais de peculiar interesse do Estado;
18 Decreto Estadual n de art.10 - O cadastro dos estabelecimentos que industrializem, beneficiem, embalem ou comercializem vegetais de peculiar interesse do estado...
19 A fiscalização da CDA deverá ser durante as fases de produção, processamento, transporte e comércio atacadista de produtos e subprodutos vegetais e derivados.
20 Os estabelecimentos de processamento mínimo de produtos de origem vegetal deverão se cadastrar na Coordenadoria de Defesa Agropecuária, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento.
21 Os estabelecimentos de processamento mínimo de produtos de origem vegetal, só poderão funcionar se devidamente instalados em dependências adequadas ao processamento, e equipados com maquinarias e utensílios diversos, de acordo com a natureza e a capacidade de produção.
22 Considera-se estabelecimento, toda instalação urbana ou rural, no qual são recebidos, manipulados, produzidos, elaborados, transformados, preparados, conservados, depositados, armazenados, acondicionados, embalados, rotulados ou transportados produtos e subprodutos de origem vegetal.
23 A elaboração de produtos comestíveis de origem vegetal, sob a forma artesanal, será permitida aos produtores rurais que utilizem matéria prima de produção própria.
24 Porém, se a produção for insuficiente, será permitida à utilização de matéria prima de terceiros até o limite de 50% da quantidade de matéria prima de produção própria.
25 Entende-se como forma artesanal o processo utilizado na elaboração, em pequena escala, de produtos comestíveis de origem vegetal com características tradicionais ou regionais próprias.
26 Os produtos e subprodutos a serem processados, quando destinados a alimentação humana, deverão estar dentro dos padrões oficiais estabelecidos pelas legislações federal e estadual.
27 Os produtos e subprodutos a serem processados, serão destruídos ou inutilizados sempre que apresentarem resíduos tóxicos acima dos níveis estabelecidos pela legislação.
28 Os produtos e subprodutos de origem vegetal minimamente processados, deverão atender os padrões microbiológicos sanitários estabelecidos pelos órgãos de saúde estadual e federal.
29 Dispor de um abastecimento de água potável. Fazer análise da água a cada 60 dias.
30 Produto de origem vegetal minimamente processado só poderão ser comercializado devidamente identificado por rótulo.
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32 RÓTULO. marca comercial do produto;. nome do produtor;. nome do processador;. logotipo da inspeção estadual;. data da fabricação;. data de validade;. composição nutricional.
33 A Coordenadoria de Defesa Agropecuária editará normas complementares disciplinando a produção dos estabelecimentos de processamento mínimo de produtos e subprodutos vegetais, destinado a alimentação humana.
34 Proposta elaborada pelos engenheiros agrônomos da CDA: Paulo Fernando de Brito coordenador do Grupo de Trabalho Adalberto Bogatti Guimarães EDA Botucatu Carlos Ailton Salate EDA de Botucatu Carlos A. Marreira Alonso EDA São Paulo
35 COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA São Paulo Brasil
36 OBRIGADO!
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