DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
|
|
- Alexandre de Almeida Amaral
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 20 Introdução à otimização experimental e experimentos de um fator DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
2 TÓPICOS DESTA AULA Projetos de Experimentos Terminologia Passos de implementação Princípios fundamentais ANOVA Otimização 2
3 PROJETO DE EXPERIMENTOS Projeto de Experimentos é uma atividade que em geral envolve o estudo sistêmico de diversos fatores que podem afetar uma ou mais características de qualidade Apesar do título, Projeto de Experimentos, essa é uma atividade que envolve: o planejamento do experimento; a execução do experimento; a análise dos resultados do experimento; a otimização do produto/processo em estudo. 3
4 COMO FUNCIONA? Seu uso conduz a uma seqüência estruturada de ensaios, que assegura o máximo de informação com um gasto mínimo de tempo/dinheiro Entrada Processo Saída Parâmetros do Processo (Control. e Ctes) Fatores de Ruído Testes onde são feitos mudanças propositais nos fatores controláveis 4
5 NUM PROCESSO DE CURTIMENTO Couro piquelado Curtimento Resistência hidrotérmica Fatores Constantes Parâmetros do processo Ruído (Qualidade da água) Retração dimensional da pele (%) Rotação do fulão (8 rpm) Fatores Controláveis (x i ) ph, Temperatura, Tempo, Vol. de água, Sais curtentes Medida, avaliação, monitoramento e controle Níveis (2,5 e 3) (35, 40, 45 C) (6, 8, 10 h) (90 e 120%) (5 e 7%) 5
6 TERMINOLOGIA Características de Qualidade Todas as características do produto que o cliente percebe como importantes Variáveis de resposta Aspectos do produto que podem ser medidos e que permitem quantificar as características de qualidade Parâmetros do processo Todas as variáveis da linha de produção que podem ser alteradas e que talvez tenham um efeito sobre as variáveis de resposta. 6
7 TERMINOLOGIA Fatores controláveis São um subconjunto dos parâmetros do processo; são aqueles parâmetros do processo que foram eleitos para serem estudados a vários níveis no experimento. Fatores constantes São os parâmetros do processo que não entrarão no experimento e que são mantidos constantes durante o experimento. Fatores não controláveis (Ruído) São as variáveis que não podem ser controladas pela equipe técnica. Também são responsáveis pelo erro experimental ou variabilidade residual. 7
8 1) Estabelecimento do problema Definição dos objetivos 2) Formulação das hipóteses Brainstorming Diagrama de causa e efeito 8
9 3) Planejamento do Experimento Escolha das VR Escolha dos FC Escolha do número de níveis para cada FC Identificação das restrições experimentais Escolha das técnicas experimentais Escolha do modelo estatístico 4) Coletas de dados Realização dos experimentos 9
10 5) Análise Estatísticas Tabelas e Testes de significância 6) Análise técnica e tomada de decisão Gráficos 7) Verificação dos resultados Confirmação em campo dos resultados 8) Conclusões finais e recomendações Documentação 10
11 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Um bom experimento é aquele que de forma eficiente traz a tona informações precisas que permitem verificar as hipóteses formuladas Há quatro princípios fundamentais a serem observados 11
12 ALEATORIZAÇÃO A aleatorização da seqüência de ensaios assegura que as respostas estarão livres de qualquer viés Quando a aleatorização não é empregada, corre-se o risco de coletar dados viciados, que podem falsear a análise de algum fator Imagine que todos os ensaios com o fator A no nível baixo sejam feitos no início da manhã (quando a temperatura do dia está baixa), e todos os ensaios com o fator A no nível alto sejam feitos no início da tarde (quando a temperatura do dia está alta) Nesse caso, o efeito do fator A estará confundido com o efeito da temperatura (se este existir) e a análise deste fator estará prejudicada 12
13 REPETIÇÕES As repetições fornecem uma base para o cálculo do erro experimental, o qual, por sua vez, fornece uma base para o julgamento da significância do efeito dos diversos fatores Se um fator tem um efeito significativo, este efeito deve ser muito maior que a magnitude do erro experimental, e os resultados do experimento irão revelar isso 13
14 ... MAIS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Controle local O controle local se refere a execução de experimentos divididos em blocos equilibrados de ensaio O objetivo dos blocos é tornar o experimento mais eficiente e mais prático Trabalho em equipe Conhecimentos mercadológicos Conhecimentos técnicos Conhecimentos estatísticos 14
15 ANÁLISE DE VARIÂNCIA (ANOVA) 24/10/2011 Testar a igualdade de 3 ou mais médias populacionais A ANOVA é a metodologia estatística que avalia a significância dos diversos fatores e interações Há suposições básicas para validar a ANOVA: Distribuição normal dos dados e aleatoriedade dos erros; Homogeneidade das variâncias (em cada tratamento ou grupo); Aditividade dos efeitos; Independência estatística dos valores observados (sem correlação). 15
16 ANOVA Se as suposições de normalidade e homogeneidade não forem satisfeitas, o resultado da ANOVA deixa de ser exato, e passa a ser aproximado Em raras situações a suposição de aditividade dos efeitos não é satisfeita Nesse caso, uma transformação dos dados (log, etc.) pode recuperar a aditividade e permitir uma análise mais precisa A independência estatística dos valores observados é obtida com o uso da aleatorização 16
17 ANOVA DE UM FATOR Experimentos que envolvem: 1 VR 1 FC a vários níveis Os ensaios feitos em cada nível do fator controlável configuram um grupo Objetivo: identificar se os valores da VR medidos nos diversos níveis diferem entre si 17
18 ANOVA DE UM FATOR 2 tipos de experimentos: Fatores Controláveis a níveis fixos Exemplo: 5 valores de temperatura Fatores Controláveis a níveis aleatórios Exemplo: 3 fábricas escolhidas ao acaso 18
19 USO DA ANOVA Um profissional deseja estudar se a temperatura ambiente influencia na produtividade dos funcionários Para isso realizou três medidas de produtividade (peças/hora) em três temperaturas diferentes (níveis fixos) Níveis do FC Repetições Temperatura 15 o C 25 o C 35 o C FC Resultado da medição da VR 19
20 GENERALIZAÇÃO DOS DADOS k > níveis do FC n > observações do FC i > linhas j > colunas Fator A A 1 A 2... A k y 11 y y 1k y 21 y y 2k y ij... y n1 y n2 y nk 20
21 O QUE SE QUER COM A ANOVA? Testar H 0 H 0 : As médias são iguais H 1 : As médias são diferentes (pelo menos uma) H H : : µ = µ = µ µ µ = µ A um determinado nível de confiança α 21
22 DISPOSIÇÃO DOS DADOS Fator A A 1 A 2... A k y 11 y y 1k y ij... y n1 y n2 y nk Soma y 1. y y k. Média y1. y2. y k. y y = y.. i. i 1 = y.. i. k i 22
23 TABELA DA ANOVA Fonte Entre grupos (tratamentos) Dentro grupos (resíduo) Total SQ GDL MQ SQG k 1 MQG SQR N k MQR SQT N 1 Teste F MQG/MQR SQG MQG= k 1 SQR MQR= N k k y y SQG= n N SQT i= 1 k n i= 1 j= i... y N ij = y SQR= SQT SQG 23
24 MÉDIAS QUADRADAS são variâncias são grandezas que podem ser comparadas entre si, pois já foram padronizadas devido a divisão pelos GDL SQT = SQG+ SQR ( N 1) = ( k 1) + ( N k) MQT MQG+ MQR 24
25 TESTE F (DISTRIBUIÇÃO DE FISHER) 24/10/2011 Comparar F calculado com F tabelado calculado tabelado se o valor calculado for maior que o valor tabelado, H 0 é rejeitada existe diferenças significativas entre os grupos (níveis do FC) F tabelado tabelado = F α,k α,k-1,n 1,N-k α é um limite de probabilidade aceitável de se cometer o erro do tipo I, ou seja, rejeitar H 0 sendo que a hipótese é verdadeira 25
26 TOMANDO A DECISÃO Área de rejeição de H 0 0 F tab F cal α = 0,05 26
27 E AGORA? Existe diferença significativa entre os níveis do FC Entre os três? Entre dois? Como saber? Através da comparação múltipla de médias 27
28 COMPARAÇÃO MÚLTIPLA DE MÉDIAS (CMM) Existem diversos métodos de CMM: Duncan, Tukey, Scheffé, Bartlett, etc. O método apresentado a seguir é o de Duncan: 1) Calcular o desvio padrão das médias 2) Calcular o limite de decisão S Y = Onde: MQR n c L d = 3 S Y n c = n + n k n k 28
29 COMPARAÇÃO MÚLTIPLA DE MÉDIAS (CMM) 3) Escrever as médias em ordem crescente ou decrescente e compará-las duas a duas (todas combinações). A diferença será significativa se for maior que o L d 4) Usar barras contínuas sobre as médias que não diferem entre si 29
30 OTIMIZAÇÃO (1) Em geral, deve ser considerado o binômio: Qualidade Custo Os resultados estatísticos, em conjunto com a análise gráfica dão suporte à tomada de decisão a respeito do processo Via de regra, o experimento revela opções para a redução de custos e melhoria da qualidade, simultaneamente 30
31 OTIMIZAÇÃO (2) Para realizar a otimização do produto ou processo é feita uma análise técnica acompanha e completa a análise estatística Para isso é recomendável representar graficamente os dados um boxplot, um gráfico de barras, etc. 31
32 EXEMPLO (NÍVEIS FIXOS) Os dados ao lado representam o alongamento (maior é melhor) medido sobre um composto de borracha, em função da quantidade de agente de processo adicionado durante a mistura (considere que o LIE=46) Níveis do Agente
33 33
34 TÓPICOS PARA A PRÓXIMA AULA Projetos de experimentos com dois fatores ANOVA de dois fatores Experimentos com ou sem repetição 34
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 8 PROJETOS DE EXPERIMENTOS - ANOVA
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 8 PROJETOS DE EXPERIMENTOS - ANOVA PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Tópicos desta aula Projetos de Experimentos Terminologia Passos de implementação Princípios
Leia maisProjeto de Experimentos
Projeto de Experimentos O uso de Projeto de Experimentos conduz a uma seqüência estruturada de ensaios, que assegura o máximo de informação com um gasto mínimo de tempo/dinheiro. Entrada Processo Saída
Leia maisTópicos Extras 1ª parte. Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas
Tópicos Extras 1ª parte Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas 1 2 Técnicas de dependência 3 4 Situações Comparar 3 tipos de rede de computadores, C1, C2 e C3, em termos do tempo
Leia maisAnálise de Variância ANOVA
Análise de Variância ANOVA ENG09004 014/ Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br ANOVA Os testes de hipótese apresentados até aqui limitaram-se à comparação de duas médias ou duas variâncias. Contudo,
Leia mais1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS
1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS A metodologia conhecida como projeto de experimentos foi introduzida por Fischer em 1935 e inicialmente aplicada a experimentos de agricultura. Posteriormente,
Leia maisDelineamento e Análise Experimental Aula 3
Aula 3 Castro Soares de Oliveira Teste de hipótese Teste de hipótese é uma metodologia estatística que permite tomar decisões sobre uma ou mais populações baseando-se no conhecimento de informações da
Leia maisLucas Santana da Cunha de outubro de 2018 Londrina
e Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 17 de outubro de 2018 Londrina 1 / 31 Obtenção de uma amostra Há basicamente duas formas de se obter dados para uma pesquisa
Leia maisDELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO. Profª. Sheila Regina Oro
DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO Profª. Sheila Regina Oro Delineamento experimental Para planejar um experimento é preciso definir os tratamentos em comparação e a maneira de designar os tratamentos
Leia maisLucas Santana da Cunha de outubro de 2018 Londrina
e Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 22 de outubro de 2018 Londrina 1 / 24 Obtenção de uma amostra Princípios básicos da experimentação Há basicamente duas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC) Profª Railene Hérica Carlos Rocha 1. Introdução
Leia maisANÁLISE DE VARIÂNCIA DE UM CRITÉRIO (DIC)
ANÁLISE DE VARIÂNCIA DE UM CRITÉRIO (DIC) Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 11 de dezembro de 2017 Uma análise de variância expressa uma medida
Leia mais3- Projetos Fatoriais
3- Projetos Fatoriais Exemplo do que se faz na indústria: Uma empresa estava interessada em aumentar o teor de pureza de uma substância química. Os dois fatores mais importantes que influenciavam o teor
Leia maisDELINEAMENTO EM BLOCOS AO ACASO
DELINEAMENTO EM BLOCOS AO ACASO Sempre que não houver condições experimentais homogêneas, devemos utilizar o principio do controle local, instalando Blocos, casualizando os tratamentos, igualmente repetidos.
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA
EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) Eng. Agrônomo: Francisco Bruno Ferreira de Sousa Bruno.uno2011@hotmail.com/ fbfsagro@gmail.com Contato: (99) 99199460 Objetivos: Estudar
Leia maisEspecialização em Engenharia de Processos e de Sistemas de Produção
Especialização em Engenharia de Processos e de Sistemas de Produção Projetos de Experimento e Confiabilidade de Sistemas da Produção Prof. Claudio Luis C. Frankenberg 2ª parte Experimentos inteiramente
Leia maisESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL ESTUDO DE VARIABILIDADE DOS DADOS EXPERIMENTAIS Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola (Dr.) INTRODUÇÃO Realizamos experimentos para compararmos os efeitos de tratamentos
Leia maisAnálise da Variância. Prof. Dr. Alberto Franke (48)
Análise da Variância Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 Análise da variância Até aqui, a metodologia do teste de hipóteses foi utilizada para tirar conclusões sobre possíveis diferenças entre os parâmetros
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população,
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população,
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CARACTERIZAÇÃO o Em alguns experimentos pode-se ter fatores que estão interferindo na variável resposta,
Leia maisMorgana Pizzolato, Dr a. Aula 22 Experimentos de dois fatores DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 22 Experimentos de dois fatores DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Projetos de Experimentos de dois fatores Projetos fatoriais
Leia maisDelineamento em Quadrado Latino (DQL)
Delineamento em Quadrado Latino () Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha 14 de março de 2019 Londrina Na Seção anterior introduziu-se o delineamento em blocos ao acaso como um delineamento
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br Caracterização o O delineamento inteiramente casualizado (DIC) é o mais simples de todos os delineamentos
Leia maisESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. ANOVA. Aula 05
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL ANOVA. Aula 05 Introdução A ANOVA ou Análise de Variância é um procedimento usado para comparar a distribuição de três ou mais grupos em amostras independentes. A análise de variância
Leia maisDelineamento e Análise Experimental Aula 4
Aula 4 Castro Soares de Oliveira ANOVA Significativa Quando a aplicação da análise de variância conduz à rejeição da hipótese nula, temos evidência de que existem diferenças entre as médias populacionais.
Leia maisDELINEAMENTO FATORIAL. Profª. Sheila Regina Oro
DELINEAMENTO FATORIAL Profª. Sheila Regina Oro Existem casos em que vários fatores devem ser estudados simultaneamente para que possam nos conduzir a resultados de interesse. Experimentos fatoriais: são
Leia maisANÁLISE DE VARIÂNCIA DE DOIS CRITÉRIOS (DBC)
ANÁLISE DE VARIÂNCIA DE DOIS CRITÉRIOS (DBC) Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 13 de dezembro de 2017 ANAVA dois critérios A análise de variância
Leia maisDELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL)
DQL DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 08 de julho de 2017 DQL Na Seção anterior
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população, com
Leia maisCAPÍTULO 8. de Variância - ANOVA ANOVA. Análise
CAPÍTULO 8 Análise de Variância - UFRGS Os testes de hipótese apresentados até aqui limitaram-se à comparação de duas médias ou duas variâncias. Contudo, há situações onde se deseja comparar várias médias,
Leia maisPlanejamento de Experimentos Suposições do Modelo e Comparações Múltiplas
1 / 30 Planejamento de Experimentos Suposições do Modelo e Comparações Múltiplas Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2 / 30 Exemplo típico: Resistência de uma nova fibra sintética
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br Introdução o Os ensaios em quadrados latinos levam em conta o controle local, aplicado em dois destinos:
Leia maisConceitos Básicos Teste t Teste F. Teste de Hipóteses. Joel M. Corrêa da Rosa
2011 O 1. Formular duas hipóteses sobre um valor que é desconhecido na população. 2. Fixar um nível de significância 3. Escolher a Estatística do Teste 4. Calcular o p-valor 5. Tomar a decisão mediante
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA
EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA Tema : Delineamentos experimentais básicos (DCC/DBCC/DQL) Delineamento Completamente 1. Quando usar? Casualizado (DCC) Este delineamento é usado quando as unidades experimentais
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CARACTERIZAÇÃO o Em alguns experimentos pode-se ter fatores que estão interferindo na variável resposta,
Leia maisEscolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA QUANTIFICAÇÃO DOS GRUPOS DO ESTUDO PESQUISA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESES E
Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA Determinada a pergunta/ hipótese Recolhidos os dados Análise descritiva = Estatística descritiva QUAIS TESTES ESTATÍSTICOS DEVEM SER REALIZADOS?? PROFESSORA:
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
1 / 44 Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Referência: Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2 / 44
Leia maisCap. 9 Comparação entre tratamentos
Estatística para Cursos de Engenharia e Informática Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Reis / Antonio Cezar Bornia São Paulo: Atlas, 004 Cap. 9 Comparação entre tratamentos APOIO: Fundação de Apoio
Leia maisTESTE DE COMPARAÇÃO MÚLTIPLA
SUMÁRIO 1 TESTE DE COMPARAÇÃO MÚLTIPLA Quando a aplicação da análise de variância conduz à rejeição da hipótese nula, temos evidência de que existem diferenças entre as médias populacionais. Mas, entre
Leia maisDELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC)
DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC) Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 08 de julho de 2017 DBC O delineamento em
Leia maisLucas Santana da Cunha 27 de novembro de 2017
EXPERIMENTAÇÃO E ANÁLISE DE VARIÂNCIA Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 27 de novembro de 2017 Experimentação A experimentação se difundiu como
Leia maisConcurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes
Questão 01 Os dados, a seguir, são referentes às notas de cinco alunos de uma turma para as provas P 1 e P 2. P 1 = {2, 3, 4, 5, 6} P 2 = {2, 2, 4, 5, 7} Analisando os resultados, é possível afirmar que:
Leia maisEXPERIMENTOS COM INTERAÇÕES
EXPERIMENTOS COM INTERAÇÕES Na maioria dos experimentos, os tratamentos são de efeitos fixos. Mas também são realizados experimentos em que os efeitos dos tratamentos são aleatórios. 1 Para saber se, em
Leia maisDelineamento e Análise Experimental Aula 5
Aula 5 Castro Soares de Oliveira Delineamentos Experimentais Delineamento experimental ou desenhos experimentais é o plano utilizado para realizar o experimento. Esse plano implica na maneira como os diferentes
Leia maisESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. Delineamento experimental. Aula 04
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Delineamento experimental. Aula 04 Conceito Delineamento experimental É o plano utilizado para realizar o experimento. Esse plano implica na maneira como os diferentes tratamentos
Leia maisDELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS COM REPETIÇÕES. Profª. Sheila Regina Oro
DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS COM REPETIÇÕES Profª. Sheila Regina Oro Delineamento em Blocos Casualizados com Repetições (DBCr) Utilizado quando temos mais de uma repetição de cada tratamento dentro
Leia maisAnálise Estatística de Experimentos
Agosto, 2013 Sumário 1 Termos e conceitos 2 Experimentos Problema Planejamento Protocolo 3 Conceitos Testes 4 Um Fator Dois Fatores Fatorial Completo 5 Pesquisa Científica Termos e conceitos Processo de
Leia maisANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA. Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM
ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM UM EXEMPLO DE APLICAÇÃO Digamos que temos 6 métodos de ensino aplicados a 30 crianças
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Introdução A análise de variância (Anova) é utilizada para comparar médias de três ou mais populações.
Leia maisANOVA - parte I Conceitos Básicos
ANOVA - parte I Conceitos Básicos Erica Castilho Rodrigues 9 de Agosto de 2011 Referências: Noções de Probabilidade e Estatística - Pedroso e Lima (Capítulo 11). Textos avulsos. Introdução 3 Introdução
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br TESTES PARA COMPARAÇÃO DE MÉDIAS O teste F permite tirar conclusões muito gerais relacionadas com os
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA
EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA Tema : Delineamentos experimentais básicos (DCC/DBCC/DQL) Delineamento de Blocos Completos Casualizados (DBCC) Quando usar? Quando as unidades experimentais não apresentam características
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE IV
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE IV TESTES DE COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS DE MÉDIAS EXPERIMENTAIS Profª Railene Hérica Carlos
Leia maisESTATÍSTICA Distribuições qui-quadrado, t de Student e F de Snedecor Lucas Schmidt
ESTATÍSTICA Distribuições qui-quadrado, t de Student e F de Snedecor Lucas Schmidt lucas.breniuk@hotmail.com Estimação de parâmetros Média Variância Proporção Estimação de parâmetros Média: " estimador
Leia maisConsiderações. Planejamento. Planejamento. 3.3 Análise de Variância ANOVA. 3.3 Análise de Variância ANOVA. Estatística II
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula 8 Profa. Renata G. Aguiar Considerações Coleta de dados no dia 18.05.2010. Aula extra
Leia maisTestes de Hipóteses para. uma Única Amostra. Objetivos de Aprendizagem. 9.1 Teste de Hipóteses. UFMG-ICEx-EST-027/031 07/06/ :07
-027/031 07/06/2018 10:07 9 ESQUEMA DO CAPÍTULO 9.1 TESTE DE HIPÓTESES 9.2 TESTES PARA A MÉDIA DE UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL, VARIÂNCIA CONHECIDA 9.3 TESTES PARA A MÉDIA DE UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL, VARIÂNCIA
Leia maisRegression and Clinical prediction models
Regression and Clinical prediction models Session 4 Introducing statistical modeling Part 1 (Analysis of variance) Pedro E A A do Brasil pedro.brasil@ini.fiocruz.br 2018 Objetivos Introduzir a ideia de
Leia maisTeste de Comparações Múltiplas
Teste de Comparações Múltiplas Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 24 de outubro de 2018 Londrina 1 / 9 Pela análise de variância realizada no Exemplo 1 da aula
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM DOIS FATORES E O PLANEJAMENTO FATORIAL
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM DOIS FATORES E O PLANEJAMENTO FATORIAL Dr Sivaldo Leite Correia CONCEITOS E DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS Muitos experimentos são realizados visando
Leia maisPlanejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas
Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Pesquisa em laboratórios na Embrapa Anos 70 Anos 80 Anos 90 Século 21 Precisão em Laboratórios:
Leia maisBIOESTATÍSTICA. Parte 5 Testes de Hipóteses
BIOESTATÍSTICA Parte 5 Testes de Hipóteses Aulas Teóricas de 05/05/2011 a 19/05/2011 5.1. Conceito de erro, estatística de teste, região de rejeição, nível de significância, valor de prova, potência do
Leia maisrio de Guerra Eletrônica EENEM 2008 Estatística stica e Probabilidade de Variância (ANOVA) 1/24
ITA - Laboratório rio de Guerra Eletrônica EENEM 2008 Estatística stica e Probabilidade Aula 07: Análise de Variância (ANOVA) 1/24 Definição A análise de variância (ANOVA) é um método para testar a igualdade
Leia maisBAC011 - ESTATÍSTICA ANÁLISE DE VARIÂNCIA. Análise de Variância ANOVA. Prof. Dr. Emerson José de Paiva
BAC011 - ESTATÍSTICA Análise de Variância ANÁLISE DE VARIÂNCIA 1 A é utilizada para se verificar a influência de certos fatores sobre uma resposta de interesse. Testa-se como os diversos fatores exercem
Leia maisTeste de Cochran (Homogeneidade de Variância)
ara o modelo heterocedástico, vamos inicialmente testar as hipóteses Os métodos mais utilizados são os testes de Cochran, Bartlett e de Levene. Teste de Cochran (Homogeneidade de Variância) O teste de
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Probabilidade Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@dsc.ufcg.edu.br Planejamento Experimental 2 fatores manipuláveis x 1 x 2 x p entradas Processo...... saídas
Leia maisNOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS
3 NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE Em primeiro lugar devemos definir o que é um experimento: Um experimento é um procedimento no qual alterações
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA VARIABILIDADE NA MEDIDA DE DADOS CIENTÍFICOS Se numa pesquisa, desenvolvimento de um processo ou produto, o valor
Leia mais1 Teoria da Decisão Estatística
1 Teoria da Decisão Estatística 1.1 Teste de Hipótese É uma metodologia estatística que permite tomar decisão sobre uma ou mais populações baseando no conhecimento de informações da amostra. Ao tentarmos
Leia maisEsquema Fatorial. Lucas Santana da Cunha Universidade Estadual de Londrina
Esquema Fatorial Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 22 de junho de 2016 Muitos experimentos envolvem o estudo dos efeitos
Leia maisCapítulo 11 Análise da Variância. Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Prentice-Hall, Inc. Chap 11-1
Capítulo 11 Análise da Variância Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Prentice-Hall, Inc. Chap 11-1 Objetivos do Aprendizado Neste capítulo você aprenderá: Os conceitos básicos da modelagem
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br TESTE DE TUKEY O teste de Tukey também pode ser usado como um complemento do Teste F da análise de variância.
Leia maisEstimação parâmetros e teste de hipóteses. Prof. Dr. Alberto Franke (48)
Estimação parâmetros e teste de hipóteses Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 Intervalo de confiança para média É um intervalo em que haja probabilidade do verdadeiro valor desconhecido do parâmetro
Leia maisDE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTATÍSTICA APLICADA)
1. Sabe-se que o nível de significância é a probabilidade de cometermos um determinado tipo de erro quando da realização de um teste de hipóteses. Então: a) A escolha ideal seria um nível de significância
Leia mais5. Carta de controle e homogeneidade de variância
5. Carta de controle e homogeneidade de variância O desenvolvimento deste estudo faz menção a dois conceitos estatísticos: as cartas de controle, de amplo uso em controle estatístico de processo, e a homogeneidade
Leia maisAPLICAÇÃO DE PROJETO DE EXPERIMENTOS PARA A OTIMIZAÇÃO DE UM PROCESSO DE USINAGEM EM TORNO CNC
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de outubro
Leia maisCOMPARAÇÕES MÚLTIPLAS
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS Josiane Rodrigues Lilian Emerick Fernandes 2009 INTRODUÇÃO Comparação entre médias de tratamentos ou dos níveis de um fator de tratamentos;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Modelos de Probabilidade e Inferência Estatística Análise de Variância Parte 2 Departamento de Estatística Luiz Medeiros Estimação dos parâmetros e diagnóstico do modelo
Leia maisH 0 : m 1 = m 2 =... = m I = 0 H a : pelo menos m u m k, para algum u k (u,k=1,2,...,i)
Em um experimento ao se comparar as médias de tratamentos ou dos níveis de um fator de tratamentos, inicialmente, formula-se a seguintes hipóteses: H 0 : m = m =... = m = 0 H a : pelo menos m u m k, para
Leia maisProjeto de Experimentos e Superfícies de Resposta (Design of Experiments DOE Response Surfaces - RS) (ENG03024-Análise de Sistemas Mecânicos)
UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul EE - Escola de Engenharia DEMEC - Departamento de Engenharia Mecânica e Superfícies de Resposta (Design of Experiments DOE Response Surfaces - RS) (ENG0304-Análise
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br INTRODUÇÃO Muitas vezes, embora se tenha cuidado no planejamento e Ao planejar um experimento, o pesquisador
Leia maisMAE Planejamento e Pesquisa I
MAE0317 - Planejamento e Pesquisa I COMPARAÇÕES DE MÉDIAS - 1 FATOR FIXO 1 de abril de 2014 Denise A. Botter MAE0317 1 de abril de 2014 1 / 55 INTRODUÇÃO Testamos H 0 : µ 1 =... = µ r. Se H 0 não é rejeitada,
Leia maisMAE Planejamento e Pesquisa II
MAE0327 - Planejamento e Pesquisa II EXPERIMENTOS/ESTUDOS NÃO-BALANCEADOS COM FATORES FIXOS - PARTE 1 7 de agosto de 2016 Denise A Botter MAE0327 7 de agosto de 2016 1 / 1 PLANEJAMENTO E PESQUISA I Estudos
Leia maisPLANIFICAÇÃO FACTORIAL UM PROCESSO OU SISTEMA PODE SER REPRESENTADO POR UM MODELO:
PLANIFICAÇÃO FACTORIAL UM PROCESSO OU SISTEMA PODE SER REPRESENTADO POR UM MODELO: OBJECTIVOS DA EXPERIÊNCIA: 1. DETERMINAR QUAL (AIS) DA (S) VARIÁVEL (EIS) x s INFLUENCIA (M) MAIS A RESPOSTA, y.. DETERMINAR
Leia maisb) 5 6 d) 1 6 e) 7 6
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21. Em estatística, duas medidas são de grande importância na análise de dados, medidas de tendência central e de dispersão. Dentre as medidas indicadas abaixo, são, respectivamente,
Leia mais4. Generalização dos Projetos Fatoriais
4. Generalização dos Projetos Fatoriais 4. Generalização dos projetos fatoriais Os resultados do Projeto Fatorial de fatores podem ser estendidos para o caso onde há vários fatores: Fator A, a níveis Fator
Leia maisBioexperimentação. Prof. Dr. Iron Macêdo Dantas
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO
Leia maisTESTE DE COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS
TESTE DE COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 13 de dezembro de 2017 Pela análise de variância realizada no Exemplo 1 da aula
Leia maisMario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress
Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress lira.pro.br\wordpress autorais. 27/04/2009 1 Modelo simplificação da realidade Linear formato de reta Generalizado não específico Cada delineamento experimental
Leia mais5.3 Experimentos fatoriais a dois fatores. Ambos os fatores são supostos fixos e os efeitos de tratamento são definidos como desvios da média tal que
5. Experimentos Fatoriais 5.3 Experimentos fatoriais a dois fatores. Modelo de Efeitos Y ijk = µ+τ i +β j +(τβ) ij +ɛ ijk, i = 1, 2,..., a j = 1, 2,..., b k = 1, 2,..., n Ambos os fatores são supostos
Leia maisEspecialização em Engenharia de Processos e de Sistemas de Produção
Especialização em Engenharia de Processos e de Sistemas de Produção Projetos de Experimento e Confiabilidade de Sistemas da Produção Prof. Claudio Luis C. Frankenberg 3ª parte Conforme foi apresentado
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Introdução Hipóteses Estatísticas São suposições quanto ao valor de um parâmetro populacional
Leia maisExperimentos Balanceados com Dois Fatores
Experimentos Balanceados com Dois Fatores Experimentos com dois fatores cruzados fixos Exemplo1. Objetivo. Investigar os efeitos do preço de venda e do tipo de campanha promocional nas vendas de certo
Leia maisLucas Santana da Cunha 28 de setembro de 2018 Londrina
Testes de Comparações Múltiplas Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha 28 de setembro de 2018 Londrina Pela análise de variância realizada no Exemplo 1 da aula anterior, rejeitou-se a
Leia maisPlanejamento de Experimentos Introdução - Teste t
1/22 Planejamento de Experimentos Introdução - Teste t Enrico A. Colosimo/UFMG http://www.est.ufmg.br/ enricoc/ Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2/22 Introdução - Planejamento de Experimentos Experimento:
Leia maisAULA 05 Teste de Hipótese
1 AULA 05 Teste de Hipótese Ernesto F. L. Amaral 03 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução
Leia maisExperimentos Fatoriais
Experimentos Fatoriais Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha 14 de março de 2019 Londrina Nos experimentos mais simples comparamos níveis (tratamentos) de apenas um fator; Nos experimentos
Leia maisESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Delineamento Inteiramente Casualizado - DIC Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. INTRODUÇÃO No DIC a distribuição dos tratamentos às unidades experimentais é feita inteiramente ao
Leia maisVERIFICAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO MODELO DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA ANÁLISE DE RESÍDUOS
VERIFICAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO MODELO DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA ANÁLISE DE RESÍDUOS Conforme foi apresentado anteriormente, o modelo de análise de variância assume que as observações são independentes e normalmente
Leia mais