ANÁLISE DE EXPERIMENTOS NÃO PLANEJADOS: UM ESTUDO DE CASO SOBRE MOTIVAÇÃO NO COMBATE A FORMAÇÃO DE PLACA DENTAL
|
|
- Luiz Fernando Lisboa Monsanto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A pesquisa Operacional e os Recursos Renováveis 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN ANÁLISE DE EXPERIMENTOS NÃO PLANEJADOS: UM ESTUDO DE CASO SOBRE MOTIVAÇÃO NO COMBATE A FORMAÇÃO DE PLACA DENTAL Antonio Fernando Branco Costa fbranco@feg.unesp.br Edgard Dias Batista Junior edgard@ feg.unesp.br Departamento de Produção, UNESP, Campus de Guaratinguetá, S.P. Av. Ariberto Pereira da Cunha 333, Guaratinguetá, S.P, CEP Resumo A etapa de planejamento é muitas das vezes menosprezada pelo pesquisador que, em geral, só recorre aos especialista na fase de análise dos dados. Neste contexto, apresenta-se um estudo de caso que trata da motivação no combate a formação de placa dental supragengival em crianças de três classes do primeiro grau, de uma escola pública. A porcentagem de faces de dente com placa foi medida no início do experimento, e em dois retornos. As crianças foram submetidas a dois treinamento, um no início do experimento e outro no primeiro retorno. Os retornos foram após 30 e 60, ou 60 e 120, ou 90 e 180 s, dependendo da classe. A forma como os dados foram obtidos, não só dificultaram a análise, como a comprometeram. Palavras chave: Planejamento de experimentos, Delineamento hierárquico, Motivação na escovação dos dentes. Abstract In general, researchers without enough background in statistics, do not pay much attention to the design of the experiments. During the data analyses, when they ask for help, the statisticians find many wrongdoings regarding to the way the experiment was running. Under these circumstances, we present a study of case that deals with the teeth brushing techniques. The sample in study was students attending the elementary school of the Brazilian public system. They were submitted to different motivational strategies in order to improve the quality of their teeth. The way the experiment was running made the data analyses complicated and did not allow to obtain the conclusion that the researcher was expecting. Keywords: Design of experiment, Nested design, Teeth brushing motivation 1. Introdução O presente trabalho apresenta os resultados da análise estatística dos dados referentes a pesquisa A Eficiência da Motivação na Redução de Placas Dentais Supragengival em Crianças do Primeiro Grau, desenvolvida pela cirurgiã dentista Gilda Maria Cortez Pereira, como parte dos requisitos para conclusão do Curso de Especialização em Odontopetria do Departamento de Odontologia da Universidade de Taubaté. O objetivo da pesquisa era avaliar a eficiência da motivação (na escovação dos dentes) dentro de um determinado período de tempo. Na fase de análise dos dados, a referida pesquisadora solicitou assessoria aos autores do presente trabalho.
2 Os grupos em estudo, aqui denominados Grupo 30, Grupo 60 e Grupo 90, foram formados por crianças três salas de aula do primeiro grau, de uma escola pública de São José dos Campos (cada sala de aula constituiu um grupo). Inicialmente, todas as crianças foram submetidas a um mesmo treinamento sobre escovação de dentes visando eliminar a formação de placas. Após essa atividade inicial, todos os grupos retornaram mais duas vezes ao consultório dentário, em períodos distintos. O retorno das crianças do Grupo 30 ocorreu de 30 em 30 s; as do Grupo 60 retornaram de 60 em 60 s e as do Grupo 90, de 90 em 90 s, conforme mostra a Quadro 1. 1 o 30 o 60 o 90 o 120 o 150 o 180 o Grupo 30 Início 1 ª retorno 2 ª retorno Grupo 60 Início 1 ª retorno 2 ª retorno Grupo 90 Início 1 ª retorno 2 ª retorno Quadro 1: Cronograma de Retornos A cada criança analisada, tanto no primeiro do experimento, quanto nos dois retornos, aplicou-se um material apropriado para a identificação do número de faces com placas e calculou-se a porcentagem que esse número representa em relação ao número total de faces, que corresponde ao número de dentes de cada criança multiplicado por 4. Os dados da variável porcentagem de placas, % Placas, estão disponíveis (BATISTA & COSTA, 2000). 2. Análise estatística dos dados Com os dados da variável % Placas, medidos no início do experimento, testou-se a hipótese de igualdade dos Grupos em estudo, em termos da porcentagem mé de placas. Para tanto, aplicou-se a técnica da Análise de Variância (COSTA NETO, 2002), obtendo-se o Quadro 2. Nesse quadro, observa-se que o risco de se afirmar erroneamente que os Grupos são diferentes é pequeno, valor-α=1,7%. Evidentemente, o ideal seria que esse risco fosse muito maior, para assegurar que, de início, os grupos eram formados por crianças com idênticas características, em termos de placas dentais. Um sorteio aleatório, na formação dos grupos, com certeza, aumentaria o valor-α significativamente. ANOVA Fonte da variação SQ gl MQ F valor-α F crítico (5%) Entre grupos 4145, ,78 4,33 0,017 3,13 Erro 32052, ,39 Total 36197,77 69 Quadro 2: ANOVA dos grupos, no início do experimento Com a identificação das crianças, foi possível emparelhar os dados. Assim, pôde-se calcular para cada uma delas, a diferença da % placas entre o início do experimento e o primeiro retorno ( D1 ), e a diferença da % placas entre o primeiro e o segundo retorno 670
3 ( D2 ). Para cada grupo, as variáveis D1 e D2 tem baixa correlação ( para o grupo 30 a correlação foi de 0,48; para o grupo 60 foi de 0,61; e para o grupo 90 foi de 0,47), o que permitiu fazer uso do delineamento hierárquico para análise do efeito do fator Grupo e do fator Retorno dentro de cada grupo (MONTGOMERY, 2001). De acordo com os resultados do delineamento hierárquico apresentados no Quadro 3, conclui-se que não há diferença entre os grupos e muito menos entre retornos (valores grandes de α). Delineamento hierárquico Fonte da variação gl MQ F valor-α Entre grupos 2 183,35 0,32 0,72 Entre retornos 3 223,08 0,40 0,76 Erro ,57 Total 139 Quadro 3: Experimento hierárquico- variáveis D1 e D2 O gráfico da Figura 1 confirma estes resultados; as curvas dos três grupos tem inclinações semelhantes e praticamente constantes. Isto é no mínimo curioso, pois para cada grupo, difere, em muito, os intervalos de tempo entre os dois treinamentos (o primeiro treinamento é realizados no início do experimento e o segundo no primeiro retorno). De acordo com a Figura 1, o grupo 30 foi o mais eficiente na redução da porcentagem de placas (a redução na porcentagem de placas do grupo 30, durante os primeiros 30 s do experimento é próxima da redução observada na porcentagem de placas dos grupos 60 e 90, respectivamente nos últimos 60 e 90 s do experimento, quando tais grupos já tinham recebido dois treinamento, contra apenas um treinamento do grupo 30.). Contudo, ainda é prematuro afirmar que o intervalo de tempo de 30 s, para a realização do segundo treinamento, seja a melhor opção, pois no início do experimento o grupo 30 apresentou, em mé, uma menor porcentagem de placas ( próxima inclusive da porcentagem mé de placas dos grupos 60 e 90, quando de seus primeiros retornos, ver Figura 1). % de Placa Grupo 30 Grupo 60 Grupo INICIO RET(1) RET(2) Figura 1: % de Placa & Retorno De modo a incorporar na análise, o intervalo de tempo entre retornos, definiu-se duas novas variáveis: V1=D1/t e V2=D2/t. Para o grupo 30, t=30; para o grupo 60, t=60 e para o grupo 90, t=90. Essas novas variáveis medem a velocidade com que a porcentagem de placas 671
4 se reduz O quadro 4 apresenta os resultados do delineamento hierárquico, considerando as variáveis V1 e V2. A não igualdade entre os grupos (rejeitada para um risco α de 5%, mas aceita para um risco α de1%) nos leva a conjecturar que as diferenças entre os intervalos de tempo entre treinamentos (respectivamente 30, 60 e 90 para os grupos 30, 60 e 90) interferem na velocidade diária mé com que a % de placas se reduz. Entre as crianças do grupo 30, a velocidade mé com que a porcentagem de placas se reduz é muito superior a do dos demais grupos, vide Figura 2. Delineamento hierárquico Fonte da variação gl MQ F valor-α Entre grupos 2 1,414 4,53 0,012 Entre retornos 3 0,089 0,29 0,836 Erro 134 0,312 Total 139 Quadro 4: Experimento hierárquico- variáveis V1 e V2 Veloc. mé diária com que a % de faces dentárias com placa se reduz 0,55 0,45 0,35 0,25 0,15 GRUPO 30 GRUPO 60 GRUPO 90 Figura 2: Velocidade de Redução do Número de Faces Dentárias com Placa Tabela 1 apresenta, para os testes de LSD, Duncan, e Scheffé, os valores do risco alfa associado a hipótese de igualdade entre os grupos 30, 60 e 90, com respeito a velocidade mé diária com que a porcentagem de placas se reduz. De acordo com os testes de LSD e de Duncan o risco α de se rejeitar a hipótese de igualdade entre os grupos 30 e 90, com respeito a velocidade com que a porcentagem de placas se reduz, é inferior a 1%. Teste Entre os Grupos LSD Duncan Scheffé 30 e 60 0,020 0,022 0, e 90 0,692 0,681 0, e 90 0,0072 0,0096 0,027 Tabela 1: Valores de α Tudo leva a crer que, em termos de escovação, as crianças do grupo 30 tem hábitos diferentes das dos demais grupos, pois já no início do experimento apresentaram, em mé, uma menor quantidade de faces de dentes com placa, e durante o experimento foram mais eficientes na redução do número de faces com placa, embora tenham recebido os dois treinamentos em um intervalo de tempo menor. 672
5 3. Comentários sobre a obtenção e análise dos dados Como os dados foram obtidos, é de se entender que a pesquisadora estava interessada em descobrir o melhor intervalo de tempo entre a realização de dois treinamentos motivacionais, com o propósito de maximizar a redução da porcentagem de placas em crianças do primeiro grau da rede pública. Para a análise dos dados tivemos que recorrer ao delineamento hierárquico, uma vez que os três grupos foram submetidos a diferentes cronogramas de treinamento. Para a aplicação do delineamento hierárquico, as variáveis D1 e D2 (ou V1 e V2) devem ser independentes. Consideramos a independência dessas variáveis, na medida que tais variáveis apresentaram baixa correlação entre si, dentro de cada grupo. Por fim, cumpre lembrar que a análise dos dados ficou comprometida em função dos grupos em estudo não serem iguais, no início do experimento. Um sorteio aleatório para a alocação das crianças nos três diferentes grupos, ao invés da simples formação dos grupos com crianças de uma mesma sala de aula, poderia ter minimizado tal problema. 4. Planejando o experimento É interessante salientar que, apenas na fase de análise de dados, os autores puderam interagir com a pesquisadora, que se convenceu que o mais interessante, nesse estudo, seria a determinação do número ideal de treinamentos. Deste modo, o cronograma de retornos deveria possibilitar a coincidência de retornos; por exemplo, no cronograma do Quadro 5, há uma coincidência de retorno dos 3 grupos no 60 º. Observe que para um dado período, a freqüência de retorno dos grupos não são iguais. 1 o 20 o 30 o 40 o 60 o Grupo A 1 º Retorno 2 º Retorno 3 º Retorno Grupo B 1 º Retorno 2 º Retorno Grupo C 1 º Retorno Quadro 5: Proposta de cronograma de retornos Se a redução mé da porcentagem de placas no grupo A não diferir da do grupo B, porém for superior a do grupo C, então a melhor política é promover treinamentos a cada 30 s. A análise dos dados seria muito mais simples e confiável, pois seria necessário apenas aplicar a técnica estatística ANOVA para um fator (grupo) com três níveis. Seria interessante repetir o procedimento por um ou mais períodos de 60 s, visando estabelecer um melhor cronograma de treinamentos de longo prazo; ver Quadro 6. 1 o 20 o 30 o 40 o 60 o 80 o Grupo A 1 º 2 º 3 º 4 º 5 º 6 º 7 º 8 º 9 º Grupo B 1 º 2 º 3 º 4 º 5 º 6 º Grupo C 1 º 2 ª 3 ª 90 o 100 o 120 o 140 º 150 o Quadro 6: Proposta de cronograma de retornos para um período de 180 s. 160 o 180 o 673
6 Adicionalmente, pode ser de interesse investigar o comportamento dos diferentes grupos acerca dos procedimentos para eliminação da placa dental (fixação do hábito da correta escovação dos dentes). Para tanto, dentro do Planejamento do Experimento, pode-se prever um retorno de todas as crianças, para uma nova avaliação do percentual de placa dental, após decorrido um determinado período de tempo do último treinamento: 360 s, por exemplo. 5. Considerações finais Neste artigo analisou-se os dados de uma pesquisa que tratou da motivação no combate a formação de placa dentai supragengival em crianças do primeiro grau do ensino público. Na fase que antecedeu à coleta de dados da pesquisa, os autores não tiveram chance de interagir com a pesquisadora responsável, consequentemente, a pesquisa foi feita sem planejamento. Este fato, não apenas complicou, como também comprometeu, a análise dos dados. Não obstante as dificuldades advindas da falta de planejamento, ainda assim foi possível, através de uma análise estatística, avaliar a influência do intervalo de tempo entre treinamentos, na redução da porcentagem de placas. Tudo leva a crer que o intervalo entre treinamentos não deve ser longo. 6. Referências Batista Jr., E.D. & Costa, A.F.B., Relatório Técnico 02/2000 DPD/FEG/UNESP, Costa Neto, P.L. Estatística. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., Montgomery, D.C. Statistical Design of Experiments. New York: John Wiley,
ANÁLISE DE EXPERIMENTOS NÃO PLANEJADOS: ESTUDO DE CASO SOBRE REFORÇO DE FIBRA DE VIDRO E REFORÇO DE FIBRA DE CARBONO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
1 a 15/09/06 Goiânia, GO ANÁLISE DE EXPERIMENTOS NÃO PLANEJADOS: ESTUDO DE CASO SOBRE REFORÇO DE FIBRA DE VIDRO E REFORÇO DE FIBRA DE CARBONO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO Bruno Chaves Franco Departamento
Leia maisLucas Santana da Cunha 28 de setembro de 2018 Londrina
Testes de Comparações Múltiplas Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha 28 de setembro de 2018 Londrina Pela análise de variância realizada no Exemplo 1 da aula anterior, rejeitou-se a
Leia maisComparando equações de regressão em dados de saúde
Comparando equações de regressão em dados de saúde Terezinha Aparecida Guedes*, Ivan Ludgero Ivanqui e Ana Beatriz Tozzo Martins Departamento de Estatística, Universidade Estadual de Maringá, Av Colombo,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Análise de Experimentos em Fitotecnia CURSO: Mestrado (X) Doutorado (X) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:
Leia maisTESTE DE COMPARAÇÃO MÚLTIPLA
SUMÁRIO 1 TESTE DE COMPARAÇÃO MÚLTIPLA Quando a aplicação da análise de variância conduz à rejeição da hipótese nula, temos evidência de que existem diferenças entre as médias populacionais. Mas, entre
Leia maisProjeto de Experimentos
Projeto de Experimentos O uso de Projeto de Experimentos conduz a uma seqüência estruturada de ensaios, que assegura o máximo de informação com um gasto mínimo de tempo/dinheiro. Entrada Processo Saída
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE DIFERENTES MARCAS DE CERVEJA-UMA APLICAÇÃO DO DELINEAMENTO QUADRADO LATINO
ESTUDO COMPARATIVO DE DIFERENTES MARCAS DE CERVEJA-UMA APLICAÇÃO DO DELINEAMENTO QUADRADO LATINO Antonio Fernando Branco Costa UNESP-Campus de Guaratinguetá-Dpto de Produção 12500-000 Guaratinguetá, São
Leia maisProcedimento de comparações múltiplas baseado na distribuição F e sua implementação no pacote Experimental Designs
Procedimento de comparações múltiplas baseado na distribuição F e sua implementação no pacote Experimental Designs Mariani Tabarim Vieira 1 2 Patrícia de Siqueira Ramos 3 Eric Batista Ferreira 4 1 Introdução
Leia maisAvaliação dos processos de amostragem de inspeção para atributos no setor de matéria prima na indústria farmacêutica local
Avaliação dos processos de amostragem de inspeção para atributos no setor de matéria prima na indústria farmacêutica local Shamon Henrique Feitosa de Souza ; Emerson Wruck 2 Bolsista PBIC/UEG, graduando
Leia maisDIFERENTES ESTRATÉGIAS DE AMOSTRAGENS PARA REDUZIR O EFEITO DA AUTOCORRELAÇÃO NO DESEMPENHO DO GRÁFICO DA MÉDIA
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 2 a5 de outubro
Leia maisDelineamento e Análise Experimental Aula 4
Aula 4 Castro Soares de Oliveira ANOVA Significativa Quando a aplicação da análise de variância conduz à rejeição da hipótese nula, temos evidência de que existem diferenças entre as médias populacionais.
Leia maisTécnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia UNIDADE 1. NOÇÕES DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL
Técnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia UNIDADE 1. NOÇÕES DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL Experimentos (testes) são realizados por pesquisadores em todos os campos de investigação, usualmente para descobrir
Leia maisBioestatística e Computação I
Bioestatística e Computação I Inferência por Teste de Hipótese Maria Virginia P Dutra Eloane G Ramos Vania Matos Fonseca Pós Graduação em Saúde da Mulher e da Criança IFF FIOCRUZ Baseado nas aulas de M.
Leia maisTESTE T PARA POPULAÇÕES INDEPENDENTES ISABELA GOMES DA SILVA ISABELLA NAOMI FURUIE MARIA JÚLIA JORGE MAURO
TESTE T PARA POPULAÇÕES INDEPENDENTES ISABELA GOMES DA SILVA ISABELLA NAOMI FURUIE MARIA JÚLIA JORGE MAURO DISTRIBUIÇÃO T DE STUDENT Distribuição para uma amostra n retirada de uma população com distribuição
Leia maisMEDIDAS DE DISPERSÃO. Professor Jair Wyzykowski. Universidade Estadual de Santa Catarina
MEDIDAS DE DISPERSÃO Professor Jair Wyzykowski Universidade Estadual de Santa Catarina Introdução INTRODUÇÃO A variabilidade entre elementos em torno do centro da distribuição é chamada medida de dispersão.
Leia maisConcurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes
Questão 01 Os dados, a seguir, são referentes às notas de cinco alunos de uma turma para as provas P 1 e P 2. P 1 = {2, 3, 4, 5, 6} P 2 = {2, 2, 4, 5, 7} Analisando os resultados, é possível afirmar que:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: ANÁLISE DE EXPERIMENTOS EM FITOTECNIA ÁREA: DOMÍNIO ESPECÍFICO ( ) NÍVEL: MESTRADO ( X ) DOMÍNIO CONEXO (X ) DOUTORADO
Leia maisTestes de comparações de médias
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS-POMBAL Testes de comparações de médias Pombal-PB Abril 2015 Renato Lima Dantas Dr. em Agronomia Procedimentos Pós-ANOVA O teste F significativo, para mais de dois
Leia maisDelineamento e Análise Experimental Aula 5
Aula 5 Castro Soares de Oliveira Delineamentos Experimentais Delineamento experimental ou desenhos experimentais é o plano utilizado para realizar o experimento. Esse plano implica na maneira como os diferentes
Leia maisRenda x Vulnerabilidade Ambiental
Renda x Vulnerabilidade Ambiental ANEXO D ANÁLISE EXPLORATÓRIA E PREPARAÇÃO DOS DADOS Identificamos tendência linear positiva. A correlação entre as variáveis é significativa, apresentando 99% de confiança.
Leia maisPesquisador. Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS. 1 - Fixar T e variar P até > Pureza
3 NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS Planeamento de Experimentos Design of Experiments - DOE Em primeiro lugar devemos definir o que é um experimento: Um experimento é um procedimento no qual alterações
Leia maisConsiderações. Planejamento. Planejamento. 3.3 Análise de Variância ANOVA. 3.3 Análise de Variância ANOVA. Estatística II
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula 8 Profa. Renata G. Aguiar Considerações Coleta de dados no dia 18.05.2010. Aula extra
Leia maisNOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS
3 NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE Em primeiro lugar devemos definir o que é um experimento: Um experimento é um procedimento no qual alterações
Leia maisaula ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES
ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES 18 aula META Fazer com que o aluno seja capaz de realizar os procedimentos existentes para a avaliação da qualidade dos ajustes aos modelos. OBJETIVOS Ao final
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CARACTERIZAÇÃO o Em alguns experimentos pode-se ter fatores que estão interferindo na variável resposta,
Leia maisDelineamento e Análise Experimental Aula 6. Anderson Castro Soares de Oliveira
Aula 6 Castro Soares de Oliveira Transformação de dados A análise dos resultados de um experimento é boa quando as pressuposições do modelo são atendidas: Os erros do modelo tem média zero e variância
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA
EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) Eng. Agrônomo: Francisco Bruno Ferreira de Sousa Bruno.uno2011@hotmail.com/ fbfsagro@gmail.com Contato: (99) 99199460 Objetivos: Estudar
Leia maisAnálise Estatística de Experimentos
Agosto, 2013 Sumário 1 Termos e conceitos 2 Experimentos Problema Planejamento Protocolo 3 Conceitos Testes 4 Um Fator Dois Fatores Fatorial Completo 5 Pesquisa Científica Termos e conceitos Processo de
Leia maisRegression and Clinical prediction models
Regression and Clinical prediction models Session 6 Introducing statistical modeling Part 2 (Correlation and Linear regression) Pedro E A A do Brasil pedro.brasil@ini.fiocruz.br 2018 Objetivos Continuar
Leia maisAnálise de Variância com mais de duas variáveis independentes (mais de dois fatores) Na aula do dia 17 de outubro (aula #08) introduzimos
Análise de Variância com mais de duas variáveis independentes (mais de dois fatores) Na aula do dia 17 de outubro (aula #08) introduzimos a técnica de Análise de variância (ANOVA) a um fator, que resulta
Leia maisEstimação parâmetros e teste de hipóteses. Prof. Dr. Alberto Franke (48)
Estimação parâmetros e teste de hipóteses Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 Intervalo de confiança para média É um intervalo em que haja probabilidade do verdadeiro valor desconhecido do parâmetro
Leia maisRegression and Clinical prediction models
Regression and Clinical prediction models Session 4 Introducing statistical modeling Part 1 (Analysis of variance) Pedro E A A do Brasil pedro.brasil@ini.fiocruz.br 2018 Objetivos Introduzir a ideia de
Leia maisAULA 04 Teste de hipótese
1 AULA 04 Teste de hipótese Ernesto F. L. Amaral 03 de outubro de 2013 Centro de Pesquisas Quantitativas em Ciências Sociais (CPEQS) Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO (20140206) CURSOS A QUE ATENDE MEDICINA VETERINARIA
Leia maisAnálise da Variância. Prof. Dr. Alberto Franke (48)
Análise da Variância Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 Análise da variância Até aqui, a metodologia do teste de hipóteses foi utilizada para tirar conclusões sobre possíveis diferenças entre os parâmetros
Leia maisAplicação de Planejamento de Experimentos Fatorial para verificação do peso final de três marcas de Macarrão Instantâneo
Aplicação de Planejamento de Experimentos Fatorial para verificação do peso final de três marcas de Macarrão Instantâneo Introdução Aline dos Santos Ferreira André Luis Alves Costa Elaine do Carmo de Lima
Leia maisAULA 05 Teste de Hipótese
1 AULA 05 Teste de Hipótese Ernesto F. L. Amaral 03 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução
Leia maisTratamento Estatístico de Dados Climáticos para a Definição dos Períodos de Verão e de Inverno
Tratamento Estatístico de Dados Climáticos para a Definição dos Períodos de Verão e de Inverno Maria Akutsu, Fúlvio Vittorino e Cristina Kanaciro Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo
Leia maisPor que testes não-paramétricos?
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Aula 3 Testes Não-Paramétricos: Wilcoxon Mann-Whitney Kruskal-Wallis
Leia maisCOMPARAÇÕES MÚLTIPLAS
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS Josiane Rodrigues Lilian Emerick Fernandes 2009 INTRODUÇÃO Comparação entre médias de tratamentos ou dos níveis de um fator de tratamentos;
Leia maisANOVA. "ANalysis Of VAriance" - Análise de Variância. ANOVA One Way ANOVA de um fator. Comparar mais de dois grupos através de suas médias
Tópico 10 ANOVA ANOVA "ANalysis Of VAriance" - Análise de Variância ANOVA One Way ANOVA de um fator Utilidade: Comparar mais de dois grupos através de suas médias Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D ANOVA
Leia maisAnálise de experimentos não planejados: estudo de caso sobre reforço de fibra em estruturas de concreto
P&D em Engenharia de Produção, Itajubá, v. 9, n. 1, p. 48-57, 011 Análise de experimentos não planejados: estudo de caso sobre reforço de fibra em estruturas de concreto Analysis of experiments not planned:
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CARACTERIZAÇÃO o Em alguns experimentos pode-se ter fatores que estão interferindo na variável resposta,
Leia maisH 0 : m 1 = m 2 =... = m I = 0 H a : pelo menos m u m k, para algum u k (u,k=1,2,...,i)
Em um experimento ao se comparar as médias de tratamentos ou dos níveis de um fator de tratamentos, inicialmente, formula-se a seguintes hipóteses: H 0 : m = m =... = m I = 0 H a : pelo menos m u m k,
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Permite avaliar se existe relação entre o comportamento de duas ou mais variáveis e em que medida se dá tal interação. Gráfico de Dispersão A relação entre duas variáveis pode ser
Leia maisDE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTATÍSTICA APLICADA)
1. Sabe-se que o nível de significância é a probabilidade de cometermos um determinado tipo de erro quando da realização de um teste de hipóteses. Então: a) A escolha ideal seria um nível de significância
Leia maisUSO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA
Nível: Histórico: Mestrado/Doutorado passou de 8 para 6 créditos em 15/02/2005 Código Capes: ICT02015 Docente(s) Responsável(eis): Prof. Dr. EDSON DEL RIO VIEIRA Prof. Dr. JOAO ANTONIO PEREIRA Prof. Dr.
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população,
Leia maisPLANO DE ENSINO 2009/1
PLANO DE ENSINO 2009/1 1. CARACTERÍSTICAS DA DISCIPLINA 1.1 - Código da disciplina: MAT02253 1.2 - Denominação: Inferência Estatística I 1.3 - Nº de créditos: 4 1.4 - Nº de horas/aula/semana: 4 1.5 - Pré-Requisitos:
Leia maisTestes de Hipóteses sobre a média: Várias Amostras
Testes de Hipóteses sobre a média: Várias Amostras Na aula de hoje veremos como comparar mais de duas populações, baseados em dados fornecidos por amostras dessas populações. A Análise de Variância (ANOVA)
Leia maisPROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2006
Instruções para a prova: PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 006 a) Cada questão respondida corretamente vale um ponto. b) Questões deixadas em branco valem zero pontos (neste caso marque todas
Leia maisPlanejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas
Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Pesquisa em laboratórios na Embrapa Anos 70 Anos 80 Anos 90 Século 21 Precisão em Laboratórios:
Leia maisTESTES DE HIPÓTESES. Conceitos, Testes de 1 proporção, Testes de 1 média
TESTES DE HIPÓTESES Conceitos, Testes de 1 proporção, Testes de 1 média 1 Testes de Hipóteses População Conjectura (hipótese) sobre o comportamento de variáveis Amostra Decisão sobre a admissibilidade
Leia maisTópicos Extras 1ª parte. Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas
Tópicos Extras 1ª parte Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas 1 2 Técnicas de dependência 3 4 Situações Comparar 3 tipos de rede de computadores, C1, C2 e C3, em termos do tempo
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população,
Leia maisCapacitação de Alunos do IFSULDEMINAS Campus Machado Para Realização de Planejamento e Análise Estatística
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Capacitação de Alunos do IFSULDEMINAS Campus Machado Para Realização de
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Instituto de Ciências Agrárias ANEXO DO EDITAL 098/2011
Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Ciências Agrárias ANEXO DO EDITAL 098/2011 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR TEMPORÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisTESTES DE HIPÓTESES. Lucas Santana da Cunha Universidade Estadual de Londrina
TESTES DE HIPÓTESES Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 26 de setembro de 2016 Introdução Viu-se a construção de intervalos
Leia maisDelineamento e Análise Experimental Aula 3
Aula 3 Castro Soares de Oliveira Teste de hipótese Teste de hipótese é uma metodologia estatística que permite tomar decisões sobre uma ou mais populações baseando-se no conhecimento de informações da
Leia maisCAPÍTULO. Barbosa, Aline Pereira do Nascimento 1 *; Andreata, Mauro Antonio 1. Universidade Federal de Goiás, Departamento de Física Regional Catalão
20 CAPÍTULO EXPERIMENTOS DE BAIXO CUSTO NO ENSINO DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO Barbosa, Aline Pereira do Nascimento 1 *; Andreata, Mauro Antonio 1 1 Universidade Federal de Goiás, Departamento de Física Regional
Leia maisAvaliando Hipóteses. George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE
Avaliando Hipóteses George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE Pontos importantes Erro da Amostra e Erro Real Como Calcular Intervalo de Confiança Erros de hipóteses Estimadores Comparando
Leia maisTestes de Hipóteses. : Existe efeito
Testes de Hipóteses Hipótese Estatística de teste Distribuição da estatística de teste Decisão H 0 : Não existe efeito vs. H 1 : Existe efeito Hipótese nula Hipótese alternativa Varia conforme a natureza
Leia maisCap. 9 Comparação entre tratamentos
Estatística para Cursos de Engenharia e Informática Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Reis / Antonio Cezar Bornia São Paulo: Atlas, 004 Cap. 9 Comparação entre tratamentos APOIO: Fundação de Apoio
Leia maisINSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total.
INSTRUÇÕES Para a realização desta prova, você recebeu este Caderno de Questões. 1. Caderno de Questões Verifique se este Caderno de Questões contém a prova de Conhecimentos Específicos referente ao cargo
Leia maisBibliografia Recomendada.
Bibliografia Recomendada http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ebona Bibliografia Recomendada Montgomery, D. C. Design and Analysis of Experiments. Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.;
Leia maisH 0 : m 1 = m 2 =... = m I = 0 H a : pelo menos m u m k, para algum u k (u,k=1,2,...,i)
Em um experimento ao se comparar as médias de tratamentos ou dos níveis de um fator de tratamentos, inicialmente, formula-se a seguintes hipóteses: H 0 : m = m =... = m = 0 H a : pelo menos m u m k, para
Leia maisEficiência do gráfico de controle EWMA em função de diferentes quantidades e posições de causas especiais
Eficiência do gráfico de controle EWMA em função de diferentes quantidades e posições de causas especiais João Marcos Ramos de Moraes (UFV) jaum_55@hotmail.com José Ivo Ribeiro Júnior (UFV) jivo@ufv.br
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 8 PROJETOS DE EXPERIMENTOS - ANOVA
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 8 PROJETOS DE EXPERIMENTOS - ANOVA PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Tópicos desta aula Projetos de Experimentos Terminologia Passos de implementação Princípios
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO. Ciências Vegetais EMENTA
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 15/01/2007 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C postal 137 Telefone (084)33151796 Telefax
Leia maisEstimativas e Tamanhos de Amostras
Estimativas e Tamanhos de Amostras 1 Aspectos Gerais 2 Estimativa de uma Média Populacional: Grandes Amostras 3 Estimativa de uma Média Populacional: Pequenas Amostras 4 Tamanho Amostral Necessário para
Leia maisAnálise da Regressão. Prof. Dr. Alberto Franke (48)
Análise da Regressão Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 O que é Análise da Regressão? Análise da regressão é uma metodologia estatística que utiliza a relação entre duas ou mais variáveis quantitativas
Leia maisCapítulo 11 Análise da Variância. Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Prentice-Hall, Inc. Chap 11-1
Capítulo 11 Análise da Variância Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Prentice-Hall, Inc. Chap 11-1 Objetivos do Aprendizado Neste capítulo você aprenderá: Os conceitos básicos da modelagem
Leia maisCurso de Especialização em Fisioterapia Traumato-Ortopédica / 2010 NOÇÕES DE STICA
Curso de Especialização em Fisioterapia Traumato-Ortopédica / 2010 NOÇÕES DE BIOSTATÍSTICA STICA Prof a. Lilian Pinto da Silva Faculdade de Fisioterapia Universidade Federal de Juiz de Fora lilian.pinto@ufjf.edu.br
Leia maisTestes de Hipóteses: Média e proporção
Testes de Hipóteses: Média e proporção Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 12 de setembro de 2018 Londrina 1 / 27 Viu-se a construção de intervalos de confiança
Leia maisMAB-515 Avaliação e Desempenho (DCC/UFRJ)
MAB-515 Avaliação e Desempenho (DCC/UFRJ) Aula 7: Intervalos de Confiança 13 de novembro de 2012 1 2 3 4 Percentil 100p%-percentil O ponto t 0 tal que t 0 = F 1 X (p) = min{t : F X (t) p}, 0 < p < 1 é
Leia maisEDITAL 88/2018 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DOS CARGOS DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS Reitoria Gabinete da Reitoria Av. Professor Mário Werneck, 2590
Leia maisaula PLANEJAMENTO FATORIAL 2 2 META OBJETIVOS PRÉ-REQUISITOS
PLANEJAMENTO FATORIAL 2 2 10 aula META apresentar ao aluno aspectos fundamentais dos planejamentos fatoriais através da exemplificação com um planejamento 2 2. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisPlanejamento de Experimentos
Planejamento de Experimentos FISHER, matemático e estatístico, desenvolveu: tipos de experimentos (Delineamento de Experimentos) métodos estatísticos para analisar os experimentos (Análise de Variância)
Leia maisPROGRAMA/BIBLIOGRAFIA e NORMAS DE AVALIAÇÃO
PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA LEIC+LEE+LERCI (TagusPark) PROGRAMA/BIBLIOGRAFIA e NORMAS DE AVALIAÇÃO Secção de Estatística e Aplicações Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico Fevereiro 2008
Leia maisExperimentos. Introdução. Vantagens. Exemplo. Cleidson de Souza. LABES - DI - UFPA
Introdução Experimentos Cleidson de Souza LABES - DI - UFPA cdesouza@ufpa.br! Os experimentos são provavelmente o método científico mais famoso. São baseados na mesma abordagem e tradição das ciências
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br TESTES PARA COMPARAÇÃO DE MÉDIAS O teste F permite tirar conclusões muito gerais relacionadas com os
Leia maisPrincípios de Bioestatística
Princípios de Bioestatística Análise de Variância Enrico A. Colosimo Departamento de Estatística Universidade Federal de Minas Gerais http://www.est.ufmg.br/~enricoc 2011 1 / 25 Introdução Existem muitas
Leia maisDELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS COM REPETIÇÕES. Profª. Sheila Regina Oro
DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS COM REPETIÇÕES Profª. Sheila Regina Oro Delineamento em Blocos Casualizados com Repetições (DBCr) Utilizado quando temos mais de uma repetição de cada tratamento dentro
Leia maisEstatística. Guia de Estudos P2
Estatística Guia de Estudos P2 1. Intervalo de Confiança Conceito extremamente importante que consiste em utilizar os valores amostrais obtidos através das fórmulas de Estatística Descritiva para encontrar
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 23
27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 23 QUESTÃO 41 Sobre métodos de amostragem, NÃO é correto afirmar: a) Na amostragem aleatória simples, todas as unidades experimentais têm a mesma chance de serem selecionadas.
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população, com
Leia maisBioestatística Básica RCA 5804 COMPARANDO GRUPOS INDEPENDENTES. Prof. Dr. Alfredo J Rodrigues
Bioestatística Básica RCA 5804 COMPARANDO GRUPOS INDEPENDENTES Prof. Dr. Alfredo J Rodrigues Departamento de Cirurgia e Anatomia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo alfredo@fmrp.usp.br
Leia maisMais Informações sobre Itens do Relatório
Mais Informações sobre Itens do Relatório Amostra Tabela contendo os valores amostrados a serem utilizados pelo método comparativo (estatística descritiva ou inferencial) Modelos Pesquisados Tabela contendo
Leia maisQUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Estatística (parte 1)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Estatística (parte 1) Prof. Julio C. J. Silva Juiz
Leia maisDPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 20 Introdução à otimização experimental e experimentos de um fator DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Projetos de Experimentos
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares
Leia mais09 de setembro de 2013
Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação Agronômica ESALQ/USP 09 de setembro de 2013 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Conteúdo Contexto Quando o F da ANOVA está sendo utilizado para testar diferenças
Leia maisMódulo 4. Estudos de dispersão (R&R) de sistemas de medição.
Módulo 4 Estudos de dispersão (R&R) de sistemas de medição. Conteúdos deste módulo Estudos de dispersão (variabilidade) Método da amplitude Método da média e da amplitude Método da ANOVA Análises gráficas
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA E EXPERIMENTAÇÃO AGROPECUÁRIA
DEPRTMENTO DE CIENCIS EXTS PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM ESTTÍSTIC E EXPERIMENTÇÃO GROPECUÁRI Prova de Seleção (13/11/2009) Mestrado Início 2010 Nome: QUESTÃO 1 2 3 4 5 6 TOTL NOT OBSERÇÃO: Não é permitido
Leia maisTestes de Aderência, Homogeneidade e Independência
Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais O que é um teste de hipótese? Queremos saber se a evidência que temos em mãos significa
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br TESTE DE DUNCAN TESTE DE DUNCAN O teste de Duncan também pode ser usado como um complemento do Teste
Leia maisTestes de Hipóteses para. uma Única Amostra. Objetivos de Aprendizagem. 9.1 Teste de Hipóteses. UFMG-ICEx-EST-027/031 07/06/ :07
-027/031 07/06/2018 10:07 9 ESQUEMA DO CAPÍTULO 9.1 TESTE DE HIPÓTESES 9.2 TESTES PARA A MÉDIA DE UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL, VARIÂNCIA CONHECIDA 9.3 TESTES PARA A MÉDIA DE UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL, VARIÂNCIA
Leia maisPlanejamento de Experimentos Suposições do Modelo e Comparações Múltiplas
1 / 30 Planejamento de Experimentos Suposições do Modelo e Comparações Múltiplas Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2 / 30 Exemplo típico: Resistência de uma nova fibra sintética
Leia maisTESTE DE HIPÓTESE DE DEPENDÊNCIA EM DADOS DE COLHEITAS DE CHÁ PARA ANÁLISE DA VARIÂNCIA (1)
TESTE DE HIPÓTESE DE DEPENDÊNCIA EM DADOS DE COLHEITAS DE CHÁ PARA ANÁLISE DA VARIÂNCIA (1) VIOLETA NAGAI (2. 5), LUIS ALBERTO SÁES (3) e ODAIR ALVES BOVI (4) RESUMO No presente trabalho, verificou-se
Leia mais